CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA E PRODUTIVA DE VIDEIRAS VITIS VINIFERA L. CULTIVADAS EM URUGUAIANA E QUARAÍ/RS

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1 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA E PRODUTIVA DE VIDEIRAS VITIS VINIFERA L. CULTIVADAS EM URUGUAIANA E QUARAÍ/RS PHENOLOGICAL AND PRODUCTIVE CHARACTERIZATION OF GRAPEVINES VITIS VINIFERA L. CULTIVATED IN URUGUAIANA AND QUARAÍ/RS. Uirá do Amaral 1 ; Carlos Roberto Martins 2 ; Roblen Coelho Filho 3 ; Gabriel Franke Brixner 4 ; Dienice Ana Bini 4 RESUMO A vitivinicultura do Brasil está concentrada em regiões de clima temperado e subtropical (nos dois casos com verões úmidos) e de clima tropical (semi-árido), essa variação climática promove características marcantes como diversidade e complexidade de produção. Na verdade, existem diversas vitiviniculturas no país, cada uma com sua realidade climática, edáfica, tecnológica e humana. A região da Campanha, em locais como Uruguaiana, Itaqui, Quaraí e outros municípios, se enquadra entre aquelas que apresentam excelente aptidão para o desenvolvimento da vitivinicultura. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fenologia e avaliar a produção de cultivares de uvas finas cultivadas na região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido nos municípios de Uruguaiana (Vinhedo Forte Wagner) e Quaraí (Vinhedo Anversa) RS, durante a safra 2006/2007, em vinhedos conduzidos em espaldeira, com espaçamento de 3 x 2 m. Utilizou-se as cultivares: Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Riesling Itálico e Chardonnay. Foram avaliadas: a produção, composição física das uvas e a fenologia das plantas segundo escala proposta por EICHORN & LORENZ (1977): poda à brotação; brotação à floração plena; floração plena ao início da maturação; início da maturação à colheita. As videiras Cabernet Sauvignon (Uruguaiana) e Cabernet Franc (Quaraí) demonstraram ser as mais tardias fenologicamente. E as uvas brancas Riesling Itálico e Chardonnay as mais 1 Agronomia PUCRS, Campus Uruguaiana Bolsista PIBIC, uiraagro@gmail.com 2 Eng Agr Dr, Prof., - PUCRS, Campus Uruguaiana, cmartins@pucrs.br 3 Eng Agr - Extensionista da EMATER, Quaraí, emquarai@emater.tche.br 4 Agronomia PUCRS, Campus Uruguaina Bolsista Cnpq, brixner_gfb@yahoo.com.br

2 23 Caracterização fenológica... precoces. Ambas as variedades tintas e brancas apresentaram ótimas características produtivas e enológicas. Palavras-chave: Enologia, fruticultura, vitivinicultura ABSTRACT The wine of Brazil is concentrated in regions of subtropical and temperate climate (in both cases with humid summers) and tropical (semi-arid), that promotes climate change characteristics such as diversity and complexity of production. In fact, several wine in the country, each with their own climate, soil, technological and human. The region of the Campaign, in places like Uruguaiana, Itaqui, Quaraí and other municipalities, falls between those with excellent ability to develop the wine. The objective was to characterize the phenology and evaluate the production of fine varieties of grapes grown in the border region west of Rio Grande do Sul The experiment was conducted in the municipalities of Uruguaiana (Vinhedo Fort Wagner) and Quaraí (Vinhedo Anversa) - RS during the 2006/2007 harvest in vineyards in espaldeira conducted with spacing of 3 x 2 m. We used the cultivars: Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Chardonnay and Riesling Italic. Were evaluated: the production, physical composition of grapes and the second plant phenology scale proposed by EICHORN & LORENZ (1977): pruning the shooting, the shooting full bloom, full bloom to the beginning of maturity, begin to mature to harvest The vines' Cabernet Sauvignon '(Uruguaiana) and' Cabernet Franc '(Quaraí) have proven the most late phenology. And the white grapes' Riesling Italica' and 'Chardonnay' the earliest. Both varieties showed great white paint and productive traits and practices. Key words: Enology, fruits, viticulture INTRODUÇÃO O Bioma Pampa, especialmente a Metade Sul do Rio Grande do Sul, tornou-se um referencial e uma nova fronteira para investimentos, bem como, para o desenvolvimento da vitivinicultura no Estado. Neste sentido, são fundamentais as suas características de clima que permitem a produção de uvas finas com tipificação própria. O clima mais seco no verão, com dias longos e com alta insolação, aliado às condições ambientais preservadas, são vantagens comparativas e competitivas da região (MARTINS, 2007). Por estas razões são inúmeros os investimentos nesta região, o que se percebe em municípios como Quaraí e Uruguaiana, que até já possui produção própria de vinho na vinícola Vinoeste. A área de produção

3 Amaral, U. et al. 24 e a produtividade média de uvas finas em ambos os municípios é de 55 ha e 40 ha, e, kg e kg, Quaraí e Uruguaiana, respectivamente (TAYLOR, 2007). Segundo MOTA et al. (1974), para a obtenção de altas produtividades de uva finas é necessário alta insolação e baixa precipitação pluviométrica durante o período de maturação: dezembro, janeiro e fevereiro.a fenologia varia em função do genótipo e das condições climáticas de cada região produtora ou em uma mesma região devido às variações estacionais do clima ao longo do ano. A videira cresce e desenvolve-se melhor em regiões com verões secos e com invernos frios, para satisfazer suas necessidades de repouso (PEDRO JÚNIOR & SENTELHAS, 2003). O conhecimento dos estádios fenológicos da videira fornece informações de grande utilidade para o agricultor uma vez que o conhecimento de cada etapa do desenvolvimento pode reduzir muito os custos de produção, tornando mais racionais os gastos com defensivos agrícolas, economia de insumos, além de possibilitar a produção de uvas em épocas diferenciadas, fugindo da sazonalidade (MURAKAMI et al., 2002). A qualidade final dos vinhos está intimamente ligada ao valor nutritivo dos frutos. Os componentes nutricionais básicos são vitaminas, minerais, açúcares solúveis, amido, fibras, hemiceluloses e ligininas, além de, algumas substâncias químicas que conferem sabor ao vinho, como sólidos solúveis e ácidos orgânicos. Este trabalho teve por objetivo caracterizar a fenologia e avaliar a produção de cultivares de uvas finas cultivadas na região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado nos municípios de Uruguaiana (Vinhedo Forte Wagner, coordenadas de latitude Sul e de longitude W) e Quaraí (Vinhedo Anversa coordenadas de latitude Sul e de longitude W), durante a safra de 2006/2007. A região, segundo Köppen (MORENO, 1999), é classificada como subtropical, sem estação seca e temperatura do mês mais quente maior que 22 C (Cfa), com precipitação pluviométrica média varia entre e mm e temperatura média na região varia entre 17,6 C e 20,2 C, e a umidade relativa do ar, em média, situa-se entre 71% e 76%. Todas as cinco cultivares avaliadas (Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Riesling Itálico e Chardonnay) foram enxertadas sobre o porta-enxerto SO4, em espaçamento de 3,0

4 25 Caracterização fenológica... x 2,0 m, com sistema de condução em espaldeira. Após a poda, todas as gemas foram pulverizadas com cianamida hidrogenada (4%) para quebra de dormência e uniformização da brotação. Tanto o manejo do vinhedo como os tratos culturais foram executados de acordo com o procedimento do produtor. Foram selecionadas 10 plantas e identificadas com placas numeradas, para realização das seguintes avaliações. Fenologia: A caracterização da fenologia das variedades foi feita por meio de observações visuais quinzenalmente, registrando-se a data das seguintes fases fenológicas, segundo classificação de EICHORN & LORENZ (1977): Poda à brotação; brotação à floração plena; floração plena ao início da maturação; início da maturação à colheita. Dados sobre produção - a) número total de cachos por planta; b) quilos por planta e peso médio dos cachos: foram contados e pesados os cachos obtidos; c) produtividade por hectare: foi realizada a conversão dos resultados obtidos por planta e extrapolado para um hectare. Tanto o número de bagas como o de sementes foi determinado por contagem manual, utilizando apenas 3 cachos por planta. Já o peso da ráquis foi obtido mediante pesagem em balança de precisão eletrônica. Composição físico-química dos frutos: Foram realizadas coletas de 3 cachos de plantas selecionadas previamente de cada cultivar. O teor de sólidos solúveis totais foi obtido por refratometria, utilizando refratômetro manual, e as leituras feitas a partir de mosto, extraídas por prensagem manual das bagas. A leitura do ph (potencial hidrogeniônico) foi realizado com utilização de uma amostra do suco da uva (mosto) adicionando em um becker de 50 ml, e posteriormente introduzindo o peagâmetro, com aferição e leitura do resultado (MANFROI, 1997) As cultivares foram dispostas seguindo o delineamento inteiramente casualizado. Os dados obtidos foram analisados com o auxílio do programa Winstat, sendo submetidos à análise de variância, pelo teste F, e as médias foram comparadas pelo teste de Duncan, ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em ambas as propriedades as avaliações fenológicas iniciaram após a poda de inverno realizada em momentos diferentes. As videiras tintas não apresentaram grande disparidade na brotação, exceto para Cabernet Franc cultivada em Quaraí que apresentou

5 Amaral, U. et al. 26 duração de 48 dias da poda a brotação (Tabela 1). Em ambos os municípios a data da brotação foi marcada por incidência de geadas primaveris, a exceção das videiras de uvas tintas que apresentam brotação mais tardia. As cultivares de uvas brancas no município de Quaraí não demonstraram diferença na época de brotação. A videira Riesling Itálico na localidade de Uruguaiana foi influenciada por geadas primaveris mais severas, esta cultivar nestas condições apresentou duração de 33 dias para a fase poda a brotação (Tabela 1). Para a poda realizada em 26 de agosto de 2006 (Quaraí), a cultivar Cabernet Sauvignon demonstrou redução de 23 dias na duração do subperíodo (brotação à floração plena), isso implica em maior cuidado com os tratos fitossanitários por parte do produtor. Neste sentido, SOUZA et al. (2002) observaram que a duração do período entre a brotação e a colheita da Cabernet Sauvignon cultivada na região de Caldas, Estado de Minas Gerais, é de 154 dias. MANDELLI et al. (2004) e KUHN et al. (1996) determinaram que a mesma variedade cultivada na Serra Gaúcha apresenta ciclo de aproximadamente 161 dias (início da brotação ao final da maturação). O período de floração e mudança de cor das bagas é altamente influenciado pelas características climáticas, principalmente temperatura e intensidade luminosa (RIBEREAU- GAYON, 1998; GIOVANNINI, 1999). Segundo GONZÁLEZ (2005), a região de Uruguaiana apresenta temperatura média e insolação elevada no período de setembro e dezembro, conferindo para uva Cabernet Sauvignon ciclo precoce. O subperíodo referente ao intervalo entre o início da maturação a colheita foi o mais contrastante entre as cultivares, destacando-se Cabernet Franc (39 dias), seguido de Cabernet Sauvignon com variação de (28 dias), Chardonnay (18 dias), Merlot (9 dias) e Riesling (3 dias). A cultivar Cabernet Sauvignon podada em 08 de agosto de 2006 (Uruguaiana), dentre as outras podas a mais precoce, conferiu uma extensão na duração total do ciclo da cultivar (mais tardia) (Tabela 1). Essa grande variação no ciclo total das videiras pode estar associado às características intrínsecas de cada cultivar, os diferentes períodos de podas e até mesmo as condições climáticas de cada vinhedo. Para o momento da maturação dos cachos, ocorreram muitas chuvas em ambos os municípios, com precipitação média para o período experimental de 220 mm; verificando-se assim uma perda na qualidade das uvas, principalmente as uvas

6 27 Caracterização fenológica... brancas que são mais sensíveis à podridão das bagas (Botritys cinerea). Passado este período ocorreram dias ensolarados, o que corroborou com a maior concentração de sólidos solúveis para as uvas tintas. Segundo PEDRO JÚNIOR & SENTELHAS (2003), a temperatura alta durante o ciclo vegetativo e maturação aumentam os teores de sólidos solúveis totais, bem como o acúmulo de açúcares. Em Quaraí, percebeu-se um equilíbrio produtivo entre as cultivares tintas não ultrapassando as 7,5 ton, sendo que a cultivar Cabernet Sauvignon apresentou um maior número de cachos por planta e quilos por planta. Já para uvas brancas a cultivar Riesling Itálico se mostrou mais produtiva com cerca de 9,8 ton (Tabela 2) Em Uruguaiana, a cultivar Merlot se mostrou a mais produtiva entre as uvas tintas com 16,4 toneladas, bem como para número e peso médio de cachos. A cv. Riesling Itálico apresentou produtividade de 12,6 ton (Tabela 3). No município de Uruguaiana não houve diferença significativa com relação ao número de bagas. Em Quaraí observouse maiores valores para a uva Merlot com 177,7 bagas. A mesma uva cv. Merlot no município de Uruguaiana apresentou o maior valor de peso de ráquis que foi de 9,31g. Nas condições de Quaraí a cultivar Riesling Itálico atingiu o valor médio de 9,5g (Tabela 2 e 3) Para a variável número de sementes as uvas Merlot e Cabernet Sauvignon apresentaram os maiores valores, 219,3 e 266,1, respectivamente. Em Quaraí não houve diferença significativa, exceto para a cv. Chardonnay que apresentou o menor. Verificou-se que a cultivar Merlot (Quarai) foi a que atingiu o maior teor de sólidos solúveis totais, com valor de 20 Brix, seguido Cabernet Sauvignon com 19,1 Brix. As uvas brancas, devido problemas com podridão, chuvas e tempo nublado no momento da colheita não ultrapassaram 14,5 Brix, diminuindo assim o ph que foi respectivamente, 3,27 e 2,31, para Riesling Itálico e Chardonnay (Tabela 4). A cv. Cabernet Sauvignon em Uruguaiana apresentou um total de 19,6 Brix, o que não diferiu muito da variedade Merlot, ambas, uvas tintas. Notou-se que a cv. Riesling Itálico obteve um valor baixo de sólidos solúveis totais de 17,4 Brix (Tabela 5). Segundo DOMENEGHINI (2006) a uva Chardonnay em três vinhedos diferentes na Serra Gaúcha, apresentaram valores de ph, acidez total e peso de 200 bagas de 3,16 a 3,35, de 85 a 94 meq/l e de 313,81g a 325,12 g, respectivamente,

7 Amaral, U. et al. 28 enquanto que o resultado da análise de sólidos solúveis totais variou em 1,4 Brix. De acordo com FOGAÇA (2005), os valores de ph do mosto podem ser considerados elevados se superiores a 3,7. O que não se verificou em nenhum dos vinhedos avaliados (Tabela 4 e 5). Praticamente as cinco cultivares avaliadas apresentaram uma variação nítida entres os diferentes estádios fenológicos e o ciclo total de produção. O que implica em maior ajuste nos estudos agronômicos e adequação das tecnologias de vinificação de uvas finas, para uma melhor exploração destas castas. CONCLUSÕES Das cultivares estudadas, é possível elencar a videira Cabernet Sauvignon (Uruguaiana) e Cabernet Franc (Quaraí), como sendo de ciclo médio. As cultivares de uvas brancas Riesling Itálico e Chardonnay foram as mais precoces. Ambas as cultivares apresentaram ótimas características produtivas e enológicas. REFERÊNCIAS DOMENEGHINI, E.; MANDELLI, F.; TONIETTO, J.; SANTOS, L.S.; ZAT, D.A. Caracterização do potencial enológico das cultivares Cabernet Sauvignon e Chardonnay visando a identificação de terroirs na Serra Gaúcha, RS. In: 4º Encontro de Iniciação Científica da Embrapa Uva e Vinho, Bento Gonçalves, EICHORN, K.W., LORENZ, H. Phaenologische Entwicklunstadien der rebe. Nachrichtenblatt des Deutschen Pflanzenschutzdienstes, Stuttgart, v. 29, p , FOGAÇA, A.O., DAUDT, C.E., DORNELES, F. Evolução dos valores de potássio e ph durante a maturação de uvas cv. Cabernet Sauvignon em duas safras. In: X Congresso Latino-Americano de viticultura e enologia. Anais. pp Bento Gonçalves, GIOVANNINI, E. Produção de Uvas para Vinho, Suco e Mesa, Ed. Renascença, Porto Alegre. 364 p., KUHN, G.B. et al. O cultivo da videira: informações básicas. 2 ed. Bento Gonçalves: Embrapa-Cnpuv, (Circular técnica, 10). MANDELLI, F. Fenologia e necessidade térmicas da videira na Serra Gaúcha. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 18., 2004, Florianópolis. Anais... Florianópolis:

8 29 Caracterização fenológica... Sociedade Brasileira de Fruticultura, CD-Rom. MANFROI, V Curso de Degustação de Vinhos. Porto Alegre, Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos (ICTA/UFRGS). 40 p. (Apostila de Curso). MARTINS, C.R., AMARAL, U., BRIXNER, G.F., FARIAS, R.M., GARCIA, T. Vitivinicultura no Bioma Pampa. IN: Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado,10., 2007, Fraiburgo, SC. Anais, Caçador: Epagri, vol 1 (Palestras) p. MORENO, J.A. Clima do Rio Grande do Sul. Secretaria de Agricultura. Diretoria de terras e colonização, seção de geografia. Porto Alegre, 43p., MURAKAMI, K.R.N., CARVALHO, A.J.C., CEREJA, B.S., BARROS, J.C.S.M., MARINHO, C.S. Caracterização fenológica da videira cv. Itália (Vitis vinifera L.) sob diferentes épocas de poda na região norte do Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Fruticultura, Brasília, v. 37, n. 4, p , PEDRO JÚNIOR, M.S., SENTELHAS, P.C. Clima e produção. IN: Pomer, C.V. (Ed) Uva: tecnologia de produção, póscolheita, mercado. Porto Alegre: Cinco continentes, p. RIBEREAU-GAYON, P.; GLORIES, Y.; MAUJEAN, A.; DUBOURDIEU, D. Traité d oenologie-chimie du vin stabilisation et traitements. Paris: Dunod, SOUZA, C.M. Indicação de cultivares de videira para o sul de minas Gerais. In: REGINA, M.A. et al. (Ed.). Viticultura e enologia atualizando conceitos. Andradas: Epamig-CECD, p TAYLOR, G. Fruticultura no Bioma Pampa. IN: Seminário de Fruticultura da Fronteira Oeste do RS e Encontro Científico do Bioma Pampa, II e I, 2007, Uruguaiana, ANAIS. Org. Carlos R.M., Luis, R.C.B., Juliana, R. A. Uruguiana: PUCRS Campus Uruguaiana, TERRA, M.M., PIRES, E.J.P., NOGUEIRA, N.A.M. Tecnologia para produção de uva Itália na região Noroeste do Estado de São Paulo. 2 ed. Campinas: CATI, p. (Documento Técnico,97).

9 Amaral, U. et al. 30 Tabela 1 Duração dos subperíodos fenológicos, expressos em dias, para diferentes cultivares de videira (Vitis Estádios Fenológicos Cabernet Sauvignon vinifera L.), em Quaraí e Uruguaiana/RS, safra 2006/2007. PO B* Fenologia Quaraí Ciclo médio (dias) Uruguaiana 00 a 05 26/08 a 29/ /08 a 15/08 37 B FP 05 a 25 29/09 a 22/ /08 a 20/10 35 FP IM 25 a 35 22/10 a 08/01 78 Ciclo médio (dias) 20/10 a 13/12 54 IM C 35 a 39 08/01 a 12/ /12 a 14/02 63 CT Merlot PO - B 00 a 05 12/08 a 23/ /08 a 15/08 37 Cabernet Franc Riesling Itálico B FP 05 a 25 23/08 a 22/ /08 a 20/10 35 FP IM 25 a 35 22/10 a 04/ /10 a 13/12 54 IM C 35 a 39 04/01 a 12/ /12 a 29/01 48 CT PO - B 00 a 05 12/08 a 29/ ** - B FP 05 a 25 29/09 a 22/ FP IM 25 a 35 22/10 a 04/ IM C 35 a 39 04/01 a 12/ CT PO - B 00 a 05 18/08 a 23/ /08 a 11/08 33 B FP 05 a 25 23/08 a 22/ /08 a 20/10 31 FP IM 25 a 35 22/10 a 08/ /10 a 13/12 54 IM C 35 a 39 08/01 a 26/ /12 a 03/01 21 CT Chardonnay PO - B 00 a 05 18/08 a 23/ B FP 05 a 25 23/08 a 22/ FP IM 25 a 35 22/10 a 08/ IM C 35 a 39 08/01 a 26/ CT *PO B = Poda a brotação; B FP = Brotação a floração plena; FL IM = Floração plena ao início de maturação; IM C = Início de maturação a colheita; CT = Ciclo total em dias. ** - Não avaliado.

10 31 Caracterização fenológica... Tabela 2. Número de cachos por planta, produção em quilos por planta, peso médio dos cachos e produtividade de diferentes cultivares de videira (Vitis vinifera L.) em Uruguaiana/RS, safra 2006/2007. Cultivares Número de cachos Kg/planta Peso Médio (g) Produtividade Cabernet Sauvignon ¹19,0 a 3,0 a 210,0 b 7.720,6 a Merlot 32,3 b 6,4 a 213,5 b ,6 a Riesling Itálico 12,3 b 4,9 b 519,0 a ,8 b (1) Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan (p 0,05). Tabela 3. Número de cachos por planta, produção em quilos por planta, peso médios dos cachos e produtividade de diferentes cultivares de videira (Vitis vinifera L.) em Quaraí/RS, safra 2006/2007. Cultivares Número de cachos Kg/planta Peso Médio (g) Produtividade Cabernet Sauvignon ¹35,0 a b 3,5 a b 99,8 a b 7.738,9 a b Cabernet Franc 24,5 b 2,2 b 92,9 b 4.976,2 b Merlot 50,0 a 3,4 a b 105,1 b 7.498,4 a b Riesling Itálico Chardonnay 44,2 29,2 a a b (1) Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan (p 0,05). 4,4 3,1 a a b 97,5 73,5 b b 9.803, ,4 a a b Tabela 4. Características produtivas e qualidade do mosto de uvas (Vitis vinifera L.) em Uruguaiana/ RS, safra 2006/2007. Cultivares SST* ph Número de Peso de ráquis Número de bagas (g) sementes Cabernet Sauvignon 19,6¹ a 3,44 a 91,1 a 6,44 b 219,3 a b Merlot 19,3 a 3,57 a 117,7 a 9,31 a 266,1 a Riesling Itálico 17,3 b 3,49 a 114,6 a 6,91 a b 182,1 b (1) Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan (p 0,05). *Foram utilizados 3 cachos de cada planta para determinação destes parâmetros. Tabela 5. Características produtivas e qualidade do mosto de uvas (Vitis vinifera L.) em Quaraí/ RS, safra 2006/2007. Cultivares SST* ph Número de Peso de Número de bagas ráquis (g) semetes Cabernet Sauvignon 19,1¹ a 3,16 a 95,8 ab 5,03 b 213,8 a Cabernet Franc 18,9 a 3,32 a 82,9 b 3,68 b 194,9 a Merlot 20,9 a 3,13 a 113,0 ab 4,55 b 248,6 a Riesling Itálico 14,5 b 3,27 a 101,4 a 9,5 a 262,3 a Chardonnay 11,8 b 2,31 b 26,9 b 2,97 b 27,1 b (1) Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan (p 0,05). *Foram utilizados 3 cachos de cada planta para determinação destes parâmetros.

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