Manual. Coordenador / Diretor de Curso. Ano letivo 2012/2013
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- Thais Aveiro Gabeira
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1 Manual do Coordenador / Diretor de Curso Ano letivo 2012/2013
2 Índice Índice... 1 Atribuições do Coordenador/Diretor de Curso... 2 Horários... 4 Alteração de Horários... 5 Arquivo de Documentação... 5 C1 Ação... 5 C2 Ação... 5 C3 Ação... 6 C4 Ação... 6 C5 Ação... 6 D1 Ação... 6 Formação Prática em Contexto de Trabalho (FCT)... 7 Enquadramento... 7 Objetivos da FCT... 7 Intervenientes... 7 Entidades Enquadradoras... 8 Requisitos... 8 Critérios de Seleção da Entidade Enquadradora... 8 Seleção das Entidades Enquadradoras... 9 Obrigações da Entidade Enquadradora... 9 Dispor de ambiente de trabalho, de condições de higiene e de segurança, de meios técnicos, humanos e materiais capazes de contribuir para a formação profissional necessária e adequada à qualificação para uma profissão;... 9 EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 1
3 Atribuições do Coordenador/Diretor de Curso O Coordenador/Diretor de Curso é o elemento unificador e globalizador do curso. Por isso, tem como: 1 atribuições gerais: a) assegurar que o curso se realize como uma unidade orgânica de alunos e Docentes; b) garantir a unidade dos objetivos de aprendizagem e dos conteúdos; c) promover e fazer a integração das dimensões sociocultural, científica, tecnológica e prática; d) assumir-se como o interface permanente entre o curso e o mundo do trabalho. 2 competências: a) Acompanhar os alunos do respetivo curso, desde a fase de seleção à realização da Prova de Aptidão Profissional; b) Acompanhar e apoiar a ação Pedagógica dos respetivos Docentes; c) Realizar a coordenação técnico Pedagógica do curso; d) Articular entre as quatro áreas do saber (sociocultural, científica, tecnológica e prática) de forma interdisciplinar, respondendo ao tipo de avaliação desenvolvido nas Escolas Profissionais; e) Conhecer a estrutura modular das várias disciplinas, ajudando a construir a progressão educativa dos alunos ao longo do ano escolar; f) Apoiar a integração escolar dos alunos do curso, g) Assegurar o curso no que diz respeito à gestão dos horários, planificação de módulos e cumprimento de programas; h) Promover o diálogo permanente entre alunos e Docentes do curso; i) Disponibilizar duas horas do seu horário semanal, preferencialmente uma no período da manhã e outra no período da tarde, para atendimento de alunos e Docentes; j) Promover a interdisciplinaridade nas atividades curriculares e extracurriculares; k) Participar nas reuniões do Conselho de Coordenadores; l) Elaborar conjuntamente com os orientadores educativos o plano de frequência dos alunos retidos; m) Estabelecer contactos com empresas, instituições, no âmbito da formação prática em contexto de trabalho, práticas integradas e projetos e provas de aptidão profissional, nas áreas dos respetivos cursos; n) Coordenar projetos de intercâmbio de alunos, a nível nacional e internacional, o) Apresentar à Direção Pedagógica da Escola propostas de aquisição de equipamentos, materiais e bibliografia que considere necessários a uma aprendizagem de sucesso; p) Coordenar os estágios dos alunos da respetiva área de formação; q) Elaborar o plano de transição para a vida ativa. EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 2
4 3 tarefas essenciais 3.1 antes do início das atividades letivas: a) obter de cada Docente a sua disponibilidade de horário semanal; b) elaborar o calendário da Formação Prática em Contexto de Trabalho (FCT) relativa ao 2º e 3º anos e apresentá-lo à Diretora Pedagógica; c) propor o calendário das Provas de Aptidão Profissional (PAP) e Provas de Avaliação Final; d) propor datas das reuniões do curso; e) fazer proposta de distribuição da carga horária de cada módulo (respeitar a legislação, o número de horas aprovadas pelo MEC e os objetivos e conteúdos previstos para cada disciplina); f) verificar o mapa modular (documento informativo do número e designação dos módulos por disciplina e sua respetiva carga horária) entregue pela Diretora Pedagógica. 3.2 após o início das ativades letivas e ou distribuição do serviço docente: a) obter de cada Docente a planificação da disciplina/ módulo que irá ministrar; b) obter de todos os Docentes os Critérios de Avaliação relativos a cada módulo; c) recolher todos as atividades propostas pelos Docentes das diferentes disciplina e integrá-las no Plano Anual de Atividades; d) actualizar, regularmente, o Plano Anual de Atividades; e) analisar as atividades propostas pelos Docentes ao longo do ano letivo e confrontá-las com o Plano Anual de Atividades; f) controlar a carga horária prevista para cada disciplina; g) fazer o acompanhamento do trabalho do Docente, quanto ao desenvolvimento dos conteúdos estabelecidos para a disciplina e a carga horária; h) receber e verificar as pautas entregues pelos Docentes; i) validar as pautas e entregá-las à Diretora Pedagógica; j) confrontar periodicamente as pautas e os termos preenchidos pelos Docentes das diferentes disciplinas; k) verificar mensalmente o dossiê técnico-pedagógico relativo ao seu curso, usando uma grelha para o efeito: depois de verificar toda a documentação, o Coordenador/Diretor de curso deve entregar a grelha de verificação à Diretora Pedagógica, devidamente assinada; caso detete alguma irregularidade, deverá contactar o Docente responsável para atualizar o dossiê técnico-pedagógico no prazo de cinco dias. EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 3
5 l) contactar os diferentes entidades relacionadas com a saída profissional do curso, no sentido de estabelecerem parcerias para a realização da Formação Prática em Contexto de Trabalho; m) distribuir os alunos dos 2º e 3º anos pelos deferentes postos de trabalho, tendo em consideração, sempre que possível, as expetativas de cada aluno; n) recolher os relatórios relativos à Formação Prática em Contexto de Trabalho e folha de km s entregue por cada Docente que acompanha os alunos e verificar o seu preenchimento; o) confrontar o relatório de Formação Prática em Contexto de Trabalho com o sumário criado para o efeito, tendo em consideração a concordância da data e da hora da realização da visita, bem como o teor da informação do respetivo sumário; p) depois de tudo confirmado, entregar a documentação à Diretora Pedagógica; q) depois de validada toda a documentação por parte da direção Pedagógica, o Coordenador/Diretor de curso deverá arquivar a documentação no dossiê técnicopedagógico criado para o efeito; r) recolher as cadernetas que acompanharam o aluno no processo e verificar o seu preenchimento; s) no final do período de Formação Prática em Contexto de Trabalho, o Coordenador deverá convocar o conselho de turma para proceder à respetiva avaliação, tendo como base a caderneta de Formação Prática em Contexto de Trabalho; t) depois do Conselho de Turma, deverá entregar a caderneta de Formação Prática em Contexto de Trabalho e a respetiva pauta de avaliação nos serviços administrativos; u) marcar reuniões com os elementos do conselho de turma de uma forma periódica com o objetivo coordenar o funcionamento do curso. v) elaborar a convocatória das reuniões de curso e entregá-la à Diretora Pedagógica 48 horas antes da data da realização da mesma. Horários a) o Coordenador/Diretor de curso distribui um impresso de horário, onde cada Docente manifesta as suas disponibilidades; b) o horário/semanário é elaborado pelo Coordenador/Diretor de curso; c) a elaboração dos horários tem por base o equilíbrio entre a carga horária das diversa disciplinas; d) a elaboração dos horários deve respeitar as seguintes regras: e) apenas as disciplinas técnicas podem ter 3 horas no mesmo dia; f) a carga horária mínima diária é de 3 horas; g) o horário de almoço deve ter a duração de 1H30. EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 4
6 Os horários são inseridos na plataforma O horário semanal deve ser enviado para a responsável pela Plataforma Moodle da Escola, até quinta feira da semana anterior à aplicação do horário. Relativamente aos dois horários impressos, estes devem ser entregues à Diretora Pedagógica, assinados pelo respetivo Coordenador/ Diretor de Curso, até quinta feira da semana anterior à aplicação do horário. Alteração de Horários O Docente que esteja impossibilitado de ministrar uma aula deverá entregar um documento ao Coordenador/ Diretor de Curso, que o mesmo irá assinar e entregar à Diretora Pedagógica. Depois do documento validado, o horário será alterado pelos Serviços Administrativos. A justificação de faltas do Docente será entregue ao Coordenador/ Diretor de Curso, que a assinará, sendo entregue o documento à Diretora Pedagógica. Arquivo de Documentação C1 Ação Plano Curricular da Ação; Cronograma da Ação; Homologação do Curso no âmbito de profissões regulamentadas; Listagem dos Alunos; Listagem dos Alunos e Tutores; Utilização das Instalações; Listagem dos equipamentos, recursos didáticos e meios audiovisuais utilizados. Todos os documentos mencionados anteriormente serão entregues pela Diretora Pedagógica aos Coordenadores/ Diretores de Curso que, posteriormente, os irão arquivar neste dossiê. C2 Ação Avaliação dos Docentes e Tutores na perspetiva dos alunos a) No final de cada ano letivo o Coordenador/ Diretor de Curso deverá entregar aos alunos um questionário com vista à avaliação da disciplina / módulo de formação. b) Compete ao Coordenador/ Diretor de Curso fazer o tratamento dos dados e proceder à arquivação dos questionários e do respetivo estudo estatístico. EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 5
7 C3 Ação Visitas de Estudo/ Atividade letiva Externa/ Atividade letiva interna a) as propostas de atividades são entregues ao Coordenador/ Diretor de Curso; este deverá assiná-las e entrega-las à Diretora Pedagógica; b) caso verifique que a(s) atividade(s) não consta(m) do Plano Anual de Atividades, deve fazer proposta à Diretora Pedagógica para aprovação; c) a realização da atividade, depois de aprovada, é da responsabilidade do Docente proponente e do Coordenador/Diretor de curso que, juntos, deverão avaliar todos os recursos humanos, materiais e financeiros necessários; d) após a realização da atividade, o Coordenador/ Diretor de Curso deverá entregar o relatório da mesma (efetuado pelo Docente proponente) à Diretora Pedagógica; e) uma vez avaliado pela direção pedagógica, Coordenador/Diretor de curso deve arquivar a proposta da atividade, o relatório da mesma (efetuado pelo Docente proponente) e outros documentos pertinentes no dossiê. C4 Ação Avaliação da Entidade Enquadradora da Formação Prática em Contexto de Trabalho (FCT) pelo Docente acompanhante Após a realização da Formação Prática em Contexto de Trabalho (FCT), o Coordenador deverá entregar aos Docentes acompanhantes um inquérito relativo à Entidade Enquadradora. Depois deste ser preenchido, deve ser assinado pela Diretora Pedagógica e arquivado no dossiê pelo Coordenador/Diretor de curso. C5 Ação Relatório Formação Prática em contexto de Trabalho, FCT O relatório de acompanhamento da FCT é entregue, pelo Docente Acompanhante, ao Coordenador/Diretor de Curso. Este deverá verificar e assinar o mesmo, entregando-o à Diretora Pedagógica. Após o relatório ter sido validado pela Diretora Pedagógica, o Coordenador de Curso deve proceder ao seu arquivo no dossiê. D1 Ação Planificação/ Critérios O Coordenador de Curso deverá arquivar, no dossiê, as planificações e os critérios de cada disciplina entregues pelos docentes no início do ano letivo. Para além do referido, o Coordenador deverá proceder à verificação da carga horária registada na planificação, comparando-a com a que foi entregue na secretaria no mapa modular. EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 6
8 Formação Prática em Contexto de Trabalho (FCT) Enquadramento A componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho visa desenvolver novas competências e consolidar as adquiridas em contexto de formação, através da realização de atividades essenciais ao exercício profissional, e pretende facilitar a futura inserção profissional. O desenvolvimento obrigatório da Formação Prática em Contexto de Trabalho tem por base os seguintes pressupostos: a) as empresas podem constituir-se como espaços relevantes de aquisição de competências nos domínios tecnológico, organizacional e relacional, geradores de uma dinâmica positiva com o contexto de formação; b) o valor intrínseco deste contexto de aprendizagem, que pode ser potenciado quando articulado com os saberes de cariz mais científico e tecnológico desenvolvidos em contexto de formação; c) permite vivenciar uma experiência muito próxima da situação real de trabalho, enquanto o contexto de formação apenas a simula; d) as empresas constituem-se como potenciais entidades empregadoras dos futuros profissionais qualificados, testemunhando as mais valias da qualificação. Objetivos da FCT A componente de Formação Prática em Contexto de Trabalho, realizada numa instituição/empresa, também designada de Entidade Enquadradora, tem como objetivos: a) proporcionar aos alunos uma melhor orientação e formação profissional; b) aplicar, em atividades concretas do mundo real do trabalho, os conhecimentos adquiridos ao longo da formação; c) promover a inserção no mundo do trabalho; d) desenvolver um espírito empreendedor e de iniciativa; e) o contacto com tecnologias e técnicas mais modernas e desenvolvidas, que se encontram, frequentemente, para além das situações simuláveis durante a formação; f) a aquisição de conhecimentos e competências inerentes a uma determinada qualificação profissional; g) o desenvolvimento de hábitos de trabalho e sentido de responsabilidade profissional; h) as vivências inerentes às relações humanas no trabalho e de trabalho em equipa; i) o conhecimento da organização empresarial. Intervenientes São intervenientes privilegiados nas fases de preparação, de desenvolvimento e de avaliação da FCT: a) o responsável pedagógico; EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 7
9 b) o Coordenador/Diretor de curso; c) o Docente acompanhante; d) o Tutor da Entidade Enquadradora; e) o aluno. O Coordenador/Diretor de Curso é o elemento que assegura as seguintes atividades: a) Acompanhamento e orientação pessoal, social e pedagógica dos alunos, b) Dinamização da equipa pedagógica no âmbito do processo formativo, salvaguardando o cumprimento dos percursos individuais e do percurso do grupo de formação; c) Articulação entre a equipa pedagógica e os alunos, assim como entre estes e a Entidade Enquadradora; d) Participação no processo de avaliação final. Entidades Enquadradoras Requisitos As Entidades Enquadradoras são pessoas singulares ou coletivas, legalmente constituídas, que assegurem a FCT de parte ou da totalidade dos alunos de cada curso. As Entidades Enquadradoras devem reunir cumulativamente as seguintes condições: a) Estarem regularmente constituídas e devidamente registadas; b) Terem capacidade técnica e organizativa para desenvolver e apoiar a componente de FCT; c) Não terem sido condenadas por violação da legislação sobre trabalho de menores e discriminação no trabalho e no emprego, nomeadamente em função do género (a confirmação desta situação poderá ser feita através de uma Declaração de Honra emitida pela Entidade Enquadradora); d) Disporem de ambiente de trabalho, condições de higiene e segurança e meios técnicos, humanos e materiais capazes de assegurar a formação profissional necessária e adequada à qualificação de uma profissão; e) Integrarem, nos seus quadros, trabalhadores experientes e competentes que exerçam a profissão que constitui objeto da FCT. Critérios de Seleção da Entidade Enquadradora As Entidades Enquadradoras devem ser objeto de uma apreciação prévia da sua capacidade técnica, em termos de recursos humanos e materiais, por parte do Coordenador/Diretor de Curso. EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 8
10 Seleção das Entidades Enquadradoras É da responsabilidade da EPG identificar as Entidades Enquadradoras que assegurarão a FCT, tendo em vista a garantir que todos os alunos realizem esta componente de formação nas condições consideradas adequadas. Esta responsabilidade não deve impedir de se estimular os alunos a adotar comportamentos pró-ativos e a colaborarem neste processo através da identificação e do estabelecimento de contactos exploratórios com empresas e organizações que possam constituir-se como potenciais Entidades Enquadradoras. O aluno deve ser instruído sobre a forma como deve estabelecer este contacto inicial e ser detentor de um conjunto de informação que facilite a apresentação de si próprio, da formação que se encontra a frequentar, da entidade formadora e dos objetivos gerais da FCT, bem como dos nomes e apelidos quer do responsável pedagógico quer do Docente acompanhante e, respetivos contactos, para o caso da entidade pretender estabelecer contacto com os mesmos. Compete sempre à Escola Profissional de Gondomar pronunciar-se sobre as propostas e, mediante apreciação da capacidade técnica das entidades, decidir sobre a respetiva participação. Obrigações da Entidade Enquadradora a) Dispor de ambiente de trabalho, de condições de higiene e de segurança, de meios técnicos, humanos e materiais capazes de contribuir para a formação profissional necessária e adequada à qualificação para uma profissão; b) Facilitar a integração e a adaptação dos alunos, no âmbito do desenvolvimento das suas competências profissionais; c) Criar condições para o desenvolvimento adequado do plano individual de atividades; d) Apoiar os alunos e os tutores, durante o desenvolvimento da FCT; e) Colaborar na avaliação dos alunos; f) Informar a EPG relativamente a desvios ao plano individual de atividades previamente acordado; g) Comunicar à EPG todas a situações consideradas relevantes, relacionadas com o desempenho e o comportamento dos alunos; h) Designar um ou mais tutores para o acompanhamento da FCT, em função do número de alunos, num limite de 5 alunos por tutor; i) Disponibilizar, sempre que possível, os trabalhadores afetos à função de tutor para ações de formação técnico-pedagógica, consideradas importantes para o desempenho daquela função. EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 9
11 Reuniões de Curso 1 As reuniões de curso estão previstas realizar-se segundo o calendário de reuniões aprovado pela direção da EPG, em consonância com os Coordenadores/Diretores de Curso. 2 As reuniões de Curso têm o objetivo de coordenar o acompanhamento e a avaliação interna do curso, assegurando a articulação curricular entre as diferentes disciplinas, a organização e coordenação das atividades em articulação com todos os Docentes e a definição de estratégias pedagógicas e comportamentais da(s) turma(s). 3 Compete ao Coordenador/Diretor de Curso presidir a estas reuniões. 4 A ordem de trabalhos destas reuniões é definida pelo Coordenador/Diretor de Curso. 5 Estas reuniões devem ocorrer, pelo menos, uma vez por período, podendo o Coordenador/Diretor de Curso marcar outras reuniões, se assim o entender. EPG Manual do Coordenador/Diretor de Curso 10
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