A IMPORTÂNCIA DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA AS EMPRESAS

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1 A IMPORTÂNCIA DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA AS EMPRESAS RESUMO MENDES, Aline Favalessa 1 A CIPA é uma das ferramentas de suma importância para proteção do trabalhador, uma vez que o próprio trabalhador auxilia no funcionamento da mesma dentro da empresa. Foi estabelecida pela norma regulamentadora 5 pelo Ministério do Trabalho e Emprego. As Comissões Internas de Prevenção de Acidentes não devem ser abordadas somente como mais uma atividade burocrática, ou custo dispendioso, mas sim como uma ferramenta de interesse comum para preservação da saúde e vida do trabalhador. A CIPA deverá abordar as relações entre o homem e o trabalho, objetivando a constante melhoria das condições de trabalho para prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. A pesquisa foi realizada através de levantamento bibliográfico, utilizando-se de materiais já publicados. Por fim cabe dizer, que a CIPA é de suma importância para redução de acidentes de trabalho nas organizações, pois visa identificar antecipadamente qualquer risco existente no local de trabalho, que possa causar acidentes ao trabalhador. PALAVRAS-CHAVE: Segurança do Trabalho, CIPA, Acidentes de Trabalho. 1 INTRODUÇÃO Desde os primórdios o trabalho existe, seja na construção de instrumentos de caça, pesca, moradia e tantas outras atividades que o homem executa para sua sobrevivência. Com o aumento do trabalho, também aumentam-se as doenças e acidentes do trabalho. Com o passar dos tempos, então, houve-se a necessidade de implantar normas de proteção ao trabalhador nos diversos ambientes de trabalho, surgindo primeiramente na Inglaterra durante a Revolução Industrial, em razão das grandes transformações ocorridas nas indústrias com o surgimento das máquinas, que contribuíram para a elevação do número de acidentes e mortes ocasionadas por essas transformações e pela necessidade de adaptação do homem ao trabalho. Com a criação de leis trabalhistas, a Organização Internacional do Trabalho OIT recomenda a criação de comissões nas empresas com o objetivo planejar, elaborar e desenvolver programas relacionados a prevenção de acidentes e doenças do trabalho. Alguns anos depois, essas comissões recomendadas pela OIT passaram a se chamar no Brasil de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho CIPA e iniciou-se o processo de discussão e adequação das empresas em pequenas proporções. Houveram grandes alterações nas legislações no decorrer dos tempos e em 1978, a CIPA foi aprovada, através das Normas Regulamentadoras NR, que tratam da Segurança e Medicina do Trabalho e a partir da criação destas normas, as empresas precisam buscar cada dia mais, um ambiente de trabalho seguro e saudável para seus colaboradores. 1 Pós graduanda em Engenharia de Segurança do Trabalho pela FAUC e Graduada em Engenharia de Produção pela UNIC. Tangará da Serra-MT; favalessamendes@gmail.com

2 Através do presente estudo, é possível perceber que a CIPA é uma das ferramentas de suma importância para proteção do trabalhador, uma vez que o próprio trabalhador auxilia no funcionamento da mesma dentro da empresa. Sendo assim, chega-se ao seguinte questionamento: Qual o papel e a importância da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas organizações? O objetivo principal do estudo é analisar a importância da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nas organizações, bem como descrever o histórico da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e apresentar uma abordagem sobre as legislações referentes a CIPA nas empresas. A escolha do tema Comissão Interna de Prevenção de Acidentes explorado nesse estudo se deve ao fato de ser um tema atual e relevante dentro da área de Segurança do Trabalho e também pelo reconhecimento que a comissão, se implantada corretamente nas empresas, traz inúmeros benefícios tanto para o trabalhador, quanto para o empregador. Com o crescente número de acidentes de trabalho e a preocupação cada dia maior com a saúde e segurança do trabalhador, a CIPA tem papel fundamental para a redução de acidentes de trabalho nas organizações. O trabalho da comissão deve ser estruturado e eficaz pois tem um papel importante no reconhecimento das doenças e acidentes do trabalho, nas investigações de acidentes, na elaboração de mapas de riscos ambientais. Esse trabalho auxilia a empresa a redução de acidentes de trabalho, bem como o trabalhador na promoção da saúde e segurança através de orientação e divulgação de informações para toda a empresa. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Origem do trabalho e da necessidade da segurança no trabalho Desde o início dos tempos, o homem utilizou de seus esforços físicos e intelectuais para trazer seu próprio sustento e satisfazer todas as suas necessidades, portanto, o mesmo desenvolveu várias formas de trabalho e ferramentas próprias para alcançar os seus resultados. Com o passar do tempo e o crescimento da população, o trabalho deixou de ser apenas para sobrevivência e o homem começou a se envolver em atividades industriais, onde já iniciou a busca pela produtividade e lucratividade. As ferramentas de trabalho foram se transformando e inovando cada vez mais, surgindo novas forças mecânicas para auxiliar o trabalhador no seu labor. O surgimento das primeiras indústrias, surgiu novas formas e instrumentos de trabalho, além de máquinas e equipamentos até então, pouco conhecidos pelo homem. Isso expôs o trabalhador a problemas envolvendo acidentes e doenças do trabalho nas organizações. Conforme afirma Vera (2009), um dos períodos considerados de terror para o trabalhador foi a Revolução Industrial, pois as condições de trabalho aos quais eram submetidos na época eram desumanas. Neste período os trabalhadores eram explorados ao máximo e os mesmos eram desamparados de qualquer proteção e suas as jornadas de trabalho compreendiam entre 14 e 16 horas sem repouso

3 Conforme afirma Costa (2003), as máquinas existentes na época eram muito rudimentares e não possuíam métodos de segurança, bem como não haviam treinamentos e aperfeiçoamento profissional, portanto as máquinas eram perigosas e fáceis de provocar acidentes com os trabalhadores. Cada dia mais os trabalhadores estavam portanto, expostos aos riscos de acidentes e doenças do trabalho, assim como estava notório a prejuízos da empresa, advindos dos problemas com a segurança e a qualidade de vida de seus empregados e com a diminuição do ritmo de produção, causada pelo afastamento dos trabalhadores e paradas das máquinas. Com o processo de industrialização, as tarefas foram simplificadas e tornaram-se repetitivas, levando ao aumento no número de acidentes e doenças do trabalho. Além das tarefas repetitivas, não existia nenhum critério para contratação da mão-de-obra e as pessoas eram contratadas considerando apenas o baixo valor de contratação. Houve-se então a necessidade de se preocupar com o trabalhador, considerando que os acidentes e doenças decorrentes da atividade laboral causam prejuízos irreparáveis para o trabalhador e para a empresa. Conforme menciona Campos (2004), em 1802 foi aprovada a primeira lei de proteção aos trabalhadores, que estabelecia o limite de 12 horas de trabalho por dia, proibia o trabalho noturno e tornava obrigatório a ventilação do ambiente de trabalho e a lavagem das paredes das fábricas duas vezes por ano. Ainda segundo Campos (2004), em 1862 ocorreu a regulamentação da Segurança e Higiene do Trabalho na França, em 1865 na Alemanha e em 1921 nos Estados Unidos. No Brasil, em 1919 surgiu a primeira Lei de Acidentes de Trabalho. A partir disso, a segurança do trabalho começou a ser difundida no mundo como sendo importante para as empresas e principalmente para o trabalhador

4 2.2 Surgimento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Para Costa et al (2012), em 1907 os trabalhadores entenderam que deviam fazer algo em prol da ocasião vulnerável que viviam em relação ao trabalho que executavam e começaram a constituir movimentos onde reivindicavam seus direitos. Diante das movimentações, começaram a surgir regulamentações referente as melhores condições de trabalho, que eram reivindicadas pelos trabalhadores, então em 1921, a Organização Internacional do Trabalho OIT recomendou que as empresas criassem comissões para discutir e divulgar estudos relacionados à segurança e saúde do trabalhador. Segundo Campos (2004), o Brasil passou a adotar as recomendações emanadas pela OIT, a partir de 10 de novembro de 1944, através da promulgação do Decreto-lei n.º 7.036, que passou a ser conhecido como a Nova Lei de Prevenção de Acidentes. Em seu artigo 82 apresentava a seguinte redação: Art.82. Os empregadores, cujo número de empregados seja superior a 100, deverão providenciar a organização, em seus estabelecimentos, de comissões internas, com representantes dos empregados, para o fim de estimular o interesse pelas questões de prevenção de acidentes, apresentar sugestões quanto à orientação e fiscalização das medidas de proteção ao trabalho, realizar palestras instrutivas, propor a instituição de concursos e prêmios e tomar outras providências, tendentes a educar o empregado na prática de prevenir acidentes. Campos (2004), ainda aponta que em 1977, a Lei 6.514, de 22 de dezembro, alterou o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), tornando-a obrigatória, conforme artigo 163, que possui a seguinte determinação: Será obrigatória a constituição de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), de conformidade com instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho, nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas. Em 1978, o Ministério do Trabalho através da Portaria n⁰ 3.214, de 8 de junho, aprovou 28 Normas Regulamentadoras NR. A CIPA então foi aprovada pela NR que trata do seu dimensionamento, atribuições e funcionamento. Pode-se dizer então que a CIPA, foi uma das primeiras grandes manifestações e conquista de atividades preventivas de acidentes do trabalho no Brasil. 2.3 Cenário geral de Acidentes do Trabalho no Brasil Segundo o artigo 19 da Lei 8.213, de 24 de julho de 1991, acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, ou pelo exercício do trabalho do segurado especial, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, de caráter temporário ou permanente. Pode causar desde um simples afastamento, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho, até mesmo a morte do segurado. Para a Revista Proteção (2015), que até a publicação do anuário de acidentes de trabalho, só possuíam informações do ano de 2013, o Brasil retrocede na prevenção de acidentes no ano em

5 estudo. Ao registrar em 2013 aproximadamente 718 mil acidentes, podese afirmar que houve acréscimo em relação a 2012 e mortes (acréscimo de 1,05%), sendo assim o país segue acumulando prejuízos de toda ordem. A seguir, o gráfico mostra a divisão de acidentes por região do país, onde pode-se observar que a região sudeste é a que mais sofre com os acidentes de trabalho. Os acidentes de trabalho causam danos irreparáveis aos trabalhadores e ações precisam ser tomadas para minimizar estes índices não só na região sudeste, mas em todo o país. É importante ressaltar que para todo acidente de trabalho, a lei determina que seja emitida uma CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho), em caráter obrigatório, independentemente de haver ou não afastamento. Quando a empresa descumpre essa regra, o acidente não é notificado e fica de fora das estatísticas oficiais, portanto o número de acidentes pode ser ainda maior do que o representado no gráfico, divulgado pela Revista Proteção e exposto abaixo: Gráfico 1: Acidentes de trabalho por região do Brasil Acidentes de Trabalho Nordeste Norte Sudeste Sul Centro - Oeste Brasil Acidentes de Trabalho Fonte: Revista Proteção, 2015 Com os acidentes, tem-se aumentado as perdas financeiras com a concessão de benefícios acidentários, a redução da produtividade e vidas precocemente interrompidas pelas más condições de saúde e segurança no ambiente laboral. Esses são os danos mais visíveis de uma realidade na qual os indicadores negativos avançam quando deveriam recuar. Apesar dos esforços das empresas, entidades e profissionais da área de Saúde e Segurança do Trabalho em adotar medidas preventivas, elas ainda não são suficientes para proteger a vida e a segurança do trabalhador. Os números são cada dia mais alarmantes e é preciso que as empresas adotem cada dia mais medidas protetivas e preventivas para que o trabalhador não se acidente no ambiente laboral. A CIPA pode ser considerada portanto, uma grande aliada para redução do número de acidentes de trabalho no Brasil.

6 2.4 A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho - CIPA, é um instrumento que os trabalhadores dispõem para tratar da prevenção de acidentes do trabalho, das condições do ambiente do trabalho e de todos os aspectos que afetam sua saúde e segurança. Para Campos (2004), a CIPA deve ser compreendida como componente comum de esforços para redução e eliminação dos riscos e perigos aos quais os trabalhadores podem ser acometidos durante suas jornadas de trabalho. Portanto, as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes não devem ser abordadas somente como mais uma atividade burocrática, ou custo dispendioso, mas sim como uma ferramenta de interesse comum para preservação da saúde e vida do trabalhador. A CIPA é regulamentada pela NR 5, quando se trata de empresas urbanas. Contudo, existem normas que tratam especificamente de empresas com atividades próprias, quais sejam: - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração CIPAMIN, estabelecida no item da NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração; - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural CIPATR, estabelecida no item 31.7 da NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura. Os objetivos das três comissões são o mesmo, o de evitar acidentes e promover a saúde e segurança dos trabalhadores, porém existem algumas diferenças, pois suas ações são voltadas para as necessidades de cada área de atuação. As principais diferenças entre as comissões serão descritas no Quadro 1, conforme abaixo: Quadro 1: Principais diferenças entre CIPA, CIPAMIN e CIPATR CIPA CIPAMIN CIPATR Legislação NR 5 NR 22 NR 31 Áreas de atuação Empresas Urbanas Empresas Mineradoras Empresas Rurais Mandato 1 ano 1 ano 2 anos Treinamento 20 horas 40 horas 20 horas

7 Igualdade representação na Igualdade no número de representantes empregador e empregados. Os representantes do empregador em alguns casos são minoria em relação aos representantes dos empregados. Igualdade no número de representantes empregador e empregados. Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego Igualdade na representação, no número de representantes empregador e empregados. Os representantes do empregador em alguns casos são minoria em relação aos representantes dos empregados. Igualdade no número de representantes empregador e empregados. Vale ressaltar que independente do campo de atuação, a comissão foi criada no intuito de promover meios de garantir a qualidade de vida do trabalhador tendo como principal contribuição o próprio trabalhador. Ninguém melhor que o mesmo para observar as irregularidades do ambiente de trabalho e propor melhorias. 2.5 A formação e funcionamento da CIPA nas empresas A CIPA é composta por representantes indicados pelo empregador e representantes eleitos dos empregados. De acordo com a NR 5, as empresas privadas ou públicas e órgãos da administração direta ou indireta, que possuam 20 (vinte) ou mais empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, estão obrigados a organizar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, com as atribuições legais e finalidades reguladas pela norma. Os representantes dos empregados, serão eleitos através de voto secreto, onde todos os trabalhadores poderão de candidatar e votar. O número de representantes eleitos serão de acordo com o Quadro 1 da NR 5 Dimensionamento da CIPA, que estabelece para cada empresa a quantidade de titulares e suplentes que a empresa deverá ter. A CIPA não poderá ter o seu número de representantes reduzidos, nem deve ser desativada antes do término do mandato. De acordo com a redação do Art. 165 da CLT: Os titulares da representação dos empregados nas CIPA(s) não poderão sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro, ou seja o trabalhador eleito não poderá ser demitido sem justa causa, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final do mandato. O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição. O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o Vice-Presidente. De comum acordo entre as partes, será escolhido também um secretário e substituto, entre os componentes ou não da comissão. Quanto ao funcionamento da CIPA, a NR estabelece que serão realizadas reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido. A CIPA deverá seguir o calendário previamente estabelecido, porque a situação pode gerar autuações, no caso da fiscalização

8 comparecer ao estabelecimento na hora marcada e verificar que não haverá reunião. Todas as modificações deverão ser encaminhadas aos membros com recibo de entrega. Todas as atividades da CIPA deverão ser realizadas em horário normal de trabalho, sendo o empregador responsável por providenciar que o trabalhador esteja presente nas reuniões ou ações da comissão sem prejuízos ao seu trabalho. Haverá reuniões extraordinárias no caso de denúncia de situação de risco grave e iminente que determine aplicação de medidas corretivas de emergência, ocorrência de acidente do trabalho grave ou fatal, ou se houver solicitação expressa de uma das representações. Todas as reuniões, ordinárias e extraordinárias, deverão ser registradas em ata e assinada por todos os participantes; deverão ser entregues cópias das atas à todos os representantes da comissão. 2.6 Processo Eleitoral e Treinamento A Norma estabelece que o empregador deverá convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato em curso, e que a empresa estabelecerá mecanismos para comunicar o início do processo eleitoral a todos os empregados. Conforme consta na norma, no item 5.40: 5.40 O processo eleitoral observará as seguintes condições: a) publicação e divulgação de edital, em locais de fácil acesso e visualização, no prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do término do mandato em curso; b) inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de quinze dias; c) liberdade de inscrição para todos os empregados do estabelecimento, independentemente de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante; d) garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição; e) realização da eleição no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes do término do mandato da CIPA, quando houver; f) realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários de turnos e em horário que possibilite a participação da maioria dos empregados. g) voto secreto; h) apuração dos votos, em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representante do empregador e dos empregados, em número a ser definido pela comissão eleitoral; i) faculdade de eleição por meios eletrônicos; j) guarda, pelo empregador, de todos os documentos relativos à eleição, por um período mínimo de cinco anos. Todos os prazos estabelecidos deverão ser cumpridos, sob o risco de ter que iniciar um novo processo de eleição se houver descumprimento dos mesmos. Havendo participação inferior a cinquenta por cento dos empregados na votação, não haverá a apuração dos votos e a comissão eleitoral deverá organizar outra votação que ocorrerá no prazo máximo de dez dias. Quanto ao treinamento, a norma estabelece que a empresa deverá promover treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse. Sendo que o treinamento deverá contemplar, no mínimo, os seguintes itens:

9 - Estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo; - Metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho; - Noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa; prevenção; no trabalho; Comissão. - Noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida AIDS, e medidas de - Noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde - Princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos; - Organização da CIPA e outros assuntos necessários ao exercício das atribuições da A carga horária mínima do treinamento será de 20 horas, distribuídas em no máximo oito horas diárias e será realizado durante o expediente normal da empresa, e deverá ser ministrado por profissional habilitado. O treinamento tem como objetivo, instruir os membros da CIPA quanto as suas atribuições bem como os riscos de acidentes existentes nos ambientes de trabalho da empresa. 2.7 A finalidade da CIPA A CIPA deverá abordar as relações entre o homem e o trabalho, objetivando a constante melhoria das condições de trabalho para prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Conforme consta na redação da NR 5, item 5.1: A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Diante disso, pode-se afirmar que, para que a empresa consiga alcançar os objetivos estabelecidos pela legislação, é preciso que sejam definidas algumas metas e atribuições aos membros da comissão. A NR 5 determina algumas atribuições para que a comissão possa auxiliar na preservação da saúde e da vida do trabalhador, conforme cita o item e suas alíneas: 5.16 A CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver; b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho;

10 c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas; f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores; h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores; i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho; j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho; l) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; m) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores; n) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas; o) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT; p) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS. Essas atribuições não devem ser vistas como taxativas, ou seja, tidas como únicas atribuições da CIPA, uma vez que esse grupo de pessoas possui como meta, minimizar os riscos de acidentes de trabalho, bem como melhorar a qualidade no ambiente de trabalho. Portanto, se por exemplo, for necessário criar alguma ação ou campanha de conscientização, ou realizar trabalhos que não estão contemplados nas atribuições, o empregador deverá apoiar e incentivar a comissão para que dissemine o pensamento prevencionista dentro da empresa para todos os seus colaboradores. Todo e qualquer trabalho executado pelos membros da comissão deverão ser em prol do trabalhador. É importante ressaltar que os trabalhos dos cipeiros deverão ser exercidos m conjunto com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho SESMT, quando houver, pois fazem parte do corpo técnico de proteção do trabalhador. A CIPA deve estar bem direcionada e o plano de trabalho bem definido, pois assim a comissão consegue representar toda a empresa e todos os setores. Algumas ações importantes que a CIPA pode executar para auxiliar na redução de acidentes são: - Inspeções permanentes nos locais de trabalho; - Auxílio na implementação de novas ações de prevenção de acidentes;

11 - Fiscalizações preventivas como em relação ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI; - Supervisão do cumprimento das Ordens de Serviços; - Incentivo à participação dos trabalhadores nas campanhas internas de prevenção de acidentes do trabalho ou de qualidade de vida. Toda ação realizada pelo cipeiro é de suma importância para a empresa, portanto a empresa precisa procurar meios de manter a comissão sempre motivada a realizar trabalhos e projetos que mobilizem a maior quantidade de pessoas possíveis para a redução de acidentes. Mas nem sempre as comissões trabalham de forma ordenada e chegam aos seus objetivos. Campos (2004) afirma que alguns erros são comuns nas gestões da CIPA nas empresas: - Manter as decisões somente na mão do presidente, sem que ele delegue atribuições aos membros da comissão; do trabalho; - Deixar de recomendar treinamentos de reciclagem aos funcionários; - Deixar de apoiar as ações dos programas de prevenção de acidentes e doenças - Não ter um plano de trabalho definido; - Participar da CIPA só para buscar estabilidade; - Tratar de prevenção apenas na semana da SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes); - A CIPA só existir durante as reuniões; - CIPA inoperante. Todos estes erros, podem trazer como consequente um número de acidentes elevado na empresa, pois a CIPA tem um papel de grande importância na prevenção de acidentes. A empresa que possui um trabalho bem desempenhado pela comissão, terá sem dúvidas, menores índices de acidentes de trabalho. Desde sua criação até os dias atuais a CIPA é tida como uma ferramenta que traz bons resultados para a empresa, basta que o empregador e os empregados adotem ela como uma forma de benefício para qualidade de vida dentro da organização. 3 METODOLOGIA A pesquisa foi realizada através de levantamento bibliográfico, realizada a partir de materiais já elaborados como livros, artigos científicos, revistas, periódicos, e a sua principal vantagem é que permite ao investigador ter acesso a um amplo número de fenômenos, mais do que se poderia ter acesso se fosse pesquisado de outra forma

12 Também pode-se afirmar que a pesquisa bibliográfica é o exame de vários assuntos já publicados sobre algum assunto, para levantamento e análise, e assim conseguir estabelecer uma nova relação entre diferentes autores. Ainda sobre a pesquisa bibliográfica, o fato desse tipo de pesquisa utilizar de materiais já elaborados possibilita que o pesquisador gere novas discussões a respeito do assunto abordado. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através do presente estudo, foi possível concluir que a CIPA é uma ferramenta de fundamental importância para redução de acidentes e doenças do trabalho dentro das empresas, e se implantada corretamente estará diretamente ligada a melhoria contínua da segurança na empresa. A CIPA pode com suas ações desenvolver campanhas com resultados importantes para redução de acidentes, como por exemplo, elaboração de campanhas de conscientização no trânsito, palestras educativas relacionadas à segurança no lar, campanhas para redução de acidentes com as mãos, etc. Este grupo é criado exatamente para promover e divulgar a segurança em todos os setores e para todos os trabalhadores. Cada representante tem sua responsabilidade de cumprir com as determinações da norma, e além disso, propor melhorias no ambiente de trabalho que o torne mais seguro e saudável. Infelizmente algumas empresas só compõem a comissão para cumprimento da legislação, e em contrapartida estão desperdiçando um benefício grandioso para melhoria da segurança de sua empresa, pois poderiam estar aproveitando das ideias dos cipeiros para auxiliar na difícil meta de redução de acidentes. É muito importante que o trabalhador que se candidate a fazer parte desta comissão também compreenda a importância do seu papel na CIPA, que é auxiliar no processo de manutenção e preservação da vida de cada colaborador. Como mencionado no decorrer do trabalho, o número de acidentes no Brasil tem aumentado e diante disso podemos compreender que as empresas, mesmo cumprindo a legislação não está conseguindo diminuir esta infeliz estatística. Portanto, a CIPA de cada empresa deve trabalhar arduamente com motivação e interesse para alcançar estes objetivos, e a empresa deverá apoiar as suas ações e dispor de meios e recursos para que a CIPA seja ativa e participativa. 5 REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto Lei n.º 5.452, de 1º de Maio De Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: Acesso em 02 de Junho de BRASIL. Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro De Altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá

13 outras providências. Disponível em Acesso em 02 de Junho de BRASIL. Decreto Lei no 7.036, de 10 de Novembro de Dispõe da Reforma da Lei de Acidentes do Trabalho. Disponível em: Acesso em 05 de Junho de BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de Julho de Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 30 de maio de BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, Disponível em: Acesso em 30 de maio de CAMPOS, Armando Augusto Martins. CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes: uma nova abordagem. São Paulo: Editora Senac COSTA, Hertz J. Acidentes do Trabalho na Atualidade. Porto Alegre: Síntese, COSTA, Marcio Roberto. GIOVANNETTI, Claudia Toledo. CAMPOS, Claudio Souza. BARRETO, Rafael Mateus. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA): Uma proposta de inclusão da NR 5 (CIPA) no Sistema de Gestão Integrada. Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Vol. 7, Nº 2, REVISTA PROTEÇÃO. Anuário Brasileiro de Proteção Disponível em: Acesso em 30 de maio de VERA, Leila Cristina Rojas Gavilan. A aplicação dos elementos de meio ambiente de trabalho: equilibrado como fator de desenvolvimento humano. Dissertação de Mestrado. Curitiba, Disponível em: Acesso em 05 de Junho de 2016.

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