FOMENTO COMERCIAL- FACTORING. FecomercioSP CONSELHO DE SERVIÇOS 31 DE AGOSTO DE

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1 FOMENTO COMERCIAL- FACTORING FecomercioSP CONSELHO DE SERVIÇOS 31 DE AGOSTO DE

2 ANFAC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL FACTORING Presidente: Luiz Lemos Leite Avenida Angélica, º Andar Santa Cecília São Paulo - SP Fone: (11) anfac@anfac.com.br site: número de empresas representadas (dados do COAF) número de empresas associadas SINFAC-SP SINDICATO DAS SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL FACTORING DO ESTADO DE SÃO PAULO Presidente: Hamilton de Brito Junior R. Líbero Badaró, 425 conj Centro São Paulo SP Fone: (11) sinfacsp@sinfac-sp.com.br site: números de empresas representadas número de empresas associadas REPRESENTAÇÃO DA CLASSE 2

3 Sindicatos Entidade de 2º grau Presidente Presidente Tel. Contato SINDISFAC MG FEBRAF Jeferson Terra Passos (31) SINFAC AC/RO Não tem Jovelino Perondi (69) SINFAC AL/SE FEBRAF Nélber Jatobá de Almeida (82) SINFAC AM Não tem Mário Ricardo Farias Gomes (92) SINFAC BA Não tem Paulo Fontes Lima Villas Boas (71) SINFAC CE/PI/MA/RN Não tem Marcelo Martins Gentil (85) SINFAC DF FEBRAF Márcia Adriana Rodrigues da Cunha (61) SINFAC ES FEBRAF João Carlos Ribeiro Vargas (27) SINFAC GO/TO FECOMERCIO GO Orlando de Souza Santos (62) SINFAC MS FEBRAF Antonio José dos Santos Neto (67) SINFAC MT Não tem Patrícia Ferreira Borbon Neves (65) SINFAC PA FECOMERCIO PA Cesar Moura Rodrigues (91) SINFAC PE FEBRAF Frederico José de Alencar Loyo Filho (81) SINFAC PR FEBRAF José Góes (41) SINFAC RJ FEBRAF Carlos Alberto Gomes Silva (21) SINFAC RS FECOMERCIO RS Márcio Henrique V Aguilar marcio@factorprecisao.com.br (51) SINFAC SC/CS FECOMERCIO SC Tito Lívio de Assis Góes titolivio@goesadvogados.com.br (48) SINFAC SC/NCO FECOMERCIO SC João Telles joaotelles@terra.com.br (47) SINFAC SP FECOMERCIO SP Hamilton de Brito Junior credere@credere.com.br (11) SINDICATOS ESTADUAIS PATRONAIS 3

4 O factoring é uma atividade comercial que soma a compra de ativos financeiros provenientes de vendas mercantis à prestação de serviços, voltada para as pequenas e médias empresas tendo por objetivo o fomento de suas atividades. Factoring é um mecanismo de fomento mercantil, isto é: - de capitalização : a empresa fomentada vende para a Factoring seus créditos, gerados pelas vendas e serviços a prazo e obtém dinheiro vivo, o que aumenta seu poder de negociação nas compras à vista de matéria-prima; - de administração: a Factoring pode prestar serviços à empresa fomentada em qualquer área de sua estrutura, deixando o empresário com mais tempo para produzir e vender. DEFINIÇÃO DE FACTORING 44

5 Agilidade Análise, aprovação e pagamento da operação no mesmo dia; Negocia com quem tem o poder de decisão. Transparência Liquidez Parceria Operações devidamente documentadas; Custo de operação são previamente acordados e definidos não existindo obrigações acessórias ou reciprocidades. Transforma as vendas a prazo em vendas a vista, sem criar endividamento; Pagamento direto a fornecedores permitindo a compra de matéria-prima, fomento à produção, direito de importação ou produtos à vista em condições mais vantajosas; Recompra dos títulos após o protesto, sendo que o banco debita em conta no dia do vencimento; Permite acesso ao crédito mesmo para empresas com restrições, já que as factorings analisam o risco sacado, diferente dos bancos que analisam o risco cedente. Limites operacionais não são alterados subitamente em razão de alterações econômicas, já que o funding das empresas de fomento é integrado por seus recursos próprios; Assessoria empresarial orientada para obter os melhores resultados em seus negócios; Otimização da capacidade gerencial do empresário em termos de compras e vendas. Redução de Custos Redução do risco de inadimplência; Terceirização da cobrança evitando desgastes com o cliente. VANTAGENS PARA O PÚBLICO ALVO 5

6 1 Atendimento a micro e pequenas empresas que representam 99% das empresas do estado de São Paulo e detém 48% dos empregos. (Panorama das MPEs Paulistas 2015 SEBRAE SP) 2 Nº de empresas clientes: a Nº de empregos diretos e indiretos: 2,0 milhão 4 Giro da carteira das empresas de factoring: R$ 100 a 150 bilhões. Segundo a FCI R$ 130 bilhões ao câmbio de dezembro O estado de São Paulo representa aproximadamente 50% do mercado de factoring do Brasil. NÚMEROS DO FACTORING NO BRASIL 6

7 1- QUANTOS ANOS SUA EMPRESA TEM DE MERCADO? média: 8 anos 2- QUANTOS FUNCIONARIOS SUA EMPRESA POSSUI? Média: 6 funcionários 3- QUANTOS CEDENTES A SUA EMPRESA OPERA REGULARMENTE (ATIVOS)? Média: 42 clientes 4- QUAL O VOLUME MÉDIO DE OPERAÇÕES? Média: 2 Milhões PERFIL DO FACTORING EM SÃO PAULO 7 7

8 5- QUAL O FATOR MÉDIO QUE SUA EM PRESA PRATICA (SEM AD VALOREM) Média: 3,50% 6- QUAL É O ADVALOREM MEDIO QUE SUA EMPRESA PRATICA? Média: 0,66% 7- QUAL O PRAZO MÉDIO DE SUA CARTEIRA DE CLIENTES? Média: 47 dias 8- QUAL O TICKET MÉDIO OPERADO EM SUA EMPRESA? Média: R$ 2.200,00 PERFIL DO FACTORING EM SÃO PAULO 8

9 LEVANTAMENTO CAPITAL SOCIAL REGISTRADO - FACTORINGS ESTADO SÃO PAULO BASE AFILIADOS (C.SINDICAL) ASSOCIADOS(C.SIND+ASSIST) CAPITAL QUANT MÉDIO R$ QUANT MÉDIO R$ QUANT MÉDIO R$ ATÉ , ATE , ATE , ATE , ATE , ATE , ATE , ATE , " , TOTAL base:dez/12 ESTRUTURA DE CAPITAL 9

10 As empresas de factoring em sua grande maioria também são empresas pequenas que merecem estar sob a tutela da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Com certeza a grande maioria poderia estar enquadrada nos limites do Simples Nacional se não fosse a obrigatoriedade legal (Lei 9430/96) de serem enquadradas no sistema de Lucro Real. Conclusão apresentada ao Ministro Afif em reunião de agosto de 2013, quando solicitamos a inclusão das factorings no Sistema Simples, sendo naquela reunião desenvolvida a ideia do Ministro Afif em criar o microbanco, ora incluído no PLP 25/2007 como Empresa Simples de Credito ESC. CONCLUSÃO DO PERFIL 10

11 ESC PLP 25/2007 Art. 63-A - A Empresa Simples de Crédito de âmbito municipal, destina-se à realização de operações de empréstimos, financiamento e desconto de títulos de crédito junto a pessoas jurídicas exclusivamente com recursos próprios. FACTORING Fomento Comercial consiste na aquisição de títulos de crédito com a eventual prestação de serviços. Modalidades Matéria Prima e Trustee Art. 63-B - A Empresa Simples de Crédito deve ser constituída sob a forma de empresa individual de Empresa regularmente constituída com objeto especifico de Fomento comercial por responsabilidade limitada, empresário individual ou sociedade limitada constituída por pessoas naturais e sugestão e auto regulação das entidades de classes terá por objeto social exclusivo as atividades enumeradas no art. 63-A desta Lei Complementar. 1º - O nome empresarial da sociedade de que trata o caput conterá a expressão "Empresa Simples de Crédito" e nele, bem como de qualquer texto de divulgação das atividades da referidas sociedade, não Igualmente a auto regulação do setor orienta para que não sejam usadas tais expressões poderão constar a expressão "banco" ou qualquer outra expressão identificadora de instituição financeira. 2º -O capital inicial da Empresa Simples de Crédito deverá ser realizado integralmente em moeda Não há previsão legal sobre a integralização total do capital registrado. corrente, assim como os posteriores aumentos de capital. Não podem utilizar alienação fiduciária. As garantias ainda não estão bem sedimentadas e 3º - As Empresas Simples de Crédito poderão utilizar o instituto da alienação fiduciária em suas reconhecidas pelo Judiciário, embora não tenha qualquer impedimento legal para tanto, operações de crédito. idem para o direito de regresso 4º - O endividamento máximo da Empresa Simples de Crédito será de até três vezes o respectivo patrimônio liquido, consideradas as obrigações do passivo circulante, as obrigações por cessão de Não há previsão legal sobre o limite de endividamento. créditos e as garantias prestadas. 5º - As Empresas Simples de Crédito serão tributadas na forma do Anexo IV. Tributação pelo Lucro Real 6º - As operações das Empresas Simples de Crédito equiparam-se, para fins do valor devido a título do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários Devem reter o IOF (IOF), às operações das empresas de fomento mercantil (Factoring), na forma do regulamento. 7º - As operações financeiras realizadas pelas empresas referidas nesse dispositivo estarão sujeitas ao São obrigadas a prestar informações ao COAF Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF. Art. 63-C - É vedado à Empresa Simples de Crédito realizar: É vedado a empresa de fomento comercial: I- qualquer captação de recursos, sob pena de enquadramento no crime previsto no art. 16 da Lei nº Qualquer captação de recurso 7.492, de 16 de junho de 1986; II- operações de crédito, na qualidade de credor, com entidades integrantes da Administração Pública direta, indireta e fundacional de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Operação de crédito com entes públicos Municípios. Parágrafo único - Não se aplicam à Empresa Simples de Crédito o depósito compulsório de reservas nem Não se aplicam as regras do Banco Central do Brasil. outras regulamentações do Banco Central do Brasil. Art. 63-D - As operações de que trata o art. 63-A devem observar as seguintes condições: As operações observa as seguintes condições I- a única remuneração passível de cobrança por parte da Empresa Simples de Crédito é a taxa de juros, A remuneração se dá pela aplicação do fator de compras e do ad valorem e taxas não se admitindo a incidência de quaisquer outros encargos, mesmo sob a forma de tarifas; II- cópia do instrumento de crédito deve ser entregue à empresa tomadora; Cópia do instrumento de crédito é entregue a cada operação III- devem ser efetuadas por meio de conta corrente bancária da Empresa Simples de Crédito. Art. 63-E - As Empresas Simples de Crédito estarão obrigadas a realizar a escrituração pública eletrônica digital, mesmo que optantes do Simples Nacional. Não há previsão legal quanto a forma de disponibilização dos recursos da operação. Estão obrigadas a escrituração eletrônica digital TABELA COMPARATIVA ESC x FACTORING 11

12 Bases R$ DESCRIÇÃO Lucro Real FAC SIMPLES ESC Lucro Presumido ESC Lucro Real ESC Lucro Real FAC SIMPLES ESC Lucro Presumido ESC Lucro Real ESC Valor de Face , , , , ,00 prazo médio (dias) Fator ANFAC 4,40% 4,80% 4,80% 4,80% , , , ,00 Ad valorem 0,60% , Receita , , , ,00 IOF/dia 0,004167% 0,004167% 0,004167% 0,004167% 3.502, , , ,00 iof/cpmf 0,380000% 0,380000% 0,380000% 0,380000% 7.052, , , ,80 Valor Líquido , , , ,00 Despesas Folha Pagamento 25% 25% 25% 25% , , , ,00 Outras Despesas 18% 18% 18% 18% , , , ,00 INSS 7% 7% 7% 7% , , , ,00 Lucro Líquido antes de impostos 50% 50% 50% 50% , , , ,00 PIS e COFINS , , , ,00 Alíquota 9,25% 3,00% 3,65% 9,25% , , , ,00 Fator de Redução 656,25 ISS , , , ,00 Aliquota 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% 600, , , ,00 Fator de Redução 750,00 Lucro Líquido antes IR/CSLL , , , ,00 32,00% Imposto de Renda , , ,00 Alíquota 15,00% 15,00% 15,00% 8.712, , ,00 Excedente a 20MIL 10,00% 10,00% 10,00% 3.808, , ,00 Total IR 21,56% 20,66% 21,11% , , ,00 CSLL , , ,00 Alíquota 9,00% 9,00% 9,00% 5.227, , ,20 IR+CSLL Simples 5,00% 6.881,25 Fator de Redução 318,75 TOTAL IR+CSLL 12,32% 4,78% 9,49% 10,77% , , , ,20 LUCRO LIQUIDO CONTABIL 28,01% 38,15% 31,86% 24,98% , , , ,80 LUCRO LIQUIDO COML(-IOF) 20,68% 30,83% 24,54% 17,67% , , , ,00 Total de Impostos com IOF+ PREV 36,27% 26,12% 32,41% 39,28% , , , ,00 Total de impostos sem IOF 28,94% 18,80% 25,09% 31,97% , , , ,20 COMPARATIVO TRIBUTÁRIO FACTORING X ESC 12

13 BANCO FACTORING ESC É intermediário de crédito. De um lado, ele é devedor pela aplicação feita pelos investidores (depositantes). É uma exigibilidade. Uma operação passiva. É tomador de recursos Capta recursos de terceiros no mercado e empresta. Faz intermediação de recursos de terceiros, da poupança popular. Não faz operação de crédito. Trata-se da venda, à vista, de um bem móvel (papel de crédito comercial) e de uma compra, à vista, desse bem móvel (recebível mercantil). Não é mútuo. Não capta recursos. Presta serviços e compra créditos (direitos). Opera com recursos não captados do público. Não coloca em risco a poupança popular. Sua remuneração não tem a natureza nem de Em suas operações, remunera-se com a juros, nem de desconto. É uma venda e uma cobrança de juros (remuneração pelo uso compra de bens móveis (papéis de crédito do dinheiro durante determinado tempo) e comerciais) que se opera por intermédio de um tarifas e serviços. preço. Fator Precificação da compra de créditos. Compõe-se de: Spread - Diferença entre o custo de - Custo de oportunidade dos recursos; captação e o de aplicação dos recursos - Custos operacionais; coletados no mercado. - Tributos; - Expectativa de lucro e de risco. IMPOSTOS IMPOSTOS IMPOSTOS 1 - Imposto de Renda - Tirubtado pelo Lucro Real 2 - IOF - 1,5% a.a. + 0,38% sobre valor líquido 1 - Imposto de Renda - Tributado pelo Lucro Real 2 - IOF - 1,5% a.a. + 0,38% sobre valor líquido 3 - PIS e COFINS - 4,65% 3 - PIS e COFINS - 9,25% 4 - IR - 15% + adicional de 10% excedente a 20Mil 5 - CSLL - 15% (passará a 20% com a MP 695) 6 - ISS -? 4 - IR - 15% + adicional de 10% sobre excedente a 20Mil 5 - CSLL - 9% 6 - ISS - 5% sobre serviço (São Paulo) conforme o munícipio Realiza operações de empréstimos, financiamento e desconto de títulos de crédito junto a pessoas jurídicas. Não capta recursos, não presta serviços. Opera com recursos próprios. Não coloca em risco a poupança popular. Permitida alavancagem de até 3x o PL Sua remuneração é exclusivamente a cobrança de juros sobre as operações Não tem spread pois não faz captação. 1 - Imposto de Renda - Qualquer forma de tributação (Lucro Real/Lucro Presumido/Simples) 2 - IOF - 1,5% a.a. + 0,38% sobre valor líquido 3 - PIS e COFINS - 9,25% / 3,65% / 3,00% 4 - IR - LR 15% + adicional de 10% excedente a 20Mil / LP idem considerando 32% Receita / 5% sobre Receita 5 - CSLL LR idem / LP base 32% receita/ Simples já incluso IR 6-5% Receita TABELA COMPARATIVA BANCO x FACTORING x ESC 13

14 DUPLICATAS : CHEQUES : Valor Valor tipico de uma operação negociada com R$ ,00 MPE Quantidade titulos 20 caracteristica da MPE titulos pulverizados Prazo Médio em dias 35 50% 28 dias e 50% 28/56 dias RECIPROCIDADE 10,00% CUSTOS POR MODALIDADE PRE FIXADO OPERAÇÃO DUPLICATA GARANTIDA CHEQUE PJ CHEQUE PF CH ESPEC PF CH ESPEC PJ Factoring Valor R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Taxa (% am) 2,51% 3,39% 2,54% 3,29% 8,07% 7,18% 3,65% Ad Valorem (%) 0,75% Tarifa/Título R$ 6,20 R$ 6,20 R$ 6,20 R$ 6,20 R$ 4,50 TOC R$ 170,00 R$ 87,50 R$ 170,00 R$ 170,00 R$ 38,89 R$ 10,00 Outros R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 8,00 Desconto (R$ 292,25) (R$ 394,92) (R$ 295,75) (R$ 383,83) (R$ 941,50) (R$ 837,67) (R$ 425,83) Ad Valorem R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 (R$ 75,00) Tarifa (R$ 124,00) (R$ 124,00) (R$ 124,00) (R$ 124,00) R$ 0,00 R$ 0,00 (R$ 90,00) TOD (R$ 170,00) (R$ 87,50) (R$ 170,00) (R$ 170,00) R$ 0,00 (R$ 38,89) (R$ 10,00) Outros (R$ 20,00) (R$ 20,00) (R$ 20,00) (R$ 20,00) R$ 0,00 R$ 0,00 (R$ 8,00) TOTAL CUSTO (R$ 606,25) (R$ 626,42) (R$ 609,75) (R$ 697,83) (R$ 941,50) (R$ 876,56) (R$ 608,83) Líquido R$ 9.393,75 R$ 9.373,58 R$ 9.390,25 R$ 9.302,17 R$ 9.058,50 R$ 9.123,44 R$ 9.391,17 Custo %am 5,51% 5,70% 5,54% 6,40% 8,85% 8,18% 5,53% RECIPROCIDADE R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 Líquido final R$ 8.393,75 R$ 8.373,58 R$ 8.390,25 R$ 8.302,17 R$ 9.058,50 R$ 9.123,44 R$ 9.391,17 Custo %am 6,16% 6,38% 6,20% 7,16% 8,85% 8,18% 5,53% COMPARATIVO BANCOS CUSTO FINANCEIRO EFETIVO AO MÊS 14

15 Critérios para elaboração da tabela do custo comparativo Taxa (% am) Bancos Taxa (% am) Factoring Ad Valorem (%) Tarifa/Títul o Bancos Tarifa/Títul o Factoring 4 TOC Bancos TOC Factoring Outros Bancos Outros Factoring Taxas médias efetivamente praticadas dos 2 maiores bancos privados, extraídas do site do Banco Central, periodo 04/07/2013 a 10/07/2013 Fator Anfac publicado Taxas de Serviços de Consulta de Crédito cobrado pelas Factorings. Taxas usuais são de 0,5% a 1%. Considerado a média de 0,75% Tarifas médias dos 2 maiores bancos privados, extraída tabela de preços de cada banco. No site do Banco Central a tarifa efetiva foi de R$5,66 Taxas de Cobrança de Titulos pelas Factorings. Tarifas usuais são de R$ 4,00 e R$5,00. Considerado a média de R$ 4,50 Tarifa por operação médias dos 2 maiores bancos privados, extraída tabela de preços de cada banco. Tarifa por operação. Tarifas usuais são entre R$ 0,00 e R$ 20,00. Considerado média de R$ 10,00 e muitas factorings oferecem serviço de moto boy Diversas tarifas cobrada pelos bancos, incluido o processamento de arquivos de remessa e retorno eletrônico Tarifa Ted/Doc para remessa do crédito via eletrônica. Taxas usuais são de R$6,00 a R$ 10,00. Considerado R$ 8,00 COMPARATIVO BANCOS CUSTO FINANCEIRO EFETIVO AO MÊS 15

16 CUSTOS POR MODALIDADE PRE FIXADO - com reciprocidade COMPARATIVO BANCOS GRÁFICOS 16

17 No estudo esta considerada a taxa média (inclui grandes empresas) de dois grandes bancos privados, publicada pelo Banco Central, de 2,51% para desconto de duplicatas/cheques. Entretanto, a micro e pequena empresa dificilmente consegue taxas abaixo de 3%; A taxa nominal final das factorings equivale a taxa de desconto de duplicatas dos bancos considerando as tarifas cheias da lista de preço dos bancos sem negociação; A taxa real das factorings se considerar a reciprocidade exigida pelo banco é mais baixa do que qualquer produto bancário na modalidade pré fixada; Na conta garantida o banco exige 130% de garantia em duplicatas resultando numa menor disponibilidade de caixa imediato; As reciprocidades são variadas tais como: Compra de títulos de capitalização (baixo rendimento e saque antecipado com perda não contemplado no estudo); Aplicações financeiras com baixa rentabilidade; Retenção de valores até 20% do valor do borderô, conforme o risco do cliente; Contratação de seguros nas mais diversas modalidades; Venda de outros produtos do portfólio do banco. COMPARATIVO BANCOS COMENTÁRIOS 17

18 Instrução Normativa nº 16, de do DNRC, dispensa a aprovação prévia do Banco Central para o arquivamento de atos constitutivos de empresas de fomento mercantil; Circular de , do Banco Central do Brasil, que revogou a Circular BC nº 703, de , e reconhece ser o fomento mercantil - factoring atividade comercial mista atípica que consiste na prestação de serviços conjugada com a aquisição de direitos creditórios ou créditos mercantis; Resolução de , do Conselho Monetário Nacional, reconhece definitivamente a tipicidade jurídica própria e delimita nitidamente a área de atuação da sociedade de fomento mercantil que não pode ser confundida com a das instituições financeiras, autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil que têm por objeto a coleta, intermediação e aplicação de recursos de terceiros no mercado (Art. 17 da Lei 4594 de e Arts. 1º e 16 da Lei 7492/1986); Circular de , do Banco Central do Brasil, permite às instituições financeiras a realização de operações de crédito com empresas de fomento mercantil. Ato Declaratório 51/94, da Secretaria da Receita Federal Art. 28, 1º, alínea "c" - 4 da Lei 8981/95, reiterado pelo Art. 15 da Lei 9249/95, Art 58 das Leis 9430/96 e 9532/97. Art. 14, inciso VI, da Lei 9718/98 e Decreto 4494, de Lei /2002 (PIS) e Lei /2003 (PIS/COFINS) Atos Normativos, específicos, para a atividade, da Secretaria da Receita Federal BALIZAMENTO LEGAL DO BALIZAMENTO FACTORING LEGAL DO FACTORING - LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO - 18

19 - Projeto de Lei 3615/2000 Proposto, em 04/10/2000, na Câmara dos Deputados pelo Deputado João Herrmann Neto PPS/SP. - Em 07/03/2007 o PL 3615/2000 foi aprovado pela Câmara dos Deputados e remetido ao Senado Federal em 16/03/ Em 19/03/2007 o PL 3615/2000 foi recebido no Senado Federal como PLC 13/2007; - Em 02/04/2008 a Comissão de Constituição de Justiça do Senado Federal aprovou o PLC 13/2007, em seu texto original, com 2 emendas ao projeto. - Em 08/04/2008 a CCJ encaminhou o projeto à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. No dia 24/04/2008 foi designado como Relator da Matéria o Senador Antonio Carlos Junior; - No dia 12/12/2008, a Comissão de Assuntos Econômicos apresentou, por seu relator, a Emenda nº 03, contendo um Projeto Substitutivo, que reformulou o texto original da Câmara. A CAE entendeu por bem aprovar o projeto em sua forma substitutiva e rejeitar o texto do PL 3615/2000. Em 27/04/2010 a CAE aprovou o PLC 13/2007 em sua forma substitutiva. - Em 07/07/2010 o Senado Federal Aprovou o PLC 13/2007 de acordo com o texto substitutivo do Senado emenda nº 03, apresentado pelo Senador Antonio Carlos Junior. No dia 10/08/2010 o Projeto foi remetido à Câmara dos Deputados. - Em 17/11/2010 a Comissão de Desenvolvimento Econômico Industria e Comércio da Câmara aprovou o parecer do Relator Deputado Bruno Rodrigues (PSDB-PE), pela aprovação do projeto, na forma apresentada pela Câmara dos Deputados, e pela rejeição do substitutivo aprovado, em revisão, como nº 03, no Senado Federal. - Em 19/10/2011 a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara aprovou o parecer do deputado André Vargas (PT-PR),também pela aprovação do texto do projeto originado naquela casa, com a rejeição do texto Substitutivo do Senado; - Em 19/06/2012 a Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJC) aprovou o Relatório do Deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), pela rejeição das emendas do Senado e aprovação do texto do PL aprovado na Câmara; - Em 26/06/2012 a Mesa Diretora da Câmara submeteu aos Deputados a votação do Projeto, indicando que o Projeto Substitutivo do Senado estava sujeito a arquivamento. - Em 09/07/2012, o Deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) apresentou Recurso contra o Parecer da CCJC que emitiu parecer pela inconstitucionalidade do Projeto Substitutivo do Senado. No dia 12/07/2012 encerrou-se o prazo para recurso, com apresentação de um único recurso, acima indicado. - A partir de então o Poder Executivo entendeu por bem regular a matéria por Medida Provisória e anunciou que o órgão regulador seria o Banco Central, mas até hoje nada aconteceu. CRONOLOGIA DO PROJETO DE LEI DE FACTORING PL 3615/2000 e PLC 13/

20 PRINCÍPIO - Consolidar que as empresas de factoring são EMPRESAS COMERCIAIS cuja atividade principal é a aquisição de direitos creditórios e não tentar equiparar com INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OBJETIVO - Redução da carga tributária por desenquadramento do Lucro Real ESTRATÉGIAS - Se tornar um programa de Governo apoiado por Ministério/Secretaria e Congresso Nacional através de estreitamento dos relacionamentos PAUTA LEGISLATIVA PERMANENTE 20

21 Excluir o artigo 14, inciso VI da Lei 9718, de 27/11/1998: Art. 14. Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas:... VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). Consequências: - Possibilidade das empresas de factoring optarem por Lucro Presumido e até mesmo SIMPLES NACIONAL com redução da carga tributária de Imposto de Renda (IR), Contribuição Social sobre Lucro Liquido (CSLL), PIS e COFINS no regime de cumulatividade. PAUTA LEGISLATIVA PERMANENTE DESENQUADRAMENTO DO LUCRO REAL 21

22 Tentar excluir o artigo 58 da Lei num. 9532, 10/12/1997, regulamentada pelo decreto 6306, art. 2º. Artigo 58 - A pessoa física ou jurídica que alienar, à empresa que exercer as atividades relacionadas na alínea "d" do inciso III do 1º do art. 15 da Lei nº 9.249, de 1995 (factoring), direitos creditórios resultantes de vendas a prazo, sujeita-se à incidência do imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro ou relativas a títulos e valores mobiliários - IOF às mesmas alíquotas aplicáveis às operações de financiamento e empréstimo praticadas pelas instituições financeiras. Tentar julgamento do mérito favorável da ADIN num (em separado) que indeferiu o pedido de medida cautelar tendo como requerente a Confederação Nacional do Comércio (CNC) sobre a incidência de IOF nas operações de factoring em 20 de agosto de Processo encontra-se no Gabinete do Ministro Dias Tofolli, desde 15/02/2011, relator atual do Processo para as últimas ordenações antes do julgamento final do mérito. PAUTA LEGISLATIVA PERMANENTE IOF 22

23 1- ESC adequações na Lei da ESC (PL 25/2007) para migração natural das factorings (pleito de mudança de âmbito municipal para regional, proteção contra a Lei da Usura e admissão da ESC no âmbito do COAF). 2 - Incluir no relatório do PL 1.572/2011 da Câmara Capítulo de Factoring no Novo Código Comercial. 3 - Incluir no PLP 366/2013 que atualiza a Lei do ISS, em trânsito no Congresso, artigo de não incidência do ISS no deságio na aquisição de direitos creditórios. Para ficar claro que o IS incide sobre o valor do serviço prestado (ad valorem) 4 - Incluir no PLS 559/2013 que vai alterar a Lei das Licitações 8.666/1993 e /2002, a possibilidade da cessão de crédito para terceiros, devidamente performado do contratado (empresa particular) com o contratante (órgão público). PAUTA LEGISLATIVA DE CURTO PRAZO 23

24 Encontra-se em estudo no Governo, Proposta para que todas as atividades sejam enquadradas no regime da não cumulatividade com a alíquota de 9,25% ou superior, sendo que, entretanto, serão permitidos todos os créditos operacionais. Já existe uma mobilização na Frente Parlamentar de Comércio e Serviços, com o apoio de 19 entidades para não aceitar esta proposta ou, no mínimo, conquistar uma alíquota mais reduzida para a atividade de serviços que é monofásica. (DCI 28/08/2015) Outra situação que se discute neste aproveitamento de crédito seria a inclusão das despesas de folha de pagamento que dificilmente o Governo vai concordar. Importante: Esta proposta do Governo não temos como perder sem aumento da alíquota pois já estamos na pior hipótese, mas temos grande chance de sermos favorecidos em caso de uma alíquota mais reduzida para a atividade de serviços. PIS/COFINS - MONITORAMENTO 24

25 O retorno da CPMF, seria um absurdo para a atividade de factoring, pois quando a CPMF foi extinta para todos, para as empresas de factoring e financeiras, e inclusive agora a ESC, foi incorporada ao IOF com a mesma alíquota de 0,38% sobre o valor pago da operação, além da alíquota normal pró-rata de 1,5% a.a. (O IOF representa de 7 a 10% sobre o valor da receita da operação, transferida ao cliente). CPMF - Monitoramento 25

26 VIII Simpósio do SINFAC-SP 26

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