Lucineide Cruz Juliana Pontelo SAIBA TUDO SOBRE CONSTITUIÇÃO DA CIPA NORMA REGULAMENTADORA COMENTADA

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1 Lucineide Cruz Juliana Pontelo SAIBA TUDO SOBRE CONSTITUIÇÃO DA CIPA NORMA REGULAMENTADORA COMENTADA

2 As autoras agradecem a Ricardo Henrique Paulino da Cruz pela colaboração pela revisão desta obra. Página 1 / 62

3 Você tem dúvidas sobre como montar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)? Esta obra irá te auxiliar a: Conhecer as atribuições e os deveres dos membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); Designar os membros da CIPA; e Preparar a constituição da CIPA em sua organização. Página 2 / 62

4 SUMÁRIO Introdução 4 PARTE CONCEITUAL 1. Histórico de criação da CIPA 5 2. Objetivo de constituição de uma CIPA na organização 6 3. Organizações que necessitam de constituição de uma CIPA 7 4. Composição da CIPA 8 5. Duração do mandato dos membros da CIPA 9 6. A Estabilidade dos Membros Eleitos Atribuições da CIPA Deveres e atribuições de cada membro da CIPA Funcionamento da CIPA Perda do mandato do membro da CIPA Vacância do cargo de membro da CIPA Afastamento do Presidente e Vice-Presidente da CIPA Processo eleitoral da CIPA Decisões da CIPA Posse dos membros da CIPA Treinamento dos membros da CIPA 21 PARTE PRÁTICA Passo a passo para constituição da CIPA 23 Passo a passo do processo eleitoral da CIPA 47 Glossário 55 Legislação Pertinente 56 Referências Bibliográficas 60 Página 3 / 62

5 Introdução O índice de Acidente de Trabalho é alto. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de dois milhões de pessoas morrem em razão de doenças correlacionadas ao trabalho. No Brasil, conforme o Anuário Brasileiro de Proteção 2015 ocorreram acidentes de trabalho em No Portal Brasil, consta uma estimativa de que governo brasileiro destina 70 bilhões de reais, por ano para questões relacionadas a acidentes de trabalho. Também, relata as causas mais frequentes dos acidentes de trabalho: maquinário velho e desprotegido; tecnologia ultrapassada; mobiliário inadequado; ritmo acelerado; assédio moral; cobrança exagerada; e desrespeito a diversos direitos. É imprescindível que as organizações promovam ações que possam eliminar ou reduzir os riscos nos ambientes de trabalho, além de focar a cultura da prevenção e o cumprimento da legislação. As organizações, independente do porte, devem elaborar ações que possam contribuir para a diminuição dos riscos no ambiente de trabalho. Tornou-se obrigatória a todas as organizações a constituição de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), para auxiliar na prevenção de acidentes, por meio da Norma Regulamentadora 5. Página 4 / 62

6 Elaboramos este passo a passo para auxiliá-lo no conhecimento, na elaboração e na constituição da CIPA. PARTE CONCEITUAL 1. Histórico de Criação da CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é um grupo de colaboradores, de uma mesma organização, constituídos por eleição e indicação, com objetivo de desenvolver ações para a promoção e o estimulo à preservação da saúde e segurança de cada trabalhador. Um grupo de empresários preocupados com a prevenção de acidentes de trabalho, fundou, no Rio de Janeiro, em 21 de maio de 1941, a Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes (ABPA), sendo uma das precursoras no que se refere a prevenção de acidente de trabalho no Brasil. O art. 82, do Decreto Lei 7.036, de 10 de novembro de 1944, dispôs sobre a constituição de Comissão Interna para prevenção de acidentes: Os empregadores, cujo número de empregados seja superior a 100, deverão providenciar a organização, em seus estabelecimentos, de comissões internas, com representantes dos empregados, para o fim de estimular o interêsse pelas questões de prevenção de acidentes, apresentar sugestões quanto à orientação e fiscalização das medidas de proteção ao trabalho, realizar palestras instrutivas, propor a instituição de concursos e prêmios e tomar outras providências, tendentes a educar o empregado na prática de prevenir acidentes. Página 5 / 62

7 Na Portaria n.º 155 de 21 de novembro de 1953, ficou estabelecida normas para o funcionamento e reorganização das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes. Posteriormente, a Consolidação de Leis Trabalhistas (CLT) determinou em seu artigo 163, por meio da redação dada pela Lei nº 6.514, de , a obrigação da constituição de comissão interna de prevenção de acidentes, bem como designou o Ministério do Trabalho a dar as instruções devidas para a constituição. Em 8 de junho de 1978, por meio da Portaria do Gabinete do Ministro do Trabalho e Emprego, Portaria GM n.º 3.214, foi instituída a Norma Regulamentadora n.º 5, a NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que normatiza o que é referente à CIPA. 2. Objetivo de constituição de uma CIPA na organização O objetivo de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes é propor medidas que eliminem, neutralizem ou reduzam os riscos presentes no meio ambiente do trabalho, conforme subitem 5.1 da NR A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Página 6 / 62

8 Portanto, o papel mais importante da CIPA é observar e relatar as condições de risco no ambiente de trabalho, bem como solicitar adoção de medidas para diminuir ou eliminar os riscos de acidente de trabalho, além de acompanhar e orientar os trabalhadores sobre saúde e segurança no trabalho. 3. Organizações que necessitam de constituição de uma CIPA Todas as organizações públicas, privadas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores, estão obrigadas a constituir a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e mantê-la em regular funcionamento, conforme subitem 5.2 da NR 5: 5.2 Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados. 5.3 As disposições contidas nesta NR aplicam-se, no que couber, aos trabalhadores avulsos e às entidades que lhes tomem serviços, observadas as disposições estabelecidas em Normas Regulamentadoras de setores econômicos específicos. 5.4 A empresa que possuir em um mesmo município dois ou mais estabelecimentos, deverá garantir a integração das CIPA e dos designados, conforme o caso, com o objetivo de harmonizar as políticas de segurança e saúde no trabalho. (Revogado pela Portaria SIT 247/2011) 5.5 As empresas instaladas em centro comercial ou industrial estabelecerão, através de membros de CIPA ou designados, mecanismos de integração com objetivo de promover o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do ambiente e instalações de uso Página 7 / 62

9 coletivo, podendo contar com a participação da administração do mesmo. A organização que tiver até 19 colaboradores, fica desobrigada a fazer eleição para a constituição da CIPA, porém, deverá designar um representante para atender aos dispositivos da norma NR 5: Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através de negociação coletiva Quando se tratar de empreiteiras ou empresas prestadoras de serviços, considera-se estabelecimento, para fins de aplicação desta NR, o local em que seus empregados estiverem exercendo suas atividades. 4. Composição da CIPA Para identificar a quantidade de membros participantes da CIPA, faz-se necessário verificar informações no Quadro I - Dimensionamento de CIPA e Quadro II - Agrupamento de Setores Econômicos pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE e Quadro III - Relação da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE, disponível nas disposições finais da NR 5. A composição dos membros da CIPA está estabelecido no subitem 5.6, a da NR A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos Os representantes titulares e suplentes, serão por eles designados Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados. Página 8 / 62

10 5.6.3 O número de membros titulares e suplentes da CIPA, considerando a ordem decrescente de votos recebidos, observará o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR, ressalvadas as alterações disciplinadas em atos normativos de setores econômicos específicos Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através de negociação coletiva. Portanto, cada CIPA com o mandato de um ano, sua composição deverá conter membros representantes do empregador (indicação) e dos empregados (votação). 5. Duração do mandato dos membros da CIPA O mandato da CIPA tem a duração de um ano, o membro da CIPA representante dos trabalhadores poderá ser reeleito apenas uma vez, conforme subitem 5.7 da NR 5, 5.7 O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição. A atividade desenvolvida pelos cipeiros (membros da CIPA), apesar de não ser remunerada, é um importante meio de obtenção de melhoria na qualidade de saúde e segurança do trabalho dentro da organização, que poderá trazer resultados positivos e significativos aos trabalhadores A CIPA não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada pelo empregador, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do Página 9 / 62

11 estabelecimento. (Alterado pela Portaria SIT n.º 247, de 12 de julho de 2011) 6. A Estabilidade dos Membros Eleitos Os membros eleitos para composição da CIPA não podem ser dispensados sem justa causa ou de forma arbitrária, no período que compreende da candidatura para a eleição, e até 12 meses após o fim de mandato (que pode ser de um ano ou dois anos se for reeleito), Assim, terão estabilidade no emprego, para que possam exercer a sua função com imparcialidade, conforme subitem 5.8 da NR É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. Ressalta-se que os membros da CIPA não deverão ter suas atividades exercidas descaracterizadas, nem serem transferidos para outros órgãos na organização, conforme subitem 5.9 da NR Serão garantidas aos membros da CIPA condições que não descaracterizem suas atividades normais na empresa, sendo vedada a transferência para outro estabelecimento sem a sua anuência, ressalvado o disposto nos parágrafos primeiro e segundo do artigo 469, da CLT. 7. Atribuições da CIPA Dentre as atribuições da CIPA, durante o mandato podem-se destacar: levantamento das situações de risco do ambiente de trabalho, sugestão de adoção de medidas que promova a saúde e Página 10 / 62

12 segurança, visando à melhoria das condições do trabalho, bem como o treinamento e a conscientização dos trabalhadores. As atribuições estão dispostas no subitem 5.16 da NR 5: 5.16 A CIPA terá por atribuição a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver; b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho; c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas; f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores; h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores; i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho; j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho; l) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; m) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores; n) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas; o) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT; p) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS. Página 11 / 62

13 8. Deveres e Atribuições de cada Membro da CIPA PAPEL DO EMPREGADOR O empregador deve oferecer condições para que os membros da CIPA possam exercer as atividades que foram direcionadas, conforme subitem 5.17 da NR Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de trabalho. Cabe, também, ao empregador indicar e designar seus representantes e convocar eleições para escolha dos membros da CIPA, conforme subitens 5.10, 5.11, 5.38 e 5.39 da NR O empregador deverá garantir que seus indicados tenham a representação necessária para a discussão e encaminhamento das soluções de questões de segurança e saúde no trabalho analisadas na CIPA O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes dos empregados na CIPA, no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias antes do término do mandato em curso A empresa estabelecerá mecanismos para comunicar o início do processo eleitoral ao sindicato da categoria profissional Nos estabelecimentos onde não houver CIPA, a Comissão Eleitoral será constituída pela empresa. PAPEL DOS EMPREGADOS É dever dos trabalhadores a participação na eleição para composição da CIPA, bem como ser ativos na prevenção e zelo no que se refere à Página 12 / 62

14 saúde e segurança em seu ambiente de trabalho, conforme subitem 5.18 da NR Cabe aos empregados: a) participar da eleição de seus representantes; b) colaborar com a gestão da CIPA; c) indicar à CIPA, ao SESMT e ao empregador situações de riscos e apresentar sugestões para melhoria das condições de trabalho; d) observar e aplicar no ambiente de trabalho as recomendações quanto à prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. Os trabalhadores podem e devem encaminhar sugestões para melhorias em suas condições de trabalho, sinalizando, por exemplo, a quantidade de tempo em que não ocorre a troca do filtro do ar condicionado, ou solicitando condições ergonômicas para o desenvolvimento adequado do trabalho. PAPEL DO PRESIDENTE E DO VICE- PRESIDENTE DA CIPA É dever do Presidente da CIPA fazer-se representar na CIPA, comprometendo-se a cuidar do bem estar, segurança e da saúde dos trabalhadores. Ser presidente é ser gestor e entre suas responsabilidades é manter o perfeito funcionamento da sua comissão. Para isto, faz-se necessário, conforme subitem 5.19 da NR 5: 5.19 Cabe ao Presidente da CIPA: a) convocar os membros para as reuniões da CIPA; b) coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, quando houver, as decisões da comissão; Página 13 / 62

15 c) manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA; d) coordenar e supervisionar as atividades de secretaria; e) delegar atribuições ao Vice-Presidente; A função de um vice-presidente é executar as atribuições que lhe foram designadas e substituir o presidente quando necessário, conforme subitem 5.20 da NR Cabe ao Vice-Presidente: a) executar atribuições que lhe forem delegadas; b) substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos seus afastamentos temporários; PAPEL EM COMUM DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE DA CIPA É importante que além das responsabilidades atribuídas (NR 5 subitem tanto ao Presidente quanto ao Vice-Presidente, realizem as ações de forma que a gestão da comissão cumpra o seu papel de maneira eficaz, eficiente e com efetividade, de maneira que consiga desenvolver e estimular uma cultura de prevenção, assegurando à segurança e saúde dos trabalhadores. As atribuições estabelecidas ao Presidente e Vice-Presidente estão dispostas no subitem 5.21 da NR O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA, em conjunto, terão as seguintes atribuições: a) cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos; b) coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcançados; c) delegar atribuições aos membros da CIPA; d) promover o relacionamento da CIPA com o SESMT, quando houver; Página 14 / 62

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