UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE
|
|
- Elza Madeira Furtado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE A VISSECÇÃO NO ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA AUTOR: PAULO SERGIO MARTINS CASTELO BRANCO ORIENTADOR: JORGE TADEU VIEIRA LOURENÇO, M.Sc. RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO DE 2001.
2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE A VIVISSECÇÃO NO ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA AUTOR: PAULO SERGIO MARTINS CASTELO BRANCO TRABALHO MONOGRÁFICO APRESENTADO COMO PRÉ-REQUISITO PARCIAL PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE ESPECIALISTA EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR RIO DE JANEIRO, RJ, DEZEMBRO DE 2001.
3 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA HISTÓRICO VIVISSECÇÃO EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL NA EDUCAÇÃO COMPORTAMENTO ÉTICO QUANTO A UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS NO ENSINO E EM EXPERIMENTOS PRINCÍPIOS ÉTICOS INTERNACIONAIS5 2.6 MÉTODOS SUBSTITUTIVOS A ANIMAIS APLICADOS AO ENSINO SUPERIOR VANTAGENS DAS ALTERNATIVAS A UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS LEGISLAÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO...17
4 6 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...18
5
6 RESUMO Este trabalho tem por objetivo mostrar o que pensam as pessoas ligadas a medicina veterinária sobre a vivissecção como uma rotina na formação do médico veterinário. Justifica-se, devido ao crescente clamor das sociedades de proteção animal,para que essa prática seja abolida. Utilizou-se neste trabalho um questinario com oito perguntas pertinentes ao assunto, que foi respondido por cinqüenta pessoas ligadas a medicina veterinária, a avaliação destas respostas permitiu postular que a vivissecção é praticada nas faculdades de medicina veterinária e é considerada pela comunidade acadêmica e profissional como necessária, e a despeito da opinião dos autores consultados, praticada seguindo-se padrões éticos.
7 1 INTRODUÇÃO No início da civilização era comum a utilização de seres humanos (escravos e condenados), com finalidade cientifica nas dissecações e necropsias. Aos poucos esta prática foi sento substituída, por motivações inicialmente religiosas e, posteriormente, legais, adotando-se modelos animais para os estudos da origem e das características dos processos patológicos que afetavam a espécie humana. Desde essa remota época os animais são usados para os mais diversos experimentos visando o desenvolvimento Didático-Cientifico. (Teixeira, 1996). O objetivo deste trabalho é abordar as conseqüências da vivissecção no ensino da medicina veterinária, segundo médicos veterinários e profissionais ligados à área biomédica. Este objetivo é justificado pela necessidade da criação de uma conscientização na classe médico-veterinária sobre a possível dessensibilização que a prática da utilização de animais vivos em experimentos e aulas práticas cria nos profissionais que utilizam a vivissecção para a lecionação e nos alunos, futuros profissionais, que aprendem seu ofício, em parte, as custas desse instrumento.
8 2 - REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Histórico Aristóteles ( a C.) pesquisou as semelhanças e diferenças de conformação e funcionamento entre órgãos humanos e órgãos animais. Hipócrates ( a C.), Galeno ( a C.), utilizando primatas, estabeleceu as diferenças anatômicas entre esta espécie e o homem, através do estudo do funcionamento da medula espinhal. Harvey ( ) estudou a circulação sanguínea de sapos, rã, cobras, caranguejos, camarões, cães, bovinos, coelhos e outras espécies. O emprego de animais em estudos consagrou personalidades como Lavoisier e Claude Bernard, que ressaltaram a sua importância para a evolução das áreas da fisiologia, patologia e farmacologia. (Ibid) Na Bíblia, Gênesis, Capítulo 1, versículo 26, há a citação de que Deus criou o homem á sua imagem e semelhança, com o domínio sobre os peixes, os pássaros, o gado e a terra. Naturalmente, este domínio que deus deu ao homem não significa que os animais não tenham seus direitos e que devemos reconhecer, regulamentar e respeitar. (ibid). Buda, 500 a.c., assumiu posição contrária á morte de qualquer semelhante, fosse ele bicho ou gente. Tende piedade de todas as criaturas vivas e dessa forma o fogo de vossa vida se extinguirá e mergulhareis numa abençoada eternidade de paz., dizia o mestre indiano. O primeiro mandamento budista, aliás, proclama justamente o respeito á vida: não matarás nenhuma criatura vivente (Levai, L.F., 1998). Na primeira metade do século XIX surgiram as primeiras críticas á utilização de animais em experimentos, com a prática da
9 vivissecção, estabelecidas como obrigatórias aos estudos de fisiologia nas ciências experimentais.(teixeira, 1996). 2.2 Vivissecção Segundo a definição clássica, é a operação feita em animais vivos para estudos fisiológicos. Relaciona-se, portanto, á dissecação de cobaias de laboratório, anestesiadas ou não, com o propósito de realizar estudos científicos. Em sentido amplo essa prática é apenas uma das formas de experimentação animal propriamente dita, em que os pesquisadores realizam outros procedimentos que não apenas os cirúrgicos. A morte desses animais, independente do sofrimento a que possam ser submetidos, é justificada pela ciência médica como mal necessário, expressão eufemística correlata á máxima maquiavélica de que os fins justificam os meios (Levai,T.B.,2001) Experimentação animal na educação São várias as finalidades dos experimentos realizados com animais nas universidades brasileiras: observação de fenômenos fisiológicos e comportamento a partir da administração de drogas; estudos comportamentais de animais em cativeiro; conhecimento da anatomia; e desenvolvimento de habilidades e técnicas cirúrgicas. (Greif, 2000). Abaixo estão descrições breves dos experimentos mais encontrados nas universidades, segundo GREIF (2000).
10 miografia: um músculo esquelético, geralmente da perna, é retirado da rã, onde estuda-se a resposta fisiológicas a estímulos elétricos. As respostas são registradas em gráficos. sistema nervoso: uma rã é decapitada e um instrumento pontiagudo é introduzido repetidamente na sua medula espinhal, observando-se o movimento dos músculos esqueléticos do restante do corpo. sistema cardio-respiratório: um cão é anestesiado, tem sue tórax aberto e observa se os movimentos pulmonares e cardíacos. Em seguida aplicam-se drogas, como adrenalina e acetilcolina, para análise da resposta dos movimentos cardíacos. anatomia: diversos animais podem ser utilizados para tal finalidade. Geralmente são sacrificados como parte do exercício. estudos psicológicos: ratos, porcos-da-india ou pequenos macacos podem ser utilizados como instrumentos de estudo. São vários os experimentos realizados: privação de alimentos ou água; experimentos como cuidado materno, onde a prole é separada dos genitores; indução de estresse, utilizando-se choque elétricos, por exemplo; comportamento social em indivíduos artificialmente debilitados ou caracterizados. habilidades cirúrgicas: muitos animais podem ser utilizados para esta praticas. Geralmente estão vivos e anestesiados. Os exercícios de técnicas operatórias são comuns em faculdades de medicina veterinária e exigem grande quantidade de animais.
11 2.4 - Comportamento ético quanto à utilização de animais no ensino e em experimentações Devido a crescente consciência critica com a ecologia, a comunidade em geral tem se mostrado mais receptiva aos anseios das entidades protetoras dos animais quanto ao uso de animais em investigações médicas despertando atenção para a necessidade de discutir a legislação vigente neste assunto.(teixeira, 1996). A comunidade científica atual busca alternativas, que vão desde a diminuição do número de animais empregados, cultura de células, utilização de microrganismos, de animais invertebrados inferiores, até modelos matemático e estudos epidemiológicos Princípios éticos internacionais TEIXEIRA (1996), apresenta, abaixo, os princípios que norteiam a utilização de animais em experimentações. O experimento com animais deve ser efetuado somente quando outros métodos substitutivos não puderem ser utilizados. Só devem ser feitos experimentos com animais depois de considerada a sua relevância. Devem ser utilizados animais de espécies e qualidade adequadas em número mínimo, para se obter resultados válidos.
12 Todo cientista deve se preocupara com o cuidado e uso apropriado dos animais em experimentos, evitando ou minimizando desconforto, aflição e dor. Supor sempre que procedimentos dolorosos para o homem também causam dor no nos animais. Para procedimentos que causam dor e aflição deve-se usar sedação, analgesia ou anestesia. Nunca usar paralisantes químicos nestas circunstâncias. Quando não se adequar ao descrito anteriormente, as decisões devem ser compartilhadas com o corpo colegiado de revisão dôo protocolo experimental. A decisão nunca deve ser tomada pelo pesquisador interessado na pesquisa, mas por pessoas que não tenham compromisso pessoal com ela. Em caso de dor severa ou crônica, aflição ou descapacitação, os animais devem ser sacrificados de modo indolor. Deve-se assegurar que os investigadores e o pessoal auxiliar tenham qualificação, experiência e treinamentos adequados Métodos substitutivos a animais aplicados ao ensino superior as seguintes possibilidades: LEVAI, T. B. (2001), sugere como métodos substitutivos Cultura de tecidos, células e órgãos humanos em recipientes, interagindo com a droga proposta, para estudar os efeitos no organismo humano e animal.
13 Pesquisas de doenças existentes em culturas de outros povos, estilos de vida, dietas, estudos de casos humanos, relatórios de necropsias e análises estatísticas dos efeitos de vários fatores na incidência da doença. Placentas humanas e animais descartadas poderiam ser usadas para a prática de cirurgia microvascular; Quando se fala em métodos alternativos não significa completa abolição do uso de animais. Eles podem ser usados para esse fim, desde que não lhes sejam infligido sofrimento ou dor. Também são métodos alternativos a utilização do animal de estimação do próprio estudante em sua pratica clinica, por exemplo oftalmologia, semiologia e treinamento de cirurgia de castração em animais de abrigos, posteriormente doados.ainda pode se lançar mão de vídeos que exibem quadros de intoxicação ou anafilaxia, obtidos a partir de casos reais, dispensando a indução experimental de tais situações e suas inúmeras repetições (Greif, 2000) Vantagens das alternativas a utilização de animais: GREIF (2000), apresenta as seguintes vantagens das alternativas a utilização de animais em experimentos e atividades didáticas:
14 Otimizam o cronograma: gasta-se muito tempo com a preparação da experimentação animal. É comum que os experimentos não dêem certo ou deixem margem a interpretações confusas. Possibilitam melhor aprendizado: simulações interativas permitem que o estudante volte atrás em algum estágio do experimento. O que não é possível em experimentos in vivo. Cada estudante pode aprender de acordo com seu ritmo e repetir todo o experimento, se necessário essa tecnologia não cria dependência do laboratório e de pessoal especializado para o estudo, permitindo que seja realizado até em casa. São econômicas : ao contrário do que muitos pensam, as alternativas são financeiramente viáveis. O uso de animais implica grandes gastos com manutenção. Já as alternativas possuem tempo de vida muitas vez indeterminado, não sendo descartáveis como os animais utilizados. São éticas: o oferecimento de alternativas respeita os princípios éticos, morais ou religiosos de estudante que se opõem ao uso de animais parta estas finalidades Legislação Surgiu no Brasil, em 1934, o decreto federal n Que assegurava. Se, exceção, proteção a todos os animais. Em 1967, é publicada a lei n 5.197, que dispõe sobre a proteção á fauna. Somente em 1979, a lei n estabeleceu normas para a prática didático-científica da vivissecção de animais, regulamentando o registro de Biotérios e centros de experimentação, e
15 estabelecendo penalidades para os infratores. O decreto lei n , de 17 de junho de 1969, capítulo II, art. 2, estipula ser o exercício da medicina de animais de laboratório uma atividade profissional privativa do Médico Veterinário. Isto significa que todo o biotério deve ter um médico veterinário especializado em animais de laboratório, para supervisão do mesmo. Somente a legislação não é suficiente para garantir a proteção efetiva dos animais. É na educação e consciência de cada indivíduo que trabalha com animais que deve estar incutido o princípio de minimizar a utilização, a dor, o sofrimento e o stress dos animais. No dia 27 de janeiro de 1978, a UNESCO proclamou, em Bruxelas, a famosa Declaração Universal dos Direitos dos Animais, subscrita por quase tosos os países do mundo, incluído o Brasil. Eis os preceitos básicos da cartilha que se tornou, sob o aspecto moral, a Carta Magna dos bichos: Artigo 1 mesmo direito á existência. Todos os animais nascem iguais diante da vida e tem o Artigo 2 a) cada animal tem direito ao respeito. b) O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar os outros animais ou explora-los, violando esse direito. Ele tem o9 dever de colocar sua consciência a serviço dos outros animais. c) Cada animal tem o direito á consideração, á cura e á proteção do homem.
16 Artigo 3 a) nenhum animal será submetido a maltrato e atos cureis. b) Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor nem angústia Artigo 4 a) cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu ambiente natural terrestre, aéreo e aquático e tem o direito de reproduzir-se. b) A privação de liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a esse direito Artigo 5 a) cada animal pertencente a uma espécie, que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie. b) Toda modificação imposta pelo homem para fins mercantis é contraria a esse direito. Artigo 6 a) cada animal que o homem escolher para companheiro tem direito a uma duração de vida conforme sua natural longevidade. b) O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
17 Artigo 7 Cada animal que trabalha tem o direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade do trabalho, a uma alimentação adequada e ao repouso. Artigo 8 a) a experimentação animal, que implica em sofrimento físico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra. b) As técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas. Artigo 9 No caso do animal ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e morto sem que para ele resulte ansiedade ou dor. Artigo 10 Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem. A exibição de animais e os espetáculos que u7tilizam animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
18 Artigo 11 O ato que leva á morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um delito contra a vida. Artigo 12 a) cada ato que leva á morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, um delito contra a espécie. Artigo 13 a) o animal morto deve ser tratado com respeito b) as cenas de violência de que os animais são vítimas devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham por fim mostrar um atentado aos direitos do animal. Artigo 14 a) as associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ser representadas a nível de governo. b) b) os direitos do animal devem ser defendidos por leis, como os direitos do homem.l de governo. c) os direitos do animal devem ser defendidos por leis, como os direitos do homem. Com relação a vivissecção, utilização de animais vivos em experimentações, a lei n 6.638/79 estabelece normas para as experimentações científicas envolvendo animais vivos como cobaias. A vivissecção não será permitida: sem emprego de anestesia; em centros de
19 pesquisas e estudos não registrados em órgão competente; sem a supervisão de técnico especializado; com animais que não tenham permanecido mais de quinze dias em biotérios; em estabelecimentos de 1 e 2 graus e em quaisquer locais freqüentados por menores de idade.
20 3 - MATERIAIS E MÉTODO Foram utilizados para reaçização deste trabalho um questionário com oito perguntas direta ou indiretamente ligadas a utilização de animais no ensino da medicina veterinária. 50 pessoas, de diversas faculdades de medicina veterinária responderam, anonimamente, as perguntas do questionário. A pesquisa foi realizada no período entre junho e novembro de 2001, no Estado do Rio de Janeiro, RJ. Entre os entrevistados estavam estudantes, médicos veterinários e professores universitários ligados a medicina veterinária. Os dados obtidos dos questionários foram confrontados com os obtidos da literatura consultada, para a elaboração das conclusões deste trabalho. As respostas dos 50 entrevistados foram comparadas entre si e agrupadas em dois grupos para cada pergunta, um grupo de respostas afirmativas e um grupo de respostas negativas, totalizando 16 grupos. Após esse agrupamento realizou-se a análise estatística para elaboração do perfil dos entrevistados, e comparação desse perfil com a literatura consultada sobre o assunto.
21 QUESTIONÁRIO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS VIVOS NO ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA 1) você já participou ou presenciou alguma aula que causou algum dano físico ou psicológico nos animais utilizados? sim não 2) Alguma vez você efetivamente fez alguma coisa para impedir a utilização de animais em aulas ou experimentos que lhes infringissem algum dano físico ou psicológico? sim não 3) Você conhece algum método substitutivo à utilização de animais em aulas que resultem em algum malefício a esses animais? sim não 4) Você conhece alguma instituição de ensino que não utilizem animais nestas aulas? sim não 5) Você julga indispensável a utilização de animais vivos em aulas que tragam algum dano físico ou psicológico a esses animais? sim não 6) Você sabe o que é vivissecção? sim não 7) Você conhece alguma lei de proteção animal? sim não 8) Você acredita que a utilização de animais vivos em aulas que lhes tragam sofrimentos físicos ou psicológicos, pode dessensibilizar os alunos, futuros profissionais com relação ao sofrimento animal? sim não
22 4 -RESULTADO De acordo com os dados obtidos dos cinqüenta entrevistados, apresenta-se os seguintes resultados: 90% já participaram ou presenciaram aulas onde praticou-se vivissecção, de todos os entrevistados, apenas 25% tomaram alguma atitude para impedir a vivissecção em aulas, 20% conhecem métodos que substituam a vivissecção no ensino da Medicina Veterinária, 20% conhecem alguma instituição que não pratica vivissecção, 60% julgam indispensável à utilização de animais em aulas, mesmo que seja praticada vivissecção, 75% sabem o que é vivissecção, 85% conhecem alguma lei para proteção animal, 20% acreditam que a vivissecção desumaniza os alunos com relação ao sofrimento animal.
23 5 - DISCUSSÃO De acordo com as obras consultadas, a vivissecção é apresentada como uma ferramenta científica ou didática, que deve ser totalmente abolida por infringir danos físicos ou psicológicos aos animais e por determinar em seus praticantes uma diminuição significativa da compaixão que os profissionais que trabalham com seres vivos devem possuir, entretanto com base nos questionamentos feitos de acordo com a metodologia dês trabalho, o que se observa é que os autores acima referendados estão distantes de compreender o que realmente ocorre na utilização didática de animais no ensino da medicina veterinária, onde excessos não são cometidos, são realizados apenas os experimentos estritamente necessários à formação médico veterinário, respeitando-se os instrumentos legais e éticos, para que as técnicas aprendidas nas cobaias sejam posteriormente utilizadas com êxito nos pacientes. Apesar de diversas alternativas apresentadas por LEVAI T. B., (2000), em sua maioria as pessoas ligadas à medicina veterinária não as conhecem, por tanto não visualizam suas vantagens, sugere-se então que os métodos alternativos sejam divulgados amplamente, para somente então se tentar efetivamente substituir os animais vivos.
24 6 - CONCLUSÃO Concluiu-se com este trabalho, que a vivissecção é praticada pela maioria das pessoas ligadas a medicina veterinária, onde poucas se manifestam ativamente contra esta pratica, embora seja conhecida, pelo menos por uma parcela da comunidade médico veterinária praticas substitutivas a esse método, logo não é de se estranhar o fato de que seja praticada na maior parte das universidades.a maioria dos entrevistados por conhecerem as leis de proteção animal, provavelmente praticam-na seguindo padrões éticos e legais. É considerada indispensável ao ensino médico veterinário, não sendo considerada um fator que diminua a compaixão do medico veterinário pelos seus pacientes, pela maioria dos entrevistados.
25 7 - BIBLIOGRAFIA GREIF, S.; TRÉZ, T. A Verdadeira Face da Experimentação Animal. Rio de Janeiro: Sociedade Educacional Fala Bicho, p. LEVAI, L. F.; Direito dos Animais: O Direito Deles e o Nosso Direito Sobre Eles. Campos do Jordão: Mantiqueira, p. LEVAI, T. B.; Vitimas da Ciência : Limites Éticos da Experimentação Animal. Campos do Jordão: Mantiqueira, p. TEIXEIRA, P. Biossegurança. Rio de Janeiro: Fiocruz, p.
Direito dos animais. Artigo 1º. Declaração universal dos direitos dos animais: 1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
Direito dos animais Declaração universal dos direitos dos animais: 1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida. 2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem. 3 - Nenhum animal
Leia maisCódigo de Ética. Para a Aplicação de Reiki em Animais Prática de Voluntariado e Profissional
Código de Ética Para a Aplicação de Reiki em Animais Prática de Voluntariado e Profissional Introdução Ao longo dos anos, desde a sua fundação a 2 de Outubro de 2008, que a Associação Portuguesa de Reiki
Leia maisTESTES EM ANIMAIS PRODUTOS TESTADOS E COMERCIALIZADOS
TESTES EM ANIMAIS PRODUTOS TESTADOS E COMERCIALIZADOS Leonardo De Jesus Bondioli 1 Natalia Georgetti Frediani 1 Vitor Hayashi Yamanaka 1 Rosângela Maura Correia Bonici 2 Resumo: Os testes em animais procuram
Leia maisINFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO UNIFICADO
INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO UNIFICADO Considerando orientação Superior, relativamente ao trabalho em equipe na busca da formação qualificada e diferenciada dos alunos desta
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA PARA O USO DE ANIMAIS
COMITÊ DE ÉTICA PARA O USO DE ANIMAIS INSTRUÇÕES AOS AUTORES NECESSIDADES DOCUMENTAIS PARA ANÁLISE ENTRADA DO PROCESSO DE PESQUISA É VIA PROTOCOLO DO CEUA 1. DEVEM CONSTAR NOS DOCUMENTOS Logotipo das Instituições
Leia maisCONSULT - Consultoria Técnica Municipal Ltda. CONCURSO PÚBLICO MUNICIPAL PROVA PARA AGENTE SOCIAL DE SAÚDE. Direito dos animais
Leia atentamente o texto abaixo: Direito dos animais Você não sabia que os bichos também têm direitos? Sim, eles têm! A Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi proclamada em uma assembléia da
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL Os conhecimentos biológicos empíricos datam da época prépré-histórica, quando o homem primitivo, na sua condição de caçador e coletor, conheceu diferentes tipos de plantas e animais.
Leia maisUSO DE ANIMAIS NO ENSINO E PESQUISA NAS MEDICINAS HUMANA E VETERINÁRIA EKATERINA AKIMOVNA BOTOVCHENCO RIVERA
USO DE ANIMAIS NO ENSINO E PESQUISA NAS MEDICINAS HUMANA E VETERINÁRIA EKATERINA AKIMOVNA BOTOVCHENCO RIVERA INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO PERDA DE CONTATO COM NATUREZA E ANIMAIS Visão atual: tanto animais
Leia maisArt. 2º Os protocolos a serem apresentados à CEUA-UFSJ, conforme modelo do anexo A desta Resolução, devem conter:
RESOLUÇÃO N o 031, de 20 de junho de 2011. Modifica e Reedita a Resolução/CONSU nº 045, de 26/11/2007, que aprova o protocolo a ser submetido à Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA- UFSJ) da UFSJ
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS CEUA-UFT FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM ANIMAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS CEUA-UFT FORMULÁRIO PARA SUBMISSÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM ANIMAIS Documentos para submissão: 1-Cópia do projeto de pesquisa; 2-Formulário
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SOBRE O BEM ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO
PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SOBRE O BEM ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO Karine NATTER 1, Carlos Eduardo Nogueira MARTINS 2, Renata Cavalcanti Bastos
Leia maisCOMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO OU ATIVIDADE DIDÁTICA
PROTOCOLO N O PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO OU ATIVIDADE DIDÁTICA 1. ( )Ensino ( )Pesquisa Data Inicio:_ /_ /_ Término:_ /_ /_ Finalidade: 2. Nome do Docente Responsável: Departamento:
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS PREÂMBULO Considerando que todo o animal possui direitos, Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos têm levado e continuam a levar o
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 2.905, DE 2011 (Do Sr. Roberto de Lucena)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.905, DE 2011 (Do Sr. Roberto de Lucena) Proibe a utilização de animais em pesquisas que possam lhes causar sofrimento físico ou psicológico, relacionadas à produção
Leia maisProfessor Roberson Calegaro
Professor Professor Roberson Roberson Calegaro Calegaro A invasão do Instituto Royal em outubro de 2013, por ativistas dos direitos animais reaqueceu a discussão sobre testes de remédios, vacinas, tratamentos
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 612/XIII/2ª PELA PROGRESSIVA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO DO USO DE ANIMAIS PARA FINS CIENTÍFICOS. Exposição de Motivos
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 612/XIII/2ª PELA PROGRESSIVA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO DO USO DE ANIMAIS PARA FINS CIENTÍFICOS Exposição de Motivos A sociedade está cada vez mais alerta para o uso de animais para fins
Leia maisIMPORTÂNCIA DO EXPERIMENTO CIENTÍFICO EM ANIMAIS
IMPORTÂNCIA DO EXPERIMENTO CIENTÍFICO EM ANIMAIS Daniela Costa Vilela Marinara Lemos Sabrina Jesus Almeida Elisângela Maura Catarino Resumo: A utilização de animais para pesquisas científicas representam
Leia maisTodos os animais têm direito a vida
Todos os animais têm direito a vida Estresse em animais Conceitos básicos Estresse (stress) Conjunto de respostas fisiológicas e comportamentais que são necessárias para a adaptação do indivíduo a novas
Leia maisProjecto-Lei n.º 372/XIII/2ª. Introduz normas mais rigorosas no que diz respeito à utilização de animais para fins de investigação científica
Projecto-Lei n.º 372/XIII/2ª Introduz normas mais rigorosas no que diz respeito à utilização de animais para fins de investigação científica Exposição de motivos A vivissecção significa, em termos literais,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE ARARAQUARA FACULDADE DE ODONTOLOGIA
PROTOCOLO PARA EXPERIMENTAÇÃO COM ANIMAIS 1 TÍTULO DA PESQUISA OU AULA PRÁTICA: Português: Inglês: 2 FINALIDADE DA PESQUISA OU AULA PRÁTICA: ( ) Ensino ( ) Pesquisa 3 IDENTIFICAÇÃO DOS PARTICIPANTES: a)
Leia maisI- FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ANIMAL CEPA I- FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DO CEPA PROTOCOLO N o
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou
Leia maisJOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM.
JOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM. DIREITO DOS ANIMAIS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Sergio Antonio Fabris Editor Porto Alegre,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO Petrolina Junho de 2013 Apresentação Na contínua evolução do conhecimento humano, especialmente o da biologia, bem como das medicinas humana e veterinária,
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / 1) DADOS GERAIS DO
Leia maisREGULAMENTO DO BIOTÉRIO JOSÉ MANOEL LOPES CAPÍTULO I DO OBJETO
REGULAMENTO DO BIOTÉRIO JOSÉ MANOEL LOPES CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º O disposto neste Regulamento reger-se-á pelo Estatuto e Regimentos da Univás, considerando a LEI Nº 11.794 de 08 outubro de 2008 e
Leia maisCurso: Faculdade/Universidade:
Curso: Faculdade/Universidade: Daniel de Marchi Furuya Medicina Veterinária USP 5º Ano Iniciação Científica em Odontologia Veterinária Estágio atual: Departamento de Cirurgia de Pequenos Animais Sobre
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA
COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS ANEXO I FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO
Leia maisTodos os animais têm direito a vida
Todos os animais têm direito a vida Estresse em animais Conceitos básicos Estresse (stress) Conjunto de respostas fisiológicas e comportamentais que são necessárias para a adaptação do indivíduo a novas
Leia maisTodos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem
Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem Comportamento animal Conceitos básicos Conceitos básicos Comportamento é uma reação exibida pelo indivíduo como resultado de estímulos internos
Leia maisProfa Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva TRATAMENTO CONTROLE
Profa Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva FCAA/FISMA - FEA TRATAMENTO CONTROLE Conjunto das características: Especificação da unidade experimental (u. e.) Definição da variável em análise e como será
Leia maisNORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO BIOTÉRIO METRY BACILA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ - FMJ
NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO BIOTÉRIO METRY BACILA FACULDADE DE MEDICINA DE JUNDIAÍ - FMJ EQUIPE: Coordenadora: prof. Dr. Marcelo Rodrigues da Cunha Técnica: Damaris Aparecida dos Santos Pontes APRESENTAÇÃO
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO
CEUA (COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS) COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO (Resolução Normativa
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) ORIENTAÇÕES PARA ENCAMINHAMENTO DE PROJETOS DE PESQUISA À COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) DA UNEB. 1. As seguintes
Leia maisDespacho de criação do ORBEA do icbr da FMUC e Regulamento
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Despacho de criação do ORBEA do icbr da FMUC e Regulamento Considerando que a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, adiante designada por FMUC,
Leia maisPlanejamento de Experimentos. Como designar os tratamentos às unidades experimentais? Quantas vezes deve-se repetir os diferentes tratamentos?
Planejamento de Experimentos Como designar os tratamentos às unidades experimentais? Quantas vezes deve-se repetir os diferentes tratamentos? FISHER, matemático e estatístico, desenvolveu: tipos de experimentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO. Petrolina - PE Novembro de ª Versão
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO Petrolina - PE Novembro de 2016 2ª Versão Apresentação Na contínua evolução do conhecimento humano, especialmente o da biologia, bem como das medicinas
Leia maisFORMULÁRIO PARA LICENCIAMENTO DE PROJETOS EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL (ao abrigo do disposto no Decreto-lei nº113/2013 de 7 de agosto)
FORMULÁRIO PARA LICENCIAMENTO DE PROJETOS EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL (ao abrigo do disposto no Decreto-lei nº113/2013 de 7 de agosto) Instruções de preenchimento e submissão: Preencher todos os campos solicitados,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DA SEMIOLOGIA MÉDICA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA
A IMPORTÂNCIA DA MONITORIA DA SEMIOLOGIA MÉDICA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA Alessandra Alves Gomes Martins 1 Sandra Barreto Fernandes da Silva 2 Rafael Lima da Cunha 3 Raul Rodrigues Barros 4 Kédma Suelen Braga
Leia maisO USO DE COBAIAS PARA FINS CIENTÍFICOS E A POSSIBILIDADE DE SUA SUBSTITUIÇÃO POR OUTROS MÉTODOS ALTERNATIVOS 1
O USO DE COBAIAS PARA FINS CIENTÍFICOS E A POSSIBILIDADE DE SUA SUBSTITUIÇÃO POR OUTROS MÉTODOS ALTERNATIVOS 1 Camila Maria Bandeira 2, Daniela Bonini Vilani 3. 1 Pesquisa realizada no Componente curricular
Leia maisNormas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)
Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba
Leia maisFORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: / / No campo fármaco, deve-se informar o(s) nome(s)
Leia maisCódigo Disciplina Créditos CH. CBV7405 Metodologia da Pesquisa Científica CBV7404 Introdução à Medicina Veterinária
20 Os trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas, trabalho de curso, atividades complementares e estágio curricular (todas curriculares e obrigatórias) serão indispensáveis ao cumprimento das atividades
Leia maisPROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS EM PESQUISA/AULA PRÁTICA
Criado em 2012 USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO PROTOCOLO N O : RECEBIDO EM / /. Este formulário deve ser preenchido pelo responsável e encaminhado ao CEUA- FACENE/FAMENE. É necessário o envio do projeto de pesquisa
Leia maisTempestade Cerebral. Suelen Camargo e Lara Maldanis
Tempestade Cerebral Suelen Camargo e Lara Maldanis O que é? Técnica de dinâmica de grupo Estimula a criatividade Objetivo é gerar soluções inovadoras em grupos Regras básicas Todas as idéias são bem vindas
Leia maisPLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO:
PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 72 horas PROFESSOR TITULAR: MIGUEL DE LEMOS NETO PROFESSORES: ANDERSON TEIXEIRA EMENTA O ensino da disciplina
Leia maisREGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Em conformidade com as Resoluções CoCEx nº 6276 de 21
Leia maisTodos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem
Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem Comportamento animal Conceitos básicos Conceitos básicos Comportamento é uma reação exibida pelo indivíduo como resultado de estímulos internos
Leia maisMetodologia Científica. Construindo Saberes
Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ)
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) No sentido de promover o dever de justiça e responsabilidade e ética é de fundamental importância que o enfermeiro conheça, divulgue e aplique
Leia maisListagem de Roteiros
Autorização de Cessão de Imagem e Voz Autor: Universidade do Rio Grande Listagem de Roteiros Guia Sistema Endócrino Quantidade: 01 / 63 páginas Guia de roteiros práticos de Fisiologia Circulação Quantidade:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012. ETEC Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisENFERMEIRO EMERGENCISTA
UNIVERSIDADE POSITIVO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ENFERMEIRO EMERGENCISTA CRONOGRAMA MÓDULOS TEÓRICOS TURMA 01 Encontros: sextas
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Dispõe sobre a importação de material biológico de origem humana para fins de ensino e de pesquisa. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a importação
Leia maisPlanejamento de Experimentos
Planejamento de Experimentos FISHER, matemático e estatístico, desenvolveu: tipos de experimentos (Delineamento de Experimentos) métodos estatísticos para analisar os experimentos (Análise de Variância)
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO MANTENEDORA
HOSPITAL VETERINÁRIO - O complexo do Hospital Veterinário compreende uma área de aproximadamente 2000 m 2, correspondentes às instalações de atendimentos clínicos e cirúrgicos de pequenos e de grandes
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008
RESOLUÇÃO Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008 Dispõe sobre o uso de animais no ensino e na pesquisa e regulamenta as Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs) no âmbito da Medicina Veterinária e da Zootecnia
Leia maisTERMO DE COMPROMISSO
TERMO DE COMPROMISSO Eu,, RG nº, domiciliado, em, Estado de São Paulo, COMPROMETO-ME que em todas as publicações, apresentações em congresso, monografias, dissertações, teses ou qualquer outra atividade
Leia maisREGULAMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO E BEM- ESTAR ANIMAL DO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAPÍTULO I.
REGULAMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA EM EXPERIMENTAÇÃO E BEM- ESTAR ANIMAL DO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE CAPÍTULO I Da Definição Art. 1º O Comitê de Ética em Experimentação e Bem-Estar Animal do Instituto
Leia maisO MEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO ESTÁ A FICAR GERIÁTRICO?
Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira O MEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO ESTÁ A FICAR GERIÁTRICO? Actualmente a melhoria dos cuidados prestados aos nossos animais de companhia
Leia maisBenefícios gerais da actividade física
Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente
Leia maisCOMPLEXIDADE E ÉTICA ANIMAL: UMA REFLEXÃO SOBRE A UTILIDADE DA VIVISSECÇÃO
COMPLEXIDADE E ÉTICA ANIMAL: UMA REFLEXÃO SOBRE A UTILIDADE DA VIVISSECÇÃO Úrsula Salcedo de Assis Corrêa 1 Ana Cristina Vieira dos Santos Sampaio 2 Carla Mariana Aires Oliveira 3 Orientadora: Profa. Dra.
Leia maisESTATÍSTICA EXPERIMENTAL. Controle experimental e Princípios básicos da experimentação. Aula 02 e 03
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL Controle experimental e Princípios básicos da experimentação. Aula 02 e 03 Introdução A Estatística Experimental tem por objetivo o estudo dos experimentos, incluindo: Planejamento
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO
EDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO PROF.ª JUCIMARA BRITO FUNDAMENTAL PROF.ª FRANCISCA AGUIAR CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia: Corpo, Movimento e Linguagem na Era da Informação 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES
Leia maisO QUE EU PRECISO SABER SOBRE A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)?
3º Simpósio do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Franca CEPE/UNIFRAN O QUE EU PRECISO SABER SOBRE A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)? Prof. Dr. Iucif Abrão Nascif Junior Coordenador
Leia maisNome Usual para lista DE PARA Almoxarifado - UFU - Expedição Materiais Almoxarifado - UFU - Fax Almoxarifado
Nome Usual para lista DE PARA Almoxarifado - UFU - Expedição Materiais 3218-2360 3225-8181 Almoxarifado - UFU - Fax 3218-2402 3225-8184 Almoxarifado - UFU - Gerência 3218-2393 3225-8183 Almoxarifado -
Leia mais2. DAS CONDIÇÕES PARA O APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS ANTERIORES
COLÉGIO E ESCOLA TÉCNICA INSTITUTO UNICLESS EDUCACIONAL Edital 004/2017 Aproveitamento de Conhecimentos Anteriores para alunos Egressos do Curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal de Educação,
Leia maisAUTORIA E ÉTICA EM PESQUISA
Centro Universitário Franciscano Pró-Reitoria de Graduação Oficinas de Apoio Técnico AUTORIA E ÉTICA EM PESQUISA Profª Vanessa Ramos Kirsten vanessark@unifra.br PESQUISA ÉTICA DIVULGAÇÃO Autoria Dados
Leia maisO USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS. Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow²
O USO DO GEOGEBRA COMO INTRODUÇÃO NO ENSINO DE CIRCUNFERÊNCIAS Virgínia Moreira de Freitas¹ Orientador (a): Liliane Martinez Antonow² 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de
Leia maisTramitação de Protocolos de Ensino e Pesquisa em CEUA - Comissão de Ética no Uso de Animais
DDI Diretoria de Desenvolvimento Institucional DPGSS Diretoria de Pós Graduação Stricto Sensu e Pesquisa Kroton Gerência de Laboratórios (VP Administrativa) Gerência KLS (VP Acadêmica) Tramitação de Protocolos
Leia maisAna Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL. No processo ensino-aprendizagem
Ana Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL No processo ensino-aprendizagem Rio de Janeiro 2005 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE DINÂMICA GRUPAL OBJETIVOS: Estudar
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Ensino Técnico Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio
Leia maisEmentas das Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Ementas das Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1º SEMESTRE 802310 - ANATOMOFISIOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA Ementa: Estudo de conhecimentos de anatomia integrados à fisiologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA UNIFESP EPM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA UNIFESP EPM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA E EXPERIMENTAÇÃO COORDENADOR : PROF. DR. JOSÉ LUIZ MARTINS ORIENTAÇÃO BÁSICA PARA APRESENTAÇÃO
Leia maisUso de Animais em Ensino e Pesquisa Legislação Brasileira
Uso de Animais em Ensino e Pesquisa Legislação Brasileira Silvia Tereza Ribeiro Castro Embrapa Uso de Animais em Ensino e Pesquisa Uso consciente de animais de qualidade Excelência nos resultados e confiabilidade
Leia maisBIOTECNOLOGIA - FABRICAÇÃO DE CARNE ARTIFICIAL
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: LEANDRA LOPES COLÉGIO: TUTOR (A): DÉBORA BATISTA DE OLIVEIRA SÉRIE: 3ª SÉRIE / ENS. MÉDIO
Leia maisOs cnidários dormem? Milena Carvalho Carneiro*; Sérgio Nascimento Stampar
8 Os cnidários dormem? Milena Carvalho Carneiro*; Sérgio Nascimento Stampar Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Universidade Estadual Paulista. UNESP - Campus de Assis.
Leia maisPROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO 1. FINALIDADE Ensino Pesquisa Treinamento Início:.../.../... as...:...h Término:.../.../... as...:...h
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE LISBOA
CANDIDATURAS À INSCRIÇÃO EM UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS DO 1.º, 2.º, 3.º CICLOS DE ESTUDOS DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA EDITAL 2014 2015 Luís Manuel Morgado Tavares, Professor Catedrático
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Av. Engenheiro Diniz, 1178 Bairro Martins CP Uberlândia MG
RESOLUÇÃO N o 14/2007, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Aprova o Regimento Interno do Comitê de Ética na Utilização de Animais CEUA. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisTÍTULO: CONHECIMENTO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SOBRE O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ESPIROCERCOSE CANINA.
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CONHECIMENTO DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO SOBRE O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Leia maisA PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Psicologia Jurídica A PSICOLOGIA COMO PROFISSÃO Profa. Ms. Joanna Heim PSICOLOGIA Contribuições Histórica Filosóficas Fisiológicas FILOSÓFICA(psyché = alma e logos=razão)
Leia maisNORMAS DE CONDUTA PARA O USO DE ANIMAIS NO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO DVT/UFV
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE VETERINÁRIA NORMAS DE CONDUTA PARA O USO DE ANIMAIS NO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO DVT/UFV VIÇOSA MARÇO 2006 O
Leia maisIII CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia III CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA e Assistência Circulatória Mecânica Organização: Diretor da Divisão de Cirurgia: Luiz Carlos Bento Souza Coordenação Médica: Magaly
Leia maisTipos de Publicação. Objetivo: Conhecer os Tipos de Publicação e os procedimentos para indexação LILACS.
Tipos de Publicação Objetivo: Conhecer os Tipos de Publicação e os procedimentos para indexação LILACS. Conteúdo desta aula Definição e importância Tipos de publicação na LILACS Como identificar os Tipos
Leia maisINSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS MÉTODOS DE ABATE
INSPEÇÃO SANITÁRIA DE CARNES E DERIVADOS MÉTODOS DE ABATE Profª Msc. Tatiane da S. Poló TÓPICOS DA AULA Insensibilização Métodos de abate com insensibilização Mecânico percussivo Avaliar insensibilidade
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO EXTREMO SUL DA BAHIA PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA MONITORIA
PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA MONITORIA Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIFIL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA VETERINÁRIA UNIFIL Capítulo I DAS GENERALIDADES Artigo 1º. O Programa de Residência em Medicina Veterinária (PRMV) é um programa intensivo de treinamento
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ CAPÍTULO 12 p. 178 EVIDÊNCIAS
Leia maisCódigo Disciplina/Pré Requisito Caráter Créditos. VET02233 ECOLOGIA APLICADA À VETERINÁRIA Obrigatória 2 30
Período Letivo: 2016/2 Curso: MEDICINA VETERINÁRIA Habilitação: MEDICINA VETERINÁRIA Currículo: MEDICINA VETERINÁRIA Créditos Obrigatórios: 293 Créditos Eletivos: 0 Créditos Complementares: 6 Total: 299
Leia maisCódigo de Ética para Estudantes de Medicina
Código de Ética para Estudantes de Medicina Enquanto Estudantes de Medicina e, essencialmente, com o início da prática clínica, somos confrontados com a vida humana e obrigados a saber lidar com o que
Leia maisCOMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO
COMPORTAMENTO SUICIDA: AVALIAÇÃO E MANEJO MANUAL DO CURSO SUMÁRIO DESCRIÇÃO 3 FICHA TÉCNICA 4 OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM 5 COORDENADOR 5 ESTRUTURA DETALHADA 6 METODOLOGIA 8 CERTIFICAÇÃO 9 2 DESCRIÇÃO
Leia maisSACRIFÍCIOS DE ANIMAIS COMO COBAIAS, NUMA PERSPECTIVA ESPIRITA
13 DE JUNHO DE 2011 SACRIFÍCIOS DE ANIMAIS COMO COBAIAS, NUMA PERSPECTIVA ESPIRITA Desde a antiguidade, pesquisadores valem-se de animais (cobaias) para obter testes científicos e ensaio das mais diversas
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia mais