ANO XV - Nº 213 Rio de Janeiro, 30 de junho de , com consequências para os Sistemas de Gestão da Qualidade existentes.

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1 1 Informativo SINMETAL ANO XV - Nº 213 Rio de Janeiro, 30 de junho de ISO 9001 TERÁ NOVA VERSÃO EM 2015, com consequências para os Sistemas de Gestão da Qualidade existentes. Em entrevista à Carta da Indústria, Nigel Howard Croft, presidente do Comitê Técnico Internacional da ISO e presidente do Conselho da Associação Portuguesa de Certificação APCER) no Brasil, destaca os novos requisitos da norma. Croft ministrou palestra em evento promovido pelo Conselho de Gestão Estratégica para a Competitividade do Sistema FIRJAN. Carta da Indústria As empresas já certificadas terão que fazer muitas alterações nos seus atuais sistemas de gestão da qualidade para atender aos requisitos da nova norma ISO 9001:2015? Nigel Croft Depende da forma que elas implantaram o sistema de gestão da qualidade. As empresas que obtiveram a certificação dentro de uma filosofia de qualidade global, prevendo alcançar bons resultados, provavelmente terão que fazer poucas adaptações. Mas aquelas que implementaram sistema da qualidade só para atender requisitos mínimos da norma, sem abraçar os conceitos, terão mais trabalho para se adaptar. SINMETAL Sindicato das Indústrias Metalúrgicas do Município do Rio de Janeiro Fundado em 09/09/1937 Av. Calógeras, 15 Grupo 805 CEP Centro RJ Tel.: (21) Diretoria CARLOS EDUARDO DE SÁ BAPTISTA Presidente CARLOS ALBERTO DA ROCHA FRAGOSO Vice-Presidente ANTONIO FERNANDES Diretor ATTIÍLIO CONSONNI Diretor CARLOS FERNANDO SOUZA COUTINHO Diretor Tesoureiro Carta da Indústria Qual será o prazo para fazer a transição? Nigel Croft As empresas terão até setembro de 2018 para se adequarem à nova versão. Esse período de três anos foi estabelecido porque o ciclo de certificação, geralmente, leva esse tempo. A ideia é desobrigar a empresa de ter que contratar uma auditoria específica só para fazer a transição. Ela vai ter, ao longo do processo, três auditorias e pode fazer uma transição gradual. Carta da Indústria Como fica a situação de uma empresa que também possui outras certificações? Nigel Croft Temos a expectativa de que a nova norma facilitará muito a vida dessas empresas. Adotamos uma estrutura harmonizada para todos os modelos de sistema de gestão certificáveis a fim de ajudar as empresas que querem ter um sistema único, integrado. Com essa mudança de estrutura, esperamos que a integração das normas se torne mais fácil para as empresas. Carta da Indústria Como resumiria os benefícios mais importantes para as empresas na adoção do sistema de qualidade no mundo de hoje? Nigel Croft Um dos grandes benefícios é a disciplina na forma de trabalhar. O sistema de qualidade permite o aproveitamento da inovação, da inteligência e do conhecimento dos

2 funcionários de uma forma sistemática. Se for bem implantado, ele une as visões de cada indivíduo extraindo o melhor de cada um e elimina aquilo que não dá certo. Continua fl.2 Continuação O resultado é uma sinergia entre os colaboradores da empresa, o que, por consequência, ajuda a alcançar a satisfação do cliente. Pelo que percebo, muitas empresas vão descobrindo a melhor forma de trabalhar ao implantar a ISO Há cinco anos, fizemos, em parceria com as Nações Unidas, uma pesquisa na Ásia sobre o tema. Um total de 99% das empresas certificadas afirmaram que se adequar à norma foi um bom investimento. Carta da Indústria O que a APCER fará para ajudar as empresas na transição para a nova versão da ISO 9001? Nigel Croft Temos a preocupação de divulgar para os nossos clientes o que a nova norma exige. Fazemos isso por meio de treinamentos abertos sobre o que a nova norma requer, mas sem dar orientações personalizadas para as empresas, porque perderíamos nossa independência. Contamos com uma equipe treinada na nova versão da norma e já estamos fazendo a capacitação dos nossos auditores há um ano 2 :: NOTÍCIAS :: IPCA ACIMA DO ESPERADO Analistas elevam com força projeção de inflação. Estimativa para a taxa foi de 8,46% para 8,79%. Estimativa para os juros básicos no fim de 2015 continua a 14% ao ano. SÃO PAULO - Economistas de instituições financeiras pioraram pela nona semana seguinte a perspectiva para o IPCA neste ano, segundo a pesquisa Focus, feita semanalmente pelo Banco Central (BC). Desta vez, a previsão para 2015 piorou com força e subiu de 8,46% para 8,79%, após sinais de resistência da alta dos preços. Para 2016, a estimativa segue em 5,50%. Fonte: O Globo, 16/6/2015.

3 3 MINISTÉRIO DO TRABALHO FISCALIZAÇÃO Sindicatos iniciam no mês de junho a recobrança da Contribuição Sindical Patronal. A Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro- SRTE/RJ, encaminhou ofício à Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro FIRJAN, informando que, a fim de garantir o cumprimento da Consolidação das Leis do Trabalho-CLT, incluiu no planejamento anual de fiscalização, as empresas que estiverem inadimplentes com a Contribuição Sindical Patronal nos últimos cinco anos. Ressalta que, a contribuição sindical, regulamentada nos artigos 578 a 591 da CLT, de natureza tributária, além de contribuir para manutenção do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT, é fundamental no custeio das entidades sindicais. Acrescenta que, o não recolhimento da contribuição dentro do prazo, acarretará à empresa sanções estabelecidas no artigo 600 da CLT. :: LEGISLAÇÃO :: :: FEDERAL :: ATO DECLARATÓRIO INTERPRETATIVO 5 RFB, de 25/5/2015 (DOU de 26/5/2015) CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Recolhimento Esclarece que o contribuinte individual que prestar serviço à empresa por intermédio de cooperativa de trabalho deverá contribuir para a Previdência Social com a alíquota de 20%, observados os limites mínimo e máximo do salário de contribuição. :: ESTADUAL - RJ :: RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 887, de 07/5/2015 (DOERJ de 8/5/2015) SECRETARIA DA FAZENDA Prorrogação de Prazo Prorroga, até 31 de julho de 2015, os prazos definidos pelas Resoluções Sefaz 861, 862, 865 e 868, para que as empresas não contribuintes de ICMS solicitem baixa de inscrição no cadastro estadual. :: TRABALHO :: RESOLUÇÃO 745 CODEFAT, de 27/5/2015 (DOU de 28/5/2015) SEGURO-DESEMPREGO Concessão Altera norma que trata do requerimento do Seguro-Desemprego por meio de mandatário. Destaque: O Ato em referência, dentre outras alterações, disciplina que, no caso de beneficiário preso, será excepcionalmente permitida a habilitação e o saque do Seguro-desemprego mediante representação de mandatário portador de procuração por instrumento particular. Ficam acrescidos os 3º, 4º e 5º ao inciso V do artigo 1º da Resolução 665 Codefat, de 26/5/2011.

4 LEI COMPLEMENTAR 150, de 1/6/2015 (DOU de 2/6/2015) EMPREGADO DOMÉSTICO Regulamentação Regulamenta os direitos dos domésticos. Destaque: O ato em referência, além de regulamentar os direitos dos empregados domésticos, institui o Simples Doméstico, que deverá ser regulamentado no prazo de 120 dias a contar de , e o Redom Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores Domésticos. Também altera o artigo 30 da Lei 8.212, 24/7/91, os artigos 18, 19, 21-A, 22, 27, 34, 35, 37, 38, 63, 65, 67 e 68 da Lei 8.213, de 24/7/91 e o artigo 70 da Lei , de 21/11/2005, bem como revoga a Lei 5.859, de 11/12/72. Com relação ao FGTS, o empregador doméstico somente passará a ter obrigação de efetuar os recolhimentos após a entrada em vigor do regulamento a ser editado pelo Conselho Curador e pelo agente operador do FGTS. PORTARIA 706 MTE, de 28/5/2015 (DOU de 29/5/2015) MOTORISTA - Exercício da Profissão Disciplina restituição de multas aplicadas por descumprimento da Lei /2012. Destaque: Os empregadores que foram autuados em razão do descumprimento da Lei , de 30/4/2012 que regulamentou o exercício da profissão de motorista, e que já quitaram as multas impostas em virtude da decisão de procedência dos autos de infração lavrados poderão fazer jus à restituição dos valores pagos. PORTARIA 704 MTE, de 28/5/2015 (DOU de 29/5/2015) SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - Sinalização de Segurança Altera a NR 26 que trata da sinalização de segurança no trabalho. PORTARIA 702 MTE, de 28/5/2015 (DOU de 29/5/2015) JORNADA DE TRABALHO Prorrogação Fixa requisitos para prorrogação de jornada em atividade insalubre. Destaque: Este ato estabelece que a prorrogação de jornada em atividade insalubre somente poderá ser praticada mediante autorização da chefia da unidade de segurança e saúde no trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, cujo prazo limite de validade será de no máximo 5 anos. Dentre outros requisitos, o deferimento do pedido está condicionado à inexistência de infrações às Normas Regulamentadoras, relativas à segurança e medicina do trabalho. LEI , de 16/6/2015 (DOU de 17/6/2015) SEGURO-DESEMPREGO - Concessão Altera normas do Seguro-Desemprego e do Abono do PIS. Destaque: foi reduzida a quantidade de tempo de serviço para percepção do SD, na 1ª e 2º solicitações do benefício, da seguinte forma: pelo menos de 12 meses nos últimos 18 meses, no caso da 1ª solicitação do benefício; de 9 meses nos últimos 12 meses, quando da 2ª solicitação; e quando das demais solicitações, ou seja, a partir da 3ª, o trabalhador continua tendo que comprovar o recebimento de salários relativos a cada um dos 6 meses imediatamente anteriores à data da dispensa; para ter direito ao SD, dentre outros requisitos, o trabalhador dispensado sem justa causa deve, também, comprovar matrícula e frequência em curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional; foi acrescida a concessão de 3 parcelas do benefício, para a 2ª solicitação, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, no mínimo 9 meses e no máximo 11 meses, no período de referência; nos casos em que o cálculo da parcela do SD resultar em valores decimais, o valor a ser pago deverá ser arredondado para a unidade inteira imediatamente superior; o SD também será suspenso pela recusa injustificada por parte do trabalhador desempregado em participar de ações de recolocação de emprego, conforme regulamentação do Codefat; permanece a regra anterior do pagamento do Abono do PIS, ou seja, o trabalhador deve comprovar ter exercido atividade remunerada ininterrupta por pelo menos 30 dias no ano-base, e não mais por 180 dias, conforme constava no texto da MP 665/2014; A Lei /2015 também revoga o artigo 2º-B e o inciso II do caput do artigo 3º da Lei 7.998/90, a Lei 7.859, de , que regulou a concessão e o pagamento do Abono Anual do PIS e a Lei 8.900, de que dispôs sobre o benefício do Seguro-Desemprego e alterou a Lei 7.998/90. 4

5 5 :: PREVIDÊNCIA SOCIAL :: ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 14 CODAC, de 2/6/2015 (DOU de 5/6/2015) SEFIP Preenchimento Esclarece preenchimento da Gfip pelas cooperativas de trabalho. MEDIDA PROVISÓRIA 676, de 17/6/2015 (DOU de 18/6/2015) APOSENTADORIA - Cálculo Governo edita fórmula progressiva para cálculo de aposentadoria. Destaque: O Ato em referência dispõe que o segurado da Previdência Social poderá optar pela não incidência do fator previdenciário ao requerer a aposentadoria por tempo de contribuição, para tanto, o total resultante da soma da idade mais o tempo de contribuição deverá ser igual ou superior a 95 pontos para homem e 85 pontos para mulher, observado o tempo mínimo de contribuição de 35 anos (homem) e 30 anos (mulher). Fica acrescido o artigo 29-C à Lei 8.213, de 24/7/91. LEI , de 17/6/2015 (DOU de 18/6/2015) BENEFÍCIO Alteração Altera as regras do auxílio-doença e da pensão por morte. :: JURISPRUDÊNCIA :: EMENTAS SELECIONADAS SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO INDEFERIMENTO NEGATIVA EXPRESSA DO INSS PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA A interpretação contextual do caput e do parágrafo único do art. 103 da Lei 8.213/91 conduz à conclusão de que o prazo que fulmina o direito de revisão do ato de concessão ou indeferimento de benefício previdenciário é o decadencial de dez anos caput, e não o lapso prescricional quinquenal parágrafo único que incide apenas sobre as parcelas sucessivas anteriores ao ajuizamento da ação. Não fosse assim, a aplicação do entendimento de que a prescrição quinquenal prevista no parágrafo único do art. 103 da Lei 8.213/91 pode atingir o fundo de direito tornaria inócuo o instituto da decadência previsto no caput do mesmo artigo, que prevê prazo de dez anos para o exercício do direito de revisão de ato de indeferimento ou de concessão de benefício previdenciário. O Tribunal de origem, soberano na análise dos fatos e das provas, consignou: Ocorre que, conforme se observa, o INSS negou administrativamente o direito pleiteado em 24/4/2001 e a presente ação apenas foi ajuizada em 23/4/2012, ou seja, mais de dez anos após. O pleito administrativo da recorrente foi negado em 24/1/2001. Contudo, a postulante somente ajuizou sua demanda em 23/4/2012, mais de dez anos depois do ato indeferitório. Dessa

6 forma, houve decadência do direito de rever o indeferimento do seu pedido de aposentadoria. Recurso Especial não provido. (STJ REsp CE Rel. Min. Herman Benjamin Publicado em 6/4/2015). 6 Súmulas TST republica ato que alterou Súmulas Foi republicado no o DeJT - Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho do dia 12/6/2015, a Resolução 198, de 9/6/2015, que altera a redação das Súmulas 6, que trata de equiparação salarial, e da 362, sobre prescrição da cobrança do FGTS e cancela a Súmula 434, que trata da interposição de recurso na hipótese de acórdão impugnado. A republicação ocorreu por conter erro material na publicação original, especificamente na letra "b" do item VI da Súmula 6, constante do artigo 2º, cujo teor é o seguinte: "... VI - Presentes os pressupostos do art. 461 da CLT, é irrelevante a circunstância de que o desnível salarial tenha origem em decisão judicial que beneficiou o paradigma, exceto: a) se decorrente de vantagem pessoal ou de tese jurídica superada pela jurisprudência de Corte Superior; b) na hipótese de equiparação salarial em cadeia, suscitada em defesa, se o empregador produzir prova do alegado fato modificativo, impeditivo ou extintivo do direito à equiparação salarial em relação ao paradigma remoto, considerada irrelevante, para esse efeito, a existência de diferença de tempo de serviço na função superior a dois anos entre o reclamante e os empregados paradigmas componentes da cadeia equiparatória, à exceção do paradigma imediato. TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (TST) CANDIDATA DISPENSADA APÓS PROCESSO SELETIVO RECEBERÁ INDENIZAÇÃO POR DANO PRÉ-CONTRATUAL A Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou agravo da Rio Branco Alimentos S/A (Pif Paf Alimentos) contra condenação ao pagamento de indenização de R$ 3 mil por dano moral a uma candidata a emprego que, após se submeter a exames admissionais e entrevistas e apresentar documentos, não foi contratada. Para a Turma, a decisão está de acordo com a jurisprudência do Tribunal no sentido de que, na promessa de contratação, as partes se sujeitam aos princípios da lealdade e da boa-fé, e a frustração dessa promessa sem justificativa possibilita a indenização. A candidata, residente em Nazário (GO), soube do processo seletivo por meio de um carro de som anunciando que a Pif Paf estava contratando empregados para trabalhar em Palmeiras de Goiás. Foi ao local indicado, realizou exames e entrevistas em diferentes dias e entregou os documentos necessários à admissão. Passados alguns dias, segundo ela, não houve qualquer contato da empresa. Embora tenha telefonado várias vezes, sempre lhe diziam para aguardar que seria chamada. Nos meses seguintes, a empresa, além de não contratá-la, não devolveu os documentos nem a carteira de trabalho. A empresa, ao contestar a reclamação trabalhista na qual a candidata pediu indenização pelos transtornos causados por essa situação, alegou que a simples participação em processo seletivo constitui mera expectativa de contratação, não gerando vínculo entre as partes. Também negou qualquer ato ilícito a justificar a indenização, sustentando que o empregador tem o direito de contratar livremente. O juízo da Vara do Trabalho de São Luís de Montes Belos (GO) entendeu que, embora tenha o direito discricionário de contratar quem queira, a empresa, ao criar forte expectativa de admissão e frustrá-la, abusou desse direito, sem apresentar qualquer justificativa. A sentença concluiu configurado o dano moral pela ausência de boa-fé por parte da empresa em seu comportamento pré -contratual, e deferiu indenização de R$ 3 mil. A sentença foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO). O relator do agravo pelo qual a Pif Paf pretendia trazer a discussão ao TST, ministro Cláudio Brandão, afirmou que, no contexto delineado pelo regional, não se tratou de mera possibilidade de preenchimento de vaga, mas de efetiva intenção de contratar, pois a candidata apresentou documentação e realizou exames admissionais. Além de confirmar a indenização, a decisão da

7 Turma manteve também a multa pela não devolução da carteira de trabalho. A decisão foi unânime. Processo: AIRR FONTE: TST. 7 RECURSOS DE REVISTA. AUTO DE INFRAÇÃO. OBRIGAÇÃO DE CONTRATAR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU REABILITADAS. NÃO CUMPRIMENTO DO ART. 93 DA LEI Nº 8.213/91. IMPOSSIBILIDADE (...) II. Conforme se constata do quadro fático delineado pelo Tribunal Regional, o Autor não adotou conduta discriminatória, recusando-se deliberadamente ao cumprimento das disposições contidas na lei. Pelo contrário, a documentação juntada aos autos, segundo consta do acórdão regional, demonstra a diligência da empresa na tentativa de cumprir as determinações mínimas previstas no art. 93 da Lei nº 8.213/91, sem, contudo, atingir êxito. III. A existência de vaga não garante à pessoa com necessidades especiais sua colocação em uma empresa, porque as exigências legais não retiram do empregador seu poder de escolha quando da seleção de seus empregados. O empregador (hospital) possui a faculdade de cobrar requisitos mínimos, tais como: curso básico de informática e 2º grau completo para copeiro; 2º grau completo e curso para cozinheira; 1º grau completo para auxiliar de serviços gerais. Dessa forma, os requisitos exigidos têm a finalidade de assegurar o pleno exercício das atividades, sem que isso se torne um ato discriminatório. IV. Comprovado nos autos que o Autor não cumpriu a legislação, não de modo injustificado, mas sim, ante a impossibilidade de preencher a cota mínima necessária, não há violação dos dispositivos legais e constitucionais mencionados nos recursos. Recursos de revista de que não se conhecem. (TST, RR , 4ª turma, relator ministro Fernando Eizo Ono, DJE 13/12/2013) :: CONSULTORIA TRABALHISTA RESPONDE :: Pergunta Quando a empresa está obrigada a manter Serviços de Engenharia de segurança do trabalho?! Resposta A empresa, de acordo com o risco da atividade que exerce e o número de empregados do estabelecimento, obrigatoriamente, deverá manter Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. O dimensionamento desses serviços vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento, estabelecido nos Quadros I e II, anexos a NR-4:[ Estabelecimento de 50 a 100 empregados 1 (um) Técnico em Segurança do Trabalho; de 101 a 250 empregados a obrigatoriedade de ter 2 (dois) Técnicos em Segurança do Trabalho; 1 (um) Engenheiro e 1 (um) Médico do Trabalho, em regime parcial ].

8 Fundamentação: Consolidação das Leis do Trabalho-CLT (Título II - Capítulo V); Portaria nº 3214, de 8 de junho 1978 (Normas Regulamentadoras NR 4) Calendário de Obrigações JULHO/2015 OBRIGAÇÕES VENCIMENTO R > Recolhimento da Retenção na Fonte 20/07/2015 D c Déb C é T b F (DCTF) > Entrega Mensal 20/07/2015 EFD - Contribuições > Apresentação 15/07/2015 SIMPLES NACIONAL > Recolhimento 20/07/2015 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA C GED - Cadastro de Empregados e Desempregados > Entrega C b P c INSS (recolhimento) > sobre salários e honorários > empregador doméstico, contribuinte individual 03/07/ /07/ /07/2015 Có GP c > Entrega 10/07/2015 FGT Fundo de Garantia do Tempo de Serviço > Recolhimento 07/07/2015 P Cód. da Receita 6912 (DOU-28/3/2003) > Recolhimento 24/07/2015 > Pagamento 06/07/2015

9 9 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE (Medida Provisória 670, de 10/03/2015 DOU de 11/03/2015)) Tabela Progressiva Mensal a partir de 1º/4/2015 Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Até 1.903, De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751, ,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36 Deduções da Renda Bruta: > R$ 189,59 para cada dependente; > qualquer valor descontado do contribuinte revertido para a Previdência Social; > qualquer valor descontado do contribuinte a título de pensão alimentícia. PREVIDÊNCIA SOCIAL 1) CONTRIBUIÇÃO DE SEGURADOS (Portaria Interministerial 13 MPS-MF, de 9/1/2015) 1.1) Empregado, Empregado Doméstico, Trabalhador Avulso, Aposentados em Atividade. Salário de Contribuição R$ Alíquota % até 1.339,12 8 Parcela a Deduzir do IR (R$) de 1.339,13 até 2.331,88 9 de 2.331,89 até 4.663, Empregador doméstico: contribuição 12% sobre o salário de contribuição do empregado, observados o salário mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição. 1.2) Contribuinte Individual A contribuição do contribuinte individual e do empresário será retida e recolhida pela empresa. A retenção será de 11%, conforme o artigo 13 da Instrução Normativa 100 INSS-DC, de 18/12/2003. Sobre a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observados o salário mínimo e o limite máximo do salário de contribuição. 1.3) Contribuinte Facultativo

10 A contribuição do contribuinte facultativo é de 20% sobre o valor por ele declarado, observados o limite mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição. 10 2) SALÁRIO BENEFÍCIO Valor mínimo R$ 788,00 / Valor máximo R$ 4.663,75. 3) SALÁRIO FAMÍLIA A partir de 1/1/2015, o valor da quota do Salário-Família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade, é de: I - R$ 37,18 para o segurado com remuneração mensal até R$ 725,02; II - R$ 26,20 para o segurado com remuneração mensal de R$ 725,03 a R$ 1.089,72. SALÁRIO MÍNIMO 2015 (Decreto 8.381, de 29/12/2014) R$ 788,00 mensal; R$ 26,27 diário e R$ 3,58 horário. Vigência: a partir de 1º de janeiro de PISO SALARIAL - RIO DE JANEIRO (Lei n 6.983, de 31/03/2015). Vigência: a partir de 1º de janeiro de I - R$ 953,47; II - R$ 988,60; III - R$ 1.023,70; IV - R$ 1.058,89; V - R$ 1.090,97; VI - R$ 1.282,94; VII - R$ 1.772,27; VIII - R$ 2.432,72. Obs. Excetuados os empregados que tem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e os excluídos pelo inciso II do 1 do art. 1 da Lei Complementar nº 103, de 14 de julho de ( Art. 2 ). CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/ PISOS SALARIAIS: Vigência 1 de outubro de 2014 a 30 de setembro de 2015: 1) CATEGORIA METALÚRGICA ((Cláusula 4ª da CCT) Empresas até 30 empregados R$ 869,00/mês (R$ 3,95 p/hora) (*) Acima de 30 empregados R$ 917,40/mês (R$ 4,17 p/hora) Jovem aprendiz 85% do piso salarial/hora da categoria de cada empresa durante o período de estudo e treinamento. (*) Adicional de Insalubridade (Cláusula 12 da CCT) - Base para cálculo - independentemente do porte da empresa. 2) TÉCNICO PROFISSIONAL (Cláusula 3ª da CCT) Para as funções de soldador, caldeireiro, eletricista, ajustador mecânico, mecânico de máquinas, torneiro mecânico, retificador, mandrilhador, ferramenteiro e fresador que preencham os requisitos expressos na cláusula. Empresas até 50 empregados R$ 1.115,40 mensais; Empresas com 51 até 500 empregados R$ 1.254,00 mensais; Empresas com 501 ou mais empregados R$1.392,60 mensais.

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