PARAISÓPOLIS. Histórias de um bairro que ganha vida e autonomia PERTO DO PARAÍSO E VIVA O ARMAZÉM SOLIDARIEDADE EM ALTA

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1 JORNAL-LABORATÓRIO CURSO DE JORNALISMO DO UNIFIAMFAAM ANO 27 JUNHO 2006 Nº 126 PARAISÓPOLIS Histórias de um bairro que ganha vida e autonomia PERTO DO PARAÍSO A comunidade de Paraisópolis convive com um vizinho rico, o bairro do Morumbi, um dos mais sofisticados de São Paulo. pag. 3 E VIVA O ARMAZÉM Sem grandes redes de lojas, a saída é fazer compras em um dos 1,2 mil pequenos comércios que abastecem a comunidade. pág. 5 SOLIDARIEDADE EM ALTA Vários são os projetos sociais que tornam a vida de quem mora em Paraisópolis menos sofrida. pág. 6,7,8 e 11

2 Novo Momento================================================================= 2 A segunda maior favela de São Paulo não está desamparada. Paraisópolis conta com o apoio da Associação dos Moradores do Bairro e a principal preocupação do seu presidente, José Rolim, é formar um elo do morador com o poder público. Rolim conta com a ajuda de voluntários e sai em busca de parcerias com a iniciativa privada. Sua última conquista foi o projeto Paraisópolis sem fome, que serve refeições para cerca de 200 pessoas por dia. Francinilda Oliveira da Silva é responsável pelo cardápio diário, além de fazer grupos de atividades com idosos e mulheres desempregadas. A associação faz o que pode para ajudar os moradores. Arrecada cestas básicas, móveis e outros objetos ou fornece todo tipo de informação, desde pagamento de contas até obtenção de bolsas família da prefeitura. Além disso, oferece cursos de inglês, telemarketing, manutenção e montagem de computadores. Agora os estudantes também têm acesso à internet. Rolim está no comando há seis anos e nesse tempo conseguiu fechar parcerias importantes para o desenvolvimento social da comunidade. A principal é o projeto Albert Einstein, que proporciona ajuda médica para 15 mil crianças. Há também o Projeto Florescer Recicla Jeans, que comercializa jeans reciclados por artesãos da favela e já tem uma loja aberta no Shopping D. O outro projeto é o Meninos do Morumbi que tira crianças carentes das ruas e, através da música, reintegra-os no meio social. O sucesso do projeto é tão grande que os meninos já se apresentam ao lado de grandes nomes da MPB. O projeto que Rolim mais se orgulha é a Biblioteca Escola Graduada que já se expandiu na comunidade e abriu uma filial. A biblioteca conta com mais de 3 mil livros, e é a única na região do Morumbi, onde fica a favela. Rolim acredita que educação é a melhor maneira para integrar os moradores com a sociedade. A comunidade tem até uma administração própria e uma associação de moradores que tenta cuidar de todos os problemas Reportagem: Michelle Educação e emprego são os maiores problemas O líder comunitário acabou virando vereador pelo PSDB Hoje a comunidade conta com o menor índice de desemprego, 20% dos moradores trabalham no comércio local. O restante é formado por babás, empregadas domésticas, motoristas e zeladores, mão de obra barata e que não exige especialização. Rossi revela que a favela cresceu 85% nos últimos 12 anos, a grande maioria formada por nordestinos e seus filhos, e isso trás para a favela a cultura do nordeste, diz, acrescentando que é comum encontrar pela comunidade diversos salões de forró e comércios vendendo produtos do Norte. O objetivo de Rossi é desenvolver na política o que ele aprendeu nos 27 anos na Paraisópolis. Um sonhador nunca para de sonhar, diz. Saúde ainda é uma grande dor de cabeça Reportagem: Débora Frattini "Eu não quero ter que levar meu filho para o hospital pelo fato dele ter levado um tiro. Nem que o hospital seja de graça". O desabafo é de Lenilza de Jesus, 37 anos, moradora em Paraisópolis. Mais da metade da comunidade sofre com a falta de saneamento básico, falta de energia, falta de comida e com a violência. Para auxiliar nessa situação, a Sociedade Beneficente do Hospital Albert Einstein vem oferecendo, desde 1997, remédio e atendimento médico gratuitos, além de atividades sócio-educacionais. Apesar dessa ajuda, os maiores problemas a serem resolvidos são a falta de dinheiro e de infra-estrutura para atender mais pessoas do que o projeto já atende. De acordo com a presidente do programa, Telma Sobolla, 55, "o hospital não tem como investir mais do que já investe. O número de habitantes da favela é 80 mil e só temos capacidade para atender 10 mil". O hospital atende crianças de 0 a 10 anos, que são cadastradas nos programas de saúde e de atividades educacionais com atestado de pobreza, mas, mesmo assim, quando o hospital abre, às 7h, a fila já está grande. "O programa do hospital é muito bom, mas, se você tiver pressa de ser atendido, tem que chegar cedo. Tem muita fila, e eles só começam a dar senha às 7h", completa a moradora Lenilza. A arrecadação de dinheiro para a compra de remédios e manutenção da unidade vem do investimento do Hospital Albert Einstein e da realização de bazares. Os bazares são feitos pelos voluntários na unidade do hospital, no Morumbi. Líder fez campanha nos muros do bairro ACE - ASSOCIAÇÃO DE CULTUR TURA E ENSINO Presidente: Dr.. Edevaldo Alves da Silva Diretoria: Dra. Labibi Elias Alves da Silva, Dr.. Eduardo do Elias Alves da Silva,Dr.. Edson Elias Alves da Silva Reitor: Prof of.. Edson Antonio Miranda Vice-reitor: Prof of.. Dr.. Marco co Antonio Barbosa CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Coordenador: Prof of.. Ms. Raul Fonseca Silva COORDENADORES DE HABILITAÇÕES - Jornalismo: Profa. Ms. Márcia Furtado Avanza - Publicidade e Propaganda: Prof of.. Ms. Raul Fonseca Silva - Rádio, TV e Vídeo: Prof of.. Ms. Mário Ramão Villalva Filho - Relações Públicas: Profa. Ms. Márcia Furtado Avanza Jornal-laboratório produzido pelos alunos do 5 semestre do curso de Jornalismo do UniFIAMFAAM Centro Universitário PROFESSORES RESPONSÁVEIS José Alves Trigo e Edgard d de Oliveira Barros os PROJETO GRÁFICO José Alves Trigo Contato: Av.. Morumbi, SP/SP CEP: : Fone: Fax: website: comunicacao@fiamfaam.br JORNALISMO COMUNITÁRIO NA FAVELA A turma do 5º. Semestre de Jornalis- mo do UniFIAMFAAM AAM recebeu uma nova tarefa no primeiro semestre de 2006: preparar um jornal voltado para uma comu- nidade, acompanhando o cotidiano, os problemas enfrentados e as soluções en- contradas. A região escolhida foi Paraisópolis, bairro o vizinho ao requinta- do Morumbi, que reúne 80 mil moradores e muitas histórias. O resultado está aqui. Além de boas fotos e reportagens, o tra- balho propiciou aos alunos uma grande oportunidade de conhecer pessoas, lugares e situações que certamente contribuirá na formação da função maior do jorna- lismo: a arte de ser repórter epórter.

3 Novo Momento================================================================= 3 O paraíso pode estar perto. Mas certamente não está na comunidade onde o esgoto corre a céu aberto e a luz e água vão sendo supridas conforme a criatividade dos seus moradores Reportagem: Maria Eduarda Dalloz Fotos: Herbete Ana Silvia A dois passos do paraíso Uma comunidade com 80 mil habitantes, um milhão de metros quadrados de barracos, terrenos, comércio e muito, muito mato. A Paraisópolis, localizada na zona sul da capital, é a segunda maior favela do Estado de São Paulo. O Complexo Paraisópolis, como também é conhecido por sua imensidão, se torna ainda maior, pois abrange as comunidades de Jardim Colombo e Porto Seguro. Mas quem analisa o nome Paraisópolis percebe uma certa ambigüidade. O polis vem do grego e significa cidade. No caso, uma cidade dentro da outra, que possui toda estrutura, um certo aparato de governo, violência, divergências, centro e periferia. Enfim, um mundo com suas raízes, assim como São Paulo ou qualquer outra cidade. Já o termo paraíso está um pouco distante do cenário onde as pessoas vivem todos os dias. Já na entrada da favela nota-se o acúmulo de lixo. Os córregos passam no meio de ruas e vielas estreitas, muitas delas não asfaltadas. Os barracos são frágeis e podem ser levados pelas chuvas a qualquer momento. Falta de água e luz são alguns dos problemas mais críticos dos moradores da favela. Gente como Maria Helena Silva, 46 anos, acredita e luta pela melhoria das condições de vida na favela. Moradora há 14 anos do Jardim Colombo, agregado à Paraisópolis, lembra das dificuldades que passou há alguns anos. Minha vida melhorou muito. Era ruim chegar em casa e não ter luz e nem água. O acesso também era difícil, pois como o caminho não é asfaltado, eu andava por cima de umas tábuas de madeira. Foi então que os moradores se juntaram e, contando com a ajuda do Genilson Pereira dos Santos, que é o presidente da Associação dos Moradores do Jardim Colombo, a gente conseguiu água e luz. Depois foi construído um escadão, melhorando muito o acesso até minha casa, relembra Maria Helena. Para tentar acabar com os problemas da Paraisópolis, o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo desenvolveram um projeto de melhoria da comunidade. Obras de melhoria viária, iluminação, canalização de córregos e ampliação de redes de água e esgoto fazem parte dos projetos do governo, que prevê ainda a remoção de 750 famílias que hoje vivem em áreas de risco. Como nada é perfeito, a favela ainda sofre com a falta de escolas, saneamento básico, postos médicos e desemprego. Por isso a presença de Ongs é essencial e ajuda a reduzir os problemas cooperando para o avanço da comunidade. A Pastoral do Menor mantém parceria com a Igreja São Bento do Morumbi, localizada no Colégio Santo Américo. A igreja cede um espaço e com a ajuda de voluntários oferece atividades para adolescentes interessados em aprender. Criada em 1998 com o objetivo de contribuir de alguma maneira com esses jovens, a Pastoral tenta minimizar os problemas sociais vividos por eles e estimulá-los ao estudo. Graças a Deus, meus filhos têm a oportunidade de estudar ao invés da ficarem Córregos passam ao lado das casas largados nas ruas. A Pastoral do Menor abriga meus filhos enquanto estou no serviço. Além disso, todo final de ano recebo cesta de Natal e doações. Isso é muito gratificante, afirma Gracilene dos Santos. Não só a Pastoral, mas diversas outras ONGS atuam na Paraisópolis. O Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis (PECP) atende dez mil crianças com até dez anos de idade, oferecendo atendimento médico e hospitalar gratuito. A ONG Florescer, coodernada por Nadia Rubio Bacchi, mãe da atriz Karina Bacchi, também desempenha papel diferenciado, pois colabora para o desenvolvimento educacional e psicológico das crianças. Muitas descobrem seus talentos e novas profissões. Hoje, crianças e jovens da comunidade contam com um espaço fixo para aulas teóricas, sempre ministradas por voluntários. O sucesso tem sido tão grande que a ONG atende cerca de 700 crianças. Conscientemente ou não a comunidade luta a cada dia para transformar seu imenso espaço em um paraíso real. Em tempo de eleições eles aparecem na região Reportagem: Kate Azevedo Como em todos os meses que precedem as eleições, diversos candidatos ao governo do Estado ou a Presidência da República agendam suas visitas às comunidades mais carentes. A favela Paraisópolis, a segunda maior de São Paulo, é uma das mais visadas pelos políticos que procuram angariar votos e captar o apoio dos líderes locais. O líder dos moradores e do comércio da região, José Rolim, eleito vereador pelo PSDB, já prevê o intenso fluxo de candidatos. O apoio é sempre bem vindo, pois assim podemos mostrar os problemas e apontar soluções, garante Rolim. Bem vindo para o vereador e mal visto pelos moradores. Muitos afirmam que suas aparições não trazem benefício algum para a comunidade. Já tive oportunidade de conversar com todos os candidatos à presidência e ao governo do Estado nas últimas eleições. Descrevi os problemas de Paraisópolis, mas quase nada foi feito, relata o comerciante Manoel Oliveira, que reside há 32 anos na região. Os projetos de alfabetização de adultos, os atendimentos gratuitos de oftalmologistas e o os cursos de inglês, informática e balé são apoiados pela principal associação da comunidade, mas já não possuem tanta credibilidade perante a população. Os motivos variam desde promessas não cumpridas, à falta de interesse e de políticas públicas voltadas para a comunidade. Se obtivéssemos a garantia de que possuímos nossas próprias casas, a nossa segurança e estabilidade aumentariam, afirmou a moradora Maria de Fátima. Comenta-se entre os moradores que muito se promete nessas visitas, mas logo após a eleição eles são deixados em segundo plano, o que gera um gigantesco sentimento de descrença. Eu voto só para não perder o documento, desabafa o jovem Gilson Pereira. Não faltam projetos para o bairro

4 Novo Momento================================================================= 4 Estar perto de avenidas consideradas chiques como a Giovanni Gronchi, só aumenta o preconceito. Para muitos, morar na favela é símbolo de estar em um lugar violento O preconceito em volta da comunidade É como se todos nós fôssemos bandidos. A reclamação é do metalúrgico Eduardo da Silva Peixinho, de 31 anos, morador há 15 anos da favela Paraisópolis. Localizada ao lado do Morumbi, um dos bairros nobres da Capital, abriga aproximadamente 84 mil habitantes, que vivem em condições precárias. Eduardo é um dos que mais constantemente são confundidos com bandidos e traficantes do local, vistos com cautela pelos moradores e pela polícia. Tem gente que se esconde nas lojas quando vê alguém mais humilde. Os policiais vivem parando e revistando. Esse contraste social cria uma relação de medo e desconfiança. As residências no Morumbi são cercadas por todo tipo de seguranças, e os moradores pouco se expõem. É difícil ver as pessoas caminharem por essas ruas. Elas estão sempre de carro e com os vidros fechados, disse Eduardo. Marcelo Pereira Sousa, de 35 anos, é dono de uma banca de jornal na Avenida Giovanni Gronchi. Há anos ele acompanha a violência do local. Eu já fui assaltado uma vez, disse e acrescenta: Já presenciei muitos assaltos aqui. Eles abordam as pessoas quando estacionam seus carros ou quando estão saindo de algum lugar. A favela é considerada uma das mais perigosas de São Paulo. Os habitantes convivem com os traficantes e suas regras e ações quase sempre violentas. A polícia faz ronda na região, mas o resultado não chega a ser expressivo. Eles conhecem a rotina dos policiais, disse Marcelo. O tráfico de drogas apenas agrava essa situação. O movimento de moradores do lado nobre que vai em busca dos entorpecentes é grande. É assim que alguns desses consumidores acabam sofrendo emboscadas. Muitos trabalham nos sinais de trânsito ao lado de crianças e mendigos que passam o dia pedindo dinheiro. São nesses locais que acontecem cenas deixando clara a relação de medo e preconceito. Muitos fecham os vidros dos carros, e alguns procuram mudar de faixa na pista para evitar assaltos. Essa situação nunca vai mudar. Às vezes eu chego a pensar que os ricos têm razão. Tem muita gente ruim na favela, conclui o metalúrgico Eduardo. Ele quer ser advogado para tirar os irmãos da cadeia Reportagem: Fábio Rayel Foto: Herbert Ana Silva Os habitantes da comunidade vivem em condições precárias Reportagem: Isabella Pugliesi A coisa que Luiz Fernando Paes mais queria neste momento era ser advogado. É seu sonho. Se já fosse formado, talvez conseguisse tirar seus irmãos da cadeia. Fernando tem 21 anos e é o irmão mais velho dos três filhos de Maria Lucia. Não conhece o pai. Divide seu tempo entre estudo e trabalho. Todo dia, às 7 da manhã,está abrindo as portas da sua Kombi que fica estacionada entre os prédios e escritórios de alto nível da Rua Rocio, na Vila Olímpia. Ele passa o dia inteiro vendendo o hot dog da Maria Lucia,sua mãe. Ficamos abertos até as 8 horas da noite. É cansativo, mas não dá para fugir. A gente precisa pagar as contas, o supermercado e o advogado que leva um dinheirão,diz Fernando. Essa é a rotina de todos os dias. Depois do trabalho, Fernando enfrenta um ônibus superlotado no caminho de sua casa. Chega, janta e começa a estudar. Faz cinco nos que Luiz Fernando tenta entrar na faculdade de Direito. Quero entrar na São Francisco.Sei que sou inteligente e só me faltou um bom colégio, conta, emocionado. Fernando ganha apostilas e livros de seus colegas que estudaram em colégios particulares e tenta assim, suprir o que faltou no ensino básico. Ele é o único filho de Maria que está solto. Seus irmãos Karlos Augusto e Julio estão presos, por assalto à mão armada. A primeira vez eles roubaram bonés e nada aconteceu. Depois eles roubaram uma bicicleta e nada aconteceu. Na balada começaram a usar armas e na tentativa de roubar um carro no farol da Faria Lima, foram surpreendidos pela polícia e presos, conta Fernando. Para engrossar o orçamento, nos finais de semana Fernando trabalha de barmen em uma grande casa noturna de São Paulo. Já lutou Jiu- Jitsu durante nove anos, ganhando até alguns campeonatos. Gosto de me relacionar com pessoas que fazem faculdade particular e têm carro importado. A maioria sabe onde eu moro, mas não tem o que falar. Tenho assunto para conversar sobre qualquer coisa, explica Fernando. Mesmo sem ter conhecido o pai, com dois irmãos presos e enfrentando todas as dificuldades financeiras possíveis, Luiz Fernando nunca teve dúvidas de que poderia ser alguém. Essa história de não ter pai ou ter família na cadeia não muda nada para mim. Tive chance de roubar, fumar e cheirar e nunca quis. É uma questão de escolha. Eu não vou passar a vida toda na cadeia ou fugindo da polícia.eu optei por ser feliz e livre, finaliza.

5 Novo Momento================================================================= 5 Num local marcado pela dificuldade em se conseguir emprego e pela ausência das grandes redes de lojas, a saída é criar um pequeno estabelecimento e...sobreviver. Reportagem: Mel Frias Fotos: Carolina Maia e Kate Azevedo Os pequenos comerciantes são mais de mil Mesmo depois de perder a mão direita, Fernando de Souza, de 27 anos, não desistiu de tentar conquistar seus objetivos. Morador da comunidade de Paraisópolis, ele sofreu um acidente de trânsito, há cinco anos quando ainda trabalhava como motoboy. Fernando se assustou com todas as dificuldades que iria encontrar para voltar a trabalhar. Fiquei muito triste na época, mas, hoje vejo que foi Deus quem me deu a oportunidade de crescer, mesmo depois do acidente., diz Fernando. Naquele momento, ele não era só um morador de Paraisópolis, que enfrentava muitos preconceitos. Havia se tornado um deficiente físico. A moto na qual trabalhava era tudo o que tinha. O tempo foi passando e os empregadores não o contratavam. Decidiu então, abrir um comércio na comunidade. Mesmo sem uma das mãos, fez questão de aprender com sua mãe o ofício de cabeleireiro. Usou o dinheiro da venda da moto para investir num salão, dentro da sua própria casa. Hoje, Fernando atende cerca de 150 clientes por mês e emprega três jovens. Mas não é só Fernando quem sobrevive do comércio legal em Paraisópolis. Entre os 80 mil habitantes, 1,2 mil são donos de comércios dentro da comunidade. Cerca de 20% da população local está empregada por aqui. José Rolim, presidente da Associação de Moradores de Paraisópolis, diz que, a comunidade, que tem 59 anos de existência, começou a ser povoada por nordestinos que chegavam em São Paulo em busca de oportunidades de emprego. Uma grande parcela das moradoras trabalha como doméstica, nos bairros nobres, vizinhos à favela. Numa comunidade que tem 30% de sua população de moradores jovens, José Rolim comemora por ter apenas 1% entre jovens e adultos da população envolvidos no tráfico de drogas. Tentamos criar oportunidades aos jovens. Existem muitas organizações não governamentais, que nos ajudam. Meu Comércio é marcado por pequenos estabelecimentos objetivo agora é atrair cada vez mais jovens para o seu primeiro emprego. Sei que é difícil, mas Paraisópolis tem chance ainda. Não somos como as favelas do Rio de Janeiro. O poder ainda não está nas mãos do comércio ilegal de drogas. Precisamos que o governo de São Paulo nos ajude nesta luta, diz José Rolim. Ele acredita que investir na educação das crianças e dos jovens é fundamental para começar uma mudança. A partir de sonhos e atitudes os moradores da comunidade de Paraisópolis ultrapassam as barreiras do preconceito e vão conquistando o seu espaço no mercado de trabalho, dentro e fora da comunidade. Ele ganha dinheiro vendendo água na comunidade Quem poderia imaginar um morador, de uma das maiores favelas do Brasil, ter um faturamento mensal de R$ 3mil? É exatamente isso o que acontece com João Batista do Amaral, 48, morador da Favela Paraisópolis em São Paulo. Dono de uma revendedora de água mineral, fornece galões para centenas de moradores da favela e também para os diversos condomínios de prédios que rodeiam o local. Mesmo tendo todo esse faturamento, Batista não pretende deixar de levar uma vida modesta dentro da favela, pois não paga aluguel, luz ou água. Gosto de morar aqui. Tenho uma freguesia feita. Não pago aluguel, água ou luz. Até TV a cabo eu tenho. Então, tudo que ganho com a venda dos galões de água sustento minha família e pago o colégio dos meus filhos, orgulha-se. Mesmo sabendo que o local onde mora é marcado pela violência, Batista não tem medo que o fato de ganhar bem possa despertar ciúmes. Aqui todos se respeitam. Mesmo aqueles que vivem na marginalidade. O marginal não mexe com pessoas decentes daqui, eles até nos protegem. Sei que o dinheiro que ganho pode chamar atenção dos meliantes, mas não acredito que possam fazer algo contra mim ou minha família. Quem aqui vive precisa se adequar ao sistema daqui. Não vejo a mínima Reportagem: Renato São Pedro possibilidade de algo de ruim acontecer porque já faço isso (revenda de água) há mais de 4 anos. Dentro de dois anos pretende aumentar o seu faturamento abrindo mais duas unidades (de revenda de água) em bairros mais afastados da favela. Sei que o que vendo só aqui e para os condomínios que estão a minha volta é o suficiente para se viver, mas pretendo atingir outros bairros e para isso não posso ficar restrito a minha vendinha ou até mesmo à favela. Sou ambicioso, quero expandir o meu negócio, conclui.

6 Novo Momento================================================================= 6 O projeto Cáritas, com o apoio de voluntários, atende a comunidade de Paraisópolis desde 1999 com trabalhos de alfabetização Reportagem e fotos: Luciane Carnevali Miyatta Voluntários dão aulas de reforço para crianças São 11 horas da manhã. A movimentação é grande no pátio improvisado do Projeto Cáritas, localizado no bairro do Morumbi, zona Sul de São Paulo. É hora de almoço para os alunos que freqüentam o projeto. Crianças e adolescentes, entre sete e treze anos, transitam no espaço que hoje corresponde a 5 mil metros quadrados, recebido como doação para a realização deste projeto social. Cheios de curiosidade, os alunos caminham devagar em direção ao refeitório. Muitas vezes param para observar as visitas. Como as irmãs Franciely, 9 anos, e Verônica dos Santos, 11 anos, alunas do projeto que à tarde vão para a escola. O objetivo desta ação social não é alfabetizar, visto que os alunos que fazem parte do Cáritas têm de estar matriculados nas escolas. A finalidade é proporcionar reforço na alfabetização, estimular as aptidões artísticas e profissionais, reforçar a autoestima e desenvolver a cidadania, a disciplina e os valores humanitários. Mais do que isso, é uma organização que zela pelo sonho. Eu quero ser médica quando crescer, diz Verônica. E aproveita para perguntar ao repórter quanto será que custa a faculdade?. Na sala dos voluntários, que fica ao lado de um brechó, no mesmo contêiner, como são as instalações do projeto, Ione Guimarães Santoro, explica que todo o trabalho do Cáritas é, na sua grande maioria, feito por voluntários. Somente por amor ao próximo é que a pessoa larga seus afazeres, disponibiliza seu tempo, a sua experiência, o seu conhecimento e os seus talentos a favor do crescimento dos necessitados e dos excluídos, define. Criado e idealizado pela igreja católica, em caráter mundial, o Cáritas é uma organização sem fins lucrativos que promove o exercício fraterno da caridade e promoção humana, sem distinção de raça, cor ou credo. O Cáritas da Paróquia Santa Suzana atende mais de 300 pessoas das comunidades de Paraisópolis, Vila Praia e Jardim Colombo, desde Noel Castro, um dos funcionários do projeto, afirma que é um grande incentivo aos jovens. Auxilia e direciona os adolescentes para o seu primeiro emprego. Além das crianças, que a partir dos sete anos já podem freqüentar o Cáritas, os adolescentes têm a possibilidade de se profissionalizar, conclui Noel. Os cursos oferecidos são para auxiliar de escritório e cabeleireiro. O projeto atende mais de 300 crianças Voluntários auxiliam no atendimento às crianças

7 Novo Momento================================================================= 7 Uma parceria entre diversas entidades e o município de São Paulo garante fornecimento de comida e educação para crianças Reportagem e fotos: Michele Ruiz Federação israelita mantém centro de promoção social Em meio a tanta pobreza, surgem os projetos que ajudam a comunidade a se desenvolver, como é o caso do POF (Posto de Orientação Familiar). O projeto começou a sua história em 1993, quando a Federação Israelita do Estado de São Paulo, decidiu abrir um centro de promoção social para trabalhar junto à comunidade. O objetivo inicial era proporcionar atendimento social e o trabalho começou com uma assistente e um pequeno grupo de voluntários. Hoje o projeto, em parceira com o Projeto Guri e o Programa Meninos do Morumbi, atende cerca de 300 crianças que têm atendimento psicológico, aulas de informática, reforço escolar, artes, coral, violão. Elas recebem alimentação, com um cardápio variado a cada dia. São duas refeições diárias com acompanhamento educacional. Os atendimentos psicológicos são individuais. As salas de informática são abertas para toda a comunidade, o chamado Programa Acessa São Paulo, que tem parceria com o Governo de São Paulo. O projeto trabalha em conjunto com o Município de São Paulo para o atendimento da pré-escola, para crianças de 4 a 6 anos. A Prefeitura cede os professores. A As crianças recebem duas refeições diárias professora Cleuza dos Santos Gimenez que trabalha na Prefeitura há 15 anos é uma das participantes do projeto. Trabalhar aqui é muito bom. São crianças carentes com muitas dificuldades em casa. Falta de diálogo. Tudo é agressão. Tudo é muito precário. Eu dou um exemplo: das 30 crianças que eu dou aula apenas duas dormem em quartos separados, em suas casas. Os outros dividem o colchão com outros irmãos, ou dormem com os pais. A professora Cleuza leciona há um ano no projeto. A maioria dos funcionários do projeto é formada por voluntários, como o professor de As crianças atendidas têm de quatro a seis anos Educação Física, José Henrique da Luz, que trabalha no projeto há um ano e meio. Trabalhar com criança é especial, criança é criança, as dificuldades são as mesmas, a única diferença dessas crianças para as outras é a parte econômica. O projeto também atende crianças de 7 a 10 anos, o chamado CEI, Complemento Escolar Infantil, e crianças de 11 a 14 anos, o CEA, Complemento Escolar para Adolescentes. Voltado para as mulheres da comunidade, o projeto tem a oficina de cozinha e artesanato, com duplo objetivo: capacitação e reflexão conjunta, com acompanhamento de psicólogas. Associação de moradores distribui comida Reportagem: Simara Souza Tem gente que só come quando cata lixo ou papelão para vender. Oito por cento da população de Paraisópolis vive abaixo da linha de pobreza. O desabafo é de José Rolim, presidente da Associação dos Moradores da Paraisópolis. Diante desse quadro, a associação criou o projeto Paraisópolis Sem Fome, cujo objetivo é dar comida a quem tem fome. O projeto já atendeu mais de 45 mil pessoas. Homens, mulheres e crianças, não há distinção, todos são atendidos. A coordenadora do projeto é Francinilde Oliveira. Na falta de políticas públicas com projetos sociais direcionados à Paraisópolis, quem faz a diferença são os moradores. José Rolim diz que é preciso fazer alguma coisa. Se você não faz nada pela comunidade onde mora, quem vai fazer? Estávamos cansados de ver as coisas erradas e fechar os olhos. Uma hora isso tudo se volta contra você, pondera. Faça sol ou chuva, dezenas de voluntários preparam os alimentos que são doados por um supermercado local, que prefere não ser identificado. Comida pronta, é só alimentar as centenas de moradores, que levam sua vasilhas para encher de comida. João de Souza, 50 anos, é um deles. Sempre que precisa ele vai à associação. Às vezes acordo pela manhã e não tenho nada para comer. Não tem café, não tem pão. Depois, chega a hora do almoço e também não tem nada. Passo o dia inteiro com fome. Pior ainda é ver os filhos com a barriga vazia, chorando o dia inteiro. E eu tenho seis filhos, desabafa. João continua se lamentando da vida. Eu pego minha vasilha e encho de comida na associação. É muito bom, ver meus filhos comendo e sorrindo. Não tenho outras ambições na vida, só quero ter o que comer. Os alimentos são servidos todos os dias, menos aos domingos. Sempre de segunda a sábado a partir das 9h às 18h. A voluntária Jeane Pereira diz que o nosso objetivo não é gerar comodismo com projetos assistencialistas. Isso é só o começo. Queremos tentar fazer parcerias com empresas e encaminhar essas pessoas para área de mercado de trabalho. Quem puder ajudar a comunidade doando alimentos não perecíveis para a associação deve contatar Jeane Pereira. Associação dos Moradores de Paraisópolis, telefone

8 Novo Momento================================================================= 8 Um técnico de futebol feminino une esportes e livros para ajudar as pessoas carentes Reportagem: Guilherme Freitas Foto: Michele Ruiz A solidariedade mora em Paraisópolis Arcanjos também dançam Algumas pessoas realizam façanhas surpreendentes quando se dedicam a ajudar o próximo. É o caso de Bruno Facundini, que montou um grupo de dança de salão na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo. É lá que Bruno mora e começou a se interessar pela dança. Era a única atividade que podia desenvolver no horário entre a faculdade que freqüenta e o seu trabalho. Começou a praticar, sem compromisso, no centro da cidade. Aos poucos foi se aperfeiçoando, tornou-se professor e resolveu criar um grupo de dança e transmitir tudo o que aprendeu na academia para seus vizinhos. Começou como voluntário e atualmente recebe contribuições dos alunos para continuar o projeto chamado Arcanjos Dança de Salão, nome que ele mesmo idealizou. O grupo existe há cinco anos e já fez diversas apresentações em festas e confraternizações. A dança desperta a criatividade e a cultura, além do condicionamento e da percepção do próprio Danilo Barros corpo e do ambiente, diz Bruno. O projeto de dança tem divisões e quanto mais os alunos se dedicam e se aperfeiçoam mais avançam nos módulos, que são atualmente I para iniciante, II para intermediário e III para avançado. O Arcanjos Dança de Salão conta com quase 60 participantes entre homens e mulheres. A divulgação do grupo é feita pelo próprio professor Bruno e as poucas apresentações são realizadas por equipes de no máximo dez pessoas. Um show de dança do Arcanjos realizado em uma festa de confraternização pode render até R$1,2 mil. Os dançarinos ganham parte do dinheiro, e a outra parte fica guardada para eventuais despesas. Hoje em dia, além de querer tirar jovens moradores da marginalidade e colocá-los na atividade da dança, o Grupo Arcanjos Dança de Salão quer mostrar que a dança de salão faz parte de um mercado maior de lazer e entretenimento. A idéia é levar o projeto para casas noturnas, academias e torná-lo mais conhecido para conseguir patrocínio. O técnico de futebol feminino Claudivan Alexandre Cabral é o legítimo bom exemplo de Paraisópolis. Ele encarna o espírito da comunidade e ao lado do se seu irmão, que é famoso pela biblioteca, desenvolve projetos sociais. Claudivan comanda a Sociedade Esportiva Flamengo, um time feminino que disputa diversas competições amadoras pela cidade. O trabalho do treinador tem um duplo significado já que ao mesmo tempo em que as garotas estão praticando um esporte, estão longe da marginalidade, do crime e das drogas. Fico feliz em vê-las jogando ao invés de estarem se drogando ou roubando. Já tive algumas jogadoras que preferiram o outro caminho, resume. O projeto social está no sangue da família. Seu irmão tem um grande acervo de livros e ajuda pessoas carentes da comunidade, desde 1995, quando começou a dar aulas em casa. Foi graças a Claudivan, que seu irmão, Claudemir, ficou famoso. Certo dia a jornalista Patrícia Villalba, do jornal O Estado de S. Paulo, fez uma reportagem sobre o meu time e se assustou com o número de livros que tinha em casa. Contei para ela que eram todos do meu irmão. Ela voltou depois só para fazer uma reportagem com ele. Foi ai que a biblioteca cresceu, conta o técnico. Em 2005, Claudemir Cabral ganhou o Prêmio Dolce Vita Amigo do Morumbi por seu projeto social para a comunidade. Hoje ele é muito requisitado por jornalistas, que constantemente freqüentam sua biblioteca. Já estiveram lá, entre outros, os jornalistas da Rede Globo Chico Pinheiro e Márcio Canuto. Natural da Zona Leste de São Paulo, Claudivan vive em Paraisópolis há 21 anos e afirma que nunca sentiu vontade de deixar o bairro. Ressalta que muitas coisas ainda precisam ser melhoradas. Sempre há o que mudar em todos os sentidos aqui. Asfaltar algumas vias, dar um jeito nos córregos que estão a céu aberto e ampliar os pontos de iluminação, disse. O treinador afirma que o dia-a-dia da população da favela é igual ao de qualquer comunidade carente da periferia, pois tem os altos e os baixos. Para ele, tudo ocorre com naturalidade. As tragédias que acontecem são conseqüências dos atos da minoria da comunidade. Com mais de duas décadas de Paraisópolis, Claudivan afirma que já testemunhou muitas coisas no local. O que ele nunca vai esquecer, no entanto, foi o falecimento de seu pai, que também morava na favela. Já vi de tudo aqui, coisas ruins como marginalidade, drogas, crimes e coisas muito boas também, como os projetos sociais, as Ongs e as pessoas de bem, que trabalham o dia inteiro para sustentar sua família, conclui.

9 Novo Momento================================================================= 9 A jornalista Cláudia Mesquita fez um documentário com cinco mulheres, contando a trajetória de vida de cada uma e suas perspectivas na comunidade de Paraisópolis Reportagem: Aline Rose Foto: Glauber As mulheres de Paraisópolis Cleonice, Hortência, Maria, Mocinha e Nenê. O que essas mulheres têm em comum? Elas são nordestinas, moradoras da comunidade de Paraisópolis e protagonistas do curta metragem: As Mulheres de Paraisópolis, da jornalista Cláudia Mesquita. A partir do depoimento de cinco mulheres, o documentário conta a trajetória de vida de cada uma e tece suas perspectivas de vida dentro da comunidade de Paraisópolis. O filme tem 40 minutos e é resultado de uma pesquisa etnográfica de Ronaldo de Almeida e Tiarajú D Andrea, dois pesquisadores do Centro de Estudos da Metrópole. Dele também faz parte a diretora Cláudia Mesquita. A pesquisa evidencia a importância dos órgãos de ajuda às regiões carentes e a relação de poder entre os traficantes e moradores, que existe nas favelas. A proposta, em princípio, era abordar a questão das redes de ajuda mútua nas comunidades. Até que se optou pelo ponto de vista feminino. Foram entrevistadas mais de 25 famílias, e uma delas era composta somente por mulheres. Tímidas, foi difícil fazer com que se acostumassem com a presença das câmeras. A partir de então ficou decidido que o filme trataria dessas questões sob o olhar feminino. Mas a favela de Paraisópolis já teve outro documentário. O menino, a Favela e as Tampas de Panela, direção de Cao Hamburger, conhecido diretor do seriado infantil, Castelo Rá-Tim-bum, da TV Cultura. O filme, ganhador do prêmio de Melhor Curta Metragem de TV no 5º Festival Internacional de Cinema para Crianças e Jovens do Uruguai, em 1996, levou cerca de dois meses para ficar pronto. Em cinco minutos o filme mostra, de uma forma muito criativa, o cotidiano de um garoto de oito anos chamado Felipe da Silva Oliveira. O menino, morador de Paraisópolis, participava da ala de bateria da Escola de Samba Rosas de Ouro. Ele faz travessuras para conseguir tampas de panela e se divertir. Claudivan Alexandre Cabral, 35 anos, morador há 21 da comunidade, ajudou a produzir os dois filmes e relata que houve um trabalho de pesquisa bastante intenso para a sua realização. O filme As Mulheres de Paraisópolis foi bastante trabalhoso, apesar de o processo ter durado apenas dois meses. Claudivan trabalhou 11 anos com José Mojica Marins, o Zé do Caixão, e diz que apesar de já ter experiência com cinema ainda encontrou dificuldades. No filme o menino, a favela e as tampas de panela tivemos problemas. A pouca idade do protagonista fazia com que ele não tivesse paciência. De repente, ele dizia que não queria mais gravar. Se não fosse isso, o filme poderia ter sido feito em menos tempo. Para o produtor, fazer um filme na favela não é fácil, mas gratificante. Paraisópolis é um mundo à parte. Existem milhares de histórias que poderiam virar filme. Aqui é o verdadeiro paraíso para quem está em busca de fazer, de um cotidiano, um verdadeiro roteiro de cinema, declara. O filme mostra a relação de poder entre e traficantes e moradores da comunidade

10 Novo Momento================================================================= 10 Como se já nao bastasse enfrentar a falta de empregos e a violência, empregada tem dois filhos com Síndrome de Down Reportagem e fotos: Bruna Monteiro Lutando contra a Síndrome de Down Vanusa Aguiar, moradora de Paraisópolis, uma das maiores da cidade de São Paulo, é empregada doméstica e trabalha próximo à sua casa. Tem dois filhos, ambos com Síndrome de Down. Atualmente tem três empregos fixos. Além disso faz bicos nos finais de semana na casa dos vizinhos que cuidam de seus filhos enquanto ela sai para trabalhar durante a semana. É a maneira de pagar a atenção deles para com seus filhos. Limpa e organiza as suas casas. Sua vida é uma constante batalha pela sobrevivência. Aos 26 anos, ficou viúva. Perdeu seu marido há três meses, vítima da violência em Paraisópolis. Ele foi vítima de traficantes, conta. Meus patrões me ajudam a comprar comida e remédios para meus filhos mas nem sempre aceito, pois sei que estão sendo educados comigo, desabafa. Vanusa acredita que isso é bondade de gente rica. Seus amigos da comunidade não a ajudam de verdade, apenas trocam favores. A violência está assustando os moradores da favela. Apesar de todos serem amigos e companheiros, ainda tem muitos assaltos, mortes e até seqüestros por ali, mas como estamos ao lado, preferimos ficar quietos, sem saber de nada. Por ser uma das mais perigosas da Você trocaria sua casa por um Chevette? Então procure o Zé do Rolo. Zé do Rolo é o famoso José Araújo, morador da comunidade Paraisópolis. Zé do Rolo ganha a vida assim. Faz serviços de ajudante de pedreiro e troca seus produtos, suas tralhas por algo de seu interesse. Ele tem Carburador de carro, teclado de computador, chinelo, bola de tênis, sapato, aspirador de pó e mais um monte de coisas que guarda na casa de amigos. Sem sombra de dúvidas, o seu produto de troca mais valioso é um Chevette. Isso mesmo, um Chevette 1989 cor prata. Eu fiquei com esse carro quando meu pai faleceu, já faz seis anos. Como não tenho um lugar bom para dormir tô trocando ele por uma casa, comenta Zé do Rolo. Zé acorda todos os dias às seis horas da manhã, escolhe seus melhores produtos e monta sua barraca, que só é recolhida às oito da noite. Ruim mesmo são os dias de chuva.não da para trabalhar.mas, assim que cidade, a Policia Militar freqüenta a favela para fiscalizar, mas nem sempre funciona. Alguns policias se fingem de mortos para não se comprometerem com os chefões dali, revela Vanusa. A empregada acredita que não há como controlar tanta violência no local, meu marido foi assassinado há três meses. Não se sabe na verdade quem matou, dizem que estava envolvido com os traficantes da região, mas não acredito pois ele era trabalhador, batalhador, assim como eu. Ainda abalada com toda a história Vanusa pretende sair da comunidade assim que conseguir recursos para morar em outro local. Posso morar em outra favela ou em qualquer lugar, mas não quero mais fazer parte de um local onde meus filhos ficam o dia todo sem nenhuma segurança. Vanusa acredita que a luta que enfrenta diariamente ajudará seus filhos, quero que tenham condições de sobreviver em um local decente, sem violência. Por serem deficientes, as pessoas ignorantes se assustam quando vêem pessoas diferentes. São crianças especiais e não monstros, como os bandidos que moram ao meu lado. Ele troca um Chevette por sua casa Renato Carrelas eu conseguir um dinheiro vou fazer uma barraca com cobertura, justifica. Ele não tem um ponto fixo para fazer as suas trocas, quando cansa de um lugar coloca as coisas no carro e procura outro canto para trabalhar. Assim, sua chance é maior. Zé do Rolo já trocou liquidificador quebrado por sapatos, porta - guardanapos por camisa social, chuveiro queimado por quebrador de gelo que não funciona, mas a maioria de suas trocas é feita por comida. Como eu já sou conhecido pelo pessoal aqui da comunidade, eles sempre me oferecem um prato de comida em troca de alguma coisa que gostam. Aí se eu vejo que vale a pena eu troco, analisa José. Quem tiver alguma coisa naquele quartinho dos fundos sem utilidade alguma, que encare a aventura, que vá até a Paraisópolis e procure o Zé do Rolo. Se der sorte poderá sair de lá dirigindo um Chevette. Só não troco a sogra, conclui Zé do Rolo. Vanusa pretende mudar-se para um lugar com mais segurança para seus filhos Uma luz no fim do túnel Reportagem: Renata Saporito Almas Errantes. Esse é o nome do grupo de RAP que resgatou Ronaldo Macedo do mundo do crime. Para mui- tos, essa é apenas mais uma história que se repete em todo veículo de comunicação. Filho de paraibanos que vieram tentar a vida em São Paulo, Ronaldinho, como é conhecido na favela da Paraisópolis, não pôde terminar o colegial. Foi preso pela primeira vez aos 16 anos por ato de vandalismo. Ronaldo e seus amigos costumavam pixar ruas e avenidas. A delegacia era o inferno. Éramos em 16 pessoas dentro de uma única cela. O calor e o cheiro eram simplesmen- te insuportáveis, conta Ronaldinho. Dias depois, o atual vocalista da banda Almas Errantes foi solto. Mas, o crime seguinte seria pior.. Roubei a casa do patrão porque estava precisando muito de dinheiro. Não sou e nunca fui ruim. Só precisava pagar umas dívidas, explicou Ronaldo. Com 21 anos, procurado pela polícia por tentativa frus- trada de fuga para o Rio de Janeiro, foi preso com mais 14 pessoas. Não éramos uma quadrilha, mas a polícia agiu como se fossemos monstros organizados. Peguei três anos de cadeia e lembro cada dia que vivi naquele lugar, explica, emocionado. Na cadeia começou a cantar por hobby,, na tentativa de fazer com que seus dias fossem mais alegres e sem a menor dúvida descobriu sua paixão e vocação pela música. Os anos se passaram e Ronaldo foi novamente colocado em liberdade. Mas dessa vez, tudo seria diferente. Disposto a seguir a profissão de músico, os amigos do lado de fora o esperavam para abrir o show de uma banda famosa de RAP AP, na Colombo, casa noturna localizada na Zona Leste de São Paulo. Quando a gente entra lá, a galera vibra. Todas as favelas da Zona Leste conhecem nossa música. Fazemos conexão entre as comunidades, comenta empolgado. Sendo assim, a banda de Hip-Hop e Rap tornou-se a vida de Ronaldo. Se não fosse a banda com certeza eu estaria preso. E provavelmente teria cometido crimes piores. Aprendi tudo que você pode imaginar na cadeia. O pós-doutorado do crime está lá dentro. Basta querer que você aprende a ser ruim. É só querer er, comenta Ronaldo. Hoje, com cinco anos de banda e muitas dificuldades vencidas, Ronaldo se dedica a aulas de canto e instrumento, além de trabalhar como office-boy de uma grande em- presa. Não existe salário no mundo que pague a sua liberda- de. É o maior bem que possuímos. E ouça isso de mim, pois fiquei preso com ratos e baratas circulando ao meu lado. Eu sei o quanto vale a liberdade. Posso dizer,, talvez não me- lhor que poeta, mas com certeza, com mais verdade.

11 Novo Momento================================================================= 11 A idéia é simples. Nada mais que um grupo de costureiras reformando alguns jeans. Mas essa proposta ganhou uma amplitude nacional e hoje o Recicla Jeans virou uma ONG de grife. Reportagem: Pamela Restos de jeans viram matéria prima Uma coleção que conquistou as vitrines dos shoppings e passou a estampar editoriais de moda de revistas especializadas. Roupas que podem ser usadas nas ruas e conceitos que inspiram a criação ou transformação do guarda-roupa de qualquer pessoa. Quanto mais rasgada melhor. Assim é a coleção das roupas produzidas pelo Projeto Recicla Jeans, confeccionadas pelos artesãos carentes da comunidade Paraisópolis. O Projeto Recicla Jeans nasceu dentro da ONG Florescer e consiste na criação e confecção de peças e acessórios a partir da reciclagem de jeans e resíduos têxteis. Este é um projeto ambicioso que democratiza a moda, colocando-a a serviço de uma comunidade carente de recursos mas cheia de criatividade, define a fundadora da entidade Nadia Rubio Bacchi. Devido ao enorme sucesso de vendas e a grande procura pelos jeans reciclados, o Projeto Florecer ganhou uma loja, que foi cedida gratuitamente pelo Shopping D ao projeto Recicla Jeans. Este projeto está contribuindo para gerar renda a muitas famílias carentes e potencializar ainda mais a projeção já alcançada pela ONG, diz a coordenadora Lia Aguilar. Trinta e duas mulheres, moradoras da Favela de Paraisópolis, participam da confecção das peças. Essas mulheres, que já tinham ou não experiência com costura, orientam os jovens e se encarregam da fabricação das peças. Todas elas ganham um salário por seu trabalho. Os desenhos das peças ficam por conta de Nadia Bacchi, que além de presidente e fundadora da ONG é também estilista. Foto: Flávia Noronha Reciclagem garante sustento Maria de Fátima Britto, 40 anos, moradora da favela de Paraisópolis há cinco anos, e seus oito filhos vivem vendendo latinhas para sustentar a casa. Aliás foi reciclando que a família Britto começou a ganhar sustento para se manter. Os oito filhos, Bárbara, 8 anos, Caio, 13, Marcos, 18, Vitor, 21, e Geraldo, 24, ajudam a mãe a manter a família. A idéia surgiu de um amigo de Vitor, que começou a vender latinhas para ganhar uns trocados. Necessitando de dinheiro, a família começou a fazer o mesmo e passou a ter lucros. Maria lembra que começou a reciclar porque seus filhos estavam passando fome. Eu já não via outra solução. Só que ela tem outros problemas. Além dos 5 filhos, também sustenta mais três de uma amiga irresponsável, que engravida e dá os filhos para eu cuidar, diz Maria Britto. Um deles tem problemas mentais, inclusive não pode ficar sozinho. Ela explica que é uma situação difícil. Às vezes eu nem posso sair, porque não há com quem deixar o menino. Todas as crianças são pequenas, e sou eu quem cuida. Que é que eu vou fazer? Vou deixá-los na rua? Não posso, desabafa. A situação da família não é fácil. Porém graças à reciclagem e a ajuda dos vizinhos ela consegue segurar a barra. Alguns dos vizinhos também não têm muito. Às vezes doam bolacha, brinquedos velhos. Nós gastamos demais, diz Maria, exemplificando que cozinha três pacotes de arroz, dois de feijão e mistura quando tem. Caso contrário, compramos pão e enchemos a Reportagem: Camila Libonati Foto: Meire Borges barriga. É difícil fazer comida todos os dias, cuidar das crianças e ter que trabalhar, desabafa. A favela foi o lugar onde dona Maria resolveu morar, porque não tinha outra alternativa. Na época, havia umas casinhas e foi numa delas que consegui-me abrigar, e estou nela até hoje, conta.

12 BANCO METROPOLITANO DE EMPREGOS Você está precisando de emprego? Cadastre-se agora mesmo no Banco Metropolitano de Empregos. Tem muitas empresas precisando de você Criado em novembro de 2005, o Banco Metropolitano de Empregos, BME já cadastrou mais de 3 mil interessados, agendou 720 entrevistas e encaminhou 153 candidatos para entrevistas e/ou processos de seleção. 32 candidatos já foram contratados e outros estão em processo de seleção ou aguardando resposta das empresas. O Banco Metropolitano de Empregos BME foi implantado pelo Uni FMU visando proporcionar aos alunos e ex-alunos do Uni FMU, do Uni FIAM FAAM e da FISP, um serviço de busca de vagas no mercado de trabalho. Nessa ocasião foi formada parceria com a Força Sindical e com a Associação Comercial de São Paulo. O BME iniciou suas atividades de atendimento em janeiro de 2006, ocasião em que completou a infra-estrutura tecnológica que possibilitou a ligação on-line com o SIGAE, sistema do Ministério do Trabalho. Através do aluno on line o Uni FMU disponibiliza informações sobre o novo departamento em sua página na Internet, incluindo um campo especifico para préinscrições. Os alunos efetuam a sua pré-inscrição e o BME envia s solicitando que agendem uma entrevista em sua sede na Rua Taguá, 150, Praça Acadêmica, para fazerem um cadastro completo. Os atendimentos personalizados e os cadastramentos pelo sistema começaram em fevereiro. Quando surge uma oportunidade de emprego, o candidato é imediatamente encaminhado à empresa interessada. Desde o início de suas atividades o Banco Metropolitano de Empregos recebeu diversas ligações de alunos e ex-alunos formandos recentes ou antigos em busca do respaldo da faculdade para se colocar ou se recolocar no mercado de trabalho. Repercussão no meio empresarial Diversas empresas tem procurado o BME como objetivo de preencher vagas com alunos e ex-alunos do Uni FMU. Nestes casos, o Banco solicita o envio de um com informações sobre a empresa e o perfil da vaga, incluindo remuneração, horário de trabalho e benefícios. Entre estas empresas cadastradas no BME estão a Nestlé, a Sadia e Central de Estágios Gelre. O BME procura entre os currículos já cadastrados, alunos que preencham os requisitos das vagas em questão e contata esses alunos para verificar seu interesse. Além disso divulga as vagas no site e nos murais da instituição. Apesar de estar no início de suas atividades, o Banco Metropolitano de Empregos mostra grandes perspectivas de crescimento, pois atende com entusiasmo e eficiência as empresas e os alunos da instituição. Muitas Empresas cadastradas Trinta e duas empresas cadastraram-se no período de março a maio deste ano no BME, oferecendo mais de 130 vagas, através da Associação Comercial de São Paulo. Foram consultadas também mais de seis mil vagas mês pelo convênio firmado com a Força Sindical/CST/ Ministério do Trabalho nas seguintes áreas: - Assistente Geral Administrativo (Atelier), - Supervisor Call Center (Telefônica São Paulo), - Operador de Help Desk (Telefônica São Paulo), - Operador de Telemarketing Retenção (Telefônica São Paulo), - Estágio de Educação Física (Via de Acesso), - Estágio de Educação Física (Personal Brasil ACAF), - Analista de Webmarter Pleno (Luandre), - Operador de Call Center Cobrança (Usydata), - Operador de Call Center SAC (Usydata), - Auxiliar Jurídico (Grupo Skill), - Auxiliar Jurídico Jr (Grupo Skill), - Auxiliar de Vendas (Transvoltec Elet. Ind e Com Ltda.), - Pro motor de Vendas (Grupo Plus Advance), - Assistente Pleno (Banco ABC) vaga para deficiente físico, - Estágio de Fisioterapia (Liberdade), - Estágio Advocacia (AFC Advogados Associados), - Estágio Relações Internacionais (Consulado Suíço), - Estágio Comunicação Social (Atendimento ao cliente), - Estágio Marketing (Omnion), - Estágio diversas áreas (Banco Santander), - Estágio Ciências Contábeis (Via de Acesso), - Estágio diversas áreas (Nestlé), - Estágio Ciências Atuárias (Strategy), - Estágio Direito Assistente Jurídico (Multinacional), - Estágio Comercio Exterior (Gelre Central de Estágios), - Estágio Educação Física (Personal Brasil ACAF Ltda.), - Estágio Farmácia (Prolife Importação e Exportação), - Estágio Tecnologia da Informação (Brasil Telecon), - Estágio Ciências Contábeis (Banco BMC S.A.), - Estágio Tecnologia (Omnion), - Professor de Educação Infantil (Só... Toquinho), - Assistente de Planejamento (Tradhr) Os primeiros resultados têm sido animadores. Entre os dias 18 de janeiro e 22 de maio deste ano o Banco Metropolitano de Empregos registrou: Pré-cadastros; 720 agendamentos para entrevista; 389 entrevistas realizadas realizou média de 6 atendimentos por dia; 153 encaminhamentos de candidatos para entrevista e/ou processo de seleção. 32 candidatos já foram contratados. Outros estão em processo de seleção ou aguardam resposta das empresas. Quadro geral de cadastramento Quantidade de alunos cadastrados por curso no período de 18/01/06 a 23/05/06 Cursos Cadastros % Direito Enfermagem Administração 27 7 Com. Social 25 6 Relações Internacionais 19 5 Pedagogia 17 4 Letras 12 3 Educação Física 12 3 Psicologia 11 3 Serviço Social 11 3 Demais Cursos Total: % Como participar do BME? 1º - Pré-cadastre-se no site: Logo na primeira página você verá um banner do Banco Metropolitano de Empregos. Acesse o BME, preencha a ficha com seus dados pessoais, RA. e nos envie. Caso você seja ex-aluno e não tenha o número do R.A. contate-nos pelo telefone , ramais 237/259. 2º - Agende sua entrevista. Logo você receberá um contato pela forma indicada (telefone, ), convidando-o para uma entrevista em dia e horário de sua conveniência, com os Analistas de Recursos Humanos Anderson Nascimento e/ou Roberta Teixeira. 3º - Entrevista: trata-se de uma conversa personalizada, com tempo médio de 35 a 40 minutos ao longo dos quais você informará suas qualificações e o seu interesse em relação ao mercado de trabalho. Ao final da entrevista já poderá ser identificada uma oferta de emprego cujas características lhe serão informadas: cargo, local da empresa, salários, benefícios, etc. Caso não haja adequação entre o seu perfil e o de alguma solicitação do mercado, continuaremos a pesquisar outras vagas sempre que você solicitar. 4º - Procure-nos a qualquer momento em nossa sede à rua Taguá, 150, Praça Acadêmica, pelo telefone: ramais 237/259, ou pelo bme@fmu.br.

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 1 JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 ENTREGADOR DE CARGAS 32 ANOS DE TRABALHO Transportadora Fácil Idade: 53 anos, nascido em Quixadá, Ceará Esposa: Raimunda Cruz de Castro Filhos: Marcílio, Liana e Luciana Durante

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