ESTUDO DAS ATIVIDADES ANALGÉSICAS DO EXTRATO METANÓLICO DA Capsicum frutescens SOLANACEAE (PIMENTA MALAGUETA)
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1 PIRES, P. A. et al. ESTUDO DAS ATIVIDADES ANALGÉSICAS DO EXTRATO METANÓLICO DA Capsicum frutescens SOLANACEAE (PIMENTA MALAGUETA) PRISCILA ANDRADE PIRES 1 DAVID DO CARMO MALVAR 1 LÍVIA DAS CHAGAS BLANCO 2 THIAGO VIGNOLI 2 ALYNE FARIAS DA CUNHA 3 ELOISA VIEIRA 3 TEREZA NEUMA DE CASTRO DANTAS 4 MARIA APARECIDA MEDEIROS MACIEL 4 WELLINGTON DA SILVA CÔRTES 5 FREDERICO ARGOLLO VANDERLINDE 5 1. Bolsista de Iniciação Científi ca PIBIC/CNPq/UFRuralRJ, discente do Curso de Medicina Veterinária; 2. Discente do Curso de Medicina Veterinária da UFRuralRJ; 3. Pós-graduanda do Departamento de Química da UFRN; 4. Pesquisador do Departamento de Química da UFRN; 5. Professor Adjunto do Instituto de Biologia DCF/UFRuralRJ RESUMO: PIRES, P. A.; MALVAR, D. do C.; BLANCO, L. das C.; VIGNOLI, T.; CUNHA, A. F. da; VIEIRA, E.; DANTAS, T. N. de C.; MACIEL, M. A. M.; CÔRTES, W. da S. e VANDERLINDE, F. A. Estudo das atividades analgésicas do extrato metanólico da Capsicum frutescens Solanaceae (Pimenta malagueta). Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v. 24, n.2, p , jul.-dez, Utilizando metodologia farmacológica apropriada, este trabalho avaliou a atividade analgésica do extrato metanólico (EM) das partes aéreas do Capsicum frutescens. No teste das contorções abdominais (ca) induzidas por ácido acético (1,2%), o pré-tratamento pela via oral com o EM (100, 300 e 1000mg/kg), produziu uma inibição dose-dependente no número de ca, comparativamente ao grupo controle, com inibição máxima de 70,4% e ID50=531mg/kg. No teste da placa-quente (55±0,5 o C), a administração oral do EM (1000mg/kg) não alterou a reatividade dos animais ao estímulo térmico, indicando que o efeito antinociceptivo do EM nas ca não envolve a participação de mecanismos centrais. Palavras-chave: Produtos Naturais, fi toterápicos, antinocicepção, atividades farmacológicas, fi toquímica. ABSTRACT: PIRES, P. A.; MALVAR, D. do C.; BLANCO, L. das C.; VIGNOLI, T.; CUNHA, A. F. da; VIEIRA, E.; DANTAS, T. N. de C.; MACIEL, M. A. M.; CÔRTES, W. da S. and VANDERLINDE, F. A. Study of the analgesic activities promoted by methanolic extract from Capsicum frutescens Solanaceae (Pimenta malagueta). Revista Universidade Rural: Série Ciências da Vida, Seropédica, RJ: EDUR, v. 24, n.2, p , jul.-dez, Using appropriate methodology, this survey evaluated the antinociceptive activity of metanolic extract from Capsicum frutescens aerial parts (EM). In the acetic acid-induced abdominal constriction (writhing) test, the oral pre-treatment of mice with EM (100, 300 e 1000mg/kg), produced a dose-related inhibition of the writhing number, compared to experimental control group, with maximum inhibition of 70,4% and ID50=531mg/kg. In a hot-plate test (55±0,5 o C), the oral application of EM (1000mg/kg) didn t affect mice s reactivity at the thermal stimulus, demonstrating that antinociceptive effect of EM in the abdominal constriction (writhing) test didn t envolve central mechanisms. Key Words: Natural products, phytotherapy, antinociception, pharmacological activities, phytochemical. INTRODUÇÃO O Capsicum frutescens é um arbusto nativo das Américas, pertencente à família Solanaceae (SALOMÃO, 2000). A família é conhecida por espécies de grande importância alimentícia e codimentar: batata (Solanum), cubiu, pimentas em geral, pimentão (Capsicum) e tomate (Lycopeisicon). É freqüente a utilização para fi ns ornamentais (Datura), industriais como tabaco (Nicotiana), assim como
2 Estudo das atividades... medicinais e espécies venenosas que contenham alcalóides característicos como dos gêneros Solanum, Capsicum e Lycopeisicon (RIBEIRO et al.,1999) As pimentas, principalmente as malaguetas, são estimadas para condimentar comidas e excitar o apetite. Por causa da capsina, um alcalóide encontrado na semente, são acres, excitantes e provocam localmente um estímulo rápido e energético (BRAGA,1976). O fruto é usado popularmente em diversas doenças, como nas infl amações na garganta, diarréia, dilatador capilar, expectorante, para diminuir o broncoespasmo e na obstrução da passagem de ar pulmonar induzido pela histamina. Adicionalmente, referências indicam que estes inibem o crescimento do patógeno gástrico Helicobacter pilori, exercem atividade bactericida, promovem ainda inibição da agregação plaquetária, efeitos estimulante neural e diurético, além de aumentar a atividade adrenocortical e a produção do cortisol. Topicamente é usado para a alopecia, a neuralgia, a pleurite e a artrite reumatóide. As folhas são usadas como curativo em locais feridos e infl amados ocorrendo, porém, controvérsias na literatura quanto ao uso do fruto em infl amações agudas (JANSEN,1981 e COURSE e REILY,1998). Baseado nos usos populares, este trabalho tem como objetivo investigar as propriedades analgésicas e/ou antiinfl amatórias do extrato metanólico do Capsicum frutescens (pimenta malagueta), através de sua administração em camundongos pela via oral, durante a utilização de metodologia farmacológica adequada, podendo explicar a utilização da espécie (pimenta malagueta) em doenças que envolvem dor e infl amação. MATERIAIS E MÉTODOS Material Botânico. A Capsicum frutescens foi coletada, identifi cada e está registrada como exsicata de número 1804, no Herbário UFRN do Departamento de Botânica, Ecologia e Zoologia da UFRN. O estudo fi toquímico está sendo desenvolvido com o extrato metanólico (MeOH) da espécie, que foi obtido via percolação com a junção das folhas, frutos e flores e utilizando uma única extração com metanol. O tipo de extrato e as partes da planta utilizadas (partes aéreas) foram escolhidos com base no uso popular. A purificação do extrato metanólico bruto está sendo orientada pelos resultados obtidos nos testes de atividades farmacológicas. Animais. Foram usados camundongos albinos (Mus musculus), adultos, pesando entre 20g e 35g, fornecidos pelo biotério da UFRRJ/DCF-IB e mantidos com regime de água e ração ad libidum. Os prétratamentos dos animais com o veículo, extrato ou diferentes substâncias foram sempre em concentrações adequadas para permitir a administração de um volume constante de 10ml/kg. As administrações antecederam os testes farmacológicos em 60 minutos, quando feitas por via oral, e 30 minutos quando feitas por via intraperitoneal ou subcutânea. Os animais permaneceram no laboratório por um período de adaptação de pelo menos uma hora antes dos experimentos, normalmente realizados entre 8:00 e 17:00 horas. Quando da administração por via oral, os animais permaneceram em jejum por 8 horas. Todos os experimentos foram desenvolvidos seguindo normas que envolvem cuidados com os animais de laboratório e normas éticas para seu uso em experimentos com dor (ZIMMERMANN, 1983; 1986 e PORTER, 1992). Após os testes de atividades farmacológicas os animais foram sacrifi cados por anestesia etérea profunda quando necessário e CO 2 se possível. Drogas. Indometacina (Sigma), fentanil (Janssen Farmacêutica), ácido acético glacial, cloreto de sódio e bicarbonato
3 PIRES, P. A. et al. de sódio. Todas as drogas testadas e injetadas por via parenteral foram solubilizadas, antes de seu uso, em salina fi siológica (NaCl 0,9%). A diluição das drogas administradas pela via oral foi feita com água. Na dissolução da indometacina foi usado bicarbonato de sódio. Teste das contorções abdominais induzidas por ácido acético. Grupos experimentais de 6 camundongos foram tratados oralmente com água (grupo veículo), com extrato metanólico de Capsicum frutescens ou com o controle positivo indometacina (10mg/kg). Após 60 minutos dos tratamentos, todos os animais foram injetados pela via intraperitoneal, com ácido acético diluído em salina (1,2%; 20µl/10g, ip.) (KOSTER et al., 1959). As contorções abdominais, consideradas como contrações da parede abdominal seguida por extensão de pelo menos uma das patas posteriores (VACHER et al., 1964), foram contadas durante 30 minutos, após a injeção do ácido acético. Para isso, os camundongos foram colocados individualmente em funis de vidro, por um período de adaptação prévia de 15 minutos. Os resultados foram expressos como as médias dos números de contorções acumuladas durante os 30 minutos de avaliação experimental, ou como percentagem de inibição das contorções, comparativamente ao grupo controle, permitindo, desta forma, a avaliação da dose inibitória 50% (ID50) (KOSTER et al., 1959). Teste da placa quente. Neste teste, a latência, em segundos, ao estímulo térmico, foi mensurado a cada 30 minutos, começando 30 minutos antes e prolongando-se por 2 horas após o tratamento com água (grupo veículo), com o extrato metanólico de Capsicum frutescens e com o controle positivo fentanil (200mg/kg, via subcutânea). O tempo de reação do animal ao estímulo térmico caracteriza-se pelo comportamento de levantar ou lamber as patas, considerado indicativo de efeito nociceptivo (WOOLFE e MACDONALD, 1944). Os animais foram previamente selecionados quanto a sua reatividade ao estímulo nociceptivo, não sendo usados animais cujo tempo de reação fosse superior a 9 segundos. Objetivando impedir a lesão tecidual, foi estabelecido o cut-off de 30 segundos quando os animais eram retirados da placa aquecida (D AMOUR e SMITH, 1941). Análise Estatística. Os resultados foram expressos como a média mais ou menos o erro padrão. As diferenças estatísticas entre os grupos experimentais foram detectadas pela análise de variância (ANOVA). Para comparação entre as médias dos grupos experimentais, foi utilizado o teste t não pareado, admitindo-se diferença signifi cativa a partir de p<0,05 (SOKAL e ROHLF,1981). Essas análises estatísticas foram feitas através dos progamas GraphPad Prism 3.0 e GraphPad InStat 3.0. RESULTADOS E DISCUSSÕES No teste das contorções abdominais, o pré-tratamento pela via oral com o extrato metanólico da Capsicum frutescens nas doses de 100mg/kg, 300mg/kg e 1000mg/ kg, produziu uma inibição dose dependente de 15,1% (40,6±4,7 contorções), 27,6% (34,6±5,3 contorções) e 70,4% (14,2±3,7 contorções), respectivamente, em relação ao grupo veículo (água), que apresentou 47,8±4,1 contorções) durante os 30 minutos. Do mesmo modo, o controle positivo indometacina reduziu em 51,9% (23±5,6 contorções) o número acumulado de contorções (Figura 1). A dose inibitória 50% (ID50) obtida foi de 531mg/kg (Figura 2). Substâncias químicas injetadas por via intraperitoneal induzem contorções abdominais devido a sensibilização de nociceptores por prostaglandinas. Este
4 Estudo das atividades... teste é útil para avaliar a analgesia moderada produzidas por compostos antiinflamatórios (FERREIRA e VANE, 1974, BERKENKOPF e WEICHMAN, 1988), entretanto, este método é pouco específico, tornando-se necessários novos ensaios para confi rmar e determinar os possíveis mecanismos envolvidos com a antinocicepção obtida neste extrato. Figura 1. Contorções abdominais induzidas pelo ácido acético (1,2% em salina, 100µl/10g, i.p.). As colunas e barras verticais representam as médias tratamento, por via oral, com o extrato metanólico do Capsicum frutescens (1g/ kg) não modifi cou de forma signifi cativa a reatividade dos animais ao estímulo térmico. Já o tratamento com o fentanil (200µg/kg, s.c.), controle positivo, elevou o tempo de reação em 190% (13,7±4,3 segundos), 284,2% (23,1±2,7 segundos) e 345% (23,7±2,5 segundos) nos tempos zero, 30 e 60 minutos, respectivamente, quando comparados com as reatividades do grupo veículo, que foram de 7,3±0,7; 8,1±1,0 e 6,8±0,3 segundos nestes mesmos tempos (Figura 3). O teste da placa quente avaliou a participação de mecanismos centrais na antinocicepção promovida pelo extrato no teste das contorções abdominais. Como o pré-tratamento com o extrato metanólico não modifi cou a reatividade dos animais ao estímulo térmico, este resultado sugere, que não há participação de mecanismos centrais na atividade analgésica desse extrato. O teste da placa quente é seletivo para componentes analgésicos tipo opióide, só permitindo avaliar substâncias ± o erro padrão de 5 a 10 animais. **p<0,01 e ***p<0,001. Figura 2. Curva dose-efeito inibitória no teste das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético (1,2% em salina, 100µl/10g, i.p.). Os símbolos e barras verticais representam as médias ± o erro padrão de 5 a 10 animais. No teste da placa quente, o précom esse tipo de analgesia (JANSSEN et al., 1963). Figura 3. Reatividade média ao estímulo térmico, no teste da placa quente. Os símbolos e barras verticais representam a média ± erro padrão de 7 a 8 animais por grupo experimental. *p<0,05, **p<0,01, ***p<0,001.
5 PIRES, P. A. et al. Considerando que o pré-tratamento com o extrato metanólico da Capsicum frutescens não alterou a reatividade dos animais ao estímulo térmico da placa quente, e que a presença de substâncias com atividade analgésica neste extrato foi evidenciada no teste das contorções abdominais, quando de forma dosedependente, inibiu significativamente o número de contorções acumuladas, provavelmente o(s) mecanismo(s) envolvido(s) na produção desta antinocicepção não tem a participação de mecanismos centrais. CONCLUSÕES Através destes resultados, a inibição dose-dependente da dor no teste das contorções abdominais e a ausência de efeito no teste da placa quente indicam que na antinocicepção obtida com o extrato metanólico das partes aéreas do Capsicum frutescens, não ocorre participação de mecanismos centrais, podendo envolver, possivelmente, mecanismos infl amatórios que poderão ser confirmados através da aplicação de testes de atividades farmacológicas adicionais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERKENKOPF, J. W. and WEICHMAN, B. M. Production of prostacyclin in mice following intraperitoneal injection of acetic acid, phenylbenzoquinone and zymosan: its role in the writhing response. Prostaglandins, v. 36 n.5, p , BRAGA, R. Plantas do Nordeste, especialmente do Ceará. 3. ed., Fortaleza: Escola Superior de Agricultura de Mossoró, 1976, 234 p. Copyright Disponível em: Acesso em 19 de maio de D AMOUR, F. E. and SMITH, D. L. A method for determining loss of pain sensation. J. Pharmacol. Exp. Ther., v. 72, p , FERREIRA, S. H. and VANE, J. R. New aspect of the mode of non-steroid antiinflammatory drugs. Ann. Ver. Pharmacol., v. 14, p , JANSEN, P. C. M. Spices, codiments and medicinal plants in Ethiopia, their taxonomy and agricultural signifi cance. Wageningen: Centre for Agricultural Publishing and Documentation, p.40-55, 1981 JANSSEN, P. A.; NIEMEGEERS, C. J. and DONY, J. G. The inhibitory effect of fentanyl and other morphine like analgesics on the warm water induced tail withdrawal refl ex in rats. Arzneim. Forsch. v. 13, p ,1963. KOSTER, R.; ANDERSON, M. and DE BEER, E. J. Acetic acid for analgesic screening. Fed. Proc., v. 18, p. 412, PORTER, D. G. Ethical scores for animal experiments. Nature, v. 356, n. 6365, p , RIBEIRO, J. E. L. S.; HOPKINS, M.; VICENTINI, A.; SOTHERS, C. A.; COSTA, M. A. S.; BRITO, J. M.; SOUZA, M. A. D.; MARTINS, L. H. P.; LOHMANN, L. G.; ASSUNÇÃO, P. A. C. L.; PEREIRA, E. C.; SILVA, E. C.; SILVA, C. F.; MESQUITA, M. R. e PROCÓPIO, L. C. Flora da Reserva Ducke. Manaus: Inpa-DFID,1999, 285 p. SALOMÃO, J. A. F. Globo Rural Responde, COURSE, L. V. e REILEY, J. S. Botanicals
6 Estudo das atividades... ed. 182-Dez/2000. Disponível em: www. globorural.globo.com/barra.asp?d=/ edic/182/sumario.htm. Acesso em: 20 de maio de SOKAL, R. R. and ROHLF, F. J. Biometry: The Principles in Practice of Statistics. 2 nd. ed., New York: W.H.Freemann, 1981, 859 p. VACHER, P. J.; DUCHÉNE-MARULLAZ, P. and BARBOT, P. A propose of various common products comparison of 2 methods of study of analgesics. Int. J. Med. Exp., v. 11, p , WOOLFE, G. and MACDONALD, A. D. The evaluation action of pethidine hydrochloride. J. Pharmacol. Ther., v. 80, p , ZIMMERMANN, M. Ethical guidelines for investigations of experimental pain in conscious animals. Pain, v. 16, n. 2, p.
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