FITOSSOCIOLOGIA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE CERRADO EM ÁREAS ADJACENTES A DEPÓSITOS DE RESÍDUOS DOMICILIARES

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1 FITOSSOCIOLOGIA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE CERRADO EM ÁREAS ADJACENTES A DEPÓSITOS DE RESÍDUOS DOMICILIARES Otacílio Antunes Santana 1, José Imaña-Encinas 2 1 Biólogo, Dr., Depto. Geografia, UnB, Brasília, DF, Brasil - otaciliosantana@gmail.com 2 Eng. Florestal, Ph.D., Depto. Engenharia Florestal, UnB, Brasília, DF, Brasil - imana@unb.br Recebido para publicação: 02/07/2008 Aceito para publicação: 25/05/2009 Resumo Os depósitos de resíduos domiciliares são construídos em áreas adjacentes a fitofisionomias nativas. Os objetivos deste trabalho foram, em áreas adjacentes a aterros e em áreas-controle, realizar e comparar o levantamento da composição das espécies arbóreas nativas de Cerrado. A presença de aterros sanitários não influenciou na diversidade arbórea nativa de Cerrado, mas na distribuição espacial das espécies. Três padrões para distribuição dos valores de importância, a partir do aterro para regiões mais distantes, foram observados: i) aumento dos valores; ii) redução dos valores; e iii) indiferente, ou seja, os valores não aumentaram e nem reduziram. Palavras-chave: Lixo; Cerrado stricto sensu; biodiversidade; fitossociologia. Abstract Phytosociology of the Cerrado tree species in nearby sanitary landfill areas. The sanitary landfills are established in the adjacent areas of the native phytophysiognomies. This work aimed in adjacent areas of the sanitary landfills, and in control areas to sample and to compare the composition of Cerrado tree species. The landfill presence did not influence in the native tree species of Cerrado, and its presence influenced the spatial distribution of the species. Three standards to value importance were observed, from landfill to farther areas: i) enhance of the values; ii) reduction of the values; and iii) not significant enhance or reduction. Keywords: Waste; Cerrado stricto sensu; biodiversity; phytosociology. INTRODUÇÃO A deposição de nutrientes, particularmente de nitrogênio e fósforo, em áreas de Cerrado, provenientes de áreas de aterro adjacentes, causam evidentes mudanças na abundância relativa de grupos funcionais de plantas, influenciando na biomassa e na regeneração de indivíduos arbóreos e em todo o processo de distribuição espacial das espécies (BUSTAMANTE et al., 2006; NARDOTO et al., 2006; CORADIN et al., 2002). O Cerrado apresenta a maior riqueza florística, entre as savanas mundiais (KLINK; MOREIRA, 2002), sendo reconhecido internacionalmente como área prioritária para a conservação da biodiversidade do planeta (MITTERMEIER, et al., 1999), por abrigar mais de espécies vegetais em suas variadas fitofisionomias (MENDONÇA et al., 1998). No Cerrado stricto sensu, ocorrem aproximadamente 230 a 250 espécies de plantas vasculares por hectare (SILBERBAUER-GOTTSBERGER; EITEN, 1983). A distribuição das espécies no Cerrado ocorre em mosaicos, com poucas espécies dominantes (cerca de vinte) e as demais raras (LÍBANO; FELFILI, 2006), sendo que espécies abundantes em uma área podem ser raras ou ausentes em outras (RATTER; DARGIE, 1992). Estudos florísticos, fitossociológicos e fitogeográficos têm sido importantes para avaliar a diversidade e a similaridade entre as áreas de Cerrado stricto sensu, abordando variações em escala espacial, como foi demonstrado nos trabalhos de Neri et al. (2007), Balduíno et al. (2005), Teixeira et al. (2004), Assunção; Felfili (2004), Fonseca; Silva Jr. (2004), Saporetti Jr. et al. (2003), Andrade et al. (2002) e Felfili et al. (2002). A densidade da vegetação foi indicada como o fator mais importante para a 93

2 diferenciação entre áreas de Cerrado stricto sensu, sendo, portanto, um fator importante a ser considerado para a tomada de decisão em relação às estratégias de proteção das populações e comunidades vegetais. Os objetivos deste trabalho foram: i) realizar o levantamento da composição das espécies arbóreas nativas de Cerrado; ii) calcular os parâmetros fitossociológicos e índices de diversidade e de similaridade; e iii) fazer uma análise comparativa entre as áreas de estudo. MATERIAIS E MÉTODOS Os pontos amostrais foram escolhidos por estarem próximos aos depósitos de resíduos domiciliares (aterros), cobertos com vegetação nativa: um no Parque Nacional de Brasília, distante 15 m do aterro do Jockey Club de Brasília ( S e W SAD 69), denominado BSB, e outro localizado na Chácara São Joaquim, também a 15 m do aterro sanitário de Goiânia ( S e W SAD 69), denominado GYN. Para a amostragem-controle, outras duas áreas foram estabelecidas: uma no próprio Parque Nacional de Brasília, distante 15 km do aterro (BSB Controle: S e W SAD 69), e outra em Goiânia, na área do Campus II da Universidade Católica de Goiás (GYN Controle: S e W SAD 69), a cerca de 15 km do aterro. O aterro do Jockey Club de Brasília foi criado e implementado há 35 anos, e atualmente recebe diariamente cerca de toneladas de resíduos domiciliares (SEDUH, 2007). O aterro sanitário de Goiânia entrou em funcionamento em 1983, e atualmente recebe por dia cerca de toneladas de resíduos domiciliares (PREFEITURA DE GOIÂNIA, 2007). As áreas escolhidas ficam na região Centro-Oeste, com clima Aw em Brasília e Cwa em Goiânia, de acordo com a classificação de Köppen. A pluviosidade e temperatura anual média são de mm e 22 C, respectivamente, para as áreas estabelecidas. Duas estações são definidas para essas tipologias climáticas: uma úmida e chuvosa, de outubro a março, e outra seca, de abril a setembro. As altitudes das áreas de amostragem foram: BSB 797 m; BSB Controle 838 m; GYN m; GYN Controle m. As declividades das parcelas nas áreas amostradas não ultrapassam a 15%, correspondentes a um relevo suave ondulado. Os solos nas regiões estudadas, tanto em Goiânia como em Brasília, foram classificados de Latossolos Vermelho-Escuros, segundo o Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos (EMBRAPA, 1999; SANTOS et al., 2003). A análise granulométrica das duas áreas estabelecidas classificou o solo como argiloso, com valores aproximados de 380 g.kg -1 de argila, 182 g.kg -1 de silte e 438 g.kg -1 de areia, com diâmetro médio ponderado de 2,81 mm, apresentando alta taxa de infiltração hídrica, de cerca de 90 cm.h -1 (SANTANA e IMAÑA-ENCINAS, 2004). As quatro áreas amostradas estão cobertas com vegetação típica de Cerrado stricto sensu, conforme classificação fitofisionômica de Eiten (2001). Os critérios para escolha das áreas-controle foram i) o mesmo tipo de solo e ii) a densidade arbórea da vegetação nativa, em áreas próximas aos depósitos de lixo. Nos aterros estudados e nas áreas-controle foram estabelecidas três parcelas de 25 x 500 m de comprimento, que foram divididas em dez subparcelas de 25 x 50 m, das quais foram coletados os dados de vegetação (Figura 1). O espaçamento entre as parcelas foi de 75 m. Cada subparcela foi denominada com um número, e o mesmo procedimento foi realizado para a área controle, na qual a parte inicial das parcelas foi determinada de forma aleatória. O levantamento da composição das espécies nativas foi realizado para todos os indivíduos arbóreos com diâmetro maior que 5 cm, a 30 cm do solo (CHAPMAN, 1977), localizados nas parcelas estabelecidas em áreas adjacentes de cada aterro e nas áreas determinadas para o controle (Figura 1). As espécies arbóreas nativas foram identificadas, seus diâmetros foram mensurados com fita métrica (circunferência) e a altura medida com hipsômetro de Haga. A identificação foi feita pelo método de comparação de exsicatas (BREYER; TSUBOI, 1996) nos Herbários da Universidade de Brasília (UB) e da Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quando não se obteve a identificação, o material foi enviado a um especialista em taxonomia. Os indivíduos arbóreos foram identificados por espécie, gênero e família, pelo sistema APG II (Angiosperm Phylogeny Group II, 2003). 94

3 Figura 1. Esquema de distribuição das parcelas e subparcelas (1 a 30) para coleta de dados próximos aos aterros e áreas-controle. Adaptado de Carter (1993) e Marguran (1988). Figure 1. Scheme of plots and subplots distribution (from 1 to 30) to collect the datas, nearby landfill and control areas. Adapted of Carter (1993) and of Marguran (1988). Os parâmetros fitossociológicos, densidade relativa (DR), frequência relativa (FR), dominância relativa (DoR) e valor de importância (VI) foram calculados segundo Mueller-Dombois e Ellemberg (2002). Para a avaliação do número de espécies das comunidades, foram utilizados os índices de diversidade de Simpson e de Shannon (MARGURRAN, 1988), calculados pelo programa MSVP versão 2.1 (KOVACH, 1993). Utilizou-se o índice de similaridade para a análise do nível de fusão (similaridade), de Sørensen, que considera a presença e a ausência das espécies, e o índice de Morisita para identificar o número de indivíduos por espécie nas subparcelas (MARGURRAN, 1988). Os resultados dos índices variaram de zero a um, em que um significa duas parcelas totalmente similares e zero significa que não há espécies em comum entre as parcelas comparadas. Foi elaborada a classificação por UPGMA (Unweighted Pair Group Method with Arithmetic Mean), a fim de se obter um dendrograma, baseado na média aritmética dos índices de similaridade, visando às hierarquias entre os grupos formados. Em geral, os índices de similaridade maiores do que 0,5 são considerados altos (KENT; COKER, 1992). O programa FITOPAC (SHEPHERD, 1987) foi utilizado para as análises de similaridade. A curva espécie-área pelas subparcelas amostradas foi realizada a partir da primeira subparcela, considerando-se o número de espécies encontrado. A esse valor foram acrescidas novas espécies de cada subparcela amostrada sequencialmente. Foi utilizada a equação y = β 0 + β 1 Ln(x) + ε para verificação da suficiência amostral (COLWELL e CODDINGTON, 1994), calculando-se os coeficientes (β 0 e β 1 ) e os parâmetros da equação (R 2 = coeficiente de determinação, ε = erro do ajuste e p = nível de significância). Valores significativos (R 2 > 0,5; ε < 0,25 e p < 0,05) representam a suficiência amostral. O ajuste do número de indivíduos arbóreos presentes nas parcelas por centro de classe de diâmetro e os parâmetros da equação foram calculados pela equação de Meyer (1952): j D j Y = e β β + ε, sendo Y j o estimador do número de árvores por hectare na j-ésima classe diamétrica, β 0 e β 1 os coeficientes da equação, D j o diâmetro correspondente ao centro da j-ésima classe diamétrica e e a constante dos logaritmos neperianos. Os ajustes foram calculados pelo programa Statistica 5.0. O teste estatístico não-paramétrico Kruskal-Wallis foi utilizado para comparação dos índices de diversidade entre as subparcelas, em cada área, com nível de significância de 5% (ZAR, 1999). RESULTADOS E DISCUSSÃO A densidade dos indivíduos arbóreos por hectare encontrados nas áreas estudadas foi de 475 e 556 ind/ha, para áreas mais próximas e mais distantes do aterro do Jockey Club de Brasília, respectivamente, e 449 e 505 ind/ha para áreas mais próximas do aterro sanitário de Goiânia e para áreacontrole em Goiânia, respectivamente. O número de espécies encontradas nas áreas de estudo dos aterros foi de 70 em Brasília e 73 em Goiânia (Tabelas 1 e 3), bem próximos aos números encontrados nas respectivas áreas-controle, de 71 e 61 (Tabelas 2 e 4), e presentes na literatura em levantamentos fitossociológicos (Tabela 5), na mesma fitofisionomia estudada e com metodologias de coleta de dados individual da vegetação semelhantes à utilizada neste trabalho. 95

4 Tabela 1. Espécies, famílias e parâmetros fitossociológicos das árvores amostradas no Parque Nacional de Brasília, área próxima do aterro. Table 1. Species, families and phytossociologic parameters of the sampled trees at the National Park of Brasília City, nearby landfill area. Espécie Família N ind. DR FR DoR VI Miconia albicans (Sw.) Triana MELASTOMATACEAE ,00 11,56 10,59 32,15 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville FABACEAE 126 6,50 6,00 11,55 24,05 Guapira noxia (Netto) Lundell NYCTAGINACEAE 90 4,50 5,08 12,09 21,67 Kielmeyera coriacea (Spreng.) Mart. CLUSIACEAE 123 6,83 6,09 4,08 17,00 Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong MIMOSACEAE 105 5,83 5,07 6,69 16,59 Byrsonima crassa Nied. MALPIGHIACEAE 87 4,68 4,70 5,12 14,50 Qualea grandiflora Mart. VOCHYSIACEAE 96 5,33 4,09 3,59 13,01 Byrsonima verbascifolia (L.) DC. MALPIGHIACEAE 66 3,62 3,57 5,00 12,19 Miconia ferruginata DC. MELASTOMATACEAE 93 5,16 4,00 1,96 11,12 Styrax ferrugineus Nees & Mart. STYRACACEAE 62 3,50 3,76 2,83 10,09 Anacardium occidentale L. ANACARDIACEAE 60 3,33 3,20 2,92 9,45 Sclerolobium paniculatum Vog. var. subvelutinum Benth. CAESALPINIACEAE 57 3,16 3,38 1,75 8,29 Qualea multiflora Mart. VOCHYSIACEAE 57 3,16 3,38 1,72 8,26 Aspidosperma macrocarpon Mart. APOCYNACEAE 48 2,66 2,63 2,52 7,81 Caryocar brasiliense Camb. CARYOCARACEAE 51 2,83 3,01 0,90 6,74 Vochysia thyrsoidea Pohl VOCHYSIACEAE 51 2,83 2,44 1,35 6,62 Kielmeyera neriifolia Camb. CLUSIACEAE 18 1,00 1,12 4,08 6,20 Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne CAESALPINIACEAE 45 2,50 2,25 0,70 5,45 Solanum lycocarpum A. St.-Hil. SOLANACEAE 30 1,66 1,88 1,16 4,70 Pouteria torta (Mart.) Radlk. SAPOTACEAE 24 1,33 1,50 1,61 4,44 Erythroxylum suberosum A. St.-Hil. ERYTHROXYLACEAE 12 0,66 0,37 3,12 4,15 Rapanea coriacea R. Br. ex Roem. & Scult. MYRSINACEAE 21 1,16 1,31 0,41 2,88 Machaerium acutifolium Vog. FABACEAE 21 1,16 1,31 0,36 2,83 Dipteryx alata Vog. FABACEAE 18 1,00 1,12 0,71 2,83 Acosmium dasycarpum (Vog.) Yakov. FABACEAE 18 1,00 1,12 0,69 2,81 Roupala montana Aubl. PROTEACEAE 21 1,16 1,31 0,33 2,80 Xylopia aromatica (Lam.) Mart. ANNONACEAE 9 0,50 0,56 1,38 2,44 Campomanesia xanthocarpa Berg. MYRTACEAE 12 0,66 0,75 1,02 2,43 Strychnos pseudoquina A. St.-Hil. LOGANIACEAE 15 0,83 0,75 0,19 1,77 Diospyros hispida DC. EBENACEAE 15 0,83 0,75 0,17 1,75 Aspidosperma verbascifolium M. Arg. APOCYNACEAE 9 0,50 0,56 0,60 1,66 Aegiphila lhotzkyana Cham. VERBENACEAE 12 0,66 0,75 0,23 1,64 Bauhinia mollis (Bong.) Walp. CAESALPINIACEAE 6 0,33 0,37 0,90 1,60 Mimosa laticifera Rizz. e Mattos Filho MIMOSACEAE 9 0,50 0,56 0,50 1,56 Aspidosperma tomentosum Mart. APOCYNACEAE 8 0,50 0,56 0,44 1,50 Zeyheria montana Mart. BIGNONIACEAE 7 0,50 0,56 0,22 1,28 Protium heptaphyllum (Aubl.) March BURSERACEAE 9 0,50 0,56 0,15 1,21 Cabralea cangerana (Vell.) Mart. MELIACEAE 6 0,33 0,37 0,50 1,20 Dalbergia miscolobium Benth. FABACEAE 5 0,33 0,37 0,43 1,13 Salvertia convallarieodora A. St.-Hil. VOCHYSIACEAE 5 0,33 0,37 0,26 0,96 Hanconia speciosa Gomez APOCYNACEAE 5 0,33 0,37 0,19 0,89 Palicourea rigida Kunth. RUBIACEAE 6 0,33 0,37 0,17 0,87 Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. RUBIACEAE 6 0,33 0,37 0,17 0,87 Solanum crinitum Lam. SOLANACEAE 6 0,33 0,37 0,08 0,78 Symplocos lanceolata (Mart.) A. DC. SYMPLOCACEAE 3 0,16 0,18 0,42 0,76 Callisthene major Mart. VOCHYSIACEAE 6 0,33 0,37 0,06 0,76 Anacardium humile A. St.-Hil. ANACARDIACEAE 3 0,16 0,18 0,37 0,71 Didymopanax macrocarpum (Cham. & Schlecht.) Seem. ARALIACEAE 1 0,16 0,18 0,30 0,64 Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) A. Robyns BOMBACACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Dimorphandra gardneriana Tul. CAESALPINIACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns MALVACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Rhodocalyx rotundifolius M. Arg. APOCYNACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Tabebuia roseo-alba (Ridley) Sandwith BIGNONIACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Vernonia ferruginea Less. ASTERACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Inga cf. affinis DC. MIMOSACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Annona coriacea Mart. ANNONACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 96

5 Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. MALVACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Pisonia ambigua Heimerl. NYCTAGINACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Bowdichia virgilioides H.B.K. FABACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Tocoyena formosa K. Schum. RUBIACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Cissampelos ovalifolia DC. MENISPERMACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Psidium pohlianus Camb. MYRTACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan MIMOSACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Cayaponia tayuya (Vell.) Cogn. CUCURBITACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Macrosiphonia longiflora (Desf.) M. Arg. APOCYNACEAE 1 0,16 0,18 0,17 0,51 Não identificadas 4 1,30 1,46 0,53 3,29 Tabela 2. Espécies, famílias e parâmetros fitossociológicos das árvores amostradas no Parque Nacional de Brasília, área-controle. Table 2. Species, families and phytossociologic parameters of the sampled trees at the National Park of Brasília City, control area. Espécie Família N ind DR FR DoR VI Alibertia macrophylla K. Schum. RUBIACEAE 189 9,00 8,19 10,24 27,43 Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. RUBIACEAE 137 6,50 6,59 10,21 23,30 Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker ASTERACEAE 119 5,66 5,52 7,70 18,88 Qualea grandiflora Mart. VOCHYSIACEAE 119 5,66 5,52 7,08 18,26 Dalbergia miscolobium Benth. FABACEAE 137 6,50 5,75 3,46 15,71 Miconia albicans (Sw.) Triana MELASTOMATACEAE 119 5,16 5,34 4,37 14,87 Byrsonima intermedia A. Juss. MALPIGHIACEAE 109 5,16 5,16 3,94 14,26 Palicourea rigida Kunth. RUBIACEAE 105 4,50 3,81 3,24 11,55 Ouratea spectabilis (Mart. ex Engl.) Engl. OCHNACEAE 63 3,00 2,67 5,81 11,48 Myrcia cf. lingua (O. Berg) Mattos & Legrand MYRTACEAE 77 3,16 3,56 1,35 8,07 Neea theifera Oerst. NYCTAGINACEAE 49 2,33 2,31 2,24 6,88 Eugenia dysenterica DC. MYRTACEAE 49 2,33 2,49 1,94 6,76 Annona coriacea Mart. ANNONACEAE 56 2,66 2,67 1,42 6,75 Caryocar brasiliense Camb. CARYOCARACEAE 28 1,33 1,42 3,80 6,55 Schefflera macrocarpum Seem. ARALIACEAE 56 2,31 2,67 1,16 6,14 Virola sebifera Aubl. MYRISTICACEAE 25 1,16 1,24 3,34 5,74 Xylopia aromatica (Lam.) Mart. ANNONACEAE 42 2,00 1,78 1,79 5,57 Rapanea ferruginea (Ruíz e Pav.) Mez MYRSINACEAE 42 2,00 2,13 0,98 5,11 Ouratea hexasperma (A. St.-Hil.) Benth. OCHNACEAE 32 1,50 1,60 1,78 4,88 Miconia sellowiana Naudin MELASTOMATACEAE 21 1,00 0,89 2,78 4,67 Siparuna guianensis Aubl. MONIMIACEAE 35 1,66 1,78 1,19 4,63 Symplocos cf. Pubescens Klotzsch ex Benth. SYMPLOCACEAE 21 1,00 1,06 1,98 4,04 Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. SAPOTACEAE 32 1,50 1,60 0,65 3,75 Licania humilis Cham e Schlect CHRYSOBALANACEAE 25 1,16 1,24 1,27 3,67 Styrax ferrugineus Nees e Mart. STYRACACEAE 28 1,33 1,42 0,60 3,35 Kielmeyera coriacea (Spreng.) Mart. CLUSIACEAE 28 1,33 1,42 0,57 3,32 Miconia langsdorffii Cogn. MELASTOMATACEAE 28 1,33 1,42 0,56 3,31 Senna rugosa (G. Don) Irwin e Barneby CAESALPINIACEAE 28 1,33 1,42 0,34 3,09 Myrcia rostrata DC. MYRTACEAE 25 1,16 1,06 0,86 3,08 Diospyros hispida A. DC. EBENACEAE 25 1,16 1,24 0,64 3,04 Acosmium dasycarpum (Vogel) Yakovlev FABACEAE 21 1,00 1,06 0,98 3,04 Tabebuia aurea (Mart.) BIGNONIACEAE 25 1,16 1,24 0,48 2,88 Plenckia populnea (Reiss) Lund. CELASTRACEAE 18 0,83 0,89 0,76 2,48 Guapira noxia (Netto) Lundell NYCTAGINACEAE 21 1,00 1,06 0,39 2,45 Acosmium subelegans (Mohlenbr.) Yakovlev FABACEAE 18 0,83 0,89 0,66 2,38 Qualea multiflora Mart. VOCHYSIACEAE 18 0,83 0,89 0,55 2,27 Aspidosperma tomentosum Mart. APOCYNACEAE 11 0,50 0,53 0,59 1,62 Hancornia speciosa Gomez APOCYNACEAE 14 0,66 0,71 0,17 1,54 Callisthene major Mart. VOCHYSIACEAE 11 0,50 0,53 0,45 1,48 Roupala montana Aubl. PROTEACEAE 7 0,33 0,35 0,76 1,44 Simarouba versicolor A. St.-Hil. SIMAROUBACEAE 11 0,50 0,53 0,18 1,21 Brosimum gaudichaudii Trécul MORACEAE 7 0,33 0,35 0,46 1,14 Tapirira guianensis Aubl. ANACARDIACEAE 7 0,33 0,35 0,28 0,96 Annona crassiflora Mart. ANNONACEAE 7 0,33 0,35 0,25 0,93 Byrsonima verbascifolia (L.) DC. MALPIGHIACEAE 4 0,16 0,17 0,48 0,81 97

6 Crescentia cujete L. BIGNONIACEAE 7 0,33 0,35 0,13 0,81 Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. ex DC. BIGNONIACEAE 3 0,33 0,35 0,05 0,73 Solanum lycocarpum A. St.-Hil. SOLANACEAE 2 0,33 0,35 0,05 0,73 Himatanthus obovatus (Müell. Arg.) Woodson APOCYNACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Protium heptaphyllum (Aubl.) March BURSERACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Sclerolobium paniculatum Vogel CAESALPINIACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Lafoensia pacari A. St.-Hil. LYTHRACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Casearia decandra Jacq. FLACOURTIACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Anacardium occidentale L. ANARCADIACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Sthrychnos pseudo-quina A. St.-Hil. LOGANIACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Hyptidendron canum (Pohl. ex. Benth.) RM. Harley LAMIACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Machaerium opacum Vogel FABACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Annona dioica A. St.-Hil. ANNONACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Duguetia furfuracea (A. St.-Hil.) Saff. ANNONACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Bauhinia holophylla Steud. CAESALPINIACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Cabralea canjerana (Vell.) Mart. MELIACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Eriotheca pubescens (Mart. e Zucc.) Schott e Endl. MALVACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Ocotea pulchella Mart. LAURACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Couepia grandiflora (Mart. e Zucc.) Benth. ex Hook. f. CHRYSOBALANACEAE 1 0,16 0,17 0,25 0,58 Não identificadas 7 1,28 1,36 1,04 3,68 Tabela 3. Espécies, famílias e parâmetros fitossociológicos das árvores amostradas próximas ao aterro sanitário de Goiânia. Table 3. Species, families and phytossociologic parameters of the sampled trees nearby sanitary landfill of Goiania City. Espécie Família N ind DR FR DoR VI Qualea parviflora Mart. VOCHYSIACEAE 211 9,63 4,40 9,18 24,21 Eugenia dysenterica DC. MYRTACEAE 121 8,74 4,40 6,04 20,18 Pera glabrata (Schott) Baill. EUPHORBIACEAE 98 4,28 2,29 12,27 17,91 Erythroxylum suberosum A. St.-Hil. ERYTHROXYLACEAE 91 6,72 2,95 7,91 17,35 Roupala montana Aubl. PROTEACEAE 90 6,72 3,80 3,57 13,69 Qualea grandiflora Mart. VOCHYSIACEAE 85 5,75 2,72 3,38 11,86 Erythroxylum daphnites Mart. ERYTHROXYLACEAE 92 3,88 2,72 3,98 10,59 Kielmeyera cf. Grandiflora (Wawra) Saddi CLUSIACEAE 71 3,06 2,72 4,43 10,22 Curatella americana L. DILLENIACEAE 86 3,81 2,95 2,71 9,46 Schefflera macrocarpa (Seem.) Frodin ARALIACEAE 52 2,17 2,72 4,43 9,31 Xylopia aromatica (Lam.) Mart. ANNONACEAE 43 3,51 3,47 2,10 8,79 Machaerium opacum Vogel FABACEAE 41 3,58 3,17 1,93 8,69 Salvertia convallariaeodora A. St.-Hil. VOCHYSIACEAE 40 2,76 2,72 1,85 7,34 Dalbergia miscolobium Benth. FABACEAE 48 1,87 2,49 2,89 7,26 Byrsonima verbascifolia Rich. ex Juss. MALPIGHIACEAE 61 2,84 2,72 0,66 6,22 Acosmium dasycarpum (Vogel) Yakovlev FABACEAE 49 1,94 2,27 1,85 6,06 Annona crassiflora Mart. ANNONACEAE 25 1,87 2,27 0,96 5,09 Hyptis cana Pohl ex Benth. LAMIACEAE 39 1,64 2,04 1,13 4,82 Magonia pubescens A. St.-Hil. SAPINDACEAE 27 1,87 2,27 0,64 4,78 Plathymenia reticulata Benth. MIMOSACEAE 31 1,05 1,94 1,65 4,51 Byrsonima coccolobifolia H.B.K. MALPIGHIACEAE 15 1,12 1,59 1,77 4,48 Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. RUBIACEAE 19 1,12 1,59 1,69 4,40 Caryocar brasiliense Cambess. CARYOCARACEAE 19 0,67 1,36 2,24 4,27 Terminalia argentea Mart. & Zucc. COMBRETACEAE 16 1,12 1,81 1,06 4,00 Erythroxylum deciduum A. St.-Hil. ERYTHROXYLACEAE 13 0,97 2,04 0,90 3,92 Dimorphandra mollis Benth. CAESALPINIACEAE 18 2,17 0,91 0,48 3,56 Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker ASTERACEAE 19 0,67 1,13 1,62 3,42 Tapirira guianensis Aubl. ANACARDIACEAE 13 0,45 0,45 2,22 3,12 Myrcia lingua (O. Berg) Mattos & D. Legrand. MYRTACEAE 17 1,12 1,36 0,56 3,04 Bowdichia virgilioides H.B.K. FABACEAE 13 0,97 1,36 0,64 2,97 Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. RUBIACEAE 10 0,67 1,36 0,90 2,94 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville CAESALPINIACEAE 11 0,67 1,81 0,24 2,73 Styrax camporum Pohl STYRACACEAE 11 0,37 0,91 1,43 2,71 Zeyheria digitalis (Vell.) Hoehne & Kuhlm. BIGNONIACEAE 10 0,67 1,59 0,35 2,61 Diospyros hispida A. DC. EBENACEAE 7 0,60 1,59 0,35 2,53 98

7 Guapira noxia (Netto) Lundell NYCTAGINACEAE 8 0,60 1,13 0,71 2,44 Erythroxylum tortuosum Mart. ERYTHROXYLACEAE 5 0,52 1,13 0,61 2,27 Sclerolobium paniculatum Vogel CAESALPINIACEAE 4 0,30 0,91 0,91 2,11 Hymenaea stigonocarpa Mart. CAESALPINIACEAE 2 0,45 1,36 0,28 2,08 Qualea multiflora Mart. VOCHYSIACEAE 3 0,45 0,91 0,37 1,72 Astronium fraxinifolium Schott ANACARDIACEAE 2 0,45 0,91 0,35 1,71 Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze MYRSINACEAE 3 0,45 0,91 0,32 1,67 Symplocos nitens (Pohl) Benth. SYMPLOCACEAE 4 0,30 0,91 0,42 1,62 Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S. Moore BIGNONIACEAE 2 0,22 0,45 0,91 1,59 Agonandra brasiliensis Benth. & Hook. f. OPILIACEAE 1 0,52 0,91 0,15 1,58 Siparuna guianensis Aubl. MONIMIACEAE 6 0,15 0,45 0,95 1,55 Enterolobium gummiferum (Mart.) J. F. Macbr. MIMOSACEAE 4 0,29 0,91 0,32 1,52 Miconia albicans (Sw.) Triana MELASTOMATACEAE 1 0,37 0,68 0,41 1,46 Aspidosperma tomentosum Mart. APOCYNACEAE 1 0,22 0,45 0,69 1,36 Strychnos pseudoquina A. St.-Hil. LOGANIACEAE 1 0,30 0,91 0,13 1,33 Palicourea rigida Kunth RUBIACEAE 1 0,30 0,68 0,18 1,16 Myrcia cf. formosiana DC. MYRTACEAE 1 0,22 0,68 0,19 1,09 Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. BIGNONIACEAE 1 0,22 0,45 0,36 1,04 Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. MYRTACEAE 1 0,30 0,68 0,05 1,03 Vochysia rufa Mart. VOCHYSIACEAE 1 0,15 0,45 0,26 0,86 Qualea cordata Spreng. VOCHYSIACEAE 1 0,06 0,79 0,33 0,86 Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand BURSERACEAE 1 0,22 0,45 0,06 0,74 Syagrus flexuosa (Mart.) Becc. ARECACEAE 1 0,22 0,45 0,05 0,72 Platypodium elegans Vogel FABACEAE 1 0,22 0,45 0,03 0,71 Plenckia populnea (Reissek) Lundell CELASTRACEAE 1 0,15 0,45 0,05 0,66 Tibouchina aegopogon (Naud.) Cogn. MELASTOMATACEAE 1 0,15 0,45 0,05 0,65 Copaifera langsdorffii Desf. CAESALPINIACEAE 1 0,15 0,45 0,04 0,64 Ouratea spectabilis (Mart.) Engl. OCHNACEAE 1 0,15 0,45 0,02 0,63 Connarus suberosus Planch. CONNARACEAE 1 0,07 0,23 0,25 0,55 Vanillosmopsis erythropappa Sch. Bip. ASTERACEAE 1 0,07 0,23 0,19 0,49 Tabebuia sp. BIGNONIACEAE 1 0,15 0,23 0,10 0,48 Antonia ovata Pohl LOGANIACEAE 1 0,15 0,23 0,05 0,43 Miconia ligustroides (DC.) Naudin MELASTOMATACEAE 1 0,07 0,23 0,12 0,42 Pseudobombax longiflorum (Mart. Zucc.) A. Robyns MALVACEAE 1 0,07 0,23 0,11 0,41 Baccharis intermixta Gardn ASTERACEAE 1 0,07 0,23 0,06 0,36 Tocoyena formosa (Cham. e Schltdl.) K. Schum. RUBIACEAE 1 0,07 0,23 0,05 0,35 Heteropterys byrsonimifolia A. Juss. MALPIGHIACEAE 1 0,07 0,23 0,04 0,34 Lafoensia pacari A. St.-Hil. LYTHRACEAE 1 0,07 0,23 0,03 0,33 Tabela 4. Espécies, famílias e parâmetros fitossociológicos das árvores amostradas na Universidade Católica de Goiás (área-controle). Table 4. Species, families and phytossociologic parameters of the sampled trees at Catholic University of Goias State (control area). Espécie Família N ind DR FR DoR VI Hymenaea stigonocarpa Mart. CAESALPINIACEAE ,79 9,19 9,71 32,69 Byrsonima verbascifolia (L.) Rich. Ex A. Juss. MALPIGHIACEAE 117 4,27 3,73 3,88 11,87 Caryocar brasiliense Cambess. CARYOCARACEAE 94 5,07 4,10 4,28 13,45 Dalbergia miscolobium Benth. FABACEAE 151 8,04 5,50 5,76 19,30 Diospyros híspida A. DC. EBENACEAE 124 6,65 4,85 5,07 16,57 Hyptis cana Pohl ex Benth. LAMIACEAE 109 5,84 3,47 3,60 12,90 Eugenia dysenterica DC. MYRTACEAE 98 5,26 3,20 3,31 11,77 Connarus suberosus Planch. CONNARACEAE 89 3,82 3,52 3,65 10,99 Copaifera langsdorffii Desf. CAESALPINIACEAE 82 3,45 3,35 3,47 10,27 Curatella americana L. DILLENIACEAE 76 4,14 3,67 3,82 11,63 Erythroxylum daphnites Mart. ERYTHROXYLACEAE 71 3,88 2,55 2,61 9,04 Miconia ligustroides (DC.) Naudin MELASTOMATACEAE 67 3,64 2,44 2,50 8,57 Syagrus flexuosa (Mart.) Becc. ARECACEAE 63 2,43 1,87 1,89 6,19 Ouratea spectabilis (Mart.) Engl. OCHNACEAE 59 3,24 2,25 2,30 7,78 Magonia pubescens A. St.-Hil. SAPINDACEAE 56 2,07 1,70 1,71 5,47 Kielmeyera grandiflora (Wawra) Saddi CLUSIACEAE 53 2,91 2,09 2,13 7,12 99

8 Lafoensia pacari A. St.-Hil. LYTHRACEAE 17 1,03 1,21 1,19 3,44 Byrsonima coccolobifolia H.B.K. MALPIGHIACEAE 16 0,99 1,19 1,17 3,34 Bowdichia virgilioides H.B.K. FABACEAE 15 0,94 1,17 1,15 3,26 Myrcia lingua Berg MYRTACEAE 14 0,90 1,15 1,13 3,18 Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze MYRSINACEAE 13 0,86 1,13 1,11 3,11 Erythroxylum suberosum A. St.-Hil. ERYTHROXYLACEAE 13 0,83 1,12 1,09 3,03 Eremanthus glomerulatus Less. ASTERACEAE 12 0,79 1,10 1,07 2,97 Byrsonima coccolobifolia H.B.K. MALPIGHIACEAE 11 0,76 1,08 1,06 2,90 Dimorphandra mollis Benth. CAESALPINIACEAE 11 0,73 1,07 1,04 2,84 Terminalia argentea Mart. COMBRETACEAE 10 0,70 1,06 1,03 2,78 Annona crassiflora Mart. ANNONACEAE 10 0,67 1,04 1,01 2,73 Heteropterys byrsonimifolia A. Juss. MALPIGHIACEAE 9 0,65 1,03 1,00 2,67 Acosmium dasycarpum (Vogel) Yakovlev FABACEAE 9 0,62 1,02 0,98 2,62 Agonandra brasiliensis Benth. & Hook. f. OPILIACEAE 8 0,59 1,01 0,97 2,57 Erythroxylum tortuosum Mart. ERYTHROXYLACEAE 8 0,57 0,99 0,96 2,53 Guapira noxia (Netto) Lundell NYCTAGINACEAE 7 0,55 0,98 0,95 2,48 Alibertia sessilis (Vell.) K. Schum. RUBIACEAE 7 0,52 0,97 0,94 2,43 Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook.f. ex S. Moore BIGNONIACEAE 6 0,50 0,96 0,93 2,39 Styrax camporum Pohl STYRACACEAE 6 0,48 0,95 0,92 2,35 Qualea cordata Spreng. VOCHYSIACEAE 6 0,46 0,94 0,91 2,31 Zeyheria digitalis (Vell.) Hoehne & Kuhlm. BIGNONIACEAE 5 0,55 0,99 0,95 2,49 Symplocos nitens (Pohl) Benth. SYMPLOCACEAE 5 0,42 0,93 0,89 2,23 Tabebuia ochracea (Cham.) Stand. BIGNONIACEAE 4 0,40 0,92 0,88 2,19 Erythroxylum deciduum A. St.-Hil. ERYTHROXYLACEAE 4 0,38 0,91 0,87 2,16 Xylopia aromatica (Lam.) Mart. ANNONACEAE 4 0,37 0,90 0,86 2,12 Qualea grandiflora Mart. VOCHYSIACEAE 3 0,35 0,89 0,85 2,09 Pera glabrata (Schott) Baill. EUPHORBIACEAE 3 0,33 0,88 0,84 2,06 Vochysia rufa Mart. VOCHYSIACEAE 3 0,32 0,88 0,83 2,02 Qualea multiflora Mart. VOCHYSIACEAE 2 0,30 0,87 0,82 1,99 Miconia cuspidata Naud. MELASTOMATACEAE 2 0,28 0,86 0,82 1,96 Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker ASTERACEAE 2 0,27 0,85 0,81 1,93 Tocoyena formosa (Cham. e Schltdl.) K. Schum. RUBIACEAE 2 0,25 0,85 0,80 1,90 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville MIMOSACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 Tapirira guianensis Aubl. ANACARDIACEAE 3 0,33 0,88 0,84 2,04 Schefflera macrocarpa (Seem.) Frodin ARALIACEAE 2 0,29 0,86 0,82 1,98 Qualea parviflora Mart. VOCHYSIACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand BURSERACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 Roupala montana Aubl. PROTEACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 Sclerolobium paniculatum Vogel CAESALPINIACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 Plathymenia reticulata Benth. MIMOSACEAE 2 0,27 0,86 0,81 1,94 Platypodium elegans Vogel FABACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 Rudgea viburnoides (Cham.) Benth. RUBIACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 Salvertia convallariaeodora A. St.-Hil. VOCHYSIACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 Pseudobombax longiflorum (Mart. Zucc.) A. Robyns MALVACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 Machaerium opacum Vogel FABACEAE 1 0,22 0,83 0,79 1,84 O esforço amostral foi representado pela curva espécie-área de cada subparcela amostrada. Para as quatro áreas estabelecidas (Figura 2), o esforço amostral foi suficiente. Estabilizaram-se as curvas a partir das últimas subparcelas, com alta significância nos parâmetros do ajuste da curva: R 2 > 0,88, p < 0,001 e ε < 0,160 (Tabela 6). As famílias com maiores números de indivíduos entre as quatro áreas de estudo apresentaram de 300 a 600 indivíduos, e não houve padrões de distribuição das espécies pelas família entre as áreas. A família Malpighiaceae obteve destaque por estar nas quatro áreas de estudo e entre as dez famílias com maior número de indivíduos. Melastomataceae, Fabaceae e Myrtaceae estiveram em três áreas e entre as 10 famílias com maior número de indivíduos. Nas parcelas próximas aos aterros, foram encontradas espécies descritas principalmente como de mata de galeria, como é o caso de Cabralea cangerana e Campomanesia xanthocarpa, em Brasília, e Erythroxylum daphnites e Pera glabrata, em Goiânia (MENDONÇA et al., 1998). Segundo Marimon Júnior; Haridasan (2005), espécies típicas de ambientes florestais encontradas em ambientes de Cerrado 100

9 típico podem ser bioindicadoras de solos mais férteis e mais úmidos nos locais em que foram encontradas, e isto pode representar a influência do aterro no solo. Tabela 5. Número de espécies e famílias encontradas em áreas de Cerrado stricto sensu neste estudo e na literatura. Table 5. Number of the species and families sampled in Cerrado stricto sensu areas, in this study and literature. Fontes Espécies Famílias Salles; Schiavini, Balduíno et al., Fiedler et al., Saporetti Jr. et al., Felfili et al., Batalha et al., BSB Este estudo BSB Controle GYN GYN Controle Figura 2. Curva espécie-área por subparcela amostrada. Figure 2. Species-area curve by sampled subplot. Tabela 6. Coeficientes e parâmetros estatísticos obtidos pela equação logarítmica da curva de espécieárea com as subparcelas amostradas. Table 6. Coefficients and parameters statistics got by logarithm equation of the species-area curve with the sampled subplots. Parcelas β 0 β 1 R 2 ε p BSB 16,126 16,636 0,96 0,022 <0,001 BSB Controle 19,393-2,761 0,93 0,014 <0,001 GYN 17,267 21,761 0,88 0,156 <0,001 GYN Controle 13,709 17,183 0,99 0,075 <0,

10 O índice de diversidade de Shannon para este estudo apresentou valores entre 2,7 e 3,5, e o índice de Simpson, valores entre 0,86 a 0,96, corroborando osvalores médios apresentados por Felfili; Felfili (2001), de 3,3 e 0,9, respectivamente, em estudos realizados em várias áreas de Cerrado strictu sensu, utilizando metodologias semelhantes à deste estudo (Figuras 3 e 4). Não houve um padrão de distribuição entre as subparcelas dos valores dos índices de diversidade. Testes estatísticos de Kruskal-Wallis aplicados entre os valores dos índices de diversidade distribuídos nas subparcelas de cada área, nas quatro áreas estudadas, não foram significativos (p > 0,556). Vários autores mostraram, em seus estudos, que em áreas perturbadas ou nas adjacências pode ocorrer o predomínio de uma ou poucas espécies em uma comunidade (BEGON et al., 1996; BEGON; MORTIMER, 1996; MARGALEF, 1983 e 1970). No presente estudo, observou-se que os depósitos de lixo não influenciaram na diversidade das espécies nativas nas subparcelas estudadas. Figura 3. Índice de diversidade de Shannon distribuído nas 30 subparcelas estudadas: BSB (Parque Nacional de Brasília próximo ao aterro), BSB Controle (Parque Nacional de Brasília distante do aterro), GYN (próximo ao aterro sanitário de Goiânia) e GYN Controle (área da Universidade Católica de Goiás). Figure 3. Diversity Index of Shannon dispersed in the 30 studied subplots: BSB (National Park of the Brasilia City, nearby landfill), BSB Controle (National Park of the Brasilia City, farther landfill), GYN (nearby sanitary landfill of the Goiania City) and GYN Controle (Catholic University of Goias State area). Figura 4. Índice de diversidade de Simpson distribuído nas 30 subparcelas estudadas: BSB (Parque Nacional de Brasília próximo ao aterro), BSB Controle (Parque Nacional de Brasília distante do aterro), GYN (próximo ao aterro sanitário de Goiânia) e GYN Controle (área da Universidade Católica de Goiás). Figure 4. Diversity index of Simpson dispersed in the 30 studied subplots: BSB (National Park of the Brasilia City, nearby landfill), BSB Controle (National Park of the Brasilia City, farther landfill), GYN (nearby sanitary landfill of the Goiania City) and GYN Controle (Catholic University of Goias State area). 102

11 A distribuição da comunidade arbórea dos indivíduos em classes diamétricas apresentou o padrão do J-invertido (Figura 5), ou seja, alta concentração de indivíduos nas classes menores e redução acentuada no sentido das classes maiores. Segundo Líbano; Felfili (2006) e Lima et al. (2003), a quase totalidade dos inventários de comunidades arbóreo-arbustivas de vegetação autóctones apresentam uma distribuição diamétrica seguindo o modelo do J-invertido (ou exponencial negativa), representando alta regeneração das espécies e distúrbios constantes (LÍBANO; FELFILI, 2006). Os parâmetros estatísticos do ajuste da equação de Meyer dos indivíduos pelas classes diamétricas (Tabela 7) foram significativos para as quatro áreas (R 2 > 0,93, ε < 0,180 e p < 0,001), mostrando que os indivíduos foram distribuídos significativamente na tendência da curva de J-invertido. Figura 5. Distribuição em classes diamétricas dos indivíduos arbóreos nas áreas estudadas: BSB (Parque Nacional de Brasília próximo ao aterro), BSB Controle (Parque Nacional de Brasília distante do aterro), GYN (próximo ao aterro sanitário de Goiânia) e GYN Controle (área da Universidade Católica de Goiás). As curvas representam o ajuste exponencial de Meyer (1952). Figure 5. Diameter class distribution of the tree individuals in studied areas: BSB (National Park of the Brasilia City, nearby landfill), BSB Controle (National Park of the Brasilia City, farther landfill), GYN (nearby sanitary landfill of the Goiania City) and GYN Controle (Catholic University of Goias State area). The curves are the Meyer exponential adjust (1952). Tabela 7. Coeficientes e parâmetros estatísticos obtidos pela equação de Meyer. Table 7. Coefficients and parameters statistics got by Meyer equation. Parcelas β 0 β 1 R 2 ε p BSB 1314,10-0,0197 0,95 0,175 <0,001 BSB Controle 1316,80-0,0188 0,96 0,150 <0,001 GYN 1315,95-0,0315 0,93 0,164 <0,001 GYN Controle 1309,00-0,0169 0,98 0,126 <0,001 Os dendrogramas de ordenamento para os índices de similaridade de Morisita e Sørensen (Figuras 6, 7, 8 e 9), nas áreas estudadas, apresentaram altos valores de fusão entre as subparcelas para cada área, média de 0,645 para Morisita e 0,601 para Sørensen. Notou-se que, nas figuras 6 a 9, as subparcelas presentes em áreas adjacentes aos aterros (representado pela letra A) apresentaram dois agrupamentos, um entre as primeiras subparcelas (da subparcela 1 a 10) e outro das subparcelas mais distantes do aterro (da subparcela 20 a 30), o que não foi observado para os dois índices nos controles. 103

12 (A) (B) Figura 6. Classificação UPGMA (Índice de Morisita) e os níveis de fusão para as subparcelas estudadas no Parque Nacional de Brasília: (A) área mais próxima ao aterro e (B) área mais distante do aterro. Figure 6. UPGMA classification (Morisita index) and the fusion levels to the studied subplots in National Park of Brasilia City: (A) area nearby landfill and (B) area farther of landfill. (A) (B) Figura 7. Classificação UPGMA (Índice de Morisita) e os níveis de fusão para as subparcelas estudadas em Goiânia: (A) área mais próxima ao aterro e (B) área mais distante do aterro. Figure 7. UPGMA classification (Morisita index) and the fusion levels to the studied subplots in Goiania City: (A) area nearby landfill and (B) area farther of landfill. 104

13 (A) (B) Figura 8. Classificação UPGMA (Índice de Sørensen) e os níveis de fusão para as subparcelas estudadas no Parque Nacional de Brasília: (A) área mais próxima ao aterro e (B) área mais distante do aterro. Figure 8. UPGMA classification (Sørensen index) and the fusion levels to the studied subplots in National Park of Brasilia City: (A) area nearby landfill and (B) area farther of landfill. (A) (B) Figura 9. Classificação UPGMA (Índice de Sørensen) e os níveis de fusão para as subparcelas estudadas em Goiânia: (A) área mais próxima ao aterro e (B) área mais distante do aterro. Figure 9. UPGMA classification (Sørensen index) and the fusion levels to the studied subplots in Goiania City: (A) area nearby landfill and (B) area farther of landfill. 105

14 Líbano; Felfili (2006); Balduíno et al. (2005); Fonseca; Silva Jr. (2004) e Silva Jr. (2004) demonstraram esse comportamento em áreas de Cerrado, descrevendo que fatores como topografia, presença do lençol freático, classificação e análise do solo foram os principais fatores determinantes para a ordenação e agrupamento dos índices de similaridade de espécies entre as áreas. Ficou evidente que a presença do aterro foi determinante na ordenação dos níveis de fusão de similaridades entre as subparcelas, tanto pela presença e ausência de espécies, como pelo número de indivíduos encontrados nas espécies. Observando a figura 10, quando se separou o de importância (VI) pelas subparcelas, em áreas próximas ao aterro, espécies mostraram a existência de padrões, ou seja, algumas apresentaram altos valores de VI nas proximidades dos aterros (até 200 m), reduzindo esse valor a partir de subparcelas mais distantes (de 400 a 500 m), como foi o caso da Curatella americana em Goiânia. Com outras espécies aconteceu o comportamento contrário, como foi o caso da Guapira noxia em Brasília. Outras espécies, pelos valores de VI, mantiveram-se indiferentes à presença do aterro, ou seja, não apresentaram um padrão na distribuição do VI ao longo dos gradientes, o mesmo acontecendo nas subparcelas presentes na área controle. Figura 10. Valor de importância (VI) das espécies arbóreas estudadas em áreas próximas ao aterro do (A) Jockey Club de Brasília (BSB), (B) ao Aterro Sanitário de Goiânia (GYN) e (C) das áreas controles (BSB Controle e GYN Controle). Figure 10. Value importance (VI) of the studied tree species in areas nearby of the landfills (A) Jockey Club of Brasilia City (BSB) and (B) Sanitary Landfill of Goiania City (GYN), and (C) of the control areas (BSB Controle and GYN Controle). 106

15 Darwin et al. (2004) mostraram os padrões descritos acima, indicando que, em áreas com alguma perturbação antrópica ou natural, algumas espécies aumentaram seu VI com o passar do tempo, acontecendo o contrário com outras espécies. Silva et al. (2002), em estudos em áreas de Cerrado, observaram também esse padrão, descrevendo que a mudança na camada superficial do solo foi um fator determinante na distribuição das espécies, o que também foi confirmado por Bustamante et al. (2006); Nardoto et al. (2006) e Haridasan (2000), quando descreveram a influência da modificação dos elementos químicos do solo para os grupos funcionais (herbáceas, arbustos e árvores) da vegetação de Cerrado. CONCLUSÕES A presença de aterros sanitários não influenciou na diversidade arbórea nativa do Cerrado, mas na distribuição espacial das espécies. A distribuição diamétrica em J-invertido não foi influenciada pela presença do aterro. Subparcelas próximas aos aterros são mais similares do que em áreas mais distantes, com relação tanto à presença e ausência de espécies quanto ao número de indivíduos por espécie. Padrão não observado nas áreas controles. Foram observados três comportamentos para distribuição dos valores de importância (VI), a partir do aterro para regiões mais distantes: i) aumento dos valores, ii) redução dos valores e iii) indiferente (nem aumento, nem redução). AGRADECIMENTOS Ao Parque Nacional de Brasília e ao aterro sanitário de Goiânia, pela logística. À CAPES e ao CNPq, por fornecerem bolsa de estudo ao primeiro autor. REFERÊNCIAS ANDRADE, L. A. Z.; FELFILI, J. M.; VIOLATTI, L. Fitossociologia de uma área de Cerrado denso na RECOR-IBGE, Brasília-DF. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 16, n. 2, p , ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP II. An update of the angiosperm phylogeny group classification for orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society, Edinburgh, v. 141, p , ASSUNÇÃO, S. L.; FELFILI, J. M. Fitossociologia de um fragmento de Cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v. 18, n. 4, p , BALDUÍNO, A. P. C.; SOUZA, A. L.; MEIRA-NETO, J. A. A.; SILVA, A. F.; SILVA Jr, M. C. Fitossociologia e análise comparativa da composição florística do Cerrado da flora de Paraopeba-MG. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 29, n. 1, p , BATALHA, M. A.; MANTOVANI, W.; MESQUITA Jr, N. H. Vegetation structure in Cerrado physiognomies in South-eastern Brazil. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 61, n. 3, p , BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, R. C. Ecology: Individuals, populations and communities. 3. ed. Oxford, UK: Blackwell, p. BEGON, M.; MORTIMER, M. Population ecology: a unified study of animals and plants. 2. ed. Oxford, UK: Blackwell, p. BRASÍLIA, DF. Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDUH). Disponível em: < Acesso em: 03/07/2007. BREYER, L. M.; TSUBOI, E. Sistema herbário: manual de operações. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, p. 107

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