AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOAQUIM INÁCIO DA CRUZ SOBRAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SERVIÇO ESPECIALIZADO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOAQUIM INÁCIO DA CRUZ SOBRAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SERVIÇO ESPECIALIZADO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

2 Índice AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOAQUIM INÁCIO DA CRUZ SOBRAL Índice Encaminhamentos Para onde encaminhar Encaminhamento para Subsídio da Segurança Social Referenciação (A01) Avaliação RTP Procedimentos Elaboração do Relatório Técnico- Pedagógico - RTP (B01) Programa Educativo Individual - PEI (B03) Definição Preenchimento do PEI Anexos do PEI Adequações Curriculares Individuais Plano de Desenvolvimento de Competências Específicas Currículo Específico Individual Plano Individual de Transição Revisão Anual do PEI Relatório Circunstanciado RC (B11) Preenchimento Organização dos Dossiês - Processos Dossiês Arquivo do SEEE Organização do Processo Informatizado Procedimentos nos Períodos de Avaliação Trimestral Centro de Recursos para Inclusão Critérios de Elegibilidade de Alunos com NEEcp Critérios para Aplicação da Medida de Redução de Turma Página 2 de 19

3 1. Encaminhamentos Realizada pelo PTT e ou DT e articulada com o docente dos SEEE. Os docentes em articulação com a família determinam o encaminhamento que venha a ser considerado mais adequado, para despiste de eventuais NEEcp; 1.1. Para onde encaminhar ü Médico de família através do Centro de Saúde ou do PES, devendo, no último caso, o DT ou PTT preencher ficha PES-01 e entregá-la a um dos docentes responsáveis pelo PES na escola, solicitando se for adequado, encaminhamento posterior para a equipa de Neurodesenvolvimento do HBA ou para outro serviço/instituição que o médico de família considere necessário e adequado à problemática clinica; ü Instituto do Cérebro de Alenquer (ICA) - existe formulário próprio (A06) que deverá ser enviado por ; alenquer@institutodainteligencia.net ü Técnicas da CMSMA Terapia da Fala e Psicologia (alunos Pré-Escolar e 1º ciclo que não beneficiem de medidas de Ed. Esp.) Preencher formulário (A04 e A05) e entregar nos Serviços Administrativos; ü Técnicos do CRI- Psicologia, Terapia da Fala, Terapia Ocupacional e Psicomotricidade existe formulário próprio para este efeito que deve ser entregue sempre à Coordenadora dos SEEE; 1.2. Encaminhamento para Subsídio da Segurança Social A necessidade de beneficiar das diferentes terapias é definida pelos respetivos técnicos que avaliaram a situação. Sempre que se considere estar perante uma dessas necessidades e cujas famílias não disponham de recursos económicos, deve ser solicitado, no início do ano letivo, o Subsídio da Segurança Social, a ter em conta os seguintes aspetos: Só pode ser pedido para famílias com muito baixo rendimento cujo sistema de saúde é a Seg. Social Página 3 de 19

4 É sempre necessário que haja um relatório técnico que justifique a necessidade da terapia É necessário que haja uma terapeuta particular que aceda prestar a terapia e que não pode ser em hipótese alguma a técnica que avaliou a criança e que definiu a sua necessidade. O processo inicia-se com o preenchimento dos modelos definidos pela Segurança Social. Estes documentos devem ser preenchidos pelo EE, Médico Assistente e Técnicos, o que avaliou a criança/aluno e o que irá prestar apoio à criança/aluno. O PTT/ DT responsável pelo processo do aluno, deve articular com o docente de educação especial, para auxiliarem as famílias com baixo grau de autonomia a preencherem os seguintes impressos: MODELO GF 56 DGSS (a preencher pela equipa multidisciplinar médico de família, terapeuta e assina também o docente s SEEE) MODELO RP 5020/2014 DGSS (a preencher pelo encarregado de educação) MODELO RP 5020/2014 -A DGSS (embora refira que deve ser os serviços do MEC este impresso deve ser preenchido pelo terapeuta que avaliou a criança exceto o Quadro 4 que no final será preenchido e assinado pelo diretor do agrupamento) DOCUMENTOS A APRESENTAR - Fotocópia dos seguintes documentos relativos à criança/jovem para quem é requerido o subsídio, aos membros do agregado familiar e ao requerente: - de identificação válido (cartão do cidadão ou bilhete de identidade, certidão de nascimento, boletim de nascimento, passaporte); - do cartão de identificação fiscal, se o possuírem. - do boletim de matrícula ou documento que o substitua, no caso de frequência de estabelecimento de educação especial; - de documento da instituição bancária, comprovativo do NIB, no caso de pretender que o pagamento seja efetuado por depósito em conta bancária. - Declaração comprovativa de que o apoio individual é prestado por profissional especializado na terapia em causa, no caso da criança ou jovem necessitar desse tipo de atendimento. - Declaração da entidade empregadora comprovativa do não pagamento, ao encarregado de educação, de qualquer subsídio para o mesmo fim, no caso de estar abrangido pelo regime contributivo. Todos os documentos são entregues nos Serviços Administrativos do AEJICS. Página 4 de 19

5 2. Referenciação (A01) Elaborada pelo PTT, DT, ELI, ou outros, mediante fundamentação, obrigatoriamente tendo por base a informação clinica existente, a qual deverá ser anexada à ficha; A ficha é entregue nos Serviços Administrativos pela pessoa que a elaborou para efeitos de tomada de conhecimento da Direção. Após Despacho da Diretora, a Coordenadora dos SEEE recebe a ficha, data e assina a mesma, distribuindo-a no mais curto espaço de tempo a um dos docente dos SEEE, devendo este datar e assinar a ficha, começando o prazo legal a partir da data do despacho da Diretora; Nos casos em que o Despacho da Diretora remeta para análise pelos SEEE para encaminhamento do aluno para os apoios disponibilizados pela escola que melhor se adequem à sua situação específica (Artigo 6º, alínea e), o docente que avalia a situação preenche o documento Parecer do SEEE (B017), com a brevidade possível. 3. Avaliação RTP (B01) 3.1. Procedimentos O docente dos SEEE promove uma reunião com o professor responsável pelo aluno e o Encarregado de Educação (E.E.) para análise do conteúdo dos relatórios existentes, analisar a informação pedagógica existente, preenchimento da ficha, Preparação individual de reunião de equipa (D03), declaração de autorização da avaliação (D04), preenchimento da anamnese (C02) (só para o pré e 1º ciclo), entrega ao PTT /DT a ficha de recolha de dados (D05). Sempre que se justifique deverá articular a avaliação técnico-pedagógica com a equipa do CRI. O docente dos SEEE calendariza os momentos necessários para a avaliação do aluno, tendo por base os instrumentos construídos pelo grupo, ou outros que entenda serem mais adequados. Com base nos resultados da avaliação do docente e dos relatórios clínicos deve ser preenchida em conjunto da checklist referente à Atividade e Participação e aos Fatores Ambientais. (Caso ainda não exista a Checklist das Funções do Corpo, contactar médico/técnico responsável pelos relatórios clínicos existentes solicitando o preenchimento da mesma.) Página 5 de 19

6 As avaliações técnico pedagógicas devem decorrer no prazo de 60 dias, não contabilizando as interrupções letivas. Quanto aos segundos pedidos de avaliações devem decorrer no prazo mínimo de um ano, salvo exceções de alterações graves nas funções do corpo Elaboração do Relatório Técnico-Pedagógico - RTP (B01) Com toda a informação recolhida, o docente dos SEEE elabora este documento e dá-o a conhecer ao grupo para ser discutido em equipa de modo a que cada um possa dar o seu contributo para uma correta aplicação das medidas a definir. Sempre que não seja possível a análise do RTP em equipa, o docente responsável pela sua elaboração dará a conhecer à equipa, via , devendo cada docente emitir sugestões que possam contribuir para melhorar o documento. Seguidamente imprime-o, data e assina o documento e solicita a comparência na escola do E.E. para formalização da tomada de conhecimento do conteúdo do mesmo. Após assinatura do E.E o RTP é entregue à Coordenadora do SEEE, a qual deverá datar e assinar também e entregar na Direção para efeitos de homologação.* * Quando o aluno não tem perfil para integrar no decreto-lei 3/2008 mas são detetadas dificuldades de aprendizagem, deverá ser encaminhado para os recursos existentes no agrupamento, aproveitando as ofertas educativas existentes, nomeadamente os PCA, CEF S ou Cursos Profissionais (Secundário), se os houver. 4. Programa Educativo Individual - PEI (B03) 4.1. Definição Documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas formas de avaliação. A sua elaboração é da responsabilidade da equipa multidisciplinar: ETG/ PTT/ DT, docente dos SEEE e técnicos de saúde. É sempre aprovado em Conselho Pedagógico e homologado pela direção do agrupamento. O PEI será reformulado numa das seguintes situações: alteração de medidas do Decreto Lei 3/2008, artigo 16º (alíneas a, b, c, d, e, f) e redução de turma (não se aplica se as alterações forem referentes à forma de aplicação das medidas); mudança de ciclo de ensino; alterações no perfil de funcionalidade, que o justifiquem Preenchimento do PEI ü Tem por base a informação existente no RTP; ü APP - A definição das medidas deve ter por base as seguintes reflexões de grupo: Página 6 de 19

7 alíneas a) e b) referem-se ao apoio prestado pelo PTT/Professor da Disciplina, não implicando afetação de recursos humanos extra, devendo especificar-se no quadro referente aos recursos humanos; alínea c) implica os recursos: professor de apoio/ professor da disciplina, devendo especificarse no quadro referente aos recursos humanos; alínea d) refere-se ao apoio dado pelo docente de educação especial ou por técnicos que desenvolvam competências específicas - devendo especificar-se no quadro referente aos recursos humanos. ü ACI adequação curricular pressupõe um conjunto de medidas que implicam a planificação das unidades curriculares adaptadas / simplificadas quanto aos objetivos, conteúdos e diversificadas quanto às estratégias e materiais, pelo que devem considerar um conjunto de técnicas de ensino, como por exemplo, os métodos que têm por base os estilos de aprendizagem dos alunos, as tecnologias de informação e comunicação, entre outras; ü têm como padrão o currículo comum e podem consistir: na introdução de áreas curriculares específicas, introdução de objetivos e conteúdos intermédios, na dispensa das atividades - devendo especificar-se no quadro referente aos recursos humanos, inclusive no anexo Revisão do PEI; ü CEI Os alunos que beneficiam desta medida deixam de poder seguir o percurso regular, não podendo reingressar. Beneficiam da mesma carga letiva semanal dos seus colegas, porque estão inseridos na mesma turma. No 2º e 3ºciclos, regra geral, apenas frequentam com a turma as aulas de carater prático (EF, EV, ET, EM, EC), sendo a restante carga letiva preenchida com as áreas funcionais e vocacionais. Os E.E. devem ser previamente informados que o CEI se destina a alunos com NEEcp e incidem em conteúdos compatíveis com os perfis de funcionalidade individuais. Promovem a consciencialização e auto regulação de comportamentos e preparam os jovens precocemente para o seu futuro pós/escolar. Os CEI não auferem à sua população-alvo equivalência ao regime educativo comum e por isso concedem a essa população, dispensa da realização das provas /exames finais nacionais. A Certificação destes alunos não dá equivalência a qualquer ano de escolaridade. Sempre que o aluno seja proposto para beneficiar da medida CEI, deverá o DT, e o docente de Educação Especial, convocar o E.E. para uma reunião, para esclarecimento de todas as características e condicionalismos deste currículo e Página 7 de 19

8 solicitar a anuência da medida a aplicar ao seu educando, através de uma Declaração (C07) que deverá ser assinada pelo E.E., na qual é explícita que o E.E. tomou conhecimento e concorda com todas os parâmetros acima mencionados. Esta Declaração deverá ser anexada ao PEI no qual é inscrita a medida de CEI pela 1ª vez. A medida de CEI não é cumulativa com as medidas de APP e ACI. ü A medida redução de turma tem que constar no PEI, devendo ser acrescentada uma linha no final do Quadro 5. Embora esta não seja uma medida contemplada no artigo 16º do Decreto-Lei 3/2008, a sua referência no PEI é a única forma de assegurar a sua aplicação. ü O texto a inscrever deverá fazer referência à legislação em vigor e referir quais as razões para a necessidade da aplicação desta medida. ü aprovados em CP. A medida de Redução de Turma deve ser aplicada de acordo com os critérios Quando o aluno estiver integrado numa turma Não Reduzida deverá ficar explícito qual a melhor opção: acompanhar o grupo ou mudar para turma reduzida; esta opção deve ser justificada com fundamento pedagógico e psicológico (neste último caso deve ter, por referência, a opinião clínica). Depois da assinatura e da concordância do E.E. o PEI, é entregue à Coordenadora dos SEEE a fim do mesmo ser submetido a aprovação por parte do CP e homologação pela Direção. Nas situações em que se faz este documento pela primeira vez, no processo educativo do aluno, o docente dos SEEE responsável pelo aluno, entregará nos Serviços Administrativos a identificação deste com a indicação de que passará a integrar no decreto-lei 3/2008 (B16). 5. Anexos do PEI Ao PEI devem ser anexos anualmente: Página 8 de 19

9 5.1. Adequações Curriculares Individuais - ACI (B05 E B06) O documento é da responsabilidade do DT/PTT/ETG coordenador do PEI- em articulação com o docente dos SEEE (responsável pela gestão de caso) do aluno e aprovado em reunião própria para o efeito (Conselho Docentes / Conselho Turma). Devem ser propostas na reunião de avaliação intercalar, no entanto, se ao longo do ano o aluno demonstrar outras necessidades, o professor poderá propor noutra reunião, que o aluno passe a ter ACI na sua disciplina (desde que a medida esteja contemplado no PEI do aluno). Neste caso o DT/PTT/ETG deverá anexar as novas ACI ao documento já existente. No 1º Ciclo e Educação Pré-Escolar é o PTT / ETG quem preenche o documento relativamente a todas as áreas. Nos 2º, 3º ciclos e ensino secundário, o docente de educação especial (ou o DT) preenche a folha de rosto e o professor de cada disciplina é responsável pelas adequações dessa disciplina e entrega-as ao DT, que por sua vez as fará chegar ao docente de educação especial. Para cada disciplina os docentes devem ouvir, de preferência, o grupo disciplinar de forma a que as adequações, apesar de individualizadas, tenham uma base comum salvaguardando os objetivos / metas definidos para cada ano ciclo de ensino Plano de Desenvolvimento de Competências Específicas - PDCE (B07) É elaborado pelo docente dos SEEE responsável pelo acompanhamento direto do aluno, sendo da sua responsabilidade o desenvolvimento das atividades aí definidas bem como a avaliação dos resultados do aluno nessas atividades. A lecionação das áreas previstas neste documento implica o preenchimento trimestral do Relatório de Atividades de Apoio Pedagógico Personalizado Relatório de Avaliação (B15) Currículo Específico Individual - CEI (B08/ B09) O documento é da responsabilidade do DT/PTT/ETG coordenador do PEI- em articulação com o docente do SEEE (responsável pela gestão de caso). No 1º Ciclo e Educação Pré-Escolar é o PTT / ETG em articulação com o docente do SEEE, preenchem o documento relativamente a todas as áreas. Nos 2º, 3º ciclos e ensino secundário, o professor de educação especial (ou o DT) preenche a folha de rosto e o professor de cada disciplina / área funcional é responsável pelo currículo a lecionar nas suas aulas, com cada um dos alunos. A lecionação das áreas previstas neste documento implica o preenchimento trimestral de uma síntese descritiva, Avaliação de Final de Período de Alunos com CEI (B13), com menção qualitativa por parte dos docentes responsáveis (no 1º Ciclo, 2.ºciclo/ 3.ºciclo/ Sec). No documento do CEI, trimestralmente, cada docente deve proceder à avaliação dos resultados Página 9 de 19

10 individuais de cada aluno relativamente aos conteúdos / objetivos trabalhados. Anualmente são revistos e aprovados em CP, os critérios específicos para estes alunos Plano Individual de Transição PIT (B12) Aplica-se aos alunos CEI, normalmente após os quinze anos de idade, podendo haver exceções. A sua elaboração é da responsabilidade do docente do SEEE / DT e nele devem estar identificados os intervenientes envolvidos. Sempre que necessário devem ser envolvidos os técnicos do CRI. Ao PIT são anexos: Protocolo com a instituição que acolhe o aluno; é preenchido em triplicado e assinado pelo Diretor do agrupamento, pelo responsável na instituição e pelo Encarregado de Educação. Depois de assinado e carimbado é entregue à empresa e ao E.E. um exemplar devendo o outro ficar no processo do aluno; Registo de Atividade para registo da assiduidade e participação do aluno, nas atividades; Avaliação periódica preenchido em articulação com o responsável pelo aluno na instituição que o acolhe. 6. Revisão Anual do PEI (B04) Sempre que, no ano letivo, não se procede à elaboração ou reformulação do PEI, é preenchido a Revisão Anual do PEI (B04), documento complementar do mesmo, no qual são definidos anualmente os conteúdos, os Objetivos Gerais e Específicos, Estratégias, Recursos Humanos, o nível de participação do aluno nas atividades educativas da escola, distribuição horária das atividades e identificação da equipa multidisciplinar / responsáveis. A sua elaboração é da responsabilidade da equipa multidisciplinar: ETG/ PTT/ DT, docente dos SEEE e técnicos de saúde. É aprovado em CP o mais cedo possível após o arranque de cada ano letivo. Neste documento explicitam-se de forma pormenorizada as medidas, apoios e recursos que efetivamente o Agrupamento garante ao aluno ao longo do ano. No campo OBS: devem ser claramente explicitados os aspetos relativos ao mencionado em cada uma das caixas de texto da imagem seguinte. Página 10 de 19

11 Referir as estratégias e diferenciação a aplicar na sala Referir os apoios (AE / DISCIPLNAS) Referir quais os domínios a trabalhar pelo DEE Registar as áreas /disciplinas Especificar o tipo de adequações Indicar quais Quando este documento é elaborado durante o ano letivo, nem sempre é possível aplicar todas as medidas propostas no PEI. Nestes casos deve ficar explícito Ex. Alínea c) ou d) do APP no presente ano letivo, tendo em conta que estamos no 3º período, não é possível a afetação de recursos humanos, por inexistência dos mesmos. No quadro da imagem seguinte, devem ser assinalados os recursos humanos responsáveis pelas atividades letivas e apoios atribuídos ao aluno. Também deve constar neste quadro a medida de redução de turma, especificando e justificando a necessidade, tendo em conta o perfil clinico e pedagógico do aluno e as necessidades decorrentes. Redução de Turma - Tendo em conta que atualmente ele está integrado numa turma Não Reduzida, no presente ano esta medida não poderá ser aplicada, pois não é sequer viável nem aconselhável a mudança de turma. Página 11 de 19

12 No quadro referente à distribuição horária das atividades devem ser escritos os tempos/dia da semana do apoio de educação especial, apoios terapêuticos, nomeadamente do CRI e outros que venham a ser facultados. Para os alunos com CEI este quadro deverá ser preenchido de acordo com as especificações do seu horário, áreas introduzidas e disciplinas com a turma. Exemplo: No quadro relativo aos Objetivos e Estratégias podem remeter-se estes itens para os documentos anexos (ACI, PDCE, CEI). Pode-se no entanto, preencher com informação que a equipa considere pertinente. Página 12 de 19

13 7. Relatório Circunstanciado RC (B11) Este documento é preenchido no final do ano letivo em articulação com o PTT / CT para avaliação do trabalho desenvolvido com e pelo aluno Preenchimento No campo relativo aos dados do aluno ter em atenção que no caso da Transição pode ser apenas Aprovação dependendo se é final de ciclo ou apenas passagem de ano dentro do mesmo ciclo. O número de retenções refere-se ao ciclo de ensino e não a toda a escolaridade. No Quadro 1 devem ser assinaladas todas as medidas de que o aluno beneficiou ao longo do ano e estiveram contempladas no seu PEI /Revisão Anual do PEI. No Quadro 2 devem registar-se o número de horas semanais dos apoios técnicos e dos professores de APP. Para os alunos com CEI não deverão ser assinaladas as horas de apoio com professor do SEEE, sendo que estes currículos têm uma dinâmica diferente. No Quadro 3 é necessário registar os principais aspetos relativamente ao trabalho desenvolvido com o aluno bem como os resultados obtidos nas diferentes áreas de intervenção. É fundamental registar as áreas / disciplinas a que o aluno teve ACI / APA / TA. No caso de alunos que realizem exame nacional ou outro tipo de provas nacionais é importante referir os resultados nestas provas. No Quadro 4 deve inscrever-se todas as informações pertinentes para o ano letivo seguinte, ao nível de áreas e estratégias de intervenção. No Quadro 5 Página 13 de 19

14 Inscrever as disciplinas e respetiva avaliação. Avaliação Final pode não coincidir com a do 3º período para alunos que realizam exames. No Ponto 6 há necessidade de reformulação de medidas relativamente às aplicadas no Quadro 1 quando o aluno deixa de usufruir de uma das medidas atribuídas ou é proposto para beneficiar de nova medida, considerando-se as definidas nas alíneas a, b, c, d, e, f, do artigo 16º e Redução de Turma. No Ponto 7 mesmo quando não haja reformulação de medidas devem ser preenchidos o 2º e 3º quadros. Este quadro só é preenchido se houver reformulação de medidas. Assinalar (X) apenas os recursos No Ponto 8 devem assinalar-se alterações ao PEI sempre que o aluno mude de ciclo de ensino, haja alterações significativas no seu Perfil de Funcionalidade ou quando foi assinalado SIM no Ponto 6. Página 14 de 19

15 Devem assinalar-se alterações à Revisão Anual do PEI quando não existir alteração das medidas, mas apenas ajustamentos das alíneas referentes às medidas educativas, aos apoios e recursos envolvidos na escola. 8- Alterações Necessárias ao: PEI SIM NÃO Se sim, assinalar: Revisão Anual do PEI SIM NÃO Alteração / atualização das medidas educativas Atualização da situação familiar Mudança de Ciclo de Ensino Outras: Atualização da situação clínica / perfil de funcionalidade Se for necessário alterar o PEI devem assinalar-se os motivos na tabela do Ponto Organização dos Dossiês - Processos 8.1. Dossiês Arquivo dos SEEE Os dossiês arquivados no armário do SEEE deverão estar organizados com base em três separadores: ü Dados Pedagógicos: RC (incluindo os relatórios PDCE e sínteses descritivas dos CEI) PEI Revisão Anual do PEI CEI/ACI PDCE PIT/Protocolos / Registos Ficha de Referenciação RTP Fichas e outros documentos de avaliação periódica dos alunos ü Dados Clínicos: Checklist Relatórios clínicos e técnicos; Página 15 de 19

16 Formulários Segurança Social (TF, ) ü Contatos/reuniões: Folha de contatos Registo de reuniões (ata); Autorizações diversas; Nos Dossiês dos alunos deverão estar arquivadas as cópias, constando os documentos originais nos processos dos alunos, sob a responsabilidade dos PTT/DT s. Nota: os documentos clínicos /pedagógicos que devem constar do dossiê deverão reportar-se, pelo menos, ao ano anterior e ao ano em curso. Todos os documentos oficiais devem ser impressos a cores ou a preto, frente e verso, respeitando a sua paginação Organização do Processo Informatizado Os documentos digitais, para fácil identificação, deverão ser classificados / arquivados com a nomenclatura do exemplo que se segue: PEI_11_12_Xico _Zé Os processos devem ser organizados em pastas consoante o seu ciclo de ensino sendo que os do PRÉ e 1º ciclo deverão ainda ser organizados por estabelecimento de ensino. No final do ano deve ter-se em conta que os processos dos alunos que transitam de nível de ensino devem ser transferidos para a pasta do respetivo nível. 9. Procedimentos nos Períodos de Avaliação Trimestral Os docentes dos SEEE devem reunir atempadamente, sempre que possível, com a equipa responsável por cada aluno para proceder à avaliação trimestral. É obrigatório o preenchimento dos seguintes documentos: Alunos Pré e 1º ciclo: Relatório de Atividades de Apoio Pedagógico Personalizado (B15), quando o aluno tiver apoio direto (responsabilidade do docente dos SEEE) ACI / PDCE avaliação dos resultados obtidos pelo aluno de acordo com os objetivos definidos nos respetivos documentos (em articulação com os intervenientes no processo) Ficha de Registo de Avaliação (em articulação com o PTT/ETG) Página 16 de 19

17 Alunos com APP de 2º e 3º ciclo / secundário: Relatório De Atividades De Apoio Pedagógico Personalizado (B15) - responsabilidade do docente dos SEEE PDCE avaliação dos resultados obtidos pelo aluno de acordo com os objetivos definidos no documento (responsabilidade do docente dos SEEE) Alunos com CEI de 2º e 3º ciclo / secundário: Grelha de Registo de Avaliação Trimestral (distribuída pelo DT) Ficha de Avaliação De Final de Período de alunos com CEI (preenchida por todos os docentes das áreas introduzidas no currículo) CEI avaliação dos resultados obtidos pelo aluno de acordo com os objetivos definidos nos respetivos documentos (preenchido por todos os docentes cujas disciplinas / áreas integram o documento do CEI). 10. Centro de Recursos para Inclusão Os apoios são distribuídos de acordo com a ordem dos seguintes critérios: o definido no Plano de Ação apresentado à DGEstE e diferido por esta entidade / Relatórios Circunstanciados / Priorização de casos. Após terem sido distribuídos os alunos pela equipa técnico-pedagógica (técnicos e docentes dos SEEE), agenda-se uma reunião com o E.E., o docente dos SEEE, o PTT/DT/EGT e os técnicos. Esta reunião tem como objetivo dar a conhecer a equipa que vai trabalhar com o aluno ao longo do ano, elaborar o plano de ação e informar o horário dos apoios. Só os alunos abrangidos pelo decreto-lei 3/2008 deverão ser apoiados pelas técnicas do CRI. O serviço das técnicas, de acordo com o Plano de Ação, deverá ser também solicitado para a avaliação de alunos sinalizados para o regime educativo especial. Os alunos deverão ser sinalizados em formulário próprio de acordo com o definido anteriormente no ponto 1.1. Página 17 de 19

18 11. Critérios de Elegibilidade de Alunos com NEEcp De acordo com aprovação do Conselho Pedagógico, foram definidos os critérios a utilizar na definição de medidas educativas aos alunos do agrupamento e sinalizados para os serviços de educação especial, com vista à adoção de procedimentos claros e equitativos. No Decreto-Lei 3/2008, de 7 de janeiro, define no art.1.º que um aluno com Necessidades Educativas Especiais de carácter permanente é aquele que apresenta: i) alterações funcionais e estruturais de carácter permanente ii) as alterações produzem limitações significativas ao nível da actividade e participação num ou vários domínios de vida. iii) essas limitações resultam em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social. Assim, o aluno que apesar de apresentar deficiência ao nível das funções do corpo, só deverá ser considerado como aluno com necessidades educativas especiais de carácter permanente quando apresentar, na avaliação da Atividade e Participação, uma ou mais limitações significativas, sendo que por limitações significativas entendemos dificuldades moderadas ou graves ou na realização de tarefas escolares. Os docentes dos SEEE, após reflexão e análise de diferentes documentos e estudo comparativo entre os resultados dessa análise com as características de vários alunos com NEEcp, deste agrupamento consideraram que deve ser elegível como aluno que necessita de medidas definidas no Decreto-lei 3/2008 aquele que se enquadrar numa das situações descritas no Quadro 1. Quadro 1 Considera-se aluno com NEEcp aquele que apresente cumulativamente duas ou mais características, nos diferentes domínios: Funções e Estruturas do Corpo Nível da Alteração: Ligeira/ Moderada / Grave Atividade e Participação Nível de dificuldade: Ligeira / Moderada / Grave Fatores Ambientais (Facilitadores / Barreiras) Necessidade de: introdução de Facilitadores / eliminação de Barreiras Imprescindível Moderada/ Grave Moderada / Grave Irrelevante Página 18 de 19

19 12. Critérios para Aplicação da Medida de Redução de Turma As turmas que integrem crianças e jovens com necessidades educativas especiais de carácter permanente, e cujo programa educativo individual assim o determine, são constituídas por 20 alunos, no máximo, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições. esta tem sido a redação adotada até então, nos despachos legislativos emanados pelo Ministério da Educação a esta parte, com vista a garantir a estes alunos uma maior qualidade nas respostas educativas que as escolas podem assegurar. Para dar cumprimento ao legislado e uniformizar procedimentos, o Conselho Pedagógico aprovou na décima quinta reunião do ano letivo de 2011/12, os critérios para aplicação da Medida de Redução de Turma que se mantém atualmente e deverá ser contemplada aquando da elaboração do Programa Educativo Individual do aluno, tendo por base o seguinte: Alunos com medida de CEI Alunos com problemas motores que condicionem a sua autonomia de forma acentuada e a concretização das atividades diárias em sala de aula e fora desta Alunos com APP que contemple pelo menos as alíneas deste apoio: b) Estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem e d) Desenvolvimento de competências específicas Alunos que apresentem problemas de comportamento que possam pôr em perigo a saúde física dos pares necessitando por isso de constante supervisão por parte do adulto. Sobral de Monte Agraço, outubro de 2014 A Coordenadora dos SEEE (Maria Cristina Pêssego) Página 19 de 19

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