Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

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1 Portugal Eficiência 2015 Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética ANEXOS Versão para Consulta Pública Fevereiro 2008 Coordenação : Apoio :

2 12 grandes Programas do Portugal Eficiência 2015 Com incidência em diferentes alavancas de eficiência energética Transportes Residencial e Serviços Indústria Estado 1 Renove Carro 4 Renove Casa & Escritório 7 Sistema Eficiência Indústria 8 E3: Eficiência Energética Estado Tecnologias 2 3 Mobilidade Urbana Sistema Eficiência Transportes 5 6 Sistema Eficiência Edifícios Renováveis na Hora e Programa Solar Comportamentos 9 Programa Mais 10 Operação E Fiscalidade Comportamentais 11 Fiscalidade Verde Incentivos e Financiamento 12 Fundo de Eficiência Energética Alavancas Adopção Acção Organização Valores 1

3 Programas Sectoriais do PNAEE Transportes Residencial e Serviços Indústria Estado 1 Programa Renove Carro 2 Programa Mobilidade Urbana 3 Sistema de Eficiência Energética Transportes Comportamentos Fiscalidade Incentivos e Financiamento 2

4 1 Programa Renove Carro Objectivo Aumento da eficiência energética no transporte particular, por via da renovação de equipamentos e estimulo à aquisição de veículos e produtos energeticamente eficientes Revitalização do abate de automóveis em fim de vida (1) (1) Tributação Verde - Revisão do regime de tributação de veículos particulares (1) (1) Pneu certo e eficiência fuel Novos veículos mais conscientes para a poupança de combustível Redução do imposto automóvel na compra de automóvel ligeiro novo Revisão e simplificação do regime de atribuição do incentivo Nova tributação automóvel Substituição parcial do ISV por IUC (novos + atractivos) Componente ambiental no IUC (penalizando veículos ineficientes) Revitalização do programa de abate de veículos em fim de vida Aumento da eficiência na cobrança e incidência do IUC Incorporação do factor de emissão de CO2 no cálculo do ISV e IUC Aplicado a veículos novos Aplicado a veículos usados importados de outros Estadosmembros Veículos híbridos com redução de 50% no ISV Campanha Pneu Certo Incentivo à verificação periódica da pressão Acordos voluntários para veículos base com pneus eficientes (2) (2) Verificação na IPV da resistência ao rolamento (2) (2) Incremento na utilização de aditivos e lubrificantes fuel efficient Campanhas de informação Etiquetagem dos produtos Acordos voluntários com importadores auto, para inclusão nas versões base de equipamentos indutores de eficiência no consumo Computador de bordo GPS Cruise control Sistemas de verificação automática da pressão dos pneus Reduzir o peso das viaturas ligeiras com mais de 10 anos de 37% para: Em 2010: 35% em 2015: 30% Emissões médias dos carros novos Em 2010 de 120 gr/km em 2015 de 110 gr/km Aumentar em 2%.ano a penetração de de pneus eficientes Reduzir em 1%.ano a taxa de de veículos com pressão incorrecta Aumento em 1%.ano da da quota de de aditivos e lubrificantes eficientes % do parque automóvel com equipamentos monitorização: 2010: 2% 2015: 20% (1) Revitalização de Medida prevista no âmbito do PNAC (2) Iniciativa dependente da criação de uma classificação energética dos pneus a nível europeu, com excepção das acções orientadas para a verificação da pressão dos pneus 3

5 1 Programa Renove Carro Melhorar a eficiência energética no transporte particular, por via da renovação de equipamentos, estimulando a utilização de veículos e produtos energeticamente mais eficientes Plano Nacional Acção Eficiência Energética Programas e Medidas Impactos (tep) Metas Programa Designação da medida Revitalização do abate de veículos em fim de vida Código da medida T1M1 Descrição Redução do imposto automóvel na compra de automóvel ligeiro novo. Cenário Cenário Cenário intermédio Alto Baixo Indicadores % de veículos ligeiros do parque automóvel com mais de 10 anos Actual % 35% 30% 20% Tributação Verde - Revisão do regime de tributação de veículos particulares T1M2 Acordos Voluntários Fabricantes (AutoOil). Incorporação do factor de emissão de CO2 no cálculo do Imposto Automóvel e no Imposto de Circulação Emissões de CO2 médias dos novos veículos vendidos. % de veículos híbridos no total do parque automóvel % 10% 20% Renove Carro Pneu verde e eficiência fuel T1M3 T1M4 Penetração de pneus de baixa resistência ao rolamento. Acordo voluntário com marcas automóvel, para que as versões standards dos veículos novos dos segmentos A, B e C passem a vir equipados com pneus de baixa resistência ao rolamento (RR), verificação no IPV e taxa sobre pneus ineficientes. Pressão certa. Reduzir para metade o parque de viaturas em circulação com pressão incorrecta nos pneus Penetração de pneus eficientes no parque automóvel (Baixa resistência ao rolamento) % viaturas com pressão incorrecta nos pneus Ligeiros de passageiros Comerciais de passageiros 15% 25% 30% 35% 5% 10% 15% 20% Ligeiros de passageiros 30% 20% 15% 10% Comerciais de passageiros 30% 20% 15% 10% Pesados 20% 15% 10% 5% T1M5 Fluidos eficientes. Campanhas de informação e certificação de lubrificantes e combustíveis "fuel efficient" % das vendas de lubrificantes eficientes 10% 15% 20% 25% Novos veículos mais "conscientes" para a poupança de combustível T1M6 Acordos voluntários com importadores de automóveis para inclusão de equipamentos indutores de menor consumo (computadores de bordo, sistemas de verificação da pressão dos pneus, ) e exclusão do valor dos equipamentos no IA % parque automóvel com sistemas de monitorização (computador de Bordo, cruise control, n.d. 8% 20% 30% GPS e "pneu-check") Total

6 Objectivos de renovação do parque automóvel Percentagem de viaturas com mais de 10 anos no parque automóvel g/km Evolução das emissões médias CO 2 Acordo Fabricantes Irlanda Eslovénia Reino Unido Bélgica Alemanha Holanda 14% 20% 20% 29% 31% 31% 2015: 30% BaU (PT) Objectivo (PT) Dinamarca França Austria Portugal Itália Espanha Suécia Chipre Hungria Finlândia Malta Polónia R.Checa Estonia 32% 32% 34% 37% 39% 39% 41% 45% 46% 47% 49% 2010: 35% 56% 57% 69% Latvia Lituania 85% 92% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Nota: Dados idade dos automóveis de 2003 para Bélgica e Hungria e de 2002 para Latvia, Finlandia, Espanha e Holanda BAU Business as Usual Fonte: Eurostat, evalue 5

7 Os Fluidos Eficientes em veículos ligeiros, nomeadamente na vertente de lubrificantes, permitem ganhos de eficiência relevantes Evolução estimada da quota de fluidos eficientes 30% 15% 0% Parque automóvel (Mls) 30% 20% 15% ,4 5,7 5,9 Lubrificantes de base sintética ou semi-sintética com viscosidade 5W-20 ou melhor Permitem uma redução da fricção no motor, menor aquecimento e redução de oxidação 15% dos lubrificantes utilizados por veículos é de elevada eficiência O objectivo é o de duplicar a quota até 2015 As reduções de consumo e emissões podem alcançar de 1.2% a 2% O objectivo está em linha com a meta de emissões de CO 2/ Km 2/ em 2016 Admite-se que a economia associada mantém-se constante em 2% no período analisado Consumo anual veículos LIG + COM (Mtep) Fluidos eficientes 0,7 1,0 1,3 normal 3,7 3,7 3,6 Impacto (Mtep) ,2 Fonte: Data E, Análise ADENE/DGEG 6

8 O objectivo do programa Pneu Verde é o de duplicar a penetração de pneus de alta eficiência energética (1) Ligeiros passageiros Impacto majorado em veículos de menor cilindrada Parque ligeiros (mls) Pnes Eficientes Proposta Duplicar até 2015 a penetração de pneus de baixa resistência ao rolamento (RR) Comerciais ligeiros Relevante para comerciais 1,5 1,25 1 0,75 0,5 0,25 0 4,2 15% Comerciais ligeiros (mls) 1,17 1,24 5% 4,6 20% 10% 5,1 30% Pnes Eficientes 1,33 15% % 40% 30% 20% 10% 0% 20% 10% 0% A RR mede a capacidade de resistência à deformação de um pneu Um pneu eficiente pode ter metade do coeficiente de RR (0.007) de um ineficientemente Os pneus com baixo RR são tecnologicamente mais avançados podendo apresentar menor longevidade 10% de incorrecção na pressão pneumática pode provocar o aumento do coeficiente de RR em 4% A penetração de pneus de baixo RR se dobrar até 2015, permitirá alcançar redução de 2% no consumo e emissões Nota: (1) Pneus de Baixa Resistência ao Rolamento (RR) Fonte: IEA, Valorpneu, ADENE 7

9 2 Programa Mobilidade Urbana Objectivo Estimular a utilização de meios de transporte energeticamente mais eficientes como os transportes colectivos em detrimento do transporte individual nas deslocações pendulares, não deixando de aumentar sempre que possível a eficiência energética dos primeiros Ordenamento do território e mobilidade urbana nas capitais de distrito Planos de mobilidade urbana em office parks e parques industriais Melhoria da eficiência dos transportes públicos Plataforma de gestão de tráfego nos grandes centros urbanos Incluir nos Planos Regionais de Ordenamento do Território a dimensão eficiência energética Planos de Mobilidade Urbana por capital de distrito Expansão do metropolitano de Lisboa (1) (1) Construção do Metro Sul do Tejo (1) (1) Construção do Metro do Porto (1) (1) Metro Ligeiro do Mondego (1) (1) Autoridades Metropolitanas de Transportes de Lisboa e Porto (1) (1) Centros empresariais ou parques industriais com mais de 500 trabalhadores devem ter plano de mobilidade integrando: Serviço shuttle/mini-bus com pontos de ligação modais Serviços bancários Serviços de restauração Serviços de papelaria e/ou correio Aumento da quota de veículos com emissões < 110 g/km nas frotas de táxis Crédito eficiência acessível para renovação de táxis por táxis verdes Introdução de Sistema de Gestão de Frotas em autocarros nos grandes centros urbanos Indicadores de performance por condutor Formação em eco-condução Criação de plataforma inovadora de gestão de tráfego Oferta de GPS a táxis com envio de informação sobre velocidade e localização Desenvolvimento de sistema de informação Novos equipamentos GPS com recepção de dados e optimização de rotas Integração com sinalização rodoviária Dinamização de consórcio nacional e apoio ao projecto Transferência modal de 5% dos pkm (2) (2) do transporte individual para o transporte colectivo 50% das necessidades básicas cobertas por circuitos pedestres (menos de 15 minutos) 500 Planos de mobilidade aprovados até 2015 Sistema de Gestão de Frotas em Lisboa e Porto até 2010 Piloto operacional em 2010 Sistema implementado em Lisboa e Porto até 2015 (1) Medida prevista no âmbito do PNAC 2006 (2) pkm = passageiros.km 8

10 2 Programa Mobilidade Urbana Estimular a utilização de meios de transporte colectivos eficientes Desenvolvimento de plataforma integrada de gestão de tráfego. Plano Nacional Acção Eficiência Energética Programa Designação da medida Ordenamento Território e mobilidade urbana nas capitais de distrito Programas e Medidas Código da medida T2M1 Descrição Incluir nos PROT (1) objectivos de eficiência energética. Metro ligeiro do Mondego. Autoridade Metropolitana de Transportes de Lisboa. Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto. Planos de mobilidade urbana por capital de distrito. Impactos (tep) Cenário Cenário Cenário intermédio Alto Baixo Indicadores Actual % de Transferência Modal (acumulada face a 2005) Metas 5% 5% Planos de mobilidade urbana em office parks e parques industriais T2M2 Centros empresariais ou parques industriais com mais de 500 trabalhadores devem elaborar um plano de mobilidade integrado (utentes/horários/meios) Nº planos de mobilidade aprovados Mobilidade Urbana Utilização de transportes energeticamente mais eficientes T2M3 Veículos de baixa emissão Utilização de frotas de mini-bus durante horas de vazio em sistemas de transporte colectivo % de veículos de baixa emissão % de mini-bus nas frotas de transporte público 0 1% 10% 5% 15% Plataforma de gestão de tráfego nos grandes centros urbanos T2M4 Desenvolvimento de uma plataforma de optimização de trânsito nas grandes cidades, com recurso a plataformas GPS integradas com a informação de tráfego e semaforização % de GPS com optimização de trânsito 0% 0% 5% Total

11 A mobilidade urbana em 2015 Sistema Gestão e informação Tráfego - GPS (penetração de de 20%) - Cruise control - Computador de bordo - Pneu-check Transportes públicos eficientes - 10% táxis híbridos - 15% da frota de transportes mini-bus - GPS com optimização tráfego - Oferta de novos serviços - Optimização passageiro.km Sistemas de controlo de tráfego - LEDs em 1/5 dos semáforos urbanos - 10% dos semáforos com fotovoltaico Eficiência Fuel - Pneus BRR (25%) - Lubrificantes eficientes (20%) - Aditivos fuel economy em combustíveis Transportes modais - Interligação metro/ferrovia - Plataformas logísticas multimodais - Plataforma gestão tráfego - Incremento transporte marítimo - Planos de mobilidade urbana (500) - Renovação parque transportes mercadorias Redução da emissão de CO 2 - Emissões de 110 g/km para novos veículos - Renovação do parque automóvel (parque com mais de 10 anos<30%) 10

12 3 Sistema de Eficiência Energética nos Transportes Objectivo Redução do consumo de energia no transporte de passageiros e mercadorias, por via da transferência para sistemas de transporte energeticamente mais eficientes e introdução de medidas de melhoria da eficiência nos transportes rodoviários Portugal Logístico (1) (1) Auto-Estradas do Mar (1) (1) Reestruturação da oferta da CP (1) (1) SEET - Sistema Eficiência Energética nos Transportes Aumento da eficiência nas cadeias logísticas e transporte, através do reforço da inter-modalidade Criação de Rede Nacional de Plataformas Logísticas multimodais e centros de Carga Aérea Criação de janela única de suporte à articulação de cadeia logística nas componentes mar-porto-terraplataforma logística Transferência para o modo marítimo de mercadorias transportadas por modo rodoviário Integração do Sistema Marítimo-Portuário nacional nas Auto-Estradas do Mar, através dos corredores Atlântico e Mediterrâneo Desenvolvimento de uma janela única portuária entre os principais portos e as alfândegas Renovação do material circulante Aumento da capacidade Introdução de novos horários/frequências de serviço Oferta de novas ligações/serviços Substituição de serviços com tracção diesel por tracção eléctrica Diminuição dos tempos de viagem Formação dos maquinistas para condução económica Criação de regime de licenciamento para o transporte de mercadorias Obrigatoriedade de idade média da frota inferior a 10 anos Revisão do Regulamento de Gestão de Consumo de Energia nos Transportes Com planos de melhoria da intensidade energética (tep/vab) Incentivos fiscais ou no licenciamento para cumprimento Dinamização de medidas e monitorização na aprovação dos planos Renovação de frotas Sistemas Redução Catalítica (SCR) e lubrificantes fuel economy Sistemas de gestão de frotas // rotas e formação/controlo eco-condução Optimização tráfego ferrovia/mar Reduzir em 5% até 2015 o peso do tráfego rodoviário nas plataformas logísticas Transferência de 20% do tráfego rodoviário internacional de mercadorias para o modo marítimo Transferência de 261 milhões de tkm (2) (2) do modo rodoviário para o modo ferroviário Reduzir em 5% a intensidade energética Reduzir em 10% o parque de viaturas com mais de 15 anos (1) Medida prevista no âmbito do PNAC (2) tkm = toneladas kilómetro 11

13 3 Sistema de Eficiência Energética nos Transportes Programa Sistema de eficiência energética nos transportes Designação da medida Portugal logístico Auto-estradas do mar Reestruturação da oferta da CP Programas e Medidas Código da medida T3M1 T3M2 T3M3 Descrição Aumento da eficiência nas cadeias logísticas, reforçando a intermodalidade, Criação de uma rede nacional de 11 plataformas logísticas multimodais, 2 centros de carga aérea e criação de uma janela única logística (articulação mar-portoterra-plataforma) Transferência para o modo marítimo de mercadorias transportadas pelo modo rodoviário Introdução de novos horários/frequências de serviço. Oferta de novas ligações/serviços. Substituição de serviços com tracção diesel por tracção eléctrica. Formação dos maquinistas para condução económica. Plano Nacional Acção Eficiência Energética Impactos (tep) Cenário Cenário Cenário intermédio Alto Baixo Indicadores Actual % tráfego rodoviário nas plataformas logísticas (TKm) % de transferência do tráfego internacional rodoviário de mercadorias para o modo marítimo Transferência modal de passageiros para a ferrovia (milhões de p.km) Metas 80% 80% 75% 15% 20% Lisboa-Porto n.a Lisboa-Algarve n.a Lisboa-Castelo Branco n.a SEET - Sistema de Eficiência Energética nos Transportes T3M4 RGCE Transportes - acordos voluntários 5% redução TEP/VAB Intensidade energética dos transportes de mercadorias (tep/vab) Total

14 Programas Sectoriais do PNAEE Transportes Residencial e Serviços Indústria Estado 4 Programa Renove Casa & Escritório 5 Sistema de Eficiência Energética nos Edifícios 6 Renováveis na Hora e Programa Solar Comportamentos Fiscalidade Incentivos e Financiamento 13

15 4 Programa Renove Casa & Escritório Objectivo Tornar o parque actual de equipamentos domésticos (electrodomésticos e iluminação) mais eficiente quer por via da substituição directa quer através do desincentivo à compra de novos equipamentos com performances energéticas significativamente inferiores às melhores práticas já existentes no mercado, quer por via do estímulo a uma mudança de comportamentos na aquisição e no consumo de energia. Substituição de equipamentos Desincentivo à aquisição de novos equipamentos ineficientes Medidas de remodelação Renovação de equipamento de escritório Programa Renove+ Electrodomésticos: Cheque Eficiência para substituição de equipamentos antigos 100 para equipamentos classe A++ 50 para equipamentos A+ Cheque Eficiência e crédito bonificado para substituição de equipamentos Financiamento de programas de troca de lâmpadas, termoacumuladores e outros equipamentos (PPEC) Phase-out de lâmpadas incandescentes até 2015 Taxa sobre as lâmpadas ineficientes Proibição da comercialização de equipamentos de classes mais baixas Frigoríficos Classe E e inferiores Ar Condicionado COP < 2,5 Balastros electromagnéticos Informação sobre whole-lifecycle cost Intervenção no parque de edifícios a necessitar de remodelação: Medida Janela Eficiente - incentivo à instalação de janelas eficientes (vidro duplo e estruturas com corte térmico): Medida de colocação de isolamentos, interiores/exteriores: Medida Calor Verde - Incentivo à instalação de: Recuperadores calor Bombas de calor (COP >=4) Sistema de amortizações fiscais aceleradas para aquisição de equipamentos de elevada eficiência Portáteis Fotocopiadores eficientes Impressoras centralizadas e multi-funções Equipamentos de arrefecimento Programa de informação e divulgação de soluções eficientes (energy star) Substituição de 1M de electrodomésticos até 2015 Substituição de 5M de lâmpadas incandescentes por CFLs até 2015 Janelas eficientes: 200 mil fogos Isolamento Térmico:100 mil fogos Aquecimento Eficiente: 200 mil fogos Penetração de equipamentos de elevada eficiência nas novas aquisições de: 10% em 2010; 20% em 2015; 14

16 4 Renove Casa & Escritório Programa Designação da medida Substituição do parque de equipamentos ineficientes Programas e Medidas Código da medida R&S4M1 R&S4M2 R&S4M3 Descrição Cheque Eficiência para aquisição de equipamentos de frio, frigoríficos e congeladores classes A++ e A+ Cheque Eficiência na aquisição de equipamentos de tratamento de roupas eficientes (classe A) Troca de lâmpadas. Phase-out de lâmpadas incandescentes. Programa de substituição de 5 milhões de lâmpadas incandescentes por CFL. Plano Nacional Acção Eficiência Energética Impactos (tep) Cenário intermédio Cenário Alto Cenário Baixo % do parque eficiente (A, A+, A++) Indicadores Actual Frigoríficos 8% 18% 37% Congeladores 1% 7% 25% % do parque eficiente de máquinas de lavar roupa (classe A) 1% 10% 25% % de CFL no parque de iluminação 15% 39% 61% Metas Renove Casa & Escritório Desincentivo à aquisição de novos equipamentos ineficientes R&S4M4 R&S4M5 Taxa sobre as lâmpadas ineficientes. Proibição da comercialização de equipamentos de classes mais baixas. Informação sobre "whole-life-cycle cost" Janela eficiente. Renovação de superfícies vidradas % de vendas de equipamentos eficientes (classe A ou superior) 50% 75% 90% N.º total de fogos Nº m2 instalados Medidas de remodelação R&S4M6 Isolamento eficiente. Instalação de materiais isolantes N.º total de fogos Nº m2 instalados R&S4M7 Calor verde Instalação de recuperadores de calor alimentados a biomassa, micro-cogeração ou bombas de calor com COP >= N.º total de fogos Renovação de equipamento de escritório R&S4M8 Regime de amortizações aceleradas para equipamentos eficientes, como incentivo à substituição de equipamentos de escritório, desk tops por laptops, monitores tradicionais por LCD ou sistemas multifunções Penetração de equipamentos de elevada eficiência nas vendas % 20% anuais Total

17 As medidas incidem prioritariamente sobre os equipamentos e consumos eléctricos mais relevantes 100% 75% Repartição do consumo doméstico de electricidade por tipo de uso (2002) 2% 1% 2% 3% 5% 7% 9% 12% 11% 100% 50% 15% 32% 25% 0% Frio Aquecimento ambiente Iluminação Audiovisuais Lavagem e secagem de roupa AQS eléctrico Lavagem de louça Arrefecimento ambiente Informática Forno Outros Total Diferencial face à média europeia +18 p.p. n.a. -2 p.p -1 p.p. = -6 p.p. +1 p.p. n.a. +1 p.p. -8 p.p. -2 p.p. (EU-15) % (1) Nota (1) : Sem considerar a % da energia consumida com o aquecimento e arrefecimento ambiente e tendo em conta uma taxa de penetração normalizada para os equipamentos de frio e roupas de ~100% Fonte: ADENE; IEA (2003) ; Análise ADENE/DGEG 16

18 O parque de electrodomésticos e respectivas taxa de posse, permitem concluir que existem três grandes grupos de equipamentos Evolução das taxas de posse por electrodoméstico Frigorífico/combinado Máquina de lavar e lavarsecar roupa 73% 86% 100% 97% 95% 98% 1 Grupo de equipamentos cuja taxa de penetração estabilizou Como frigoríficos, máquinas de lavar roupa e congeladores Arca congeladora Aquecimento de ar (eléctrico) Micro-ondas 12 % 33% 47% 54% 54% 52% 70 % 2 3 Grupo de equipamentos cuja taxa de penetração está em crescimento Máquinas de lavar loiça, secar roupa e o ar condicionado Small apliencies com elevada taxa de crescimento Máquina de lavar loiça Termoacumulador 17% 13 % 20% 48% Como o micro-ondas Presença significativa de dois tipos de aparelhos Aquecedores de ar Termoacumuladores Máquina de secar roupa 5% 10 % Ar condicionado 3% 2% 10 % 0% 20% 40% 60% 80% 100% Equipamentos com consumos individuais significativos e com elevado potencial de crescimento Fonte: INE (Inquéritos aos Orçamentos Familiares) ; Marktest, Consumidor 2006; Análise ADENE/DGEG 17

19 Existe um grande potencial de transferência de vendas de electrodomésticos para classes mais eficientes Quer para os frigoríficos quer para as máquinas de lavar roupa Vendas de Frigoríficos em 2005 por classe energética Vendas de Máquinas de Lavar Roupa em 2005 por classe energética 100% 4,4% 19,2% 0,6% 9,1% 1,2% 100% 4,5% 10,5% 10,3% 80% 80% 44,1% 43,1% A++ A+ A B 60% 40% 71,1% 60,7% A+ A B C 60% 40% 6,8% 7,2% 85,0% 64,8% C 41,7% Outros Outros 20% 0% 6,0% 3,8% Portugal 7,3% 0,5% 1,3% 3,8% Melhor Prática (Holanda) 24,6% Média Europeia 20% 0% 38,4% Portugal 3,8% 0,7% Melhor Prática (Bélgica) 5,0% 2,2% 17,7% Média Europeia Classes eficientes A++ A+ A 48,5% 90,9% 71% Classes eficientes A+ A 48,6% 95,5% 75,1% B Equipamentos C ineficientes 51,5% Outros 9,1% 29% B Classes C ineficientes 51,4% Outros 4,5% 24,9% Fonte: Electricity Consumption and Efficiency Trends in the Enlarged European Union - Status report 2006, Institute for Environment and Sustainability; análise ADENE/DGEG 18

20 Evolução estimada do parque de electrodomésticos após as medidas do PNAEE Evolução estimada da composição do parque de frigoríficos, congeladores e máquinas de lavar roupa por classe energética 0% 4% 9% 1% 0% 4% 22% 5% 26% Frigoríficos e congeladores 41% 44% 12% 30% 33% 28% 10% 17% 16% A++ A+ A B C Outros % 19% 1% 21% Máquinas de lavar roupa 22% 8% 20% 16% 54% 15% A B C D 56% 35% 18% 6% 7% Outros Fonte: análise ADENE/DGEG 19

21 Programa Renove Iluminação 60 Evolução prevista do parque de lâmpadas no sector residencial Milhões de lâmpadas 50, ,2 46,5 36% 14% 12% Incandescente 60% 13% Halogéneo 12% 20 13% Fluorescente 12% 61% 13% 39% CFL 0 15% Nº fogos (M) 3,9 3,9 3,9 Nº pontos luz/fogo 11,4 12,0 13,0 Consumo de energia Por fogo (kwh) Mix lâmpadas 2005 (k tep) 136,7 143,9 155,8 Mix esperado (k tep) - 108,4 83,0 Redução do consumo (k tep) Nota: valores estimados; impactos incluem efeitos do programa de substituição e de campanhas de divulgação Fonte: análise ADENE/DGEG 20

22 O dimensionamento correcto dos equipamentos informáticos tem uma enorme relevância em termos de eficiência energética A substituição de PCs desktops com monitores CRT por Notebooks apresenta um potencial de economias de energia de 67 a 81%% A substituição de monitores convencionais por monitores planos apresenta um potencial de economia de energia até 50%. Os dispositivos centralizados multifunções apresentam um potencial de economia de energia até 50%, comparativamente com os dispositivos unipessoais. O dimensionamento correcto do equipamento/instalação informática constitui um factor de eficiência energética muito relevante. A adopção dos critérios Energy-Star nos concursos de aquisição de equipamentos permite alcançar até 30% do potencial de economias de energia comparativamente com o state-of-art. Fonte: Energy Star, EU,

23 Potencial para dinamizar a reabilitação urbana Parque residencial de 5.5 milhões de fogos, dos quais menos de 2/3 estão em bom estado de conservação % Conservação (milhares fogos) 23% % 511 4% 229 2% 124 Medida Janela Eficiente - Incentivo á substituição de superfícies vidradas não eficientes - Envolvendo a reabilitação de cerca de 200 mil fogos até Vago; 11% Sazonal; 18% Bom Estado Nec.reparações menores Nec.reprações médias Nec.reparações grandes Residencia; 71% Muito degradado Total Medida isolamento térmico - Incentivo ao isolamento térmico mil fogos reabilitados até % dos fogos em bom estado de conservação 1.2 milhões a necessitar de pequenas reparações Quase 800 mil a necessitar de médias ou grandes reparações Parque sazonal representa quase 1/5 do total Fonte: INE Census 2001 (Parque e perfil de conservação) / INE 2005 (Parque) Medida Calor Verde - Programa de instalação de 200 mil sistemas de aquecimento de ambiente eficientes - recuperadores de calor a biomassa - bombas de calor COP maior ou igual a 4 22

24 5 Sistema de Eficiência Energética nos Edifícios Objectivo Melhorar o desempenho energético dos edifícios, através da melhoria da classe média de eficiência energética do parque edificado, mediante a implementação do Sistema de Certificação Energética Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Eficiência nos edifícios residenciais Eficiência nos Serviços Implementação faseada do Sistema de Certificação Energética de acordo com o definido na respectiva regulamentação legal, nomeadamente: 1ª fase a partir de 1 de Julho de aos novos grandes edifícios de habitação e de serviços (>1.000 m2) ou grandes remodelações 2ª fase a partir de 1 de Julho de a todos os edifícios novos de habitação e serviços independentemente da área ou fim 3ª fase a partir de 1 de Janeiro de aos edifícios existentes para habitação e serviços, aquando da celebração de contratos de venda e locação ou cuja área seja superior a m2 Alinhamento progressivo da fiscalidade com a classe de eficiência energética dos edifícios Em sede de IRS, bonificação em 10% dos benefícios associados ao crédito habitação em sede de IRS para edifícios classe A/A+ Acesso a crédito bonificado para implementação das medidas de eficiência energética e reabilitação previstas no certificado energético Incentivo à bonificação de Licença de Construção que prevejam a edificação de edifícios classe A ou superior Obrigatoriedade para edifícios > m2 Realização de auditoria de energética de 6 em 6 anos e inspecções periódicas a caldeiras e sistemas de ar condicionado Plano de manutenção e técnico responsável pelo bom funcionamento dos sistemas de climatização Dinamização da instalação de sistemas de monitorização e gestão de energia Obrigatória em equipamentos com potência >100kW (monitorização) e 200kW (gestão) Incentivo à cogeração através da dinamização de estudos de viabilidade Obrigatória para edifícios > m2 dos sectores de saúde, turismo e comércio Regulamentação sobre iluminação com máximo de W/m2 consoante as utilizações Residencial: 200 mil fogos/ano certificados Serviços: 20 mil fracções/ano certificadas 1 em cada 15 lares com classe energética eficiente (B- ou superior) 30% do parque > B- em % das grandes reparações A 23

25 5 Sistema de Certificação Energética nos Edifícios Programa Sistema de Eficiência Energética nos Edifícios Designação da medida Edifícios Residenciais Edifícios de Serviços Programas e Medidas Código da medida R&S5M1 R&S5M2 Plano Nacional Acção Eficiência Energética Descrição Alcançar nos novos edifícios quotas mínimas por classes eficientes. Programas para a remodelação do parque com necessidades de reparações. Alcançar nos novos edifícios quotas mínimas por classes eficientes. Aumento da penetração de sistemas de cogeração. Implementação de solar térmico e de microprodução em escolas. Impactos (tep) Cenário Cenário Cenário intermédio Alto Baixo Indicadores Actual Nº certificados emitidos % Fogos classe >= B - Grandes Reparações >=A Metas % 10% Nº certificados emitidos 9427 % do parque >B - 5% % 50% % Total

26 Requisitos da Certificação e impacto energético em edifícios residenciais Energia final 5000 Impacto da Certificação (Média por habitação) -16,5% -6,6% -0,7% -5,7% -0,4% Impacto % kwh.ano/fogo Fonte: ADENE,/DGEG. Consumo Doméstico Balanço DGEG 2005 (energia final total convertida para KWh 25

27 Requisitos da Certificação e impacto energético em edifícios de serviços Energia final Impacto Certificação Média escritório (8 mil m2) kwh/ano -21% -6% -1% -9% -1% -5% -3% Impacto % Consumo corrente luminação Isolamento Pontes térmicas Envidraçados Sombreamento Renováveis AVAC Consumo eficiente Fonte: ADENE, Consumo Doméstico Balanço DGEG 2005 (energia final total convertida para KWh 26

28 6 Renováveis na Hora Objectivo Promover a substituição do consumo de energia não renovável por energia renovável através da maior facilidade de acesso a tecnologias de micro-geração e de aquecimento solar Renováveis na Hora: Micro-geração Renováveis na Hora: Programa Solar Térmico Sistema simplificado de registo para instalação de micro-geração renovável até 5 kw 10 MW por ano a crescer a 20%/ano Obrigatoriedade de instalação 2 m 2 de solar térmico para aceder à tarifa bonificada Estimado em cerca de 1m 2 por kw instalado Isenção de licenciamento camarário para pequenas instalações Campanhas de divulgação Programa Renove Solar Térmico Apoio à revitalização de equipamentos de solar térmico existentes Programa de incentivos para instalação de novo solar térmico Benefício fiscal até 30% do investimento em sede de IRS Obrigatoriedade de instalação de solar térmico nos novos edifícios Programas orientados a segmentos específicos Habitações Sociais Piscinas e Balneários Condomínio Solar 165 MW de capacidade instalada 1 em cada 15 edifícios com Solar Térmico 27

29 6 Renováveis na Hora Programa Renováveis na Hora Designação da medida Micro-produção Solar Térmico Programas e Medidas Código da medida R&S6M1 R&S6M6 Descrição Incentivo à micro-produção (fotovoltaíco, eólico, hídrico, biomassa, ) Campanhas de divulgação. Programa "Renove - Solar Térmico". Programa de incentivos para instalação de novo solar térmico. Obrigatoriedade de instalação de solar térmico nos novos edifícios. Programas orientados a segmentos específicos (Escolas, Equipamento Desportivo, Piscinas). Plano Nacional Acção Eficiência Energética Sector Impactos (tep) Cenário Cenário Cenário intermédio Alto Baixo Indicadores Actual Potência instalada Nº instalações Metas Residencial Residencial -- 2% 7% Edifícios com Solar Térmico Serviços Serviços (m2) Total

30 Com um simples registo on-line o particular pode iniciar na hora a construção da unidade de microprodução Contrata instalação Registo on-line Inspector emite Certificado de Exploração Inicia venda à rede Sistema de Registo da Microprodução (SRM) Identifica nº cliente electricidade Potência e tecnologia a instalar Até 50% da potência de consumo e 3,68 kw Instala: Micro-fotovoltaíca ou Micro-eólica ou Micro-hídrica ou Cogeração a biomassa ou Pilhas hidrogénio + Colector solar térmico (excepto condomínios e micro-cogeração) Solicita inspecção até um máximo de 4 meses após registo SRM emite certificado de exploração Celebra contrato com comercializador e inicia venda de electricidade à rede - Possibilidade de até 75% da facturação poder ser contratada directamente com a banca para financiar investimento 29

31 O modelo de remuneração previsto estimula o mercado e a eficiência das tecnologias de micro-produção Até165 MW instalados em 2015 Tarifa decrescente (-5%( de 10MW em 10 MW) MW 200 Evolução dos MW instalados (máximo) /MWh 700 Evolução da tarifa inicial (cenário de instalação máxima de MW) Até 165 MW em ~ 650/MWh em ~ 300/MWh em Potência máxima que pode ser instalada anualmente cresce a 20% ao ano A tarifa do ano de instalação é garantida durante os primeiros 5 anos. Nos anos seguintes aplicase a tarifa em vigor em cada ano. 30

32 O apoio ao investimento privado bem como o aumento da competitividade no sector são fundamentais /m2 100 Proposta económica actual do Solar Térmico em aplicações residenciais unifamiliares (3) Investimento e Poupança ( /m2) 100 Proposta económica (após redução competitiva do preço em 20% e benefício fiscal de 30%) TIR = 5,3% Payback (1) = 12 anos (2) TIR = 9% Payback (1) = 7 anos Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 (1) Payback simples = investimento inicial / poupança anual (2) Investimento de 480 = 800 x (1 0,20) x (1 0,30) (3) 800/m2 de investimento constitui cenário conservador Nota: considera geração de 600 kwh por m2, valorados a 0,11/kWh Fonte: Análise ADENE/DGEG/MEI 31

33 Programas Sectoriais do PNAEE Transportes Residencial e Serviços Indústria Estado 7 Sistema de Eficiência Energética na Indústria Comportamentos Fiscalidade Incentivos e Financiamento 32

34 7 Sistema de Eficiência Energética na Indústria Objectivo Promover o aumento da da eficiência energética por via da da modificação dos processos de de fabrico, da da introdução de de novas tecnologias e da da mudança de de comportamentos Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE) Programa para a energia competitiva na indústria Auditorias energéticas obrigatórias, com inclusão de Plano de Racionalização do Consumo de Energia (PREn) e relatórios de execução e progresso bianuais - Empresas > 1000 tep/ano :: períodos de 6 anos - Empresas > 500 tep/ano :: períodos de 8 anos As empresas com consumos de energia inferiores a 500 tep/ano poderão aderir voluntariamente ao SGCIE Estabelecimento de metas relativas à intensidade energética e carbónica a atingir, no âmbito do PREn e obrigatoriedade de implementar medidas com payback mais curto Implementação de medidas com payback < 5 anos (empresas tep/ano) e < 3 anos (restantes empresas) Em caso de não cumprimento das metas e medidas, pagamento de uma penalidade de 50 por tep não evitado ou reembolso dos apoios recebidos e dos benefícios de isenção de ISP Possibilidade de reembolso de 75% do montante das penalidade desde que recuperados os desvios no ano seguinte Dinamização das medidas de Poupança Transversais e de medidas específicas em 12 sub-sectores industriais Transversais: Optimização de motores eléctricos, produção de frio e calor eficiente, iluminação eficiente e eficiência de processos Específicas (ex. Optimização de fornos na cerâmica, gasificação e secagem na pasta e papel, novas operação de separação e catalizadores no sector químico, ) Acções de formação e sensibilização dos gestores de energia Monitorização das medidas nos Acordos de Racionalização dos Consumos de Energia Apoio a operadores com Acordos de Racionalização dos Consumos de Energia Isenção do ISP Ressarcimento parcial dos custos com auditorias energéticas Ressarcimento de 25% dos investimentos em equipamentos e sistemas de gestão e monitorização de consumos de energia Promoção da instalação ou reconversão de sistemas de cogeração Revisão do tarifário e do regime de licenciamento com incentivo à reconversão para gás natural e biomassa Medidas de apoio à eficiência no âmbito do QREN Lançamento de concursos para a eficiência energética no âmbito do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PMEs Financiamento até 35% das despesas com eficiência energética em candidaturas ao Sistema de Incentivos para a Inovação 33

35 7 Sistema de Eficiência Energética na Indústria Programa Designação da medida Programas e Medidas Código da medida Plano Nacional Acção Eficiência Energética Descrição Impactos (tep) Cenário Cenário Cenário intermédio Alto Baixo Metas Indicadores Actual Medidas transversais à indústria: - Motores eléctricos I7M1 - Produção de calor e frio Iluminação Eficiência do processo industrial/outros) Medidas específicas do sector: - Alimentação, bebidas e tabaco Têxtil Sistema de Eficiência Energética na Indústria e outros sectores (SGCIE) Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia I7M2 - Pasta e Papel Químicos, plásticos e borracha Cerâmica Metalurgia e fundição Vidro Intensidade Energética Indústria Cimento Vestuário, calçado e curtumes Siderurgia Madeira e artigos de madeira Metalo-electro-mecânica I7M3 Economia noutros sectores de actividade (c/s SGCIE) I7M4 Medidas retroactivas % de economias em outros sectores de actividade 3% 12% Total

36 As medidas de melhoria dividem-se em transversais à indústria e em específicas de cada sector Motores eléctricos Medidas transversais à indústria Produção de Calor e Frio Iluminação Eficiência do processo industrial / Outros Medidas específicas específicas do sector do sector (12 sectores (1) ) 35 Alimentação, Bebidas e Tabaco Têxtil Papel Químicos, Plásticos e Borracha Cerâmica Metalurgia e Fundição Metalurgia e Fundição Vidros Cimento Vestuário, Calçado e Curtumes Siderurgia Madeira e artigos de Madeira Metalo-electromecânica (1) Em relação ao balanço energético, juntaram-se os sectores do plástico e da borracha, e não foi considerado o sector outros Fonte: Análise IST/ADENE

37 Programas Sectoriais do PNAEE Transportes Residencial e Serviços Indústria Estado 8 Programa E3: Eficiência Energética no Estado Comportamentos Fiscalidade Incentivos e Financiamento 36

38 8 Eficiência Energética no Estado (E3) Objectivo O comportamento do do Estado deve constituir uma referência para o Mercado, assim pretende-se reduzir a energia consumida no no Sector Estatal a um ritmo superior ao ao definido como objectivo geral na na directiva europeia, através da da implementação de de medidas de de eficiência energética e alteração de de comportamentos de de consumo. Edifícios Transportes Compras públicas ecológicas Iluminação pública (IP) Auditoria energética na na totalidade dos edifícios do do Estado até 2015 Prioridade a instalações com consumos superiores a GWh/ano (75% energia) Converter 20% do do parque de de edifícios para classe B- B-ou superior até 2015 e instalação de: 100% das Piscinas e Balneários Públicos com Solar Térmico 50% das Escolas com renováveis 25% Hospitais com cogeração Financiamento de de medidas de de eficiência nos edifícios do do Estado Contrato Eficiência Centralização do do processo negocial de de aquisição de de energia na na Agência Nacional de de Compras Públicas Phase out de de veículos com emissões de de CO2 superiores a 200g/km até 2015 Frota automóvel com objectivos de de emissões de de CO2 Aquisição de de veículos condicionado a short list de de veículos eficientes Com índice de de emissões inferior a 110 g/km a partir 2010 Plano de de mobilidade para organismos com mais de de 500 trabalhadores no no mesmo local Até 2010 metade dos concursos públicos, com critérios ambientais no no âmbito das medidas de de eficiência energética (EE) e de de produção descentralizada de de energia (ERs): Iluminação de de elevada eficiência Equipamentos e materiais na na concepção e construção de de obras públicas com critérios ecológicos energia/ambiente Sítio na na internet, com informação de de apoio na na área da da EE e da da ERs. Equipamentos e serviços de de transportes, com politicas de de limite máximo de de consumo por km e abate de de veículos Equipamentos de de escritório (informático, comunicação, impressão e cópia) Substituição de de equipamento e acessórios no no parque já jáinstalado por outros mais eficientes Reguladores de de fluxo luminoso Phase out de de lâmpadas de de mercúrio Programa LED em 20% dos semáforos, 10% com fotovoltaico Substituição dos balastros ferromagnéticos por acessórios electrónicos Reposição recorrente dos condensadores Novas instalações (de substituição ou ou de de raíz) cumprindo requisitos mínimos de de eficiência energética Criação de de um regulamento para a iluminação pública 100% edifícios do do Estado com Certificado Energético até % dos edifícios do do Estado categoria B- B-ou superior Renovação de de edifícios escolares 1/5 da da frota com menos de de 110g/km 50% dos contratos públicos para a aquisição de de bens ou ou serviços contemplados na na Estratégia Nacional para as as Compras Públicas Ecológicas Redução 2%/ano em IP IP (30Gwh/ano) Substituição de de 300 mil lâmpadas de de mercúrio 20% dos semáforos com iluminação LED 37

39 8 Eficiência Energética no Estado (E3) Plano Nacional Acção Eficiência Energética Programa Designação da medida Programas e Medidas Código da medida Descrição Impactos (tep) Cenário Cenário Cenário intermédio Alto Baixo E8M1 Certificação Energética dos edifícios do estado Indicadores Actual Percentagem de edifícios com melhoria da classificação energética Metas 6% 20% Edifícios E8M2 E8M3 Solar térmico - Piscinas. Instalação de sistemas solares térmicos para AQS em piscinas e balneários. Solar térmico - Recintos Desportivos. Instalação de sistemas solares térmicos para AQS Nº de instalações em piscinas Nº de instalações em edifícios desportivos E8M4 Escola microprodutora. Instalação de sistemas microprodutores de energia eléctrica em escolas públicas Nº de sistemas instalados Potência instalada (MW) 938 5, E8M5 Cogeração hospitalar. Criar centros de produção de energia em unidades hospitalares de grande e média dimensão Nº de hospitais com cogeração 22 Transportes E8M6 Phase-out de veículos com emissões de CO2 superiores a um dado limite. Frota automóvel do estado com 20% de hibrídos em Aquisição de veículos condicionado a short list de veículos existentes. Plano de mobilidade para organismos com mais de 500 trabalhadores no mesmo local Redução do consumo 10% Eficiência Energética no Estado Green Procurement E8M7 Introdução de critérios de eficiência energética na aquisição de equipamentos. Qualificação de empresas em concursos limitada a entidades com planos de melhoria da eficiência energética aprovados. Procurement de novos edifícios para o Estado limitados a edifícios de classe eficiente % do parque de equipamentos com melhoria da eficiência 10% E8M8 Instalação de reguladores de fluxo como garante da melhoria de eficiência energética na iluminação pública Nº de pontos de iluminação intervencionados E8M9 Substituição de globos por equipamento com melhor capacidade de reflexão e necessidade de lâmpadas de menor potência Nº de globos substituídos Iluminação pública eficiente E8M10 E8M11 Cumprimento de requisitos mínimos de eficiência energética para novas instalações Phase out de lâmpadas de vapor de mercúrio na iluminação pública Nº de novas instalações Nº Lâmpadas de mercúrio instaladas E8M12 Substituição de luminária e balastro electrónico em instalações com mais de 10 anos Nº total de pontos de iluminação E8M13 Sistemas de Controlo de Tráfego. Substituição das fontes luminosas nos sistemas de controlo de tráfego e peões (tecnologia LED) Nº de semáforos com leds Total

40 O Estado consome anualmente cerca de 480 mil tep de energia, com grande potencial de redução em várias áreas k tep 500 Repartição do consumo final de energia pelo Estado (2005) 54,9 4,8 481,2 70, , , Administração pública, defesa e segurança social (1) obrigatória Iluminação pública Actividades de saúde humana (2) Educação (3) Bibliotecas, arquivos, museus e outras actividades culturais Total Percentagem em relação ao total 47,7% 25,2% -14,7% 11,4% 0,9% (1) Inclui cerca de 41,4 k tep relacionado com o consumo de petróleo não energético (lubrificantes, asfalto, etc) (2) Valor estimado tendo em conta uma segregação entre o sector público e o privado com base no número de camas (cerca de 75% do CAE respectivo) (3) Valor estimado tendo em conta uma segregação entre o sector público e o privado com base no número de alunos (cerca de 80% do CAE respectivo) Nota: valores estimados Fonte:DGEG; Análise ADENE/DGEG 39

41 Os sistemas de controlo de tráfego eficientes permitem economias de energia bastante relevantes Taxa de penetração de semáfores LED Incandescente LED 100% 90% O parque de semáforos de 50 mil unidades: Metade concentrados nos distritos Lisboa/Porto 80% Actualmente os semáforos LED representam menos de 1% do total 70% Em regime experimental existem vários municípios a implementar esta tecnologia 60% O objectivo é de até 2015 ter um 1/5 dos 50% semáforos com esta tecnologia 40% Economias resultantes 80% de redução no consumo de energia (55W 30% para 8W em pelo menos 5 grupos de lâmpadas/semáforo, com utilização simultânea de 2 20% durante 24h) 10% Aumento de 10 vezes a longevidade das lâmpadas 0% Redução de custos de manutenção Fonte: Schreder/ADENE/Lisboa e.nova 40

42 Programas Transversais do PNAEE Transportes Residencial e Serviços Indústria Estado Comportamentos 9 Programa Mais 10 Operação E Fiscalidade Incentivos e Financiamento 41

43 9 Programa Mais Objectivo Programa orientado para duas vertentes: em em primeiro lugar para a divulgação e informação sobre tecnologias de de vanguarda e em em segundo lugar para a evidência dos dos casos de de excelência como forma de de aumentar a consciencialização para a temática da da eficiência energética e de de incentivar os os diferentes agentes (principalmente os os de de carácter mais dispersos e dificeis de de abranger em em regimes obrigatórios) a seguirem o exemplo por por via via da da competição entre pares Casa Mais Escola Mais Autarquia Mais Empresa Mais Equipamentos Mais Prémio Mais Eficiência Prémio anual à excelência nas várias vertentes da da eficiência energética Certificação energética A ou ou superior -- Isolamento térmico -- Janelas eficientes Equipamentos A ou ou superior Iluminação eficiente Energias renováveis em edifícios unifamiliares e multifamiliares Iluminação em zonas comuns -- Detectores de de presença -- Lâmpadas eficientes Programa curricular que aborde tema da da eficiência energética Escola com energias renováveis Energia solar para balneários, piscinas, cozinhas, iluminação e equipamentos Iluminação eficiente Equipamentos classe A ou ou superior Certificado energético igual ou ou superior a B- B- Medida articulada com o programa Eco-Escolas Iluminação pública -- Mercúrio-free -- 20% reguladores de de fluxo -- Cumprimento regulamentação (NR13201) -- 50% dos semáforos de de led/solar Edifícios/serviços públicos -- 20% igual ou ou superior a B- B % das escolas e 50% dos equips.desportivos com renováveis Green procurement implementado Transportes -- 20% frota com veículos com emissões < 110 g/km Equipamentos -- 50% ofimática (fotocop., comput., etc) > A ou ou A % funções não administrativas com laptops -- Fomento da da teleconferência em reuniões -- Reguladores de de fluxo/presença Frotas -- Incentivo a veículos com emissões médias CO 2 2 <inferiores a 110 g (20% da da frota) Contratação -- Utilização de de critérios de de eficiência na na selecção de de fornecedores -- Preferência por empresas com planos de de melhoria aprovados Edificios de de serviços/escritórios com certificado A ou ou superior Extensão do do Top-Ten a outros equipamentos -- Nomeadamente frigoríficos -- Congeladores horizontais e verticais Aumento da da divulgação dos veículos híbridos -- Adopção por utilizadores de de referência Portal de de divulgação das melhores práticas 42

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