A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO

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1 A VISÃO DO MINISTÉRIO A PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO 2013

2 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Ano 1, dados de 2013, edição 2013

3 2013, Conselho Nacional do Ministério Público Permitida a reprodução mediante citação da fonte Produção gráfi ca Diagramação e impressão: Gráfi ca e Editora Movimento Supervisão editorial: Assessoria de Comunicação Social do CNMP Tiragem: exemplares Conselho Nacional do Ministério Público A visão do Ministério Público brasileiro sobre o sistema prisional brasileiro / Conselho Nacional do Ministério Público. Brasília : CNMP, p. il. 1. Sistema penitenciário nacional. 2. Relatório. I. Brasil. Conselho Nacional do Ministério Público. Biblioteca/CNMP CDU 658

4 Presidente do CNMP Roberto Monteiro Gurgel Santos Conselheiros Roberto Monteiro Gurgel Santos (Presidente) Jeferson Luiz Pereira Coelho (Corregedor Nacional) Maria Ester Henriques Tavares Taís Schilling Ferraz Adilson Gurgel de Castro Almino Afonso Fernandes Mario Luiz Bonsaglia Claudia Maria de Freitas Chagas Luiz Moreira Gomes Júnior Jarbas Soares Júnior Alessandro Tramujas Assad Tito Souza do Amaral José Lázaro Alfredo Guimarães Fabiano Augusto Martins Silveira Secretário-Geral do CNMP José Adércio Leite Sampaio Secretária-Geral Adjunta do CNMP Cristina Soares de Oliveira e Almeida Nobre Coordenação-Geral Conselheiro Mario Luiz Bonsaglia (Presidente da Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública) Roberto Antonio Dassié Diana (Membro Colaborador do CNMP) Elaboração Sávio Neves do Nascimento (Analista de Estatística/Perito - SGE) Colaboração Daniel de Resende Salgado (Membro Auxiliar do CNMP) Andrezza Duarte Cançado (Membro Auxiliar do CNMP) Paulo Taubemblatt (Membro Auxiliar do CNMP) Daniel Scandiuzzi (Núcleo de Gestão de Sistemas) Celso Antônio Fernando de Queiroz (Núcleo de Gestão de Sistemas) Rodrigo Cipriano de Assis (Núcleo de Gestão de Sistemas) Bruno Garcia Silva (Banco de Dados) 3

5 SUMÁRIO A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO CÔMPUTO NACIONAL QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS INSPECIONADOS Quadro I.1 Quantidade de estabelecimentos inspecionados por região Gráfi co I.1: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por região CAPACIDADE E OCUPAÇÃO I Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento (ambos os sexos, masculino e feminino) e pelo sexo dos internos Quadro I.1: Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento e pelo sexo dos internos Gráfi co I.1: Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido (ambos os sexos) para o estabelecimento e pelo sexo dos internos Gráfi co I.2: Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido (masculino) para o estabelecimento e pelo sexo dos internos Gráfi co I.3: Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido (feminino) para o estabelecimento e pelo sexo dos internos II Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento Quadro II.1: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento Gráfi co II.1: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento: Cadeia pública Gráfi co II.2: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento: Casa do albergado Gráfi co II.3: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento: Centro de observação criminológica/remanejamento

6 Gráfi co II.4: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento: Colônia agrícola, industrial ou similar...41 Gráfi co II.5: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento: Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico...41 Gráfi co II.6: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento: Penitenciária III Capacidade e ocupação total por sexo dos internos Quadro III.1: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos Gráfi co III.1: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos: homens Gráfi co III.2: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos: mulheres IV Capacidade e ocupação total por regime/situação Quadro IV.1: Capacidade e ocupação total por regime/situação Gráfi co IV.1: Capacidade e ocupação total por regime/situação: fechado Gráfi co IV.2: Capacidade e ocupação total por regime/situação: semiaberto Gráfi co IV.3: Capacidade e ocupação total por regime/situação: aberto Gráfi co IV.4: Capacidade e ocupação total por regime/situação: prisão provisória Gráfi co IV.5: Capacidade e ocupação total por regime/situação: medida de segurança Gráfi co IV.6: Ocupação total por regime/situação: prisão civil...47 V Capacidade e ocupação: Constatações Diversas...47 Quadro V.1: Constatações diversas...47 PERFIL DOS PRESOS/INTERNOS E DA POPULAÇÃO I Adolescentes e Crianças...51 Quadro I.1: Há adolescentes no estabelecimento?...51 Quadro I.2: Há crianças no estabelecimento?...51 Gráfi co I.1: Número de adolescentes e crianças no estabelecimento II Indígenas e Estrangeiros Quadro II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros Gráfi co II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros SEPARAÇÕES Quadro 1: Constatações Diversas

7 Quadro 2: Constatações Diversas Gráfi co 1: Distribuição em % por região: Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena? Gráfi co 2: Distribuição em % por região: Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados? Gráfi co 3: Distribuição em % por região: Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais? Gráfi co 4: Distribuição em % por região: Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes? Gráfi co 5: Distribuição em % por região: Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)? Gráfi co 6: Distribuição em % por região: Os presos são mantidos separados de acordo com a identifi cação de grupos ou facções criminosas? Gráfi co 7: Distribuição em % por região: Há grupos ou facções criminosas identifi cados no estabelecimento? ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 1: Assistência material, roupa de cama e toalha de banho Quadro 2: Vestuário, banho, higiene pessoal e alimentação ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 1: Constatações Diversas INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS...71 Quadro 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Gráfi co 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Quadro 2: Houve registro de maus tratos a presos/internos por servidores?...74 Gráfi co 2: Distribuição em % por região: Houve registro de maus tratos a presos/internos por servidores?...74 ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 1: Constatações Diversas

8 Gráfi co 1: Distribuição em % por região: Aos presos/internos carentes é proporcionada assistência jurídica gratuita e permanente? Gráfi co 2: Distribuição em % por região: Há serviço de assistência jurídica no próprio estabelecimento? ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 1: Constatações Diversas Gráfi co 1: Distribuição em % por região: Há biblioteca no estabelecimento? Gráfi co 2: Distribuição em % por região: Há local destinado às atividades de estagiários universitários? Gráfi co 3: Distribuição em % por região: São desenvolvidas atividades culturais e de lazer? Gráfi co 4: Distribuição em % por região: Há espaços para a prática esportiva? ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 1: Constatações Diversas Gráfi co 1: Distribuição em % por região: Há recintos adequados para a atividade de assistência social? Gráfi co 2: Distribuição em % por região: Existe uma equipe de assistentes sociais que acompanha os presos/internos? ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 1: Constatações Diversas DISCIPLINA Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas Gráfi co 1: Distribuição em % por região: Há registro de imposição de sanção disciplinar? Gráfi co 2: Distribuição em % por região: No registro da sanção é anotado o prévio procedimento disciplinar?

9 Gráfi co 3: Distribuição em % por região: Há sanção disciplinar sem instauração do respectivo procedimento disciplinar?...97 Gráfi co 4: Distribuição em % por região: Toda notícia de falta disciplinar enseja a instauração de procedimento?...97 Gráfi co 5: Distribuição em % por região: São executadas sanções coletivas? Gráfi co 6: Distribuição em % por região: Há cela escura aplicada como sanção disciplinar? Gráfi co 7: Distribuição em % por região: É observado o direito de defesa do preso? Gráfi co 8: Distribuição em % por região: O ato que determina a aplicação da sanção disciplinar é motivado? Quadro 3: Houve apreensão de drogas? Quadro 4: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Gráfi co 9: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Quadro 5: Houve rebeliões com reféns? VISITAS Quadro 1: Constatações Diversas Gráfi co 1: Distribuição em % por região: É garantida a visitação social? Gráfi co 2: Distribuição em % por região: É garantida a visitação íntima? MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 1: Constatações Diversas Gráfi co 1: Número de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial DIVERSOS Quadro 1: É garantido o acesso a meios de informação? Gráfi co 1: Distribuição em % por região: É garantido o acesso a meios de informação? AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 1: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas Quadro 2: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas 117 Quadro 3: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde Quadro 4: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das ofi cinas de trabalho

10 Quadro 5: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes Quadro 6: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido Quadro 7: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho REGIÃO CENTRO-OESTE QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS INSPECIONADOS Quadro I.1 Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado Gráfi co I.1: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado CAPACIDADE E OCUPAÇÃO I Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento (ambos os sexos, masculino e feminino) e pelo sexo dos internos Quadro I.1: Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento e pelo sexo dos internos II Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento Quadro II.1: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento III Capacidade e ocupação total por sexo dos internos Quadro III.1: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos IV Capacidade e ocupação total por regime/situação Quadro IV.1: Capacidade e ocupação total por regime/situação V Capacidade e ocupação: Constatações Diversas Quadro V.1: Constatações diversas PERFIL DOS PRESOS/INTERNOS E DA POPULAÇÃO I Adolescentes e Crianças Quadro I.1: Há adolescentes no estabelecimento? Quadro I.2: Há crianças no estabelecimento? II Indígenas e Estrangeiros Quadro II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros Gráfi co II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros

11 SEPARAÇÕES Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 1: Assistência material, roupa de cama e toalha de banho Quadro 2: Vestuário, banho, higiene pessoal e alimentação ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 1: Constatações Diversas INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Gráfi co 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Quadro 2: Houve registro de maus tratos a presos/internos por servidores? ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 1: Constatações Diversas DISCIPLINA Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas Quadro 3: Houve apreensão de drogas? Quadro 4: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões

12 Gráfi co 1: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Quadro 5: Houve rebeliões com reféns? VISITAS Quadro 1: Constatações Diversas MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 1: Constatações Diversas Gráfi co 1: Número de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial DIVERSOS Quadro 1: É garantido o acesso a meios de informação? AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 1: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas Quadro 2: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas 157 Quadro 3: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde Quadro 4: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das ofi cinas de trabalho Quadro 5: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes Quadro 6: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido Quadro 7: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho REGIÃO NORDESTE QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS INSPECIONADOS Quadro I.1 Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado Gráfi co I.1: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado

13 CAPACIDADE E OCUPAÇÃO I Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento (ambos os sexos, masculino e feminino) e pelo sexo dos internos Quadro I.1: Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento e pelo sexo dos internos II Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento Quadro II.1: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento III Capacidade e ocupação total por sexo dos internos Quadro III.1: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos IV Capacidade e ocupação total por regime/situação Quadro IV.1: Capacidade e ocupação total por regime/situação V Capacidade e ocupação: Constatações Diversas Quadro V.1: Constatações diversas PERFIL DOS PRESOS/INTERNOS E DA POPULAÇÃO I Adolescentes e Crianças Quadro I.1: Há adolescentes no estabelecimento? Quadro I.2: Há crianças no estabelecimento? II Indígenas e Estrangeiros Quadro II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros Gráfi co II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros SEPARAÇÕES Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 1: Assistência material, roupa de cama e toalha de banho Quadro 2: Vestuário, banho, higiene pessoal e alimentação ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 1: Constatações Diversas

14 INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Gráfi co 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Quadro 2: Houve registro de maus tratos a presos/internos por servidores? ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 1: Constatações Diversas DISCIPLINA Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas Quadro 3: Houve apreensão de drogas? Quadro 4: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Gráfi co 1: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Quadro 5: Houve rebeliões com reféns? VISITAS Quadro 1: Constatações Diversas MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 1: Constatações Diversas Gráfi co 1: Número de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial

15 DIVERSOS Quadro 1: É garantido o acesso a meios de informação? AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 1: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas Quadro 2: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas 197 Quadro 3: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde Quadro 4: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das ofi cinas de trabalho Quadro 5: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes Quadro 6: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido Quadro 7: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho REGIÃO NORTE QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS INSPECIONADOS Quadro I.1 Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado Gráfi co I.1: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado CAPACIDADE E OCUPAÇÃO I Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento (ambos os sexos, masculino e feminino) e pelo sexo dos internos Quadro I.1: Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento e pelo sexo dos internos II Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento Quadro II.1: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento III Capacidade e ocupação total por sexo dos internos Quadro III.1: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos IV Capacidade e ocupação total por regime/situação Quadro IV.1: Capacidade e ocupação total por regime/situação V Capacidade e ocupação: Constatações Diversas Quadro V.1: Constatações diversas

16 PERFIL DOS PRESOS/INTERNOS E DA POPULAÇÃO I Adolescentes e Crianças Quadro I.1: Há adolescentes no estabelecimento? Quadro I.2: Há crianças no estabelecimento? II Indígenas e Estrangeiros Quadro II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros Gráfi co II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros SEPARAÇÕES Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 1: Assistência material, roupa de cama e toalha de banho Quadro 2: Vestuário, banho, higiene pessoal e alimentação ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 1: Constatações Diversas INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Gráfi co 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Quadro 2: Houve registro de maus tratos a presos/internos por servidores? ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 1: Constatações Diversas

17 ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 1: Constatações Diversas DISCIPLINA Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas Quadro 3: Houve apreensão de drogas? Quadro 4: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Gráfi co 1: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Quadro 5: Houve rebeliões com reféns? VISITAS Quadro 1: Constatações Diversas MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 1: Constatações Diversas Gráfi co 1: Número de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial DIVERSOS Quadro 1: É garantido o acesso a meios de informação? AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 1: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas Quadro 2: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas 237 Quadro 3: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde Quadro 4: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das ofi cinas de trabalho Quadro 5: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes Quadro 6: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido Quadro 7: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho

18 REGIÃO SUDESTE QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS INSPECIONADOS Quadro I.1 Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado Gráfi co I.1: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado CAPACIDADE E OCUPAÇÃO I Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento (ambos os sexos, masculino e feminino) e pelo sexo dos internos Quadro I.1: Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento e pelo sexo dos internos II Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento Quadro II.1: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento III Capacidade e ocupação total por sexo dos internos Quadro III.1: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos IV Capacidade e ocupação total por regime/situação Quadro IV.1: Capacidade e ocupação total por regime/situação V Capacidade e ocupação: Constatações Diversas Quadro V.1: Constatações diversas PERFIL DOS PRESOS/INTERNOS E DA POPULAÇÃO I Adolescentes e Crianças Quadro I.1: Há adolescentes no estabelecimento? Quadro I.2: Há crianças no estabelecimento? II Indígenas e Estrangeiros Quadro II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros Gráfi co II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros SEPARAÇÕES Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas

19 ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 1: Assistência material, roupa de cama e toalha de banho Quadro 2: Vestuário, banho, higiene pessoal e alimentação ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 1: Constatações Diversas INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Gráfi co 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Quadro 2: Houve registro de maus tratos a presos/internos por servidores? ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 1: Constatações Diversas DISCIPLINA Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas Quadro 3: Houve apreensão de drogas? Quadro 4: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Gráfi co 1: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Quadro 5: Houve rebeliões com reféns?

20 VISITAS Quadro 1: Constatações Diversas MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 1: Constatações Diversas Gráfi co 1: Número de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial DIVERSOS Quadro 1: É garantido o acesso a meios de informação? AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 1: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas Quadro 2: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas 277 Quadro 3: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde Quadro 4: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das ofi cinas de trabalho Quadro 5: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes Quadro 6: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido Quadro 7: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho REGIÃO SUL QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS INSPECIONADOS Quadro I.1 Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado Gráfi co I.1: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por estado CAPACIDADE E OCUPAÇÃO I Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento (ambos os sexos, masculino e feminino) e pelo sexo dos internos Quadro I.1: Capacidade e ocupação total pelo sexo defi nido para o estabelecimento e pelo sexo dos internos II Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento Quadro II.1: Capacidade e ocupação total por classifi cação do estabelecimento III Capacidade e ocupação total por sexo dos internos

21 Quadro III.1: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos IV Capacidade e ocupação total por regime/situação Quadro IV.1: Capacidade e ocupação total por regime/situação V Capacidade e ocupação: Constatações Diversas Quadro V.1: Constatações diversas PERFIL DOS PRESOS/INTERNOS E DA POPULAÇÃO I Adolescentes e Crianças Quadro I.1: Há adolescentes no estabelecimento? Quadro I.2: Há crianças no estabelecimento? II Indígenas e Estrangeiros Quadro II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros Gráfi co II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros SEPARAÇÕES Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 1: Assistência material, roupa de cama e toalha de banho Quadro 2: Vestuário, banho, higiene pessoal e alimentação ASSISTÊNCIA À SAÚDE Quadro 1: Constatações Diversas INTEGRIDADE FÍSICA DOS PRESOS Quadro 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Gráfi co 1: Número de suicídios, homicídios, mortes, presos com ferimentos e lesões corporais Quadro 2: Houve registro de maus tratos a presos/internos por servidores? ASSISTÊNCIA JURÍDICA Quadro 1: Constatações Diversas

22 ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL E RECREATIVA Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA SOCIAL Quadro 1: Constatações Diversas ASSISTÊNCIA RELIGIOSA Quadro 1: Constatações Diversas DISCIPLINA Quadro 1: Constatações Diversas Quadro 2: Constatações Diversas Quadro 3: Houve apreensão de drogas? Quadro 4: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Gráfi co 1: Número de evasões/fugas, recapturas, retornos espontâneos e rebeliões Quadro 5: Houve rebeliões com reféns? VISITAS Quadro 1: Constatações Diversas MEDIDAS DE SEGURANÇA Quadro 1: Constatações Diversas Gráfi co 1: Número de internações e de internos submetidos a tratamento ambulatorial DIVERSOS

23 Quadro 1: É garantido o acesso a meios de informação? AVALIAÇÃO PRESENCIAL Quadro 1: Avaliação da estrutura predial, da iluminação das celas e da insolação das celas Quadro 2: Avaliação da aeração das celas, da temperatura nas celas e das instalações hidráulicas Quadro 3: Avaliação das instalações elétricas, sanitárias e de saúde Quadro 4: Avaliação da limpeza geral, da cozinha e das ofi cinas de trabalho Quadro 5: Avaliação da segurança, da cela para isolamento e dos alojamentos dos agentes Quadro 6: Avaliação do local de visitação social, de visitação íntima e de vestuário, quando fornecido Quadro 7: Avaliação da alimentação, das roupas de cama e das toalhas de banho

24 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO A sociedade bem conhece os graves problemas do sistema prisional brasileiro, sendo constantemente informada pelos órgãos de imprensa sobre suas mais diversas mazelas. Aos órgãos de Estado, e ao Ministério Público em particular, a fi m de promover com efi ciência as medidas destinadas a enfrentar adequadamente esse quadro desfavorável, era indispensável um diagnóstico mais preciso e mais profundo da situação. A fi m de suprir essa demanda, o Conselho Nacional do Ministério Público, contando com o zeloso trabalho de Promotores de Justiça e Procuradores da República em todo o território nacional, tomou a iniciativa de reunir dados dispersos pelos Estados da Federação, em cada uma de suas unidades prisionais sobre a situação factual desses estabelecimentos. No estabelecimento prisional, o Estado aplica a maior punição admitida em tempos de paz ao cidadão infrator: a restrição de sua liberdade. Tal situação, por si, já enseja atenção especial do Ministério Público, como defensor da ordem jurídica e dos direitos humanos. As informações levantadas neste relatório, assim, permitem otimizar os esforços demandados dos membros da instituição para lidar com os problemas específi cos do contexto prisional. De modo geral, os dados colhidos espelham os graves problemas do sistema prisional do Brasil, que repercutem nas condições de vida de centenas de milhares de presos, defi nitivos e provisórios, e também nas condições de trabalho de milhares de agentes públicos. São informações que podemos qualifi car como bastante abrangentes. Embora, restrinjam-se por ora ao quadro corrente no ano de 2013, continuarão no futuro a se reproduzir com a mesma frequência e com o mesmo detalhamento, a fi m de que se possa acompanhar as mudanças e as transformações inerentes a uma realidade dinâmica como é a do sistema prisional. Informações vindouras, dada a dinâmica de realização de inspeções a cada mês, com a consequente elaboração de relatórios mensais e anuais, permitirão ainda identifi car as experiências positivas e os pontos em que haja ainda necessidade de maior aprimoramento. Dessa forma, saberá o Ministério Público onde e como agir, por meio do diálogo, da celebração de acordos e de parcerias com o Poder Público e, fi nalmente, por meio da propositura de ações para garantir o respeito efetivo aos direitos humanos no cumprimento das penas. Saberá a sociedade, por outro lado, que a nossa Instituição permanece a defender não apenas a ordem jurídica em abstrato, mas aquilo que constitui seu objetivo último, ou seja, o respeito aos interesses sociais e individuais indisponíveis, sem jamais descuidar da dignidade humana. Roberto Monteiro Gurgel Santos Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público 23

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26 APRESENTAÇÃO O Conselho Nacional do Ministério Público foi instituído pela Emenda Constitucional nº 45, de 30 de dezembro de 2004, como órgão de controle externo do Ministério Público, cabendo-lhe, entre outras fi nalidades, zelar pela autonomia funcional e administrativa do Ministério Público, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências (art. 130-A, 2º, I, da Constituição Federal). Sob essa perspectiva, o empenho do CNMP em uniformizar as inspeções realizadas pelos membros do Ministério Público em estabelecimentos prisionais de todo o território nacional partiu da preocupação de melhor concretizar os ditames da Lei de Execuções Penais (Lei nº 7.210/84), que, atenta à importância da atuação ministerial junto ao sistema prisional, estabeleceu a obrigatoriedade da realização de visitais mensais a tais estabelecimentos. A uniformização das atividades de inspeção prisional, por sua vez, tem permitido ao Conselho Nacional e, particularmente, à sua Comissão do Sistema Prisional, Controle Externo da Atividade Policial e Segurança Pública, criar e alimentar um banco de dados de abrangência nacional, em consonância com a previsão do artigo 68, parágrafo único, da Lei de Execuções Penais. Nesse contexto, a Resolução CNMP nº 56/2010 estipulou que relatórios padronizados devem ser preenchidos após cada uma das inspeções realizadas mensalmente pelo Promotor de Justiça ou Procurador da República nos estabelecimentos penais sob sua responsabilidade. Esses relatórios devem então ser enviados à Corregedoria da respectiva unidade do membro do Ministério Público, em prazo determinado, com a indicação das providências, judiciais ou administrativas, eventualmente tomadas visando à adequação do estabelecimento prisional ao regime da Lei de Execuções Penais. Os diversos campos previstos no formulário padrão, aprovado pela Comissão, permitem o detalhamento de importantes aspectos envolvidos no funcionamento de uma unidade prisional. Entre tais aspectos, podem-se citar as instalações físicas, os recursos humanos, a capacidade e a ocupação do estabelecimento. Também merecem destaque, no formulário, o perfi l da população carcerária, a prestação de assistência, o trabalho, a disciplina e a observância dos direitos dos presos ou internados, tudo sem prejuízo da anotação dos demais dados que o membro considere relevantes por ocasião das inspeções. Os relatórios são atualizados mensalmente, com a contínua indicação das alterações, inclusões e exclusões sobrevindas após a remessa anterior de dados, especialmente quando forem resultado de iniciativa implementada pelo membro do Ministério Público. Por sua vez, sem prejuízo dos relatórios mensais, deve o membro responsável apresentar um relatório anual, que viabiliza um retrato ainda mais minucioso acerca das condições do estabelecimento penal, conforme formulário mais abrangente, também estabelecido pela Comissão. Importante lembrar que, neste ano de 2013, a implementação de um sistema informatizado para preenchimento dos formulários tem possibilitado o melhor acompanhamento das atividades de inspeção nas unidades prisionais, com a coleta ainda mais rápida e precisa dos dados. O preenchimento dos relatórios se dá agora online, por meio de um sistema informatizado mais aperfeiçoado. 25

27 Por ora, nessa primeira experiência, já se fez possível a elaboração de um quadro geral do sistema penitenciário nacional, com níveis inéditos de detalhamento. A partir da constatação dos cenários mais críticos, e passando pela compilação desses dados reveladores das difi culdades características do sistema prisional, o Conselho Nacional do Ministério Público oferece sua contribuição à árdua empreitada do Ministério Público e de outros órgãos públicos em prol da salvaguarda dos direitos dos presos e da busca por melhorias nas condições de assistência e trabalho nas unidades prisionais brasileiras, dando início a uma efetiva coordenação das iniciativas dos Promotores de Justiça e Procuradores da República atuantes na área. Com este relatório, espera o Conselho Nacional do Ministério Público colaborar para a reafi rmação dos ideais constitucionais de uma sociedade justa e solidária, estimulando os membros do Ministério Público a se engajar cada vez mais na diuturna luta para que a aplicação da pena privativa de liberdade se dê estritamente nos termos da lei e da Constituição, preservando-se a dignidade humana dos presos, tudo isso, sem dúvida, revertendo em benefício de toda a coletividade. Mario Luiz Bonsaglia Presidente da Comissão do Sistema Prisional, de Controle Externo da Atividade Policial e de Segurança Pública do CNMP 26

28 INTRODUÇÃO O relatório Visão do Ministério Público sobre o Sistema Prisional Brasileiro é resultado do esforço de milhares de membros e servidores do Ministério Público. Esta primeira edição apresenta os dados colhidos por meio do sistema de inspeções prisionais (SIP-MP) implantado recentemente pelo Conselho Nacional do Ministério Público, referentes à inspeção anual realizada em março de Neste trabalho, foram selecionadas, entre as informações passíveis de compilação, as mais consistentes. Os dados são distribuídos por Região e por Estado, sem discriminação entre estabelecimentos prisionais mantidos pelos Estados e pela União, ou entre militares e civis, de modo a permitir uma visão em conjunto. As informações retratam as respostas constantes dos formulários até o fechamento da edição. Foram desconsiderados os campos facultativos deixados em branco e os formulários encaminhados fora do prazo, assim como aqueles referentes a estabelecimentos não inspecionados no mês de março. Nas edições futuras, a quantidade de campos facultativos tende a se reduzir, e o número de inspeções, por outro lado, a aumentar ainda mais. De fato, no ano de 2012 foram realizadas aproximadamente 1100 inspeções ditas anuais (que, mais pormenorizadas que as mensais, são realizadas no mês de março de cada ano), enquanto em 2013 já foi possível recolher dados de 1639 inspeções anuais, número que por si só demonstra um bastante signifi cativo índice de engajamento dos membros em relação ao projeto. 27

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30 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO - CÔMPUTO NACIONAL -

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32 QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS INSPECIONADOS

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34 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL CÔMPUTO NACIONAL QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS INSPECIONADOS Quadro I.1 Quantidade de estabelecimentos inspecionados por região REGIÕES QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS CENTRO-OESTE 286 NORDESTE 299 NORTE 168 SUDESTE 569 SUL 276 Total Geral Gráfico I.1: Quantidade de estabelecimentos inspecionados por região 33

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36 CAPACIDADE E OCUPAÇÃO

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38 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL Capacidade e ocupação I Capacidade e ocupação total pelo sexo definido para o estabelecimento (ambos os sexos, masculino e feminino) e pelo sexo dos internos Quadro I.1: Capacidade e ocupação total pelo sexo definido para o estabelecimento e pelo sexo dos internos Ambos Masculino Feminino Homem Mulher Homem Mulher Homem Mulher Regiões Capacidade Ocupação Capacidade Ocupação Capacidade Ocupação Capacidade Ocupação Capacidade Ocupação Capacidade Ocupação CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral Gráfico I.1: Capacidade e ocupação total pelo sexo definido (ambos os sexos) para o estabelecimento e pelo sexo dos internos 37

39 CÔMPUTO NACIONAL A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Gráfico I.2: Capacidade e ocupação total pelo sexo definido (masculino) para o estabelecimento e pelo sexo dos internos Gráfico I.3: Capacidade e ocupação total pelo sexo definido (feminino) para o estabelecimento e pelo sexo dos internos NORDESTE NORTE SUDESTE SUL 38

40 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL II Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento Quadro II.1: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento Cadeia Pública Casa do albergado Centro de observação criminológica/ remanejamento Colônia agrícola, industrial ou similar Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico Penitenciária Regiões Quantidade de Estabelecimentos Capacidade Total Ocupação Total Quantidade de Estabelecimentos Capacidade Total Ocupação Total Quantidade de Estabelecimentos Capacidade Total Ocupação Total Quantidade de Estabelecimentos Capacidade Total Ocupação Total Quantidade de Estabelecimentos Capacidade Total Ocupação Total Quantidade de Estabelecimentos Capacidade Total Ocupação Total CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral Gráfico II.1: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento: Cadeia pública NORDESTE NORTE SUDESTE SUL 39

41 CÔMPUTO NACIONAL A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Gráfico II.2: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento: Casa do albergado NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Gráfico II.3: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento: Centro de observação criminológica/remanejamento SUDESTE SUL 40

42 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL Gráfico II.4: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento: Colônia agrícola, industrial ou similar NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Gráfico II.5: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento: Hospital de custódia e tratamento psiquiátrico NORDESTE NORTE SUDESTE SUL 41

43 CÔMPUTO NACIONAL A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Gráfico II.6: Capacidade e ocupação total por classificação do estabelecimento: Penitenciária NORDESTE NORTE SUDESTE SUL III Capacidade e ocupação total por sexo dos internos Quadro III.1: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos Regiões Quantidade de Estabelecimentos Homem Mulher Capacidade Ocupação Capacidade Ocupação CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral

44 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL Gráfico III.1: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos: homens CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Capacidade Total - Homens Ocupação Total - Homens Gráfico III.2: Capacidade e ocupação total por sexo dos internos: mulheres CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Capacidade Total - Mulheres Ocupação Total - Mulheres 43

45 CÔMPUTO NACIONAL A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO IV Capacidade e ocupação total por regime/situação Quadro IV.1: Capacidade e ocupação total por regime/situação Regiões Quantidade de Estabelecimentos Fechado Semiaberto Aberto Prisão Provisória Capacidade Total Ocupação Total Capacidade Total Ocupação Total Capacidade Total Ocupação Total Capacidade Total Ocupação Total Medida de Segurança Capacidade Total Ocupação Total Prisão Civil Ocupação Total CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral Gráfico IV.1: Capacidade e ocupação total por regime/situação: fechado CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Capacidade Ocupação 44

46 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL Gráfico IV.2: Capacidade e ocupação total por regime/situação: semiaberto CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Capacidade Ocupação Gráfico IV.3: Capacidade e ocupação total por regime/situação: aberto CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Capacidade Ocupação 45

47 CÔMPUTO NACIONAL A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Gráfico IV.4: Capacidade e ocupação total por regime/situação: prisão provisória CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Capacidade Ocupação Gráfico IV.5: Capacidade e ocupação total por regime/situação: medida de segurança CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Capacidade Ocupação 46

48 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL Gráfico IV.6: Ocupação total por regime/situação: prisão civil CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL V Capacidade e ocupação: Constatações Diversas Quadro V.1: Constatações diversas Regiões Quantidade de Estabelecimentos Há unidade materno-infantil? Há enfermaria? SIM NÃO SIM NÃO CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral

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50 PERFIL DOS PRESOS/INTERNOS E DA POPULAÇÃO

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52 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL PERFIL DOS PRESOS/INTERNOS E DA POPULAÇÃO I Adolescentes e Crianças Quadro I.1: Há adolescentes no estabelecimento? Regiões SIM NÃO Total de Respondentes CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral Quadro I.2: Há crianças no estabelecimento? Regiões SIM NÃO Total de Respondentes CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral

53 CÔMPUTO NACIONAL A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Gráfico I.1: Número de adolescentes e crianças no estabelecimento II Indígenas e Estrangeiros Quadro II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros Regiões Total de Respondentes Indígenas Indígenas que não se expressam em português Estrangeiros Estrangeiros que não se expressam em português CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral

54 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL Gráfico II.1: Número de presos/internos indígenas e estrangeiros CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Indígenas Indígenas que não se expressam em português Estrangeiros Estrangeiros que não se expressam em português 53

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56 SEPARAÇÕES

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58 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL SEPARAÇÕES Quadro 1: Constatações Diversas Regiões Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena? Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados? Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais? Total de Respondentes SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral Quadro 2: Constatações Diversas Regiões Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes? Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)? Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas? Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento? Total de Respondentes SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral

59 CÔMPUTO NACIONAL A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Gráfico 1: Distribuição em % por região: Os presos provisórios são mantidos separados dos presos em cumprimento de pena? Gráfico 2: Distribuição em % por região: Os presos que cumprem pena em regimes distintos são mantidos separados? 58

60 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL Gráfico 3: Distribuição em % por região: Os maiores de 60 anos são mantidos separados dos demais? Gráfico 4: Distribuição em % por região: Os presos primários são mantidos separados dos presos reincidentes? 59

61 CÔMPUTO NACIONAL A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO Gráfico 5: Distribuição em % por região: Os presos são mantidos separados conforme a natureza do delito cometido (periculosidade)? Gráfico 6: Distribuição em % por região: Os presos são mantidos separados de acordo com a identificação de grupos ou facções criminosas? 60

62 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL Gráfico 7: Distribuição em % por região: Há grupos ou facções criminosas identificados no estabelecimento? 61

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64 ASSISTÊNCIA MATERIAL

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66 A VISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE O SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO CÔMPUTO NACIONAL ASSISTÊNCIA MATERIAL Quadro 1: Assistência material, roupa de cama e toalha de banho Assistência Material Roupa de Cama Toalha de Banho Regiões Há camas para Há colchões para É fornecida roupa todos os presos? todos os presos? de cama? Há roupa de cama em mau estado de conservação? É fornecida toalha de banho? Há toalha de banho em mau estado de conservação? Total de Respondentes SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral Quadro 2: Vestuário, banho, higiene pessoal e alimentação Vestuário Banho Higiene Pessoal Alimentação Regiões É fornecido uniforme aos presos/internos pela unidade? Há uniforme em mau estado de conservação? É fornecido A água para o material de higiene banho é aquecida? pessoal? O cardápio é orientado por nutricionista? Total de Respondentes SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL Total Geral

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