E2983 v2 CONSULTOR NACIONAL. A. Contexto
|
|
- Sandra do Amaral Valverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized TERMOS DE REFERÊNCIA DIRETRIZES DA POLÍTICA DE SALVAGUARDAS SOCIAIS E AMBIENTAIS PARA O FUNDO PARA A PROMOÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS AGRÍCOLAS (FUNPI) PROJETO DE REABILITAÇÃO DO SETOR PRIVADO E DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO (PRSPDA) DA GUINÉ-BISSAU A. Contexto CONSULTOR NACIONAL E2983 v2 1. O caju é o produto agrícola mais importante da Guiné-bissau. É cultivado por perto de 55 por cento da população que vive da agricultura (na maioria pequenos proprietários) e emprega, directa ou indirectamente, 80 por cento da população. Presentemente, as castanhas de caju representam mais de 90 por cento dos rendimentos das exportações do país e são a maior fonte de rendimento em dinheiro para a população agrícola, a qual permanece a mais pobre do país (a pobreza rural está perto dos 80 por cento). Actualmente, a Guiné-Bissau é o quinto maior produtor mundial de caju, depois da Índia, Costa do Marfim, Vietname e Brasil e as castanhas são consideradas de relativa alta qualidade. 2. Não obstante as condições agro-climáticas extremamente favoráveis, a qualidade geral e o aumento de produção das castanhas por processar, o setor também se confronta com sérios desafios. Apesar da produtividade de kg/ha ser aceitável, permanece todavia diminuta quando se tem em conta o potencial no terreno, e isto devido a material de plantio de fraca qualidade e a práticas agronómicas de rendimento inferior. As técnicas de colheita e de pós-colheita são igualmente inadequadas, o que gera perdas na quantidade e qualidade das castanhas. Para além disto, a capacidade de processamento no país é muito fraca; em 2011, menos de um por cento das cerca de 200,000 toneladas de castanhas produzidas foram processadas no país. 3. O Programa Nacional de Desenvolvimento Agrícola e o Programa Nacional para o Investimento Agrícola (PNIA) têm por alvo setores que apresentem maior probabilidade de ter um impacto significativo no decorrer dos próximos 10 anos em termos de crescimento económico, rendimento das exportações, segurança alimentar, emprego e redução da pobreza. O setor do caju foi identificado como um dos dois setores que terão um impacto crítico. O Governo tem por objetivo desenvolver o setor encorajando o aumento da produção, a melhoria da qualidade do produto e apoiando o processamento local; promovendo a distribuição equitativa deste valor acrescentado a todos os atores da cadeia de valor; e aproveitando o valor económico do setor para facilitar o desenvolvimento e diversificação de todo o setor agrícola. A visão do Governo é a de produzir mais de 350,000 toneladas de castanhas de caju em 2020, das quais pelo menos 30 por cento (ou 100,000 toneladas) serão processadas localmente, criando cerca de 35,000 empregos a tempo inteiro nas zonas rurais.
2 B. Fundo para Promover a Industrialização de Produtos Agrícolas (FUNPI) 4. Para ajudar a concretizar esta visão, foi criado em Maio de 2011 (Decreto no 19/2011) um fundo de desenvolvimento para financiar atividades privadas ou coletivas críticas para o setor agrícola: o Fundo para a Promoção da Industrialização de Produtos Agrícolas (FUNPI). Trata-se de uma instituição público-privada financiada por uma taxa parafiscal recolhida sobre a exportação de castanhas de caju em bruto, recursos do governo ou outras fontes externas. O objetivo do Fundo é o de promover o desenvolvimento de todas as cadeias de valor agrícola. No entanto, no curto a médio prazo, uma grande parte das suas atividades terão por alvo o setor do caju, o qual também irá contribuir com a maioria dos recursos do Fundo. O Fundo compreenderá três modalidades de financiamento: Investimento privado, o qual inclui concessão de crédito e fundos de garantia em parceria com os bancos comerciais para financiar atividades/operadores agro-industriais elegíveis. Um financiamento público/de bem colectivo que financiará a 100 por cento atividades de natureza colectiva/de bem público, tais como a Associação Interprofissional do Caju: programas específicos de investigação, tratamentos fitossanitários, serviços de extensão e informação, etc. Um subsídio equivalente que atribuirá subsídios limitados para atividades/investimentos inovadores e/ou socialmente necessários (e.g.central cogeradora de electricidade). Até à data, não foram finalizados os estatutos do FUNPI; no entanto, uma comissão nomeada conjuntamente pelo Governo e pela CCIAS está presentemente a trabalhar na definição dos mesmos. De acordo com o enquadramento legal nacional relativamente ao ambiente, um dos princípios operacionais chave central para esta discussão inclui assegurar que as atividades financiadas pelo FUNPI não originem impactos negativos significativos a nível ambiental ou social. Para este fim, estão a ser preparadas para o FUNPI uma política ambiental e social específica, bem como as diretrizes de implementação a esta associadas. Quer a política global, quer as diretrizes específicas, levarão em conta e tratarão das particularidades de cada uma das três modalidades de financiamento do FUNPI e serão operacionalizadas através da incorporação de uma monitorização adequada e de procedimentos de avaliação de impacto presentes no Manual de Operações do FUNPI. C. Capacidade e Enquadramento Nacional da Gestão Ambiental e Social.
3 5. No decorrer da última década a avaliação ambiental tem vindo a ganhar um cada vez maior reconhecimento nacional como um meio para promover o desenvolvimento sustentável. Tendo em conta desafios ambientais, a Guiné-Bissau endossou o princípio de que um ambiente saudável é um direito humano. Esta preocupação manifesta-se por intermédio da criação de várias instituições (Secretaria de Estado do Ambiente e Desenvolvimento Durável - SEADD, Instituto para Biodiversidade e Áreas Protegidas - IBAP, Célula de Avaliação do Impacto Ambiental - CAIA, etc.) para a gestão dos assuntos ambientais. Apesar da crescente importância atribuída a estas matérias, a capacidade no país para as gerir é ainda limitada. Uma Lei-quadro Ambiental e uma Lei de Avaliação Ambiental nacional foram promulgadas em 2010, o que fornece um quadro legislativo alargado para a gestão e protecção ambiental e social no país. Regulações detalhadas para a sua implementação ainda não foram estabelecidas. A Unidade de Avaliação de Impactos Ambientais (CAIA) responsável pela implementação da Lei EIA foi estabelecida com uma pequena equipa de duas pessoas, apoiadas por uma rede de «Antenas Setoriais», ou pontos foco em cada ministério técnico. A capacidade institucional e recursos humanos destes para cumprirem os seus papéis e responsabilidades são fracos. D. Objetivo e âmbito do trabalho 6. O objetivo desta consultoria é assistir o FUNPI a desenvolver diretrizes de políticas sociais e ambientais de forma a assegurar que as atividades financiadas não originem impactos negativos significativos a nível social e ambiental. 7. Para este fim, o consultor nacional, juntamente com um consultor internacional qualificado, recrutado separadamente, irá trabalhar com o governo e outras partes interessadas do FUNPI (e.g., CCIAS, INCA, CNC, CAIA, MSC, IMPA, produtores, processadores, exportadores, FUNDEI) de forma a: (i) definir uma declaração de política para o FUNPI que abranja protecção social e ambiental cobrindo cada uma das três modalidades de financiamento, (ii) pormenorizar diretrizes ambientais e sociais de diligência devida (due deligence) específicas que identifiquem possíveis impactos das atividades financiadas pelo FUNPI sob cada modalidade de financiamento, e propor medidas de mitigação proporcionais adequadas para lidar com os mesmos, avaliar lacunas de capacidade, bem como efetuar recomendações para abordar as mesmas e (iii) coordenar-se com a equipa de consultores que trabalham no Manual de Operações do FUNPI (sob um contrato de consultoria distinto) de forma a conceber processos e procedimentos empresariais pormenorizados para integrar e monitorizar de forma adequada a aplicação destas diretrizes no âmbito do ciclo do projeto FUNPI. E. Procedimentos para relatórios 8. O consultor nacional irá exercer os seus deveres sob a supervisão directa de um Consultor internacional, recrutado separadamente, juntamente com o qual apresentará relatórios ao Conselho Nacional do Caju (CNC) e à Célula de Avaliação do Impacto Ambiental CAIA. Estas duas instituições irão assegurar o
4 envolvimento adequado das outras partes interessadas, incluindo, entre outros: CCIAS, SNV, FUNPI, representantes de partes interessadas e de associações ao longo de toda a cadeia de valor, incluindo produção, processamento, exportação, monitorização e controlo de qualidade de produtos e serviços. F. Documentos a entregar 9. Os documentos a entregar, a ser preparados em parceria com o Consultor Internacional, incluem: Relatório Inicial, incluindo o quadro analítico proposto e o relatório descritivo detalhado Rascunho e Relatório(s) Final incluindo: (i) Uma declaração de política ambiental e social para o FUNPI de gestão de todas as três modalidades de financiamento do FUNPI (ii) Um conjunto detalhado de diretrizes de política social e ambiental para conduzir o trabalho do FUNPI e a devida diligência (due diligence) no que respeita aos impactos ambientais e sociais dos trabalhos/atividades a serem financiados sob cada uma das três modalidades e, (iii) um capítulo detalhado sobre assuntos ambientais e sociais (incluindo a declaração politica e diretrizes em (i) e (ii) acima) que defina claramente os papéis e responsabilidades das entidades de execução para cada uma das modalidades responsável por assegurar a aplicação adequada das diretrizes e monitorização contínua das atividades para assegurar concordância total com as diretrizes. 10. O Rascunho e Relatório(s) finais serão apresentadas sob a forma de um capítulo de salvaguardas ambientais e sociais para o Manual de Operações do FUNPI. A preparação do capítulo será coordenada estreitamente com a equipa de consultores responsável pela preparação global do Manual de Operações. G. Duração 11. O número estimado de dias de trabalho para levar a cabo os serviços descritos é de trinta e cinco (35) dias durante um período de dois (2) meses. Este período incluirá acompanhar o consultor internacional durante visita de +/- catorze (14) dias deste/a ao país. O horário de trabalho será ajustado por mútuo acordo entre o cliente e o consultor durante as negociações do contrato. H. Qualificações 12. O consultor nacional deverá ter: Licenciatura numa área relevante, tal como gestão/avaliação ambiental e social, agronomia/agronegócio, engenharia ambiental, economia ou desenvolvimento internacional
5 Mínimo de 8 anos de experiência relevante em áreas como política do desenvolvimento, implementação de salvaguardas sociais e ambientais, desenvolvimento sustentável e finanças e desenvolvimento, avaliação ambiental e social, agronomia/agronegócio; o candidato deve ter conhecimento profundo do setor do caju na Guiné-Bissau, Experiência em proteção ambiental e social, experiência na elaboração de manuais de operações e conhecimento das políticas de salvaguarda do Banco Mundial/IFC será uma mais-valia Forte capacidade de comunicação interpessoal e de trabalho em equipa Competência para trabalhar em Português. Conhecimento de Francês e Inglês é uma mais-valia. Disponibilidade para visitas ao terreno. I. Documentos de contextualização recomendados 13. Contextualização do projeto: PSRAD Projeto de Reabilitação do Setor Privado e Desenvolvimento do Agronegócio (PRSPDA) - Project Information Document (PID) e Integrated Safeguards Datasheet (ISDS) Memorando de Entendimento Económico do País (CEM) (Banco Mundial) Guinea Bissau Poverty Reduction Strategy Paper (PRSP) Documento de Estratégia Nacional de Redução da Pobreza FUNPI: Decretos relevantes do FUNPI: Decreto Nº 3 / 2005, de 26 de Abril, Decreto Nº 19/2011, de 3 de Maio Apresentações do workshop de Novembro de 2011 sobre o Capítulo Caju do CEM e FUNPI Caju: Documento de trabalho para a elaboração do Plano Diretor do Caju e outros documentos relevantes para o setor agrícola/agronegócio Relatório do Enquadramento Institucional do Caju e Recomendações (em preparação) Documentos selecionados sobre projetos de agronegócio e.g. estudos técnicos e de eficácia sobre processamento, armazenamento, etc. Salvaguardas: Plano Nacional de Gestão Ambiental (2004) Lei Nacional do Quadro Ambiental (2010) Lei Nacional de Avaliação Ambiental (2010) Decreto para a criação da Célula de Avaliação de Impacto Ambiental (CAIA) Políticas de salvaguarda ambiental e social do Banco Mundial/IFC Ferramentas de Enquadramento de Gestão Social e Ambiental do Banco Mundial Enquadramentos de Gestão Social e Ambiental e procedimentos para o Fundo de Iniciativas Ambientais Locais (FIAL) Rural Community Driven Development Project/Participatory Development Project (RCDDP/PRDP), FUNDEI e outros fundos nacionais. J. Forma de Apresentação do Produto
6 14. Os Relatórios devem ser entregues em três (3) cópias impressas e a cópia em formato digital em dois (2) CD-ROM, o último em compatibilidade com o Microsoft Office 97. Rascunhos de todos os elementos a entregar dever ser submetidos a revisão e aprovação pelo menos com duas (2) semanas de antecedência do prazo para a entrega dos produtos finais. K. Direitos de Propriedade 15. Todos os materiais resultantes dos serviços contratados, incluindo documentação original, especificações e programas compilados das fontes, bases de dados, ficheiros, tabelas, gráficos, fotografias, memórias de cálculo e toda a informação obtida e métodos desenvolvidos no contexto do presente contrato são da Propriedade do Cliente.
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015
Leia maisInstituto da Biodiversidade e das Áreas Protegidas
Termo de Referência Posto: Assistente Técnico Principal do Projeto: Áreas Protegidas e Resiliência às Mudanças Climáticas Contexto As alterações climáticas são consideradas hoje como sendo uma das maiores
Leia maisOPORTUNIDADE Nº 009/2018 PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA PARA PROJETO DE CAPACITAÇÃO E PEQUENOS SUBSÍDIOS PARA APOIAR MITIGAÇÃO E
OPORTUNIDADE Nº 009/2018 PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA PARA PROJETO DE CAPACITAÇÃO E PEQUENOS SUBSÍDIOS PARA APOIAR MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA FEVEREIRO-2018
Leia maisUNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO ( )
RE20432-47/47/34/12 VOLUME 1: TEXTO PRINCIPAL UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO (2017 2021) (Projecto Actualizado a 23 de Fevereiro de 2017) Pág.1 Resumo
Leia maisNEPAD PLANNING AND COORDINATING AGENCY
NEPAD PLANNING AND COORDINATING AGENCY ANÚNCIO DE VAGA: OFICIAL SUPERIOR DO PROGRAMA, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS- VA/NPCA/17/20 A Agência de Planeamento e Coordenação da NEPAD (NPCA ou
Leia maisTermos de Referência
Mozambique Support Program for Economic Enterprise Development Sun Square Commercial Centre, 2 nd Floor, Rua Beijo da Mulata nº 98, Sommerschield II Tel: (+258) 21 498169 or 82 3073688 Termos de Referência
Leia maisSubmissão do Dr. Artur Lami sobre sua intervenção no IPAD (revisão de um non paper enviado a 15 de Agosto, com data de 14 de Setembro)
Submissão do Dr. Artur Lami sobre sua intervenção no IPAD (revisão de um non paper enviado a 15 de Agosto, com data de 14 de Setembro) Toda a nossa acção e aplicação de dinheiros públicos deveria estar
Leia maisTermos de Referência Consultoria em Planeamento de Desenvolvimento Regional Agrícola
Termos de Referência Consultoria em Planeamento de Desenvolvimento Regional Agrícola PROJETO: UE - ACTIVA Eixo de Governação Territorial :: REGIÕES: Bissau, Bafatá, Quinara e Tombali POSIÇÃO: Consultoria
Leia maisPROJETO KUMPU TERA DI MININESA
PROJETO KUMPU TERA DI MININESA Boa Governação para a Proteção Social da Criança CONSULTORIA: Jornalista especializado no âmbito da legislação e direitos da criança LOCALIZAÇÃO: Guiné-Bissau (Bissau) DURAÇÃO:
Leia maisReunião Anual do Caju
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTITUTO DE FOMENTO DO CAJU (INCAJU) PLANO DE ACÇÃO PARA A PROMOÇÃO DE POMARES ORDENADOS/COMERCIAIS (2017-2021) Reunião Anual do
Leia mais2. Cópia da íntegra do documento pode ser obtida da Secretaria, mediante solicitação.
PJ 112/17 6 março 2017 Original: inglês P Comitê de Projetos 13. a reunião 14 março 2017 Londres, Reino Unido Sumário Executivo Esquema de Garantia de Crédito sustentável, para promover a intensificação/expansão
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO DE TERRAS
Leia maisCOMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL.
COMUNIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DA ÁFRICA AUSTRAL FUNDO EUROPEU DE DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL Contexto A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral
Leia maisNOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS. ( ):
NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR: 01/2015 DATA: ( 01/03/2014) COMPONENTE:
Leia maisDelegação da União Europeia na Guiné-Bissau
Delegação da União Europeia na Guiné-Bissau CONVITE À PRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Seleção de uma agência de desenvolvimento de um Estado Membro da UE ou de uma Organização Internacional para
Leia maisCONSELHO. (Comunicações) Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital
7.12.2006 C 297/1 I (Comunicações) CONSELHO Conclusões do Conselho sobre a digitalização e a acessibilidade em linha de material cultural e a preservação digital (2006/C 297/01) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA,
Leia maisInovação no âmbito do processamento Integral do Caju. Dr. André Nanque;
Inovação no âmbito do processamento Integral do Caju Dr. André Nanque; 21-09-2016 Contexto - Guiné-Bissau Dimensão territorial do país: 36.125 Km 2 População: 1.520.830 habitantes Ligação com o caju: +80%
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade
TERMO DE REFERÊNCIA nº 007/2017 Contratação para a Área de Escritório de Projetos - PMO Responsável: Mônica Ferreira Setor: Escritório de Projetos - PMO Rio de Janeiro, 23 de junho de 2017 1. Identificação
Leia maisANÚNCIO DE VAGA DE SECRETÁRIO EXECUTIVO DA COMISSÃO DO LIMPOPO (LIMCOM)
ANÚNCIO DE VAGA DE SECRETÁRIO EXECUTIVO DA COMISSÃO DO LIMPOPO (LIMCOM) 1 Antecedentes Um dos objectivos do Protocolo da SADC sobre os Cursos de Águas Compartilhados, assinado a 7 de Agosto de 2000, é
Leia maisTermos de Referência. Consultores Nacionais
Termos de Referência Consultores Nacionais Contextualização O Centro de Desenvolvimento de Terras Sêcas - Drylands Development Centre (DDC) é um dos três Centros Temáticos do PNUD no mundo. O DDC é especializado
Leia maisFUNÇÃO: Gestor de Projetos. LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa. Categoria Tabela Salarial: Gestor CONTEXTO
FUNÇÃO: Gestor de Projetos LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa Categoria Tabela Salarial: Gestor CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto de utilidade pública, é uma Organização Não Governamental
Leia maisBolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017
Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um Português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto profissional numa empresa ou Instituição alemã,
Leia maisA agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013
A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisOPORTUNIDADE Nº 008/2018 PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA PARA PROJETO DE CAPACITAÇÃO E PEQUENOS SUBSÍDIOS PARA APOIAR MITIGAÇÃO E
OPORTUNIDADE Nº 008/2018 PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA PARA PROJETO DE CAPACITAÇÃO E PEQUENOS SUBSÍDIOS PARA APOIAR MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA FEVEREIRO-2018
Leia maisO que precisa de ser feito para colocar o Brasil no radar dos investidores internacionais
O que precisa de ser feito para colocar o Brasil no radar dos investidores internacionais ENIC, SALVADOR Setembro, 2015 kpmg.com.br 2014 KPMG Structured Finance S. A., uma sociedade anônima brasileira
Leia maisCompetitividade Global: Quais são os Problemas para a África e Como Nós Devemos Abordá-los. Charles Muigai
Competitividade Global: Quais são os Problemas para a África e Como Nós Devemos Abordá-los Charles Muigai A cooperação do Sul-Sul é essencial: Quase 50% do caju é produzido, somente 10% das castanhas são
Leia maisINICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto na educação pré-escolar
INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Concurso para apoio a iniciativas-piloto na educação pré-escolar Nota: Este concurso decorre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundação Calouste
Leia maisEuropa e na América do Sul
O projeto brasileiro de certificação da soja responsável Conectando iniciativas de soja responsável na Europa e na América do Sul Como tudo começou A parceria entre a Bayer e a Cefetra, empresa holandesa
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA)
SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Manual (Resumo) www.bpc.ao Call Center - 226 444 000 14 de Setembro de 2015 SISTEMA DE GESTÃO SOCIAL E AMBIENTAL (SGSA) Fundamentos do SGSA O Banco de Poupança
Leia maisMINIISTÉRIO DA ECONOMIA, PLANO E INTEGRAÇÃO REGIONAL GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU. Plano e Enquadramento de Gestão Ambiental e Social (ESMF/P)
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized MINIISTÉRIO DA ECONOMIA, PLANO E INTEGRAÇÃO REGIONAL GOVERNO DA GUINÉ-BISSAU Plano e
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Plano de Trabalho e Orçamento Anual (2017)
Página 1 de 8 REPÚBLICA DE ANGOLA Plano de Trabalho e Orçamento Anual (2017) Abordar a Necessidade Urgente de Adaptação na Orla Costeira e o Reforço das Capacidades em Angola (Atlas ID: 00084491) Página
Leia maisNEPAD PLANNING AND COORDINATING AGENCY
NEPAD PLANNING AND COORDINATING AGENCY ANÚNCIO DE VAGA: OFICIAL SUPERIOR DO PROGRAMA, GOVERNAÇÃO AMBIENTAL E ALTERAÇÃO CLIMÁTICA - VA/NPCA/17/21 A Agência de Planeamento e Coordenação da NEPAD (NPCA ou
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisConsultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde
Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento
Leia maisBolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais
Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2016 Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto
Leia maisFunção Principal do Cargo: Promover a paz e a segurança na Região. Áreas Principais de Resultados
ANÚNCIO DE VAGA O Secretariado da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) convida os cidadãos dos Estados Membros da SADC, devidamente qualificados e com experiência, a candidatarem-se para
Leia maisTermos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC ASSESSOR SÉNIOR PARA DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Termos de Referencia para Assessor Sénior da ANAC Titulo da Posição: Período de desempenho: ABRIL A SETEMBRO DE 2014 Dias de trabalho: 110 DIAS EQUIVALENTE A 5 MESES RENOVÁVEIS Nome do consultor: PD ASSESSOR
Leia maisAgência Fiduciária e de Administração de Projectos Projecto de Investimento em Resiliência das Áreas Costeiras da África Ocidental-WACA
República Democrática de São Tomé e Príncipe (Unidade Disciplina Trabalho) MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO, FINANÇAS E ECONOMIA AZUL Agência Fiduciária e de Administração de Projectos Projecto de Investimento
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA (TdR):
1 TERMOS DE REFERÊNCIA (TdR): MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE: AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE 1. INTRODUÇÃO A Comissão Permanente das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Okavango (OKACOM) é uma organização
Leia maisED 2133/12. 4 maio 2012 Original: inglês. Nota da OIC à Cúpula do G-20 Los Cabos, México, 18 e 19 de junho de 2012
ED 2133/12 4 maio 2012 Original: inglês P Nota da OIC à Cúpula do G-20 Los Cabos, México, 18 e 19 de junho de 2012 O Diretor-Executivo cumprimenta os Membros e, como decidido pelo Conselho em março de
Leia maisA ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
A ALER E O SEU PAPEL NO APOIO À REGULAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS IX Conferência RELOP 5 de Dezembro de 2016 O QUE É E PARA QUE SERVE A ALER PROMOTORA A ALER é uma associação sem fins lucrativos que tem
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisCofinanciado pela Comissão Europeia
Cofinanciado pela Comissão Europeia A NOVA PAC Em vigor a partir de janeiro 2015 Mais direcionado e flexível que nunca Maior escolha de regimes e medidas opcionais Transferências entre pilares Alguns dos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto
TERMO DE REFERÊNCIA nº 2017.0202.00008-3 Responsável: Betânia Santos Fichino Setor: Departamento de Áreas Protegidas/MMA Brasília, 02 de fevereiro de 2017 1. Objetivo da contratação Contratação de serviços
Leia maisRef.: 146-PDP-FSDMoc/2017 Título Data: Prazo para Recepção de Propostas Individual/Organização: Língua: 1. Sobre o FSDMoç
PEDIDO DE PROPOSTAS (PDP) PARA DESENHO DE UM ROTEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM ECOSSISTEMA ABRANGENTE E SUSTENTÁVEL PARA MICRO-SEGUROS EM MOÇAMBIQUE Ref.: 146-PDP-FSDMoc/2017 Título: Roteiro de um Ecossistema
Leia maisRepública de Angola MINISTÉRIO DO AMBIENTE Gabinete de Alterações Climáticas TERMO DE REFERÊNCIA
República de Angola MINISTÉRIO DO AMBIENTE Gabinete de Alterações Climáticas TERMO DE REFERÊNCIA ESPECIALISTA EM GÉNERO PARA CRIAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA E PLANO DE MONITORIA E AVALIAÇÃO PARA O PROJECTO CARVÃO
Leia maisFUNÇÃO: COORDENADOR PROGRAMA PAÍS - MOÇAMBIQUE. LOCALIZAÇÃO: Maputo (com deslocações províncias) Moçambique. DURAÇÃO: 12 meses (renovável) CONTEXTO
FUNÇÃO: COORDENADOR PROGRAMA PAÍS - MOÇAMBIQUE LOCALIZAÇÃO: Maputo (com deslocações províncias) Moçambique DURAÇÃO: 12 meses (renovável) CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto
Leia maisGrupo Fevereiro de 2015 Trabalho Nacional para o Investimento Social
GRUPO DE TRABALHO PARA O INVESTIMENTO SOCIAL 3ª REUNIÃO PLENÁRIA Grupo Fevereiro de 2015 Trabalho Nacional para o Investimento Social Reunião plenária Fevereiro 2015 CONTEXTO DA METODOLOGIA DE TRABALHO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS (JULHO à DEZEMBRO DE 2017) I. Histórico e Contexto Em 2012, associações indígenas
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis
Leia maisRepensando o Processamento na África. Sunil Dahiya (Principal Consultor da ACA) 19 de setembro de 2017.
Repensando o Processamento na Sunil Dahiya (Principal Consultor da ACA) 19 de setembro de 2017. Situação do Setor Africano do Caju em 58% Produção Mundial de CCN / RCN $1,9 Bi Exportação de CCN / RCN e
Leia maisNota-Conceito. Treinamento. Revisão Nacional de Exportações Verdes de Angola. 11 a 22 Junho 2018 Ministério do Comércio (MINCO), 9:00-13:00
Nota-Conceito Treinamento Revisão Nacional de Exportações Verdes de Angola 11 a 22 Junho 2018 Ministério do Comércio (MINCO), 9:00-13:00 Instrutores Dr. Alessandro Sanches-Pereira - Universidade de São
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005 Com a finalidade de promover a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento durável da zona costeira da Guiné Bissau através de uma gestão racional, este diploma
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETOS DE FIM DE CICLO Unidade Técnico Científica de Engenharia Civil
REGULAMENTO DE PROJETOS DE FIM DE CICLO Unidade Técnico Científica de Engenharia Civil Capítulo I INTRODUÇÃO Este regulamento aplica-se às Unidades Curriculares de Projeto I e Projeto II da Unidade Técnica
Leia maisPlano de Licitações, Aquisições e Contratação de Consultoria
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Plano de Licitações, Aquisições e Contratação de Consultoria I. Considerações Gerais
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS Nomeação de peritos nacionais e internacionais de curto prazo para Assistência técnica para o Reforço do Programa do sistema africano de direitos humanos" (Número de
Leia maisAutor: Dr. Henrique J. Mendes PCA ANCA-GB
Autor: Dr. Henrique J. Mendes PCA ANCA-GB Guiné-Bissau "Estudode Casoda Cadeiade Valor de Caju (numaperspectivada competitividadedo caju Africano). ÍNDICE A Competitividade Global Implica Fazer Uma Abordagem
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 5 ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Ação 5.1 CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES Enquadramento Regulamentar Artigo 27.º Criação
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006
Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006 No domínio do combate às alterações climáticas, o Protocolo de Quioto criou mecanismos de flexibilidade, como o comércio de licenças de emissão, a implementação
Leia maisPrograma para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE)
Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE) O que é o Programa LIFE? O Programa LIFE - cujo acrónimo traduz L Instrument Financier pour l Environment é um instrumento financeiro comunitário que
Leia maisAgência Fiduciária e de Administração de Projetos
República Democrática de São Tomé e Príncipe Ministério do Planeamento, Finanças e da Economia Azul (Unidade Disciplina Trabalho) Agência Fiduciária e de Administração de Projetos SERVIÇO DE CONSULTORIA:
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. Publicação e atualizações
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ------ MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO
Leia maisGuia para Identificar os Participantes do Prêmio do Comércio Justo sob a APS
Guia para Identificar os Participantes do Prêmio do Comércio Justo sob a APS Fair Trade USA Versão 1.0.0 A. Introdução Os "Participantes do Prêmio do Comércio Justo", ou "Participantes do Prêmio", são
Leia maisFUNDO PARA A CONSERVAÇÃO DOS OCEANOS
FUNDO PARA A CONSERVAÇÃO DOS OCEANOS REGULAMENTO 2ª EDIÇÃO 2018 TEMA: ESPÉCIES MARINHAS AMEAÇADAS. DA CIÊNCIA PARA A CONSCIÊNCIA. ARTIGO 1º O B J E T O O presente regulamento estabelece as normas para
Leia maisSeleção de Serviços. https://docs.google.com/forms/d/1wimsrs5a6pxvmpspl59vkfx_zkvlcmgibvp_exbv5i4/viewfor m?edit_requested=true
Seleção de Serviços Consultoria sobre a verificação dos mecanismos de controle interno e social da atividade de política comunitária nos territórios-alvo do Programa de Oportunidades e Direitos no Estado
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil (doravante denominado Ministério da Saúde)
MEMORANDUM DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O SECRETARIADO DO PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE HIV/AIDS (UNAIDS) PARA CONSTITUIÇÃO DO CENTRO INTERNACIONAL
Leia mais1 Proposta técnica e financeira
Concurso estudo de base PRODEM Especificações técnicas pela compilação da proposta Estabelecer um estudo de base de qualidade é uma tarefa importante para o PRODEM. Incentivamos, portanto, empresas de
Leia mais12 ª CLAD Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local
12 ª CLAD - 2007 Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local RESULTADOS DE UMA ABORDAGEM DE CIDADE DIGITAL PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL Joaquim Borges Gouveia, UAveiro, Portugal
Leia maisConcursos de Principais alterações face a João Carreira
Concursos de 2014 Principais alterações face a 2013 João Carreira Que novos concursos são lançados hoje? São lançados 6 concursos: 2 Concursos de 2014: Principais alterações face a 2013 TIPOLOGIAS DE PROJETO:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANTECEDENTES
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA (PESSOA JURÍDICA) PARA O DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DE APOIO PARA SENSIBILIZAÇÃO DE COMUNIDADES RURAIS, TENDO COMO FOCO A RESTAURAÇÃO DE PAISAGENS E A EQUIDADE DE GÊNERO
Leia maisAGRICULTURA E SEGURANCA ALIMENTAR (Reuniao da ASSECA-PLP) Castro Camarada
AGRICULTURA E SEGURANCA ALIMENTAR (Reuniao da ASSECA-PLP) Castro Camarada 23-11-2014 CONTEUDO Dimensoes da Seguranca Alimentar Seguranca Alimentar em Africa e na CPLP O papel Fundamental da Agricultura
Leia maisComércio Internacional
REFERENCIAL COMUM DE CERTIFICAÇÃO (Unidades de Certificação) Comércio Internacional Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor,
Leia maisECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL
ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia
Leia maisAgregação de agricultores e acesso a financiamento
Agregação de agricultores e acesso a financiamento 10 de setembro de 2013 Dalberg is an advisory firm dedicated to global development NOSSA MISSÃO Nossa missão consiste em mobilizar respostas eficazes
Leia mais3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS
REGULAMENTO 1. BOLSA DE INVESTIGAÇÃO 1.1. A bolsa de investigação do Grupo de Estudo da Doença Inflamatória Intestinal (doravante designado GEDII) tem como finalidade apoiar a realização de projectos de
Leia maisEstrutura de Missão para os Incêndios
Estrutura de Missão para os Incêndios Contributo da OPP # Categoria # Autoria # Documento Comentários Técnicos e Contributos OPP Gabinete de Estudos OPP Dezembro 2017 Lisboa Estrutura de Missão para os
Leia maisRepública da Guiné-Bissau MINISTERIO DA ECONOMIA E FINANÇAS. Projecto de Reabilitação do Sector Privado e apoio ao Desenvolvimento Agroindustrial
República da Guiné-Bissau MINISTERIO DA ECONOMIA E FINANÇAS Projecto de Reabilitação do Sector Privado e apoio ao Desenvolvimento Agroindustrial Termos de Referência Consultor Internacional Recrutamento
Leia maisFUNÇÃO: Gestor(a) de Projeto (GPROJ) LOCALIZAÇÃO: Guiné-Bissau (Bissau) Dezembro 2018 Agosto 2019 CONTEXTO
FUNÇÃO: Gestor(a) de Projeto (GPROJ) LOCALIZAÇÃO: Guiné-Bissau (Bissau) Dezembro 2018 Agosto 2019 CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto de utilidade pública, é uma Organização
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisReunião de informação 22 de Julho de 2015
Reunião de informação 22 de Julho de 2015 CONVITE EuropeAid/137295/DD/ACT/GW UE-AINDA (Ações Integradas em Nutrição e Desenvolvimento Agrícola) Esta apresentação não tem validade legal. Ela não dispensa
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA n
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PROJETO NACIONAL DE AÇÕES INTEGRADAS PUBLICO-PRIVADAS PARA BIODIVERSIDADE PROBIO II FUNDO NACIONAL PARA O MEIO AMBIENTE (Global Environmental Facility
Leia maisDesenvolvimento de sub-produtos a base de frutos de espécies tropicais e nativas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR INSTITUTO DE FOMENTO DO CAJU (INCAJU) Desenvolvimento de sub-produtos a base de frutos de espécies tropicais e nativas Reunião Anual
Leia maisJT PREV Fundo de Investimento Imobiliário Desenvolvimento Habitacional
Habitacional PROPOSTA PARA A 2ª EMISSÃO DE COTAS (EM LOTE ÚNICO) E PROPOSTA PARA A 3ª EMISSÃO DE COTAS (OFERTA PÚBLICA NORMAL- INSTRUÇÃO 400) O é um fundo de investimento imobiliário constituído sob a
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
14.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 74/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 240/2014 DA COMISSÃO de 7 de janeiro de 2014 relativo ao código de conduta europeu
Leia maisOntunLan, N do Botôr Turismo Socialmente Responsável no Sector de Quinhamel João Monteiro, IMVF
OntunLan, N do Botôr Turismo Socialmente Responsável no Sector de Quinhamel João Monteiro, IMVF 2º Encontro Conhecimento e Cooperação Turismo Socialmente Responsável, Guiné-Bissau Projeto Objetivo geral:
Leia maisAVISO N.º 31/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO
AVISO N.º 31/2016 NÚCLEO DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO Abertura do Processo de Candidatura a Financiamento Público a Projetos no Âmbito do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
MESTRADO EM CIÊNCIAS DO MAR DISCIPLINA DE ECOTOXICOLOGIA AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL José Lino Costa jlcosta@fc.ul.pt 11-05-2018 Professor Auxiliar na FCUL Vice-director do MARE DEFINIÇÃO DE IMPACTO
Leia maisEstratégia Continental de Agronegócios Impulsionando o crescimento da África
Pág.1 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: Tel: +251-115- 517 700 Fax: +251-115- 517844 / 5182523 Website: www.au.int Antecedentes e objectivos Estratégia
Leia maisAquisição de Bens Obras e Serviços
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Plano de Licitações, Aquisições e Contratações de Consultoria I. Considerações Gerais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Integração da Conservação da Biodiversidade no Setor do Turismo em Nome do Projecto
TERMO DE REFERÊNCIA Integração da Conservação da Biodiversidade no Setor do Turismo em Nome do Projecto Sinergia com o Reforço do Sistema de Áreas Protegidas de Cabo Verde (PIBT-AP) Posição Consultoria
Leia maisNOTA Presidência Conselho (Agricultura e Pescas) Melhor funcionamento da cadeia de abastecimento alimentar na Europa
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 12 de Janeiro de 2010 (14.01) (OR. en,es) 5214/10 POLGEN 5 COMPET 10 AGRI 6 ALIM 1 AGRISTR 1 AGRIORG 1 NOTA de: para: Assunto: Presidência Conselho (Agricultura e Pescas)
Leia maisCADEIAS CURTAS E MERCADOS LOCAIS
Este documento não dispensa a consulta de todos os normativos regulamentares que estão subjacentes à respetiva tipologia de apoio. V02_Janeiro 2019 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Regulamentação... 3 3.
Leia maisO Futuro da PAC pós 2013 Ponto de situação das negociações
O Futuro da PAC pós 2013 Ponto de situação das negociações Francisco Cordovil Director do GPP Seminário A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 IPIMAR, Algés 29 de Outubro de 2010 I. A PAC
Leia maisRepública de Angola Ministério da Energia e Águas. CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL
República de Angola Ministério da Energia e Águas CONSELHO CONSULTIVO ALARGADO Lubango, 28 e 29 DE JUNHO DE 2012 COMUNICADO FINAL Nos dias 28 e 29 de Junho de 2012, na cidade do Lubango, Província da Huíla,
Leia maisCompetitividade das Culturas de Rendimento em Moçambique: O caso da Castanha de Caju
Competitividade das Culturas de Rendimento em Moçambique: O caso da Castanha de Caju Monitoria e Análise de Políticas Agroalimentares (MAFAP) RESULTADOS PRELIMINARES Helder Zavale (CEPPAG-UEM) Luis Monroy
Leia maisElementos de Gestão na Produção Rural
Elementos de Gestão na Produção Rural Manter um empreendimento comercial no mercado tem se tornado cada vez mais desafiador. E isso é perfeitamente compreensivo, já que hoje temos muito mais acesso as
Leia maisDECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII)
Pág. 1 DECLARAÇÃO DE SIRTE SOBRE O INVESTIMENTO NA AGRICULTURA PARA O CRESCIMENTO ECONÓMICO E A SEGURANÇA ALIMENTAR (Doc. ASSEMBLY/AU/12 (XIII) Nós, Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos
Leia mais