MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

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1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A SITUAÇÃO DAS ÁGUAS: PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE RIOS URBANOS 12 de junho de 2018 Prof. Demetrios Christofidis

2 Concepção do PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE RIOS URBANOS 16 Prioridades e 71 Metas

3 Como SER??? Como FAZER????? Como Proteger os Ecossistemas e as Águas? Como Recuperar as Águas degradadas? Como oferecer segurança no suprimento de Água Potável, com as Águas Pluviais, na coleta e Tratamento dos Resíduos? Como deixar de ser negligente no cuidar da Quantidade, da Qualidade e da Dinâmica das Águas?

4 Prioridade 11 - Destinar recursos financeiros para a implantação de projetos de instituições públicas ou privadas e pessoas físicas que promovam a recuperação e conservação de bacias hidrográficas. Meta 47: Criar um Programa para Recuperação e Preservação de Rios Urbanos em pequenas e grandes cidades

5 Com quem Dialogar? Como gerar Cooperação? CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 Lei nº / 2000 Criação da ANA Soluções baseadas na Natureza Modo Aproveitamento - Desenvolvimento sustentável - Olhar de Oferta e Uso - Integração dos Agentes Integração Programas Políticas. de e 8º FMA Setorial Fragmentado - Planos de Bacias - Comitês / Agências de Bacias Parceria com a Natureza 1997 Lei nº / Política Nacional de Recursos Hídricos - Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos - Políticas Estaduais de Recursos Hídricos

6 DIALOGAR Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom a dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que elas sejam únicas e absolutas.

7 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Recursos Hídricos e Qualidade Ambiental Brasília, 6 e 7 de março de 2018 PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PRIORIDADES PRIORIDADE 11 Destinar recursos financeiros para implantação de projetos de instituições públicas ou privadas e pessoas físicas que promovam a recuperação e conservação de bacias hidrográficas CONCEBER UM PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE RIOS URBANOS

8 COOPERAÇÃO Trabalhar em conjunto é permitir que as especialidades de cada um contribua com a tarefa. Na cooperação há uma capacidade de apreciar os outros e sua contribuição. Não há ego das próprias especialidades, mas uma valorização natural de todos que participam. Assim há sucesso não só para a tarefa, mas para todos. No envolvimento de uns com os outros para fazer alguma coisa, o trabalho por si só é importante. Quando se entende a importância da Cooperação, consegue-se reconhecer as especialidades de cada um. Tenha fé no que a outra pessoa pode contribuir e dê espaço para que ela possa fazer isso.

9 MESA 1 REVITALIZAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

10 MESA 2 CIÊNCIA E TECNOLOGIA

11 MESA 3 EXPERIÊNCIAS NA IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

12 MESA 4 EXPERIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO DA SOCIEDADE.

13 PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE RIOS URBANOS Preservação, Precaução, Prevenção, Proteção, PROPÓSITO 1 Conservação Recuperação, Revitalização, Reabilitação, Restauração Manutenção, Funcionamento Pleno Benefícios, PROPÓSITO 3 PROPÓSITO 2 Aprimoramento,

14 QUAIS SÃO OS DESAFIOS? QUAIS OS PROBLEMAS? Onde esta o Problema? O QUE TEM CAUSADO OS PROBLEMAS? QUEM TEM GERADO OS DANOS. QUAIS OS SETORES PROBLEMÁTICOS?????????

15 Quais são os Parceiros, Atores essenciais para lidar com essas MUDANÇAS? Os Governos? As ONGs? A iniciativa privada? Eu, tu, ela, ele, nós, vós, elas, eles,...????????

16 QUAIS AÇÕES, QUE COMPONENTES, TEMOS QUE DESENVOLVER essas MUDANÇAS ACONTECEREM? ESTRUTURAIS? Cinzas? Não Estruturais? Verdes? Educação, Mobilização, Conscientização? Institucionais? Legais????????

17 PROPÓSITO 1 Preservação, Precaução, Prevenção, Proteção, Conservação

18 PROPÓSITO 2 Recuperação, Revitalização, Reabilitação, Restauração.

19 PROPÓSITO 3 Manutenção e Aprimoramento

20 Respeitar a Sociedade e Adotar Soluções baseadas na Natureza Considerar o Olhar Coletivo

21

22 Adotar um olhar holístico Todas as; disciplinas, formações e conhecimentos o interdisciplinar, o pluridisciplinar... o transdisciplinar;

23 Disciplinaridade Pluridisciplinaridade Transdisciplinaridade Interdisciplinaridade A transdisciplinaridade, é o ir além de... com o prefixo trans. Há o entre as disciplinas, através das diferentes disciplinas e além de qualquer disciplina.

24 Caracteriza-se pela transversalidade, por múltiplas metas; por diversidade de objetivos; a sinergia entre as funções...

25 Plurisetorial Setorial ação Transetorial Intersetorial - O alcance além do setorial tem que dizer : Como os diversos setores devem atuar numa certa região numa certa ocasião, a favor do bem comum. - Trazer algo mais e melhor ao conhecimento de um setor. Alertar para a falta de vinculação. Indicar as relações necessárias, adotar novos olhares...

26 Ver a Diversidade na Unidade. e a Unidade na Diversidade.

27 ... cada olho, em cada face simboliza um diferente ponto de vista. Parte de uma visão integrada No centro está, a fonte de todas as visões manifestadas. Onde cada ser detém uma parte da infinita visão Visão Cristal Alex Grey ( 1997 )

28 Não Olhar para o Rio Consciência da Função do Rio DO RIO QUE NÃO VEJO AO RIO QUE ADMIRO

29 Uma nova informação transforma a FORMA de ver as coisas. A nossa REALIDADE muda e cria uma nova CONSCIÊNCIA

30 Dialogar, Cooperar, Integrar, Conscientizar, Conversar com... Prevenir, Proteger Agir, Restaurar, Recuperar Conversar com...

31 Atuar com a Razão e com o Coração

32 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL - DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS Prof. Demetrios Christofidis dchristofidis@gmail.com

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