ANÁLISE FATORIAL DO INVENTÁRIO DE MOTIVAÇÃO PARA O EXERCÍCIO (IME) EM AMOSTRA DE JOVENS BRASILEIROS

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1 Recebido em: 11/3/2010 Emitido parece em: 9/4/2010 Artigo original ANÁLISE IAL DO INVENTÁRIO DE MOTIVAÇÃO PARA O EXERCÍCIO (IME) EM AMOSTRA DE JOVENS BRASILEIROS Herivelto Moreira, Carlos Eduardo Schneider, Adriana Maria Wan Stadnik, Andréa Perin, Valleska Zych RESUMO O objetivo desse estudo foi explorar a estrutura fatorial da adaptação para a língua portuguesa do Exercise Motivation Inventory (EMI-2) desenvolvida por Markland e Ingledew em 1997, contendo 14 subescalas. A amostra foi composta de 393 jovens entre 14 e 19 anos, todos alunos da UTFPR Campus Curitiba PR. A partir de uma análise fatorial exploratória do EM2, composto por 54 itens, com o método dos Componentes Principais e Rotação Varimax, identificou-se 10 fatores, que explicaram 66,1% da variância das respostas. Todos eles alcançaram um nível satisfatório de consistência interna. Esses resultados reforçam a validade da versão em língua portuguesa do Inventário da Motivação para o Exercício (IME) com 50 itens e sua utilidade como uma medida dos motivos para a participação no exercício. Palavras-chave: Motivação, exercício físico, jovens. FACTORIAL ANALYSIS OF EXERCISE MOTIVATION INVENTORY (EMI) IN A SAMPLE OF YOUNG BRAZILIANS ABSTRACT The objective of this study was to explore the factorial structure of an adaptation to the Portuguese language of the Exercise Motivation Inventory (EMI-2) developed by Markland and Ingledew in 1997, with 14 subscales. The sample was composed of 393 youngs between 15 and 19 years, students of the Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Campus Curitiba. The exploratory factorial analysis of the instrument, composed by 54 items, with the method of Principal Components and Varimax Rotation, identified 10 factors that explained 66,1% of the total variance of the answers. All of them reached a satisfactory level of consistence. Those findings reinforce the validity of the Portuguese version of the Exercise Motivation Inventory with 50 items and its usefulness as a measure of the reasons for the participation in exercise. Keywords: Motivation, physical exercises, yyung. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos ou mais, a literatura internacional e nacional acumulou considerável evidência para documentar os benefícios da atividade física para a saúde. Vários pesquisadores (BIDDLE e MUTRIE, 2005; DISHMAN, 1994; GONÇALVES, et al,2001; ISLER e DARIDO, 1999; STEPHENS, at al, 1985; SOARES, 2004) em diferentes cenários e com diferentes populações estabeleceram com algum grau de confiança a quantidade de atividade física necessária para produzir uma melhora na aptidão física e os consequentes benefícios para a saúde. As pesquisas mais recentes na área da promoção da atividade física sugerem que a inatividade física é o principal fator no desenvolvimento de doenças coronarianas nos adultos. Contudo, os estudos na área sugerem que crianças, adultos e idosos que são mais ativos fisicamente reduzem os riscos de desenvolver doenças coronarianas e outras doenças relacionadas ao bem-estar psicológico. Apesar de todas estas evidências, boa parte da população ainda não engaja em atividades físicas para obter tais benefícios e, embora as pesquisas, os profissionais da área e os programas de intervenção divulguem os benefícios provenientes da prática de atividade física, há poucos estudos de referência que justifiquem tal comportamento. 73

2 Portanto, ainda existe a necessidade de se realizar mais estudos sobre os motivos que levam as pessoas a se envolver com a prática da atividade física, principalmente no Brasil, onde o número de pesquisas ainda é muito pequeno. Para realizar esses estudos é necessário o desenvolvimento de instrumentos que possam mensurar esses motivos. Um tema comum que emerge de uma variedade de abordagens teóricas ao problema da aderência ao exercício diz respeito ao papel das razões que as pessoas têm para exercitar-se (motivos para a participação) para determinar a aderência em longo prazo na atividade física regular. Markland e Hardy (1993) desenvolveram o Inventário de Motivação para o Exercício (Exercise Motivation Inventory) como um meio de avaliar os motivos da participação no exercício, a influência desses motivos na participação e na escolha de atividades e como as respostas afetivas para se exercitar podem ser influenciadas pelas razões para se exercitar. Em particular, esses autores desenvolveram um instrumento para examinar questões relativas ao significado funcional dos motivos para a prática de exercícios a partir da perspectiva da teoria da autodeterminação de Deci e Ryan (1985). O desenvolvimento e a avaliação inicial da confiabilidade e validade do EMI são descritas em Markland e Hardy (1993). As subescalas do EMI discriminaram entre mulheres que participavam em atividades aeróbias e membros de um grupo de Vigilantes do Peso que participavam em atividades aeróbias como parte de um programa de redução de peso (Markland, et al. 1992). Em outro estudo realizado por Ingledew, et al. (1995) sobre controle do peso, os escores foram diferencialmente preditos entre homens e mulheres por índice de massa corporal e insatisfação com a forma do corpo. Ainda que o EMI original pareceu aos autores ser um meio adequado para avaliar os motivos de participação do indivíduo, foram observadas fraquezas nas subesclas da aptidão e exercício relacionados com a saúde. Especificamente, o primeiro instrumento desenvolvido não avaliava algumas razões óbvias relacionadas com a aptidão para se exercitar (por exemplo, força, resistência, etc.) e a subescala relacionada com a saúde enfocou na evitação de doenças e negligenciou o potencial positivamente orientado dos motivos relacionados com a saúde. Além disso, o teor do conjunto de instruções fez o instrumento ser aplicável só para indivíduos que se exercitavam. Vários usuários ou potenciais usuários do instrumento mostraram que seria útil avaliar as razões que as pessoas que não se exercitam poderiam ter para praticar exercícios. Portanto, uma segunda versão do instrumento (EMI-2) foi desenvolvida para resolver esses problemas e melhorar outras subescalas. Mais adiante foram gerados outros itens e as instruções para o preenchimento foram modificadas para tornar o EMI-2 aplicável para quem faz exercício e para quem não faz exercício. A nova versão incluiu quatorze subescalas. A validade fatorial e a invariância da estrutura dos fatores foram testadas com o gênero, usando a análise fatorial confirmatória (Markland e Ingledew, 1997) com amostras na Inglaterra. Mais recentemente, Markland testou a invariância da estrutura dos fatores para quem pratica exercício e para quem não pratica e achou que ela se mantém para ambas as populações. O EMI-2 chamou a atenção de investigadores ao redor do mundo e foi traduzido pa várias línguas como: Espanhol, Alemão, Persa, Holandês, Francês e Português (Portugal). Este estudo pretende contribuir com esta temática e o principal objetivo é explorar a estrutura fatorial da adaptação para a língua portuguesa do Exercise Motivation Inventory (EMI2) desenvolvida por Markland e Ingledew em MÉTODO Participantes A amostra constituiu-se de 393 alunos do ensino médio profissionalizante e alunos da graduação (226 rapazes e 167 moças), com idades compreendidas entre os 14 e 19 anos (M=15,6; DP=1,0). A Tabela 1 caracteriza os participantes de acordo com o sexo e envolvimento em atividades físicas. Da totalidade da amostra 226 (57,5%) dos respondentes eram do sexo masculino e 167 (42,5%) eram do sexo feminino. Quanto à idade, 20 (6,3%) tinham 14 anos, 180 (45,5%) tinham 15 anos, 141 (35,8%) tinham 16 anos, 19 (4,8%) tinham 17 anos, 18 (2,5%) tinham 18 anos e 19 (1,8%) 19 anos. Em relação à participação em atividades físicas apenas 20 (5,0%) dos respondentes não praticavam atividades físicas (AF). 74

3 Tabela 1. Caracterização da amostra (N=393). Sexo Masculino Feminino n= 226(57,5%) n=167 (42,5%) Envolvimento em AF Não Praticantes Praticantes n=20 (5,1%) n=373 (94,9%) O Instrumento de Coleta de Dados O questionário utilizado para esse estudo foi traduzido para a língua portuguesa do Exercise Motivation Inventory (EMI2) desenvolvido por Markland e Ingledew em 1997, contendo 14 subescalas e 54 itens. No questionário na versão inglesa as subescalas foram desenvolvidas para avaliar as seguintes dimensões: Controle do Estresse, Revitalização, Prazer, Desafio, Reconhecimento Social, Afiliação, Competição, Pressão sobre a Saúde, Prevenir Doenças, Saúde Positiva, Controle do Peso, Aparência, Força e Resistência e Agilidade. A tradução para o português do EMI2 foi usada com uma amostra de adolescentes e por essa razão algumas mudanças foram feitas. A subescala Pressões sobre a Saúde foi omitida, porque os itens pareciam inapropriados para os jovens. No lugar dessa subescala foi adicionada uma subescala denominada Pressão Social, porque foi pensado que os jovens poderiam ser propensos a ser motivado por pressões sociais. As demais subescalas foram mantidas. As respostas foram dadas de acordo com uma escala de seis alternativas que variava de 0 (não totalmente verdadeiro) a 5 (totalmente verdadeiro). A coleta de dados aconteceu no período de setembro a dezembro de RESULTADOS É proposto nesse estudo uma técnica estatística multivariada, denominada Análise Fatorial, que, por meio de um programa computacional automático (Statistica version 6.0), realiza a classificação (ranking) qualitativo. Foi conduzida uma análise fatorial de componentes principais (Rotação Varimax) no Inventário da Motivação para o Exercício (IMI) para determinar a coesão dos itens e a necessidade de considerar as subescalas. Fatores com autovalores mais do que 1 (critério de Kaiser) foram mantidos na análise. Dessa análise resultaram 10 fatores a seguir: 1) Controle do estresse, 2) Reconhecimento social, 3) Controle do peso, 4) Condicionamento físico, 5) Pressão social, 6) Prevenção e doenças, 7) Socialização, 8) Competição, 9) Bem-estar e 10) Aparência. Os itens que compõem o primeiro fator se referem à dimensão Controle do Estresse (TABELA 2 e 3). Pode-se observar que dos quatro itens que compõem esse fator, apenas o item: Para recarregar as baterias tem valor menor que 0,40. Esse item foi descartado. Percebe-se que os itens: Para me ajudar a reduzir a tensão, Para me ajudar a controlar o estresse e Para aliviar a tensão, são os que têm os maiores valores, todos acima de 0,70. Esse fator explica 24,7% da variância total. O segundo fator, Reconhecimento Social, é composto pelos itens: Para demonstrar aos outros o meu valor, Para comparar as minhas capacidades com as de outras pessoas, Para vencer desafios pessoais, Para ser reconhecido pelos meus feitos, Para agradar outras pessoas, Para realizar coisas que outras pessoas não são capazes e Para me comparar comigo mesmo, têm valores acima do 0,60. Apenas o item Para vencer desafios pessoais carregou com o valor de 0,44. Esse fator explica 35,7% da variância total. Os itens que compõem o terceiro fator se referem à dimensão Controle do Peso. Podese observar que todos os itens têm valor acima de 0,70. Esse fator explica 8,4% da variância total. O quarto fator, condicionamento físico, composto pelos itens Para ter mais força, Para ser/tornar-se mais ágil, Para ter um bom corpo, Para aumentar a minha resistência, Para manter a flexibilidade nos 75

4 meus músculos, Para ficar mais forte, Para ser/tornar-se mais flexível e Para desenvolver os músculos, têm valores acima de 0,50. Esse fator explica 5,0% da variância. O quinto fator, Pressão Social, é composto pelos itens: Porque as pessoas colocam pressão em mim para me exercitar, Porque as pessoas não me dão outra escolha, Porque as pessoas esperam isso de mim e Porque as pessoas me obrigam a fazer exercício têm valores acima de Esse fator explica 3,8% da variância. O sexto fator, Prevenção de Doenças, é composto pelos itens: Para evitar doenças, Para ter um corpo saudável, Para prevenir problemas com a saúde, Porque eu quero manter uma boa saúde, Para evitar doenças do coração e Para me sentir mais saudável. Pode-se observar que todos os seis itens que compõem esse fator têm valor acima de 0,40. Esse fator explica 3,2% da variância. Tabela 2. Definição dos fatores e carregamentos fatoriais. Itens Fator 1 Itens Fator Para me ajudar a reduzir a tensão Para evitar doenças Para ajudar a controlar o estresse Para ter um corpo saudável Para aliviar a tensão Para prevenir problemas com a.84 saúde 22. Porque quero manter uma boa.74 saúde 31. Para evitar doenças do coração Para me sentir mais saudável.61 Itens Fator 2 Itens Fator 7 5. Para demonstrar aos outros o meu Para estar com os(as) amigos.74 valor 20. Para comparar as minhas capacidades com as de outras pessoas (as) Para fazer parte de um grupo Para vencer desafios pessoais Para gozar os aspectos sociais do exercício Para ser reconhecido pelos meus Para me divertir e ser ativo(a) feitos com outras pessoas Para agradar outras pessoas Para fazer novos amigos(as) Para realizar coisas que outras.73 pessoas não são capazes 53. Para me comparar comigo.63 mesmo Itens Fator 3 Itens Fator 8 1. Para permanecer magro Porque eu gosto de tentar.73 vencer nas atividades esportivas 15. Para perder peso Porque gosto de competir Para ajudar a controlar o peso Porque gosto da competição.73 física ou desportiva 44. Porque o exercício me ajuda a queimar calorias Porque as atividades físicas são divertidas, especialmente quando.71 envolve competição Itens Fator 4 Itens Fator 9 8. Para ter mais força Porque me faz sentir bem Para ser/tornar-se mais ágil Para me ajudar sentir melhor Para ter um bom corpo Porque eu gosto da sensação de me exercitar Para aumentar a minha Porque acho que o exercício é resistência revigorante Para manter a flexibilidade nos Porque fazer exercício é meus músculos gratificante por si só Para ficar mais forte Pelo prazer da experiência de 76

5 fazer exercício Para ser/tornar-se mais flexível Porque eu me sinto bem quando.67 estou praticando exercício 49. Para desenvolver os músculos.76 Itens Fator 5 Itens Fator Porque as pessoas colocam 33. Para melhorar a minha.63 pressão em mim para me exercitar.75 aparência 27. Porque as pessoas não me dão 46. Para parecer mais atraente.71 outra escolha Porque as pessoas esperam isso.65 de mim 54. Porque as pessoas me obrigam afazer exercício.81 Os itens, Para estar com os(as) amigos(as), Para fazer parte de um grupo, Para gozar os aspectos sociais do exercício, Para me divertir e ser ativo (a) com outras pessoas e Para fazer novos amigos, se referem a dimensão Socialização e compõem o sétimo fator. Pode-se observar que todos os itens têm valores acima de 0,40. Esse fator explica 3,1% da variância. Tabela 3. Percentual de variância explicada, acumulada e autovalores Percentual de Variância 24,7 10,9 8,4 5,0 3,8 3,2 3,1 2,2 2,2 2,0 Percentual de 24,7 35,7 44,1 49,2 53,1 56,3 59,5 61,8 64,0 66,1 Variância Acumulada Autovalor 12,8 5,7 4,4 2,6 2,0 1,6 1,6 1,2 1,1 1,0 O oitavo fator, denominado Competição, é composto pelos itens: Porque eu gosto de tentar vencer nas atividades esportivas, Porque gosto de competir, Porque gosto da competição física ou desportiva, Porque as atividades físicas são divertidas, especialmente quando envolve competição. Todos os itens desse fator têm valores acima de 0,70. Esse fator explica 2,2% da variância. O nono fator, denominado Bem-Estar, é composto pelos itens: Porque me faz sentir bem, Para me ajudar a me sentir melhor, Porque eu gosto da sensação de me exercitar, Porque acho que o exercício é revigorante, Porque fazer exercício é gratificante por si só, Pelo prazer da experiência de fazer exercício, Para desenvolver competências pessoais e Porque eu me sinto bem quando estou praticando exercício. Todos os itens, exceto o item, Para desenvolver competências pessoais (0,37) têm valores acima de 0,50. Portanto, esse item será descartado do instrumento. Esse fator explica 2,2% da variância. Os itens, Para melhorar a minha aparência e Para parecer mais atraente, compõem o décimo fator. Os dois itens têm valor acima de 0,60 e explicam 2,0% da variância. DISCUSSÃO Esse estudo buscou explorar a estrutura fatorial da adaptação para a língua portuguesa do Exercise Motivation Inventory (EMI2) desenvolvida por Markland e Ingledew em 1997, contendo 14 subescalas, em uma amostra de estudantes brasileiros. Dessa análise resultaram 10 fatores: 1) Controle do estresse, 2) Reconhecimento social, 3) Controle do peso, 4) Condicionamento físico, 5) Pressão social, 6) Prevenção de doenças, 7) Socialização, 8) Competição, 9) Bem-estar e 10) Aparência. Em algumas análises prévias realizadas, com o método dos Componentes Principais e rotação Varimax, por exemplo, os itens: Para me dar tempo para pensar, Para ter objetivos a atingir, aparecem reunidos tanto no primeiro fator como no oitavo fator e com cargas fatoriais baixas. Os 77

6 itens: Para recarregar as baterias e Para desenvolver competências pessoais, aparecem no primeiro e nono fatores com cargas fatoriais inferiores a 0,40, o que indica que talvez devam ser revistos em sua escrita ou relevância para mensurar as razões da participação em exercícios, principalmente para jovens. A partir da estrutura fatorial encontrada, o instrumento na versão em português ficou com 50 itens, sendo descartados os quatro itens acima discutidos. CONCLUSÃO A análise fatorial do Inventário da Motivação para o Exercício (IME) possibilitou a identificação de dez fatores existentes no instrumento, os quais explicam 66,1% da variância. Sendo assim, é possível verificar que o instrumento tem uma estrutura fatorial consistente. Os fatores identificados salientam a identificação com os pressupostos teóricos da teoria da autodeterminação. O IME revelou ser um questionário com dimensões bem definidas. Os itens que compunham cada fator salientam a importância de pesquisas relativas a amostras referentes a jovens. Assim, o presente estudo encontrou também sua relevância na amostra escolhida. Ao mesmo tempo, os resultados alcançados sugerem a necessidade de novas investigações que possibilitem validar o instrumento com outras populações. REFERÊNCIAS BIDDLE, S.J.H.; MUTRIE, N. Psychology of physical activity: determinants, well-being and interventions. London: Routledge, DECI, E.L.; RYAN, R.M. Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. New York, Plenus, DISHMAN, R.K. Advances in exercise adherence. Champaign, ILL.: Human Kinetics, GONÇALVES, A. K., DUARTE, C. P.; SANTOS, C. L. Atividade física na fase da meia idade: motivos de adesão e de continuidade. Movimento, vii (14), INGLEDEW, D.K., HARDY, L. and DE SOUSA, K. Body shape dissatisfaction and exercise motivations. Journal of Sports Sciences, 13, 60, ISLER, G.; DARIDO, S. C. Atividade física e aderência: considerações preliminares. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. 21 n.1, setembro de MARKLAND, D.; INGLEDEW, D. K. The measurement of exercise motives: factorial validity and invariance across gender of a revised Exercise Motivation Inventory. British Journal of Health Psychology, 2, p , MARKLAND, D.; HARDY, L. The Exercise Motivations Inventory: Preliminary development and validity of a measure of individuals' reasons for participation in regular physical exercise. Personality & Individual Differences, 15, p ,1993 MARKLAND, D.; INGLEDEW, D.K.; HARDY, L.; GRANT, L. A comparison of the exercise motivations of aerobics participants and weight-watcher exercisers. Journal of Sports Sciences, 10, p , SOARES, T.C. Motivação e aderência de mulheres ativas: um estudo dos fatores determinantes da atividade física. Florianópolis, f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Centro de Desportos, Universidade Federal de Santa Catarina. STEPHENS, T.: JACOBS, D.R.; WHITE, C. C. A descriptive epidemiology of leisure-time physical activity. Public Health Reports, n.2, p , Universidade Tecnológica Federal do Paraná / DAEFI - Departamento Acadêmico de Educação Física. Av Sete de Setembro, Rebouças Curitiba/PR 78

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