PEDRO AFONSO E HERÓI DA RECONQUISTA: EL CID NA CRÔNICA GERAL DE ESPANHA

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1 PEDRO AFONSO E HERÓI DA RECONQUISTA: EL CID NA CRÔNICA GERAL DE ESPANHA Luiz Filipe Alves Guimarães Coelho Orientadora: Fátima Regina Fernandes Frighetto Palavras-chave: representação de heróis, nobreza ibérica medieval, cônica medieval Em 1099 morria um dos personagens mais polêmicos da luta ibérica entre mouros e cristãos, que seria intitulada a Reconquista. O cavaleiro medieval que recebeu posteriormente o título de El Cid (transliteração da palavra sayyid, senhor em árabe), Rodrigo Diaz, ficou marcado por sua grande perícia militar, juntamente com uma vida permeada por conflitos com o seu próprio rei. Sua história e seus feitos até hoje geram narrativas fantásticas imbuídas de uma adoração como a um grande herói. 1 É a partir dessas reflexões que esta pesquisa se origina. Quando tal personagem histórico castelhano é citado e relatado em uma parte significante de uma das maiores obras de um cronista real português, quase três séculos após sua morte, um problema se evidencia: por que Pedro Afonso, Conde de Barcelos, em sua obra, a Crônica Geral de Espanha de 1344, dará tamanha atenção para um herói estrangeiro, um cavaleiro castelhano que se destacou por uma luta que já estava em seu fim? Entretanto devido à grande importância que tal personagem revela na cultura ibérica, e o significativo debate que o envolve, mostrou-se necessário, antes de se dirigir ao objetivo da pesquisa em si, uma introdução às chamadas questões cidianas. Dessa maneira, no primeiro ano de minha pesquisa me dediquei a leitura de trabalhos historiográficos sobre o cavaleiro castelhano, levando em consideração as principais interpretações feitas sobre o mesmo, consideradas pela historiografia recente como de caráter científico. No segundo ano, direcionei minha pesquisa para o estudo sobre o Pedro Afonso. Dessa maneira busquei compreender os vários momentos, pelos quais o reino português passava durante a vida do Conde de Barcelos, até a finalização da Crônica Geral de Espanha em D. Dinis, pai de Pedro Afonso, assumiu o trono em 1279 e daria continuidade ao processo centralizador de seu pai, Afonso III, lançando mão muitas vezes das odiadas inquirições que avaliavam todos os privilégios dos nobres, controlando assim a expansão política e material de seus súditos. Seu reinado seria marcado como a primeira administração completa que houve em Portugal, com leis assentadas na realidade política econômica e social, além da obrigatoriedade de seu cumprimento. Somado a esses fatores, o reino português se destacaria pela estabilidade interna que durou mais de trinta anos, enquanto Castela era dilacerada por conflitos sociais. 2 Tal processo gerou insatisfação por parte dos nobres que desde 1285 até1316 tentaram realizar uma oposição passiva ao rei através de discursos e manobras legais. Porém o rei continuou firme em seus propósitos, adiando respostas e apelos judiciais, ou ainda obtendo sentenças o seu favor. Será em Afonso, filho varão de Dinis, descontente com a predileção de seu pai para com seus filhos bastardos, que os nobres irão encontrar a 1 MACEDO, José Rivair. Mouros e Cristãos: A Ritualização da Conquista no Velho e no Novo Mundo. 2 MOCELIM, Adriana, POR METER AMOR E AMIZADE ENTRE OS NOBRES FIDALGOS DA ESPANHA : Livro de Linhagens do Conde Pedro Afonso no contexto tardo-medieval português, Dissertação de mestrado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná, p. 19 1

2 liderança que necessitavam para iniciar uma oposição mais ativa que finalmente irá gerar a Guerra Civil de Afonso se tornará Afonso IV com a morte de seu pai em 1325 e Pedro Afonso irá ostentar grande prestigio novamente com o Rei, tendo grande participação nos conflitos com Castela. Menos do que representar uma oposição entre grupos sociais a guerra estava relacionada ao fato de aceitar, ou não, a centralização política.. Apesar de seu desfecho ambíguo a guerra viria a dar continuidade ao processo que Afonso III começara e que Dinis estava dando seguimento: Afonso IV também irá pautar sua administração no fortalecimento do poder central do rei, para grande decepção da nobreza que se via, dessa maneira, desamparada e desorientada. 4 Em 1340 os reinos de Portugal e Castela firmaram aliança para impedir o avanço mouro que parecia tomar novo fôlego. Porém em 30 de outubro de 1340 na Batalha de Salado os mouros seriam derrotados uma última vez. Esta batalha marcaria o fim da Reconquista e os muçulmanos nunca mais apresentariam qualquer ameaça à soberania dos reinos católicos na Península Ibérica. Entretanto no tempo de Pedro Afonso, nota-se também um importante processo com relação à identidade da nobreza que merece destaque. Até o fim do século XIII o que designava os membros da nobreza senhorial era sua origem familiar que, baseada no direito de sangue, garantia a imunidades judiciais e isenções fiscais. Porém durante a baixa Idade Média a hierarquia dos valores que definiam a nobreza vai sendo modificada e, para o primeiro lugar, avança o serviço ao rei e as ações em prol de seu reino. Em seguida se encontra o patrimônio e depois a origem familiar. Para que a nobreza pudesse exercer, de maneira efetiva, suas prerrogativas senhoriais, deveria possuir recursos econômicos, força militar, ou proteção do rei suficiente. Portanto, com o crescente fortalecimento do poder régio português, o prestígio com relação ao rei vai se tornando decisivo para a manutenção dos direitos senhoriais. Tal processo se deve também a um enfraquecimento da nobreza que viu grande parte de seus membros caírem nas revoltas constantes e nas batalhas contra os muçulmanos, assim como um gradual esvaziamento dos proveitos econômicos que a Reconquista, sua principal fonte de renda, tinha para oferecer. 5 De tais acontecimentos surge uma nova nobreza, pequena e de origens fundiárias de zonas setentrionais e montanhosas. Eram nobres que até então pertenciam a uma camada inferior, de poucas tradições familiares e um passado desconhecido. Para superarem tal barreira muitos se apropriavam dos mitos e tradições das famílias a quem se assimilavam pelos casamentos ou patrocinavam escritores que poderiam oferecer novas histórias sobre seu sucesso inesperado, os associando a um passado vitorioso. É nesse momento que se verifica uma grande incidência da literatura genealógica que poderia servir para tal propósito, como outra grande obra do próprio conde Pedro Afonso, o Livro de Linhagens. Dessa forma foi sendo difundido uma nova concepção de nobreza: a cavalaria, vista como uma virtus pessoal, querida por Deus para promover o bem-estar do homem. Para tal movimento começam a se alastrar epopéias vindas ou imitadas de Castela, o culto generalizado da poesia trovadoresca, a assimilação crescente do espírito cortês alem da 3 Ibid p MATTOSO, José, A guerra civil de In: Estudos da História de Portugal Vol. 1 Séculos X-XV. Lisboa, Estampa, 1982 p MOCELIM, Adriana, POR METER AMOR E AMIZADE ENTRE OS NOBRES FIDALGOS DA ESPANHA : Livro de Linhagens do Conde Pedro Afonso no contexto tardo-medieval português, Dissertação de mestrado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná,

3 difusão progressiva de romances de cavalaria, que iriam proporcionar novos modelos baseados em um ideal de serviço desinteressado ou mesmo da recompensa mítica. 6 E é a partir de tais idéias que podemos iniciar uma análise da Crônica Geral de Espanha, delineando as evidências que o século de Pedro Afonso refletirá através de seus escritos. Primeiramente cabe evidenciar como a lenda de El Cid se encaixa em tal momento literário, sendo o herói, um exemplo de virtude e de capacidade bélica, um verdadeiro modelo do novo cavaleiro que aspiravam ser os jovens aristocratas. Por muitas vezes a Crônica elogia a habilidade de Rodrigo, seja durante as diversas batalhas ou ao lidar com outros nobres. É interessante, também, apontar que diferente de outras obras posteriores como o próprio Cantar de Mio Cid, obra de grande importância para a literatura castelhana, Pedro Afonso não demonstra grande embaraço ao tratar das varias alianças que El Cid teria feito com os mouros. Muitas vezes esses são mostrados como aliados, companheiros e amigos. Entretanto não se deve cair no erro de crer que o autor teria retratado Rodrigo Diaz como um servo ou vassalo de reis mouros, o que poderia estar mais próximo da realidade, mas como um senhor, mesmo quando exilado. 7 Embora a Crônica Geral de Espanha cite o campeador como honrado e temido tanto por mouros como cristãos, esta também diz que todo mouro, quando se encontra com o Cid perde sua coragem, e sente suas pernas tremerem, não importando quem fosse. Como quando o sultão da Pérsia manda um emissário para presentear Rodrigo, e este ao vê-lo sofre da mesma sina que todos os mouros quando se encontram com o cavaleiro pela primeira vez. 8 Essas características apontadas por Pedro Afonso evidenciam os resquícios que permaneceram da mentalidade de cruzada que permeou toda a Reconquista. Ora, apesar de a última ofensiva de grande destaque dos mouros ter chegado ao fim na Batalha de Salado, esta não foi vencida sem seus custos e, para os nobres e cavaleiros ibéricos, era uma prova de que os mouros ainda eram uma ameaça. Por outro lado, a Reconquista desempenhou um papel de grande importância no desenvolvimento dos reinos da Península Ibérica e tal processo não seria encerrado de maneira tão súbita. Tal ponto leva a segunda característica mais marcante deste Rodrigo Diaz, sua religiosidade. Sempre, antes de cada batalha, o cavaleiro se volta para Deus confiando na Sua proteção e ajuda para conquistar a vitória. Além disso, notam-se passagens em que o herói grita por nomes de santos como São Tiago, durante a batalha, desafia os deuses falsos dos muçulmanos, recebe uma benção de São Lázaro, ajuda divina para afundar embarcações inimigas 9 ou até mesmo a visita que São Pedro teria feito a El Cid para avisálo de sua morte 10. Contudo, para Pedro Afonso tal proximidade do cavaleiro com a religião católica não significa um afastamento dos mouros e, por exemplo, ao abordar do governo de Cid em Valência, este é retratado como um governante tolerante que respeita a cultura islâmica e permite que mantenham suas mesquitas na cidade. 11 Porém, o aspecto mais destacado nesta leitura do herói e a fidelidade constante que o cavaleiro oferece ao seu rei. Mesmo sendo muitas vezes alvo de difamações mentirosas 6 Ibid, p CINTRA, Luís F. Lindley, Crônica geral de Espanha de 1344 / edição crítica do texto português por Luís Filipe Lindley Cintra. Lisboa: Academia Portuguesa da História, v. p Ibid, 4 v. p Ibid, p Ibid, p Ibid, p. 98 3

4 de outros nobres invejosos que são sempre os motivos apontados pela Crônica para os desentendimentos com o rei Rodrigo jamais deixa de apresentar sua fidelidade ao rei: em todas as vitórias que consegue guarda partes dos espólios para oferecer como presente ao mesmo; assim que conquista Valência, se dirige ao rei para oferecer sua vassalagem e a da cidade; recompensa seus inimigos quando estes demonstram a mesma lealdade 12 e sempre afirma que o que o seu rei desejar ele o fará. Tanto El Cid faz que por fim seu monarca reconhece o grande valor que o cavaleiro possuía e se desculpa pelo engano causado pelo mau aconselhamento que estava recebendo dos nobres covardes que a Crônica aponta como os conselheiros do rei bem como apóia Rodrigo em todos os conflitos subseqüentes, principalmente no que concerne ao incidente com os Infantes de Carrión. Esse acontecimento merece um grande destaque e uma análise individual. Apesar de já ter sido contestado pela historiografia atual, a passagem que conta dos dois irmãos de linhagem alta que se oferecem para desposar as filha de El Cid e que depois por uma vingança mal embasada, as despiram e espancaram até darem-nas como mortas, recebe uma grande atenção do nosso autor sendo reservadas quase um terço de toda a narrativa em que o autor fala da vida do herói. Este grande destaque oferecido por Pedro Afonso pode encontrar uma explicação na diferenciação que tal episódio faz da antiga nobreza de sua irmã mais atual. A primeira representada pelos Infantes de Carrión, que baseados apenas por sua forte descendência se mostram, malignos e cruéis e, por seus atos, acabam por levar a sua casa ao esquecimento o autor revela que após a morte do ultimo descendente a casa dos Carrión chegou ao fim. Enquanto, por outro lado, representada pelo Cid, a nova nobreza se assenta nos seus atos e serviços para com seu rei, e, mesmo não podendo ostentar origens muito altas podem, alcançar o prestígio. Através de sua lealdade constante e grande serviço, durante este conflito alcança mais prestígio que qualquer outro nobre da corte de Afonso VI, podendo sentar ao lado do rei, mesmo com a tentativa de outros para impedi-lo. 13 Portanto chegamos a um perfil deste cavaleiro segundo Pedro Afonso e podemos defini-lo: um homem com grande habilidade em armas e capacidade diplomática; um fiel fervoroso, que enfatiza sua fé em qualquer oportunidade, e por isso recebe bênçãos e aparições de santos; um senhor justo e generoso, que mesmo tendo sido traído oferece mercês a quem se redime a ele 14, e que, mesmo estando em guerra contra o deus falso dos mouros, age sempre de maneira justa e tolerante com suas tradições e costumes; mas acima de tudo esse El Cid é um homem leal ao seu rei, em momento algum ele se vira contra Afonso VI, mesmo após os exílios, em todas as conquistas ele manda presentes e espólios, faz o seu máximo para obedecê-lo em todas as ordens, e reflete esta lealdade com todos os outros com que lida, seja recompensando-os quando estes a demonstram, ou punindo quando estes a traem como no caso de Abemafa, razão para El Cid ter tomado Valência: para punir o assassino. Através desta lealdade e do serviço que oferece ao rei Rodrigo Diaz se transforma em El Cid e alcança recompensas grandiosas, tanto de seu rei como do próprio Deus. Ora, podemos notar uma clara relação com o tempo do Conde de Barcelos que escrevia após uma Guerra Civil contra seu pai. Por suas inquirições alguns nobres tomaram em armas e se aliaram a Afonso para depor o rei D. Dinis. Entretanto, ao fim da guerra e com a coroação do novo rei, as inquirições irão voltar e talvez a obra fosse uma tentativa de assentar os ânimos e ampliar a lealdade dos nobres para evitar um novo conflito. Através dessa breve análise das interpretações sobre a personagem El Cid algumas conclusões podem ser levantadas. Por mais insubordinado, cruel ou mesquinho que um 12 Ibid, p Ibid, p Ibid, 3 v. p

5 herói possa parecer ter sido em vida, a construção de um ideal heróico prevê a omissão de suas ações efetivas que desabonem o mito. Mesmo entre os primeiros documentos que falam do Cid observa-se, da parte dos autores, certa admiração com exceção dos autores muçulmanos por razões óbvias. Esse mesmo cavaleiro que lutava para si, que era tão justo, ou tão cruel, quanto qualquer outro guerreiro de sua época, séculos após sua morte viraria símbolo de uma pretensa espanidade. E apenas por ter sido um excelente guerreiro e estrategista. Além desse caráter santo que podemos notar nos processos de mitificação de personagens históricos, devemos observar um outro lado, o lado do exemplo: como os heróis são usados para ensinar. É exatamente em tempos difíceis que os homens mais buscam heróis em quem se espelhar. O próprio Ramón Menéndez Pidal, grande pesquisador que dedicou sua vida às questões cidianas, demonstra isso: seu El Cid, assim como o El Cid do Poema de mio Cid, são mais do que meramente pessoas de tempos passados, eles são professores ou santos. Eles servem para ensinar e para guiar as pessoas. Assim, a escrita histórica deixa de ter um papel apenas narrativo, ela serve para relembrar as pessoas da grandeza passada, seja ela a grandeza de um homem ou a grandeza de seu próprio país. 5

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