A EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL PARA A CONSERVAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS

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1 A EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL PARA A CONSERVAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS Renata Alves de Brito 1 Licencianda em Pedagogia e integrante do Grupo de Estudo em Educação Ambiental e Docência (GEEAD), Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife/PE. Murilo Leonardo da Cunha 2 Pedagogo e integrante do Grupo de Estudo em Educação Ambiental e Docência(GEEAD). Professor da Rede Pública Municipal de Jaboatão dos Guararapes/PE. Gilvaneide Ferreira de Oliveira 3 Doutora em Ciências da Educação pela Universidade da Madeira/Portugal, Professora adjunta I do Departamento de Educação e pesquisadora líder do GEEAD, Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife/PE. Resumo O homem vem alterando o meio ambiente através de várias ações, como a exploração dos mananciais construindo reservatórios, hidrelétricas e indústrias, contaminando águas e colocando em risco reservas hídricas. Diante dessa problemática, é de extrema importância que a abordagem do uso múltiplo da água e suas implicações, possa ser subsidiada pela Educação Ambiental enquanto instrumento transformador de atitudes e da realidade, ocasionando a manutenção dos recursos naturais. Nessa perspectiva, este trabalho investigou a existência de políticas públicas voltada para a conservação dos recursos hídricos, sobre o prisma da Educação Socioambiental. A realização desse estudo foi baseada em pesquisa bibliográfica sobre a implantação de políticas públicas votadas para a conservação dos recursos hídricos, cuja estratégia efetivou-se através da coleta e da análise de informações, oriundos de trabalhos científicos e técnicos publicados nesses últimos três anos. Enquanto resultado, observamos a existência de políticas públicas ambientais, voltadas para a conservação dos recursos hídricos, como projetos e programas ligados à Agenda 21 que são idealizados e praticados no sentido de efetivação das políticas. Entretanto, o fator 1

2 essencial para a resolução desse dilema seria uma proposta educativa, pois se torna insuficiente a proposição de projetos sem que o mesmo esteja atrelado a questões socioambiental. Palavras-chave: Sustentabilidade, Políticas Públicas, Sensibilidade. INTRODUÇÃO O Brasil possui uma das maiores reservas hídrico do planeta como rios, lagos e aquíferos. Por outro lado, por suas dimensões continentais e diversidade geográfica, apresenta situações bastante distintas quanto à distribuição hídrica intra e interregionais, sendo afetado tanto pela escassez hídrica nas várias estações do ano, quanto pela degradação dos recursos causada pela poluição de origem doméstica e industrial. Basicamente, podem-se definir três situações: a região sul/sudeste com relativa abundância de recursos hídricos comprometidos pela poluição de origem doméstica (generalizada) e industrial (bacias mais industrializadas), apresentando áreas de escassez como a região metropolitana de São Paulo; a região semiárida do nordeste com graves problemas de escassez gerados pelo clima semiárido e pela má distribuição das chuvas e agravados por poluição doméstica, e apresentando ainda poluição industrial em níveis relativamente baixos; a região Centro-Oeste e Norte com grande disponibilidade hídrica, baixa poluição tanto doméstica como industrial devido a uma ocupação urbana ainda rarefeita, mas inserida em dois ecossistemas: Pantanal e Amazônia, que demandam estratégias especiais de proteção (RAMOS, 2007, p.7). Diante desse contexto heterogêneo, o homem tem feito mudanças no ciclo hidrológico para fazer frente a essa demanda, construindo reservatórios, com vasta exploração dos mananciais e aqüíferos, contaminando as águas ameaça ambiental permanente aos ecossistemas aquáticos (TUNDISI, 2003, p. 198), colocando em risco reservas de água em todos os continentes e bacias hidrográficas de muitas regiões do planeta o que, por sua vez, nos instiga a refletir, sob uma perspectiva crítica e atitudinal, a forma como tem se dado o manejo dos recursos hídricos pela sociedade, uma vez que a água não é um bem natural infinito. 2

3 Nesse sentido, quando problematizamos a exploração e a utilização dos recursos hídricos dentro de uma ótica regida pelos princípios da sustentabilidade, devemos analisar os problemas numa dimensão holística e sistémica, considerando não só os aspectos naturais, como também os sociais. Dessa forma, temos na Educação Socioambiental uma proposição teórica e prática que permite uma abordagem ampla o bastante para incorporar a complexidade de conteúdos ecológicos, morais, socioculturais políticos e psicológicos (HIGUCHI, 2004 p. 64) uma vez que os problemas ambientais estão interligados com esses aspectos. Nesta perspectiva, mostrase relevante essa temática para a sociedade, por ser de conhecimento de todos que a água é finita e necessita de proteção, mas que, sobretudo é preciso ser contextualizada, problematizada e como uma tomada de decisões coletivas. Assim, é de suma importância que a abordagem do uso múltiplo da água, bem como os problemas que envolvem as bacias hidrográficas, possa ser subsidiada por uma proposta de educação, voltada para a sensibilização da sociedade, referente às suas ações sobre os reursos naturais, em especial os hídricos, pois de acordo com Dias (2004), a Educação Ambiental pretende desenvolver o conhecimento, a compreensão, as habilidades e a motivação do homem para adquirir valores, mentalidades e atitudes que são necessários para lidar com questões e problemas ambientais e encontrar soluções sustentáveis. A Educação Socioambiental trata-se de uma proposta de educação, que visa não só sensibilizar a utilização racional dos recursos naturais, como também a participação dos cidadãos nas discussões e decisões sobre a questão ambiental. (REIGOTA, 1994, p. 10). Por meio da Educação Socioambiental (CARVALHO, 2006; LOUREIRO,2004) é que pode promover à sensibilização da população sobre a necessidade da conservação dos recursos naturais, dentre eles os recursos hídricos, minimizando os impactos ambientais e socioambientais, bem como a manutenção da vida. Dessa feita, essa proposta de educação, implica para um processo de educação política que possibilita a aquisição de conhecimentos e formação de valores e atitudes que se transformam necessariamente em práticas de cidadania nas múltiplas decisões cotidianas. Estas práticas nos leva a refletir na possibilidade de garantir a construção e manutenção de uma sociedade sustentável, em que os recursos naturais são utilizados de 3

4 forma coerente com o objetivo de se conservá-los para as futuras gerações, garantindo a igualdade social e o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, social e ecológico. Neste sentido o presente trabalho, objetiva analisar as políticas públicas voltadas para a conservação dos recursos hídricos, sobre o prisma da Educação Socioambiental, como instrumento de sensibilização para conservação dos recursos hídricos minimizando os impactos ambientais, ressaltando as suas implicações para a promoção do desenvolvimento sustentável. METODOLOGIA Para alcançarmos os objetivos propostos, foram realizadas pesquisas de cunho bibliográficos, em livros e sites especializados, bem como em trabalhos científicos produzidos nos três últimos anos, os quais foram selecionados de acordo com as categorias que elencamos, sendo elas: políticas públicas ambientais, conservação de reursos hídricos, sistemas de gerenciamento dos recursos hídricos, sob o prisma da educação socioambiental. Os trabalhos foram separados e analisados a luz do referencial teórico relacionado à conservação dos recursos hídricos e a educação socioambiental, enquanto instrumento transformador de atitudes e da realidade, ocasionando a manutenção dos recursos naturais, especificamente os hídricos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Analisando os dados coletados, encontramos que em várias regiões do país temos propostas de Políticas Públicas Ambientais voltadas para a conservação das reservas d água; o exemplo prático dessas políticas é a Agenda 21, que é um dos principais resultados da Conferência Eco-92, ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil. É um documento que se constitui como um instrumento composto por diretrizes e ações local e global que visam à condução do progresso socioeconômico de cada município ao desenvolvimento sustentável, de tal forma que se preze pela construção de um mundo socialmente justo e ecologicamente equilibrado (ECO 92). No estado de Pernambuco, temos a Agenda 21 da Região de Aldeia que compõem sete municípios, apresentando, dentre os eixos estratégicos, a 4

5 sustentabilidade ecológica. Enquanto programa, projetos e ações voltados aos recursos hídricos são propostos no plano de ação: fiscalização para a exploração dos recursos hídricos subterrâneos, fiscalização para o uso das águas, recuperação dos rios, revisão/ampliação da Lei de proteção aos mananciais, manejo sustentável para os produtores, a implantação da estrutura para o turismo ecológico, presença da Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE, Centro de Estudos e Pesquisas ligado às questões ambientais, áreas de proteção de manancial, além da promoção de atividades ligada à reflexão ambiental, sobre os recursos naturais, com palestra, cartilhas, vídeos, oficinas local e regional. No que tange ao processo educativo, os estudos analisados apontam para a importância dos centros de ensinos, que devem funcionar como veículo de promoção a reflexãocrítica sobre as ações ao meio ambiente. Eles apontam que os centros de ensinos devem trabalhar com a divulgação de informações compreensíveis e de fácil acesso para a comunidade tanto local como geral, a fim de sensibilizá-la para a crise sócioeconômica-ambiental e suas inter-relações com a crise dos recursos naturais, especialmente hídricos; e sociabilização das informações referentes às Políticas e Sistemas de Gerenciamento de Recursos Hídricos, para que dessa forma possa instrumentalizar os sujeitos para participar ativamente da implementação, desde a elaboração do diagnóstico ambiental à solução de conflitos no âmbito dos Comitês de Bacias Hidrográficas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos neste final de texto que a existência das Políticas Públicas Ambientais e Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos, para conservação dos recursos hídricos, devem entrar em parcerias com os centros de ensino, a fim de fortalecer as ações, pois a proposta educacional da Educação Socioambiental visa à promoção ao desenvolvimento sustentável, por meio de caminhos ou ações que permita ao sujeito refletir criticamente sobre suas ações frente ao meio ambiente, numa dimensão local e global. No que concerne à natureza biológica, é de fundamental importância essa reflexão, para garantir a conservação dos recursos naturais, destacando os recursos 5

6 hídricos, atrelando a outros fatores como as questões sociais, visto que, muitos sujeitos residem próximos a mananciais e depositando seus lixos, sem levar em consideração os impactos ambientais que causam, ao meio ambiente e ao próprio manancial. Essa análise crítica tem dois aspectos fundamentais, em primeiro lugar, cada indivíduo precisa compreender que é parte integrante do ambiente físico e que, através de suas ações, é um agente modificador do mesmo, sejam negativo ou positivo. Em segundo lugar, deve se sentir como participante da sociedade, interagindo e compartilhando os mesmos direitos e deveres. Nesse sentido, a conservação e recuperação do sistema dos mananciais deve ser prioridade para a manutenção da boa qualidade e quantidade das águas, com a finalidade de garantir a sua utilização as gerações futuras. Dessa forma, o fator essencial para a resolução do dilema água, é a sensibilização para a conscientização da sociedade, por meio de uma proposta educativa que possa envolver diferentes atores sociais e institucionais em torno de uma única missão: solucionar e/ou minimizar (mitigar) um problema que tende a ficar cada vez mais grave num futuro próximo, apresentando-se desde já como uma das maiores ameaças do século XXI, a escassez de água. Portanto faz-se imprescindível adotar um modelo de intervenção educativa, no qual as questões ambientais sejam vistas num processo dinâmico, considerando a rede complexa de aspectos ambientais e sociais (HIGUCHI, 2004, p. 68), para que possamos garantir de forma sustentável os recursos hídricos. REFERÊNCIAS CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 2ª Ed São Paulo: Cortez, DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, HIGUCHI, M. I. G.; AZEVEDO, G. C. Educação como processo na construção da cidadania ambiental. Revista Brasileira de Educação Ambiental, n.0, p.63-70,

7 LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMARAGIBE-PMCg. et al. Agenda 21 da Região de Aldeia: Plano de ação. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMARAGIBE/ Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente (Coord). Camaragibe: PMCg/MMA/FNMA, P.44 RAMOS, M. O. Gestão de recursos hídricos e cobrança pelo uso da água. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, REIGOTA, Marcos. Meio Ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: RiMa,

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