ESTUDOS DE MORBIDADE 12/4/2012. Paul Valéry: A saúde é o estado no qual as funções necessárias se cumprem insensivelmente ou com prazer
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- Luísa Rios Gil
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1 Segundo Scadding ESTUDOS DE MORBIDADE "a busca de um conceito unificado de doença é uma perda de tempo. De fato, estou tentado a comparar os esforços dos que o buscam com a luta dos teólogos contra o problema do Mal" Paul Valéry: A saúde é o estado no qual as funções necessárias se cumprem insensivelmente ou com prazer A doença é o lado sombrio da vida, uma espécie de cidadania mais onerosa. Todas as pessoas vivas têm dupla cidadania, uma no reino da saúde e outra no reino da doença. Embora todos prefiramos usar somente o passaporte bom, cedo ou tarde cada um de nós é obrigado, pelo menos por um curto período, a identificar-se como cidadão do outro país. S. Sontag (1984) O ideal de saúde perfeita só é interessante cientificamente; o que é de fato interessante é a doença, que pertence à individualização. Novalis ( ) As modas das mulheres do século XX, com seu culto à magreza, são o último baluarte das metáforas conexas com a romantização da tuberculose em fins do século XVIII e princípios do XIX. S.Sontag 1
2 31/jan/99 - Folha de São Paulo Gostaria de parabenizá-los pela matéria Empurrando com a barriga. Por meio dela, consegui visualizar de fato que meu estilo de vida é de um procrastinador crônico, ou seja, não é um simples problema, mas uma doença que precisa ser confrontada e curada o quanto antes. Organização Mundial de Saúde - OMS Saúde é um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade Segundo San Martin o conceito de saúde envolve idéias de equilíbrio e adaptação; o de doença, desequilíbrio ou desadaptação. Não se pode admitir, então, que a saúde seja a ausência de doença e vice-versa. Existe, entre ambos estados, uma latitude muito maior, limitada em um extremo pela variação chamada doença e no outro pela adaptabilidade chamada saúde. Saúde e doença, dois graus extremos na variação biológica, são a resultante do êxito ou do fracasso do organismo para adaptar-se, física e mentalmente, às condições variáveis do ambiente. Diante dessa situação, a questão que se coloca é: normal ou anormal em relação a que? Esse é um valor que depende de muitas variáveis como idade, sexo, lugar, época...o que é considerado normal em um lugar pode ser anormal em outro. Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente O valor do processo diagnóstico reside no fato de que determinar uma doença específica, teoricamente implica etiologia, prognóstico e um modo apropriado de tratamento e cuidados.. Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 2
3 Swaroop considera três critérios principais para determinar a doença: a opinião do indivíduo afetado; exame clínico feito por um médico; provas diagnósticas. Contrariando a crença geral, as provas diagnósticas nem sempre rendem diagnósticos. Um exame pode ser qualitativo, como uma radiografia, ou pode dar uma leitura sobre uma escala quantitativa, como nos exames bioquímicos. Formas de descrição: a. descrições baseadas na classificação de diagnósticos ou sintomas da doença; b. descrições baseadas nos valores subjetivos globais de estado de saúde; c. descrições baseadas em estado funcional ou incapacidade. CONHECIMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DAS POPULAÇÕES SEGUNDO SWAROOP FONTES DE DADOS EM MORBIDADE programas mortes doenças notificadas 1. Notificação compulsória de doenças; 2. Estatísticas hospitalares; 3. Estatísticas de serviços de atendimento ambulatorial; 4. Registros de serviços médicos de empresas; 5. Registros especiais de doenças; 6. Registros de óbitos; 7. Inquéritos domiciliários de morbidade; 8. Outras fontes: Registros de médicos particulares; Seguro Social e de Saúde; inclusão de perguntas sobre doenças no censo de população. NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE DOENÇAS 3
4 A notificação compulsória de doenças consiste na declaração obrigatória, por requerimento de lei, de todos os casos suspeitos e confirmados de determinadas doenças que vão sendo registrados em órgãos oficiais de saúde. A vigilância da doença é o fundamento epidemiológico para a moderna saúde pública, pois ela serve como cérebro e sistema nervoso para programas de prevenção e controle das doenças. O termo vigilância significa o monitoramento próximo da ocorrência de eventos de saúde selecionados na população. São de notificação compulsória, os casos suspeitos ou confirmados de: I. doenças que podem implicar medidas de isolamento ou quarentena, de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional; II. doenças constantes da relação elaborada pelo Ministério da Saúde, para cada unidade da Federação, a ser atualizada periodicamente. Lei de Lei de : "é dever de todo cidadão comunicar à autoridade sanitária local a ocorrência de fato comprovado ou presumível de casos de doença transmissível, sendo obrigatório a médicos e outros profissionais de saúde, no exercício de sua profissão, bem como aos responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e de ensino, a notificação de casos suspeitos ou confirmados das doenças de notificação compulsória". DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA INTERNACIONAL Cólera Febre Amarela Peste PORTARIA MS - Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. 4
5 ANEXO I - Lista de Notificação Compulsória - LNC ANEXO I - Lista de Notificação Compulsória - LNC 1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; 10. Doença Meningocócica e outras Meningites; 11. Doenças de Chagas Aguda; 12. Esquistossomose; 13. Eventos Adversos Pós- Vacinação; 14. Febre Amarela; 15. Febre do Nilo Ocidental; 16. Febre Maculosa; 17. Febre Tifóide; 18. Hanseníase; 19. Hantavirose; 20. Hepatites Virais; 21. Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; 22. Influenza humana por novo subtipo; 23. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); 24. Leishmaniose Tegumentar Americana; 25. Leishmaniose Visceral; 26. Leptospirose; 27. Malária; 28. Paralisia Flácida Aguda; 29. Peste; 30. Poliomielite; 31. Raiva Humana; 32. Rubéola; 33. Sarampo; 34. Sífilis Adquirida; 35. Sífilis Congênita; 36. Sífilis em Gestante; 37. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS; 38. Síndrome da Rubéola Congênita; 39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino; 40. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV); 41. Tétano; 42. Tuberculose; 43. Tularemia; 44. Varíola; e 45. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências. ANEXO II - Lista de Notificação Compulsória Imediata - LNCI I. Caso suspeito ou confirmado de: 1. Botulismo; 2. Carbúnculo ou Antraz; 3. Cólera; 4. Dengue nas seguintes situações: - Dengue com complicações (DCC), - Síndrome do Choque da Dengue (SCD), - Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), - Óbito por Dengue - Dengue pelo sorotipo DENV 4 nos estados sem transmissão endêmica desse sorotipo; 5. Doença de Chagas Aguda; 6. Doença conhecida sem circulação ou com circulação esporádica no território nacional que não constam no Anexo I desta Portaria, como: Rocio, Mayaro, Oropouche, Saint Louis, Ilhéus, Mormo, Encefalites Eqüinas do Leste, Oeste e Venezuelana, Chikungunya, Encefalite Japonesa, entre outras; 7. Febre Amarela; 8. Febre do Nilo Ocidental; 9. Hantavirose; 10. Influenza humana por novo subtipo; 11. Peste; 12. Poliomielite; 13. Raiva Humana; 14. Sarampo; 15. Rubéola; 16. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS- CoV); 17. Varíola; 18. Tularemia; e 19. Síndrome de Rubéola Congênita (SRC). ANEXO II - Lista de Notificação Compulsória Imediata - LNCI d. Exposição à água para consumo II. Surto ou agregação de casos ou humano fora dos padrões preconizados óbitos por: pela SVS; 1. Difteria; e. Exposição ao ar contaminado, fora 2. Doença Meningocócica; dos padrões preconizados pela 3. Doença Transmitida por Alimentos Resolução do CONAMA; (DTA) em embarcações ou f. Acidentes envolvendo radiações aeronaves; ionizantes e não ionizantes por fontes 4. Influenza Humana; não controladas, por fontes utilizadas 5. Meningites Virais; nas atividades industriais ou médicas e 6. Outros eventos de potencial acidentes de transporte com produtos relevância em saúde pública, após a avaliação de risco de acordo com o radioativos da classe 7 da ONU. Anexo II do RSI 2005, destacandose: antropogênica quando houver g. Desastres de origem natural ou a. Alteração no padrão desalojados ou desabrigados; epidemiológico de doença conhecida, independente de constar h. Desastres de origem natural ou no Anexo I desta Portaria; antropogênica quando houver b. Doença de origem desconhecida; comprometimento da capacidade de c. Exposição a contaminantes funcionamento e infraestrutura das químicos; unidades de saúde locais em conseqüência evento. ANEXO II - Lista de Notificação Compulsória Imediata LNCI III. Doença, morte ou evidência de animais com agente etiológico que podem acarretar a ocorrência de doenças em hum, destaca-se entre outras classes de animais: 1. Primatas não hum 2. Eqüinos 3. Aves 4. Morcegos Raiva: Morcego morto sem causa definida ou encontrado em situação não usual, tais como: vôos diurnos, atividade alimentar diurna, incoordenação de movimentos, agressividade, contrações musculares, paralisias, encontrado durante o dia no chão ou em paredes. 5. Canídeos Raiva: canídeos domésticos ou silvestres que apresentaram doença com sintomatologia neurológica e evoluíram para morte num período de até 10 dias ou confirmado laboratorialmente para raiva. Leishmaniose visceral: primeiro registro de canídeo doméstico em área indene, confirmado por meio da identificação laboratorial da espécie Leishmania chagasi. 6. Roedores silvestres Peste: Roedores silvestres mortos em áreas de focos naturais de peste. A sub-notificação pode ocorrer por muitas razões: os profissionais de saúde podem não estar a par da legislação ou não ter interesse na notificação; eles podem tratar os sintomas sem uma investigação completa de laboratório, sem saber que a simples suspeita deve ser notificada; pacientes e médicos podem esconder doenças que tenham um estigma social tais como as doenças sexualmente transmissíveis e, atualmente, a AIDS. 5
6 MEDIDAS PARA TORNAR A NOTIFICAÇÃO MAIS EFICIENTE medidas legais: leis e regulamentos; medidas educativas: publicidade ampla à utilidade da notificação entre o pessoal de saúde (médicos, enfermeiros, inspetores de saúde, estatísticos). Médicos têm a responsabilidade primária da notificação. incentivo proporcionado pelo retorno de informações aos setores responsáveis pela notificação, na forma de boletins periódicos ou das providências tomadas a partir das notificações. medidas administrativas: destinadas a promover uma notificação rápida, tais como: distribuição de formulários impressos, facilidade para a notificação, privilégio de franquia postal ou telegráfica para a notificação e, prioridade para a transmissão da notificação. SINAN Sistema de Informação de Agravos de Notificação Fichas de notificação de Dengue SINAN - FLUXO DE DADOS Fichas de notificação de gestante com HIV 6
7 Taxa de Incidência de Tuberculose, Regiões Metropolitanas, Taxa de Incidência de Tuberculose(1), por Sexo, Brasil e Regiões, Região Masculino Feminino Total Por 100 mil hab Rio de Janeiro São Paulo Brasil 50,03 25,34 37,47 Região Norte 54,13 34,33 44,34 Região Nordeste 49,08 27,27 37,98 Região Sudeste 55,39 25,82 40,24 Região Sul 43,19 20,86 31,87 Região Centro-Oeste 31,53 14,11 22,74 RM do Rio de Janeiro RM de Salvador RM de São Paulo RM de Campinas RM de Curitiba Brasil Fonte: MS/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN. Fonte: MS/SVS/SINAN.(1) Por 100 mil habitantes. Coeficiente de Incidência de Meningite por HIB, no Grupo Etário Menor de 10 Anos, Brasil, Óbitos por Febre Hemorrágica do Dengue, Brasil e Regiões, Introdução da vacina para menores de 5 Nota: Em 1999, foi introduzida a vacina contra o agente Haemoplhilus influenza tipo B (Hib) para menores de 5. Ref. Bib.: Saúde Brasil Fonte: MS/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN. Taxa de Incidência de Aids, segundo idade, Brasil, 2008 Por 100 mil hab. 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 ESTATÍSTICAS HOSPITALARES 5,0 0,0 Menor de 4 5 a a a a a a a a e mais ,0 1,2 2,5 13,7 29,0 39,3 42,6 36,4 22,7 7,0 Fonte: MS/SVS - Programa Nacional de DST/Aids. 7
8 doença percebida pelo paciente intervenção do médico recuperação em hospital mortalidade RESTRIÇÕES DAS ESTATÍSTICAS HOSPITALARES 1.Seletivas 2.Parciais 3.Doenças x doentes 4.Denominador desconhecido impossibilidade de cálculo de coeficientes 5.Numerador incerto 6.Falta de linkage AIH SIH-SUS SUS NATIONAL HOSPITAL DISCHARGE SURVEY Cinco principais causas de internação, nos grupos etários de 1 a 4 e de 60 a 69, Brasil, 2008 Neoplasias Ap. genituri. Causas externas Ap. digest. 1 a 4 DIP Neoplasias Ap. digest. Ap. resp. 60 a 69 ESTATÍSTICAS AMBULATORIAIS Ap. resp. Ap. circ Em % Em% 1 a 4 as 5 causas correspondem a 58% do total. 60 a 69 as 5 causas correspondem a 69% do total Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS 8
9 LIMITAÇÕES NAS ESTATÍSTICAS DE DEMANDA AMBULATORIAL NATIONAL AMBULATORY MEDICAL CARE SURVEY 1.Variedade de arranjos de funcionamento 2.Variedade de pessoal envolvido 3.Características de alto volume / baixo custo / trabalho intensivo 4.Padrão dos prontuários muito baixo SIA-SUS SUS REGISTROS DE SERVIÇOS MÉDICOS DE EMPRESAS Comunicação de acidente de trabalho CAT SESMTs SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Função: Manter registro de alterações da saúde dos trabalhadores decorrentes do trabalho, não havendo menção para doenças de caráter não ocupacional. ALTERAÇÕES DE SAÚDE DOS TRABALHADORES 1.Alterações de saúde diretamente relacionadas ao trabalho: acidentes do trabalho e doenças profissionais; 2.Alterações de saúde indiretamente relacionadas ao trabalho: doenças das condições do trabalho; 3.Alterações de saúde não ligadas ao trabalho. 9
10 ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO A legislação brasileira engloba em um único termo - acidentes do trabalho - tanto os acidentes-tipo tipo (doenças profissionais e as doenças das condições do trabalho) e os acidentes de trajeto. Para se conhecer a maior ou menor incidência de acidentes do trabalho, no seu sentido lato, em uma empresa são utilizados dois coeficientes: o de freqüência e o de gravidade. ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO COEFICIENTE DE FREQÜÊNCIA número de acidentes por milhão de homens- hora trabalhadas COEFICIENTE DE GRAVIDADE número de dias perdidos e debitados por milhão de homens-hora hora trabalhadas. "homens-hora = somatória do número de horas por dia/mês/ano que um número determinado de trabalhadores usou para exercer suas atividades de trabalho. ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO DIAS PERDIDOS número de dias que o acidentado permaneceu afastado do trabalho DIAS DEBITADOS número arbitrário de dias que são conferidos a determinados tipos de lesão Morte = dias Incapacidade total permanente = dias Perda total de visão = dias Perda de visão unilateral = dias Perda de um braço acima do cotovelo = dias Coeficiente de Incidência de Acidentes de Trabalho em Segurados da Previdência Social, por tipo, Brasil e Regiões, 2008 Região Total Tipo Trajeto Região Norte 13,94 11,86 2,08 Região Nordeste 10,56 8,87 1,69 Região Sudeste 17,83 14,76 3,07 Região Sul 19,09 16,11 2,98 Região Centro-Oeste 15,83 13,01 2,82 Brasil 16,56 13,79 2,77 Fonte: MPAS/Coordenação Geral de Estatística e Atuária - CGEA/DATAPREV (1) Por trabalhadores com cobertura contra incapacidade laborativa decorrente de riscos ambientais de trabalho. Coeficiente de Incidência de Acidentes de Trabalho em Segurados da Previdência Social, por Sexo e Faixa Etária, Brasil e Regiões, a a a e mais Por 100 mil REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS 5 0 Masculino Feminino Fonte: MPAS/Coordenação Geral de Estatística e Atuária - CGEA/DATAPREV (1) Por trabalhadores com cobertura contra incapacidade laborativa decorrente de riscos ambientais de trabalho.. 10
11 REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS Lista, arquivo ou mecanismo similar que associa um nome ou outro identificador específico com um diagnóstico de doença, condição relacionada à saúde ou condição de risco. FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS 1.Identificação de indivíduos; 2.Proteção imediata dos indivíduos; 3.Vigilância; 4.Epidemiologia; 5.Planejamento, operação e avaliação de serviços; 6.Avaliação de tratamento; 7.Pesquisa; 8.Educação. CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS Tipos de câncer (1) mais incidentes estimados para 2010, Brasil 1.Certeza diagnóstica; 2.Dados a serem coletados; 3.Número de casos; 4.Quem e onde; 5.Quando criar um registro. (1) Exceto pele não melanoma. Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer Inca. Ref. Bib.: Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2009 Taxas de incidência de neoplasia maligna do esôfago, por 100 mil homens, estimadas para 2010, Unidades da Federação Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de pulmão, traquéia e brônquios, por sexo, Capitais, 2008/2009 Homens Mulheres Por 100 mil hab Porto Alegre Rio de Janeiro Florianópolis São Paulo Vitória Curitiba Campo Grande Recife Aracaju Belo Horizonte Fortaleza Goiânia Brasília Salvador Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer Inca. Ref. Bib.: Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA, 2009 Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer Inca. Nota: As taxas são calculadas para áreas cobertas por Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) e, posteriormente, projetadas para o Brasil, grandes regiões, estados e capitais. Ref.Bib.: RIPSA. IDB
12 Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de mama feminina e próstata, Capitais, 2008/2009 Mama feminina Próstata Por 100 mil hab REGISTROS DE ÓBITOS 20 0 Rio de Janeiro Porto Alegre São Paulo Recife Vitória Curitiba Belo Horizonte Campo Grande Florianópolis Aracaju Brasília Salvador Goiânia Fortaleza Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer Inca. Nota: As taxas são calculadas para áreas cobertas por Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) e, posteriormente, projetadas para o Brasil, grandes regiões, estados e capitais. Ref.Bib.: RIPSA. IDB IMPORTÂNCIA DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE 1.a morte é um evento que ocorre uma só vez na vida; 2.o registro do óbito é legalmente compulsório em muitos países; 3.todos os óbitos são registrados separadamente, usando um certificado uniforme de óbito; 4.os dados básicos como sexo, idade, domicílio e causa do óbito podem ser tabulados; 5.pode se conseguir séries históricas longas; 6.usualmente não há dificuldades intransponíveis para se obter o denominador das frações para produzir proporções e coeficientes. PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE 1. a grande maioria das pessoas doentes pode ser curada e, somente, umas poucas delas, eventualmente, morrerão de uma dada doença. Em outras palavras, as estatísticas de óbito cobrem somente uma pequena proporção de pessoas doentes e proporção ainda menor da população como um todo; 2. geralmente há um longo período entre o aparecimento da doença e a morte. Foi-se o tempo em que a manifestação de uma doença infecciosa aguda era seguida de morte dentro de 24 horas, fazendo com que a mortalidade fosse uma medida direta, confiável, oportuna e acurada da expansão de uma epidemia incontrolável; PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE 3. as estatísticas de mortalidade trabalham com uma única causa de óbito, quando, de fato, a morte passou a ser um fenômeno múltiplo; 4. os diagnósticos das causas de óbito são determinados por diferentes níveis de conhecimento, que são originados em diferentes qualidades pessoais e na disponibilidade de equipamentos e são influenciados por diferentes escolas de pensamento médico. INQUÉRITOS DOMICILIARES DE MORBIDADE 12
13 Inquéritos domiciliares classificados quanto a: de morbidade são Inquérito domiciliar: Técnica de coleta de dados por questionamento sistemático e estruturado, seja por entrevista ou questionário, de um número relativamente grande de respondentes. 1.Extensão (nacionais ou locais); 2.População estudada (total ou amostra); 3.Informação desejada (todas as doenças global ou certas doenças específico); 4.Metodologia empregada (transversal simples, transversal repetido ou longitudinal). 13
SCIH NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS COMPULSÓRIAS
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