MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS COM E SEM O AUXÍLIO DE PERSONAL TRAINER Leonardo Andrade 1 Simone Klein 2 Daniel Carlos Garlipp 3
|
|
- Giovanna Conceição Correia
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS COM E SEM O AUXÍLIO DE PERSONAL TRAINER Leonardo Andrade 1 Simone Klein 2 Daniel Carlos Garlipp 3 RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar os motivos para a prática de exercício físico com e sem o auxílio de um personal trainer e comparar o perfil motivacional destes praticantes conforme o sexo. Participaram da pesquisa 32 indivíduos, sendo 18 praticantes sem o auxílio de um personal trainer (9 mulheres e 9 homens) e 14 praticantes com o auxílio de um personal trainer (8 mulheres e 6 homens), com idades entre 18 e 65 anos. Para avaliação dos motivos para a prática do exercício físico recorreu-se a versão Portuguesa do questionário Exercise Motivation Inventory (EMI-2), tendo-se verificado a sua validade de construto através de análises fatoriais confirmatórias a cada um dos 10 fatores. Os principais resultados revelaram diferença entre os motivos de maior prevalência para a prática do exercício físico, sendo que diversão e bem-estar é o motivo mais importante para os indivíduos que treinam sem o auxílio de um personal trainer, enquanto que prevenção da doença é o motivo que mais importa aos praticantes de exercício físico que recorrem ao auxílio de um personal trainer. Palavras-chave: Motivação; Exercício; Educação Física e Treinamento. ABSTRACT The aim of this study was to analyze the reasons for physical exercise with and without the aid of a personal trainer and compare the motivational profile of these practitioners as sex. The participants were 32 individuals, 18 practitioners without the aid of a personal trainer (9 women and 9 men) and 14 practitioners with the help of a personal trainer (8 women and 6 men) aged between 18 and 65 years. To evaluate the reasons for the practice of physical exercise appealed to the Portuguese version of the questionnaire Exercise Motivation Inventory (EMI-2), having checked its construct validity through confirmatory factor analysis for each of the 10 factors. The main results revealed differences between the most prevalent reasons for the practice of physical exercise, and fun and well-being is the most important reason for individuals who train without the aid of a personal trainer, while disease prevention is 1 Acadêmico do Curso de Educação Física da Universidade Luterana do Brasil/ULBRA Campus Gravataí. Rua Manoel Maciel, 98 - Centro Viamão/RS CEP: Correio eletrônico: leonardo.andrade91@gmail.com 2 Mestre em Saúde Coletiva, professora do Curso de Educação Física da Universidade Luterana do Brasil/ULBRA Campus Gravataí. Avenida Itacolomi, Bairro São Vicente Gravataí/RS CEP: Correio eletrônico: simonekleinrs@yahoo.com.br 3 Doutor em Ciências do Movimento Humano, professor dos Cursos de Educação Física e Medicina da Universidade Luterana do Brasil/ULBRA Campus Canoas. Avenida Farroupilha, 8001 prédio 55 Bairro São José Canoas/RS CEP: Correio eletrônico: dcgarlipp@gmail.com
2 the reason matters most to exercise practitioners who seek assistance of a personal trainer. Keywords: Motivations; Exercise; Physical Education and Training. INTRODUÇÃO É incontestável os benefícios do exercício físico para a saúde (ACSM, 2013), mesmo assim, percebe-se que cerca de 30% da população mundial, ainda está inativa nos países industrializados e em desenvolvimento. No Brasil, por exemplo, este índice é ainda maior, chegando à expressiva marca de 49% (HALLAL et al., 2012). Conforme Moutão (2010), a promoção da saúde passa através da prática de exercícios físicos, que junto deles acompanham inúmeros benefícios, como maior redução de gordura subcutânea e visceral, melhora do capacidade cardiorrespiratória, da sensibilidade à insulina e metabolismo da glicose, melhora do perfil lipídico (aumento do HDL e redução do LDL e colesterol total) entre outros (ACSM, 2009), e pelo conhecimento de suas determinantes, sendo uma delas a motivação. Na área da psicologia aplicada ao exercício físico, a motivação é um dos assuntos que mais tem produzido trabalhos científicos (BIDDLE, MUTRIE, 2001). Isto se deve a energia e vontade que é encontrada em uma pessoa motivada, atuando como um verdadeiro diferencial para a realização de exercícios físicos (SAMULSKI, 2002; WEINBERG, GOULD, 2007). O profissionais de Educação Física devem adequar os planejamentos conforme objetivo do aluno, garantindo assim a adesão à prática (REIS, SALLIS, 2005).Essa prática pode ocorrer em uma academia, que se define como centros de condicionamento físico que criam o ambiente e a orientação para a execução de programas de exercícios físicos (ROJAS, 2003), podendo também contar com o auxílio de um personal trainer, que é um profissional graduado em Educação Física responsável pela elaboração das aulas respeitando a individualidade de cada indivíduo. Para Sanches (2006), a figura do personal trainer surgiu como provedor do exercício físico para a saúde. Um dos estudos brasileiros que procurou identificar os motivos que levam à prática do exercício físico em academias foi realizado por Balbinotti et al. (2011), porém o estudo não levou em consideração a população que procura o auxílio de um personal trainer.
3 Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi identificar os motivos para a prática de exercício físico em contexto de academia, com ou sem o auxílio de um personal trainer. METODOLOGIA O presente estudo é do tipo descritivo e comparativo, com análise de corte transversal. A amostra contou com 32 alunos, acima de 18 anos de idade, de ambos os sexos, que frequentavam regularmente as aulas, realizando no mínimo duas sessões de treino por semana. A amostra contou com dois grupos, sendo que somente um deles contava com o auxílio de personal trainers. A seleção da amostra foi realizada através de sorteio, e contou com 18 praticantes que utilizam a academia sem o auxílio de personal trainers (9 homens e 9 mulheres) e 14 praticantes com personal trainer (8 homens e 6 mulheres). Para avaliar os motivos de prática de exercícios físicos foi utilizado o questionário Exercise Motivation Inventory (EMI-2) desenvolvido por Markland e Ingledew (1997). Esse instrumento categoriza os motivos para a prática de exercícios físicos em 10 fatores distintos (estresse, revitalização, prazer, desafio, reconhecimento social, socialização, competição, saúde, doença, manter-se saudável, peso, aparência, força e resistência e agilidade). As respostas obedecem a uma escala do tipo Likert de 6 pontos, em que zero significa nada para mim e cinco significa completamente verdadeiro para mim. A importância de cada motivo para a prática do exercício físico é dada através da soma das respostas obtidas nos respectivos itens, sendo o valor do motivo determinado pelo maior ou menor escore. A fidedignidade e validade do questionário em questão foram demonstradas em diferentes culturas como a inglesa (MARKLAND e INGLEDEW, 1997) a portuguesa (ALVES e LOURENÇO, 2003) e a espanhola (CAPDEVILA, NINEROLA, PINTANEL, 2004), permitindo a comparação dos resultados obtidos com os de outros países. Para além do EMI-2, foi realizada uma anamnese, a fim de se identificar: idade, nível de escolaridade, tempo de prática, sexo, utilização ou não de personal trainer, além da quantidade e número de horas semanais de treinamento. Para a estatística descritiva utilizou-se os valores da média e desvio-padrão. Para a estatística inferencial, quando a distribuição se apresentou normal, foi utilizado o teste t para amostras independentes. Todavia, quando a amostra não apresentou normalidade, foi utilizado o teste de Mann-Whitney. O nível de
4 significância adotado foi de 5%. Todas as análises foram realizadas no SPSS for Windows RESULTADOS A amostra foi composta por 32 alunos, em que a maioria dos avaliados, praticam exercícios físicos regulares a mais de dois anos. Referente a escolaridade foi verificado que apenas um aluno não tinha o ensino fundamental completo. Foi possível identificar que tanto aqueles que possuíam o auxílio de um personal trainer, como os que não possuíam tal auxílio, não apresentam um único motivo ou fator motivacional para aderirem ao exercício físico (tabela 1). O principal motivo que leva os investigados à prática de exercícios mesmo sem o auxílio de personal trainer foi diversão e bem-estar, ficando o reconhecimento social como sendo o motivo de menor interesse. Já para o público que pratica exercícios acompanhados de um personal trainero principal motivo foi a prevenção de doenças, ficando o motivo reconhecimento social como o motivo de menor interesse. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos no fator competição (p=0,017), sendo que aqueles que treinam sem o auxílio de um personal trainer apresentaram maior média.
5 Tabela 1 -Análise comparativa dos motivos para a prática do exercício físico com e sem o auxílio de um personal trainer. Com auxílio depersonal Sem auxílio depersonal Trainer Trainer Fator Desviopadrão Desviopadrão Média Média Diversão e bem-estar 3,67 1,05 4,14 0,87 Controle de estresse 3,62 1,10 3,75 0,78 Reconhecimento social 0,57 0,81 0,84 0,89 Afiliação 2,00 1,28 2,48 1,09 Competição 0,77 0,79 1,78* 1,32 Reabilitação da saúde 2,14 1,21 2,42 0,83 Prevenção da doença 4,11 0,92 4,12 0,62 Controle de peso corporal 3,71 0,85 3,50 1,43 Aparência física 2,80 1,43 2,81 1,08 Condição física 3,78 0,73 3,95 0,73 * Diferença estatisticamente significativa (p<0,05) Ao dividir os dados pelo sexo, é possível identificar que para o sexo masculino, o fator de maior importância para a prática de exercícios físicos foi diversão e bem-estar, enquanto que no sexo feminino a maior importância foi dada à prevenção de doenças. Diferenças estatisticamente significativas entre os sexos foram identificadas nos fatores diversão e bem-estar (p=0,011) e controle do estresse (p=0,023) já o sexo masculino apresentou maiores médias, conforme observado na tabela 2.
6 Tabela 2 -Análise comparativa dos motivos para a prática de exercícios físicos entre os sexos. Sexo Masculino Sexo Feminino Fator Média Desvio- Média Desvio- padrão padrão Diversão e bem-estar 4,38* 0,68 3,54 1,03 Controle de estresse 4,08* 0,78 3,35 0,91 Reconhecimento social 0,81 0,93 0,64 0,80 Afiliação 2,37 1,27 2,17 1,12 Competição 1,18 1,33 1,48 1,13 Reabilitação da saúde 2,53 0,99 2,09 1,00 Prevenção da doença 4,22 0,62 4,02 0,86 Controle de peso corporal 3,45 1,36 3,72 1,07 Aparência física 2,78 1,42 2,83 1,07 Condição física 3,96 0,81 3,80 0,66 * Diferença estatisticamente significativa (p<0,05) DISCUSSÃO Esta pesquisa utilizou questionário internacional EMI-2, que possibilita comparação dos resultados obtidos em outras culturas, por se apresentarem fidedignos e válidos nas mesmas e por avaliar 10 motivos associados à prática do exercício físico, tendo mais dimensões avaliadas pelo inventário de abrangência nacional IMPRAF-126, o único instrumento ao qual temos conhecimento, ser validado no Brasil. Sendo assim, praticante de exercícios físicos demonstram diferentes tipos de motivações, tanto para iniciar uma atividade física como para se manter aderido a ela (WEINBERG, GOULD, 2010). A procura pelo auxílio de um personal trainer pode ser motivada pela busca de uma maior segurança na prática de exercícios físicos;
7 pela busca de um treinamento individualizado; pelo aumento do compromisso em realizar os exercícios na hora e data combinada, dentre outros. Todavia, a procura por tal profissional pode ser dificultada, muitas vezes, pelo alto custo do serviço proposto. Dentro desse cenário, o presente estudo buscou identificar se, pessoas que treinam com o auxílio de um personal trainer apresentam motivos diferentes daqueles que treinam sem a presença desse profissional. Os fatores que apresentaram maiores médias foram diversão e bem-estar para o grupo que treina sem o auxílio de um personal trainer e prevenção de doenças para o grupo que treina com o auxílio de um personal trainer. Estes resultados diferem dos achados de Liz et al.(2010), sobre adesão à prática de exercícios físicos em academias, onde os motivos mais citados para a adesão foram saúde e estética. Talvez pelo tempo de prática em que se encontra a amostra deste estudo, a aparência física não veio em primeiro plano, pois os alunos já possuem uma percepção do exercício que vai além dos fins estéticos. Já os motivos reconhecimento social e competição foram considerados como menos importante, em ambos os grupos, indo ao encontro dos resultados encontrados em outros estudos, com populações diversificadas (ALVES et al., 2007; JACINTO, 2010; LEGNANI, 2009; LOURENÇO, 2002). Devido a apenas dois fatores controle de estresse e diversão e bem-estar entre 10 possíveis, apresentar diferenças estaticamente significativas entre os sexos, estes resultados apontam a uma semelhança nos motivos para a prática do exercício físico entre praticantes do sexo masculino e feminino, indo de encontro aos resultados deoutros estudos (BALBINOTTI et al., 2011; BALBINOTTI, CAPOZZOLI, 2008; MONTEIRO et al., 2010). Estes resultados levam a especular sobre a existência de uma base comum de motivação associada para a pratica de exercícios físicos com ou sem o auxílio do personal trainer, que se justifica pelo simples fato de ambas terem o mesmo propósito de melhorar a saúde. Na análise comparativa entre sexos, e considerando que os praticantes tem o auxilio do personal trainer, verifica-se que os praticantes do sexo masculino consideram maior importância aos motivos afiliação, reconhecimento social e condição física, comparativamente aos praticantes do sexo feminino, os quais deram comparativamente mais importância a aparência física, controlo do peso corporal e competição.
8 CONCLUSÃO Os dados obtidos revelam que os praticantes de exercício físico com ou sem o auxílio de um personal trainer não apresentam apenas um único motivo ou fator de motivação. Para aqueles indivíduos que treinam com o auxílio de um personal trainer, a prevenção de doenças e a condição física são os motivos mais importantes para a prática, enquanto que para aqueles indivíduos que treinam sem o auxílio de um personal trainer, diversão e bem-estar e prevenção da doença são os motivos mais importantes. Levando em conta os dados obtidos, os profissionais de Educação Física atuantes em academias ou como personal trainer, devem estar atentos aos motivos supracitados como mais importantes para prática do exercício físico, buscando qualificação, formação e entendimento desde processo educativo.
9 REFERÊNCIAS ACSM. Manual de Recursos para Diretrizes para Teste de Esforço e Prescrição ( 7th ed. ).Baltimore : Lippincott Williams & Wilkins; ACSM. Manual de Recursos para Diretrizes para Teste de Esforço e Prescrição (7th ed.). Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins; ALBUQUERQUE, C. L. F.; ALVES, R. S. A evasão dos alunos das academias: Um estudo de caso no centro integrado de estética e atividade física - CIEAF, na cidade de Caicó - RN. Dominium Revista Científica da Faculdade de Natal, 1, 1-33, ALVES, J.; LOURENÇO, A. Tradução e Adaptação do Questionário Motivação pro Exercício. Desporto, Investigação e Ciência, 2, 3-23, BALBINOTTI, M. A. A.; BARBOSA, M. L. L.; BALBINOTTI, C. A. A. Análise da consistência interna e fatorial confirmatório do IMPRAF- 126 com praticantes gaúchos de atividades físicas. Psico-USF, Itatiba, v.13, n.1, p.75-84, BALBINOTTI, M. A. A., et al. Motivação à prática regular de atividade física: um estudo exploratório. Estudos de psicologia, 16, , BARBOSA, M. Treinamento personalizado: estratégias de sucesso, dicas práticas e experiências do treinamento individualizado. São Paulo: Phorte, BIDDLE, S.; MUTRIE, N. Psicologia da Atividade Física;Determinantes, bemestar e intervenções London: Routledge - Taylor & Francis Group, CAPDEVILA, L.; NINEROLA, J.; PINTANEL, M. Razões de auto-relato para a prática de exercício físico. Jornal de Psicologia do Esporte, Barcelona, v.13, n.1, p.55-74, 2004.
10 HALLAL, P. C., ANDERSEN, L. B., BULL, F. C., GUTHOLD, R., HASKELL, W., & EKELUND, U. Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. The Lancet, 380(9838), , JACINTO, V. E. B. Motivação, qualidade de vida e atividade física na terceira idade. Trabalho de conclusão de curso, UEM, Maringá, LEGNINE, R. F. S. Fatores motivacionais associados à prática do exercício físico em universitários. Dissertação de Mestrado, UEM/UEL, Londrina, LIZ, C. M., CROCETTA, T. B., BRANDT, R., & ANDRADE, A. Adesão à prática de exercícios físicos em academias de ginástica. Motriz, Rio Claro, v.16, n.1, p , jan./mar LOURENÇO, A. Motivações para a adesão ao exercício físico regular em populações especiais. Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Ciências do Desporto, área de especialização em Actividade Física Adaptada, FCDEF-UP, Porto, MARKLAND, D. & INGLEDEW, D. K. A medição dos motivos de exercício: Fatorial validade e invariância através de gênero de um exercício revisto Motivações Inventory. British Journal of Health Psychology, 2, , MOUTÃO, J. Aplicação da Teoria da Autodeterminação ao Contexto de Exercício Físico em Ginásios: O efeito do suporte da autonomia na satisfação das necessidades psicológicas básicas, motivação intrínseca, adesão ao exercício e vitalidade em praticantes de exercício. Tese de doutoramento em ciências do desporto, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, ROJAS, P. N. C. Adesão aos programas de exercícios físicos e academias de ginástica na cidade de Curitiba - PR. Dissertação de mestrado, UFSC, Florianópolis, 2003.
11 SAMULSKI D. Psicologia do esporte: um manual para a educação física, fisioterapia e psicologia. São Paulo: Manole, SANCHES, E. W. Responsabilidade civil das academias de ginásticas e o personal trainer. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, WEINBERG, R.; GOULD, D. Foundations of Sport and Exercise Psychology (4th ed.). Champaign, Illinois: Human Kinetics, 2007.
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.
Leia maisA MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo
Leia maisA MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES
A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES Walter Carlos Galli Junior ESTÁCIO Caio Corrêa Cortela FPT/UFRGS Gabriel Henrique Treter Gonçalves PPGCMH/UFRGS Roberto
Leia maisANÁLISE DOS MOTIVOS PARA A PRÁTICA DO ESPORTE ADAPTADO EM INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM MODALIDADES COLETIVAS E INDIVIDUAIS
ANÁLISE DOS MOTIVOS PARA A PRÁTICA DO ESPORTE ADAPTADO EM INDIVÍDUOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM MODALIDADES COLETIVAS E INDIVIDUAIS Marcus Vinícius Mizoguchi(UFMT/UEM),Francieli Correa dos Santos Mandarino(UNIFAMA),
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA Satisfação Corporal, Auto-estima, Autopercepção Física, Motivação e Imagem Corporal nos praticantes de Fitness Francisco Marreiros
Leia maisMOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ
MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ Arthur Okitsu Buark Alves 1, Fábio Ujie Campolino 2, Camila Campos Guerra 3, Silvia Regina Matos da Silva Boschi 4 Estudante
Leia maisDOSSIÊ PSICOLOGIA DO ESPORTE
ISSN 2318-5104 e-issn 2318-5090 DOSSIÊ PSICOLOGIA DO ESPORTE OS MOTIVOS DA PRÁTICA DE TREINAMENTO DE FORÇA DIFEREM EM RELAÇÃO À IDADE DO PRATICANTE The motives of strength training practice differs in
Leia maisAnálise dos motivos para a prática de indivíduos com deficiência em modalidades coletivas e individuais
Análise dos motivos para a prática de indivíduos com deficiência em modalidades coletivas e individuais Analysis of motives for practice of individuals with disability in individual and group sports Artigo
Leia maisMOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE DANÇA
MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE DANÇA Lucius Mendes Coltri (UNIOESTE), Verónica G. Silva Piovani (UNIOESTE) RESUMO O objetivo do trabalho foi identificar quais são as motivações que levam as pessoas a praticar
Leia maisFATORES MOTIVACIONAIS PARA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM ATLETAS DE FUTSAL
FATORES MOTIVACIONAIS PARA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM ATLETAS DE FUTSAL Anderson Ludwig 1 - Celer Faculdades Daniella Paína 2 - UFMG Luiz Maculan 3 - UFMG Darlan Perondi 4 - Celer Faculdades Eixo Temático
Leia maisO ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Leia maisNÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO RESUMO
NÍVEIS DE PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ULBRA DE PORTO VELHO-RO PINHO, Silvia Teixeira de. Professora do Curso de Educação Física da UNIR 1 BARBOSA, Júlio Gonçalves.
Leia maisANÁLISE DOS NÍVEIS MOTIVACIONAIS DE ATLETAS DA MODALIDADE ATLETISMO NOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS DO PARANÁ
ANÁLISE DOS NÍVEIS MOTIVACIONAIS DE ATLETAS DA MODALIDADE ATLETISMO NOS JOGOS UNIVERSITÁRIOS DO PARANÁ William Fernando Garcia (UEM/UNINGÁ), Vanderlei Alves de Almeida Junior (UEM), Marcus Vinícius Mizoguchi
Leia maisFATORES MOTIVACIONAIS PARA PRÁTICA DE GINÁSTICA EM UMA ACADEMIA DE PALHOÇA*
1 FATORES MOTIVACIONAIS PARA PRÁTICA DE GINÁSTICA EM UMA ACADEMIA DE PALHOÇA* Franciele Bernardo** Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar os fatores motivacionais envolvidos na prática regular de
Leia maisPesquisa realizada no Laboratório de Atividade Física e Promoção à Saúde da UNIJUÍ - Campus Santa Rosa-RS. 2
SENTIR-SE BEM É O PRINCIPAL MOTIVO DE ADESÃO AO EXERCÍCIO FÍSICO EM PACIENTES DO LABORATÓRIO DE ATIVIDADE FÍSICA E PROMOÇÃO À SAÚDE DA UNIJUÍ 1 FEEL GOOD IS THE MAIN REASON FOR ADHESION TO PHYSICAL EXERCISE
Leia maisO PERFIL MOTIVACIONAL DE ADOLESCENTES JOGADORES DE VOLEIBOL THE MOTIVATIONAL PROFILE OF ADOLESCENTS VOLLEYBALL PLAYERS
Recebido em: 15/3/2010 Emitido parece em: 22/3/2010 Artigo original O PERFIL MOTIVACIONAL DE ADOLESCENTES JOGADORES DE VOLEIBOL Carlos Adelar Abaide Balbinotti 1, Marcus Levi Lopes Barbosa 1, Marcos Alencar
Leia maisPalavras-chave: Comportamento, Atividade física, Docente.
ESTÁGIO DE INTENÇÃO DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO PARA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM DOCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Nicanor da Silveira Dornelles (NESEFIS-UFSM) profedfnica@gmail.com
Leia maisMOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS
MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS Joelma Rodrigues dos Passos 1 Joelcio Rodrigues dos Passos 2 Gabriela Fontes Teodoro Chaves 3 Leslie Andrews Portes 4 Natália Cristina de Oliveira
Leia mais6º Simposio de Ensino de Graduação
6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES PSICOLÓGICAS BÁSICAS DOS ALUNOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Luciane Cristina Arantes da Costa (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte,
Leia maisMOTIVOS QUE LEVAM AS MULHERES A BUSCAREM A PRÀTICA DA MUSCULAÇÃO EM ACADEMIAS
MOTIVOS QUE LEVAM AS MULHERES A BUSCAREM A PRÀTICA DA MUSCULAÇÃO EM ACADEMIAS Jessyka Luane Rodrigues¹ Beatriz Lilian Dorigo² 1- Acadêmico do curso de Educação Física, Bacharelado, da Universidade Tuiuti
Leia maisCAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo será efectuada a discussão dos resultados apresentados anteriormente. A discussão visa compreender os resultados obtidos, mediante a comparação com estudos
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Leia maisAderência à prática de exercícios físicos em academias de ginástica
Motriz, Rio Claro, v.16 n.1 p.181-188, jan./mar. 2010 Artigo de Revisão Aderência à prática de exercícios físicos em academias de ginástica Carla Maria de Liz Tânia Brusque Crocetta Maick da Silveira Viana
Leia maisMOTIVOS DE MULHERES COM SÍNDROME METABÓLICA PARA A PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADES FÍSICAS
MOTIVOS DE MULHERES COM SÍNDROME METABÓLICA PARA A PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADES FÍSICAS Juliana Appel Mortari Chane Basso Benetti Franciéle De Moraes Rossana Velazquez Schultz Daniela Lopes Dos Santos
Leia maisEvidências de validade da versão brasileira do Exercise Motivation Inventory-2 em contexto de academia e personal training
Motricidade Edições Desafio Singular 2015, vol. 11, n. 2, pp. 62-74 http://dx.doi.org/10.6063/motricidade.3551 Evidências de validade da versão brasileira do Exercise Motivation Inventory-2 em contexto
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
175 FATORES MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DA INICIAÇÃO AO FUTSAL Rogério da Cunha Voser 1 Henrique Policarpo Piccinin 2 Patricia Eloi Gomes Voser 1 José Augusto Evangelho Hernandez 3 RESUMO O estudo objetivou
Leia maisLuan Barbosa Dos Reis Francine Costa De Bom Cel. +55 (48)
1 PREDITORES MOTIVACIONAIS DA TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO (TAD) PARA A ADERÊNCIA À PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA NA CIDADE DE SOMBRIO (SC) Acadêmico Bacharelado em Educação Física pela
Leia maisAtributos de satisfação como determinantes da lealdade de clientes de academias no Brasil
Atributos de satisfação como determinantes da lealdade de clientes de academias no Brasil Dissertação elaborada com vista à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Desporto Orientador: Professor Doutor
Leia maisCAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a
Leia maisMotivos, interesses e atitudes para a prática físico-desportiva dos universitários de educação física
Motivos, interesses e atitudes para a prática físico-desportiva dos universitários de educação física CDD. 20.ed. 159 613.7 796.011 Silvia Regina DESCHAMPS * Rejane PAROLI ** Luiz Antônio DOMINGUES FILHO
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
579 versão eletrônica FATORES MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE FUTSAL EM ADOLESCENTES ENTRE 11 E 17 ANOS Felipe Rocha Alves 1 RESUMO A presente investigação teve como objetivo investigar os fatores motivacionais
Leia maisMOTIVAÇÃO EM MULHERES PRATICANTES DE EXERCICIOS FISICOS EM ACADEMIAS DE MANDAGUARI PR
MOTIVAÇÃO EM MULHERES PRATICANTES DE EXERCICIOS FISICOS EM ACADEMIAS DE MANDAGUARI PR Jacqueline Cardoso (UEM), Danielle RossatoChrun (UEM), Andressa Pecin (UEM), Paulo Vitor Suto Aizava (UEM) RESUMO Este
Leia maisANÁLISE FATORIAL DO INVENTÁRIO DE MOTIVAÇÃO PARA O EXERCÍCIO (IME) EM AMOSTRA DE JOVENS BRASILEIROS
Recebido em: 11/3/2010 Emitido parece em: 9/4/2010 Artigo original ANÁLISE IAL DO INVENTÁRIO DE MOTIVAÇÃO PARA O EXERCÍCIO (IME) EM AMOSTRA DE JOVENS BRASILEIROS Herivelto Moreira, Carlos Eduardo Schneider,
Leia maisINSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale Veronezzi 2 ; Angela
Leia maisFATORES MOTIVACIONAIS DA GINÁSTICA DE ACADEMIA EM MULHERES: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE MODALIDADES
FATORES MOTIVACIONAIS DA GINÁSTICA DE ACADEMIA EM MULHERES: UM ESTUDO Motivational factors of aerobic gymnastics in women: a comparative study among modalities FRANZ, Gabriel Cristovão 1 Nascimento, Diego
Leia maisMOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO
INGI PETITEMBERTE KLAIN MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO Observação de modelos motivacionais de adesão em contexto de academia e personal training. TESE DE DOUTORAMENTO EM CIÊNCIAS DO DESPORTO
Leia maisTÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA
TÍTULO: ALTERAÇÕES MORFOFUNCIONAIS DECORRENTE DE DOIS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE METROPOLITANA
Leia maisA ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA
A ANÁLISE DOS OBJETIVOS E A RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM PRATICANTES DE HIDROGINÁSTICA Caroline Oliveira Educação Física carolinetaavares@hotmail.com, Wagner Okano Educação Física Wagner_nl1@hotmail.com,
Leia maisA INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
119 MOTIVAÇÃO PARA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA: O CASO DE AGENTES PENITENCIÁRIOS DA GRANDE BELO HORIZONTE Julio Cesar de Souza Junior 1 Débony Caroline da Silva 1 Gustavo De Conti Teixeira Costa 1 RESUMO
Leia maisIMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE
IMPACTOS DA GINÁSTICA FUNCIONAL NA AUTOESTIMA DE IDOSOS NA MAIOR IDADE RESUMO Esterfania Silva Lucena; Manoel Freire de Oliveira Neto Universidade Estadual da Paraíba, Email: estherlucenaal@gmail.com Com
Leia maisPERSONAL TRAINING E O MERCADO DE TRABALHO. Fernanda Cunha¹ Daniel Sandro Strapasson²
PERSONAL TRAINING E O MERCADO DE TRABALHO Fernanda Cunha¹ Daniel Sandro Strapasson² 1- Acadêmica do curso de Educação Física, Bacharelado, da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR); 2- Educação Física,
Leia maisDIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
268 versão eletrônica OS FATORES MOTIVACIONAIS NO FUTSAL FEMININO NO MUNICÍPIO DE REBOUÇAS-PR Diego Andrade de Paula e Silva 1 RESUMO O Futsal é um esporte que se destaca por sua paixão e facilidade por
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
MOTIVAÇÃO ACADÊMICA E ORIENTAÇÃO DE VIDA EM UNIVERSITÁRIOS PARANAENSES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA José Roberto Andrade do Nascimento Junior (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa
Leia maisRevista Iberoamericana de Psicología del Ejercicio y el Deporte ISSN: Universidad de Las Palmas de Gran Canaria
Revista Iberoamericana de Psicología del Ejercicio y el Deporte ISSN: 1886-8576 fguillen@dps.ulpgc.es Universidad de Las Palmas de Gran Canaria España Klain, Ingi; Rombaldi, Airton José; Matos, Dihogo;
Leia maisESTUDO DAS RESPOSTAS CARDIOVASCULARES DURANTE AULAS DE BODY PUMP
ESTUDO DAS RESPOSTAS CARDIOVASCULARES DURANTE AULAS DE BODY PUMP ANDRÉ LUIZ QUAGLIOZ COSTA UNIVERSIDAD CATOLICA NUESTRA SEÑORA DE LA ASUNCIÓN, ASSUNÇÃO, PARAGUAI PROFANDRE@GLOBO.COM Introdução. A Ciência
Leia maisContexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças
Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além
Leia maisANÁLISE DA FAIXA ETÁRIA PREDOMINANTE DENTRE PRATICANTES DE CAMINHADA E CORRIDA EM ESPAÇO PÚBLICO
ANÁLISE DA FAIXA ETÁRIA PREDOMINANTE DENTRE PRATICANTES DE CAMINHADA E CORRIDA EM ESPAÇO PÚBLICO Marcos Roberto Kunzler 1 Aline Arebalo Vepo 1 Douglas Neves 1 Gabriéli Deponti Bombach 1 Wagner Costa Fernandes
Leia maisAdesão a um Programa de Reabilitação Cardíaca: quais os benefícios e impacto no prognóstico?
REUNIÃO CONJUNTA DOS GRUPOS DE ESTUDO DE CUIDADOS INTENSIVOS CARDÍACOS E DE FISIOPATOLOGIA DO ESFORÇO E REABILITAÇÃO CARDÍACA Compliance to a Cardiac Rehabilitation Program: what are the benefits and impact
Leia maisMotivos e benefícios psicológicos que levam os indivíduos dos sexos masculino e feminino a praticarem o ciclismo indoor
See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.net/publication/275355018 Motivos e benefícios psicológicos que levam os indivíduos dos sexos masculino e feminino
Leia maisFATORES MOTIVACIONAIS ASSOCIADOS À PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
FATORES MOTIVACIONAIS ASSOCIADOS À PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS MS. ROSIMEIDE FRANCISCO SANTOS LEGNANI Mestre em Educação Física Universidade Estadual de Londrina UEL Centro
Leia maisDETERMINANTES A PRATICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E PERFIL DOS FREQUENTADORES DAS ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE TORRES (RS)
DETERMINANTES A PRATICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS E PERFIL DOS FREQUENTADORES DAS ACADEMIAS DO MUNICÍPIO DE TORRES (RS) 1 Cibele Tommasi da Rosa da Silva 1 Marinei Lopes Pedralli 2 Valter Ari Dohnert Júnior³
Leia maisINFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.
INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; DANIELE APARECIDA CAPELATO. Universidade Estadual de Maringá UEM,
Leia maisMOTIVOS DA DESISTÊNCIA DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA ACADEMIA DE CURITIBA PR. David Pereira 1,Márcia Regina Walter 2
MOTIVOS DA DESISTÊNCIA DE PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA ACADEMIA DE CURITIBA PR David Pereira 1,Márcia Regina Walter 2 1- Acadêmico do curso de Educação Física, Bacharelado, da Universidade Tuiuti
Leia maisAgradecimentos. Ao professor Doutor José Pedro Ferreira a disponibilidade sempre evidenciada bem como o rigor e precisão, no âmbito da coordenação.
Agradecimentos A consecução deste trabalho deve-se não só ao investimento pessoal que realizei mas também, como não poderia deixar de ser, a todo um conjunto de pessoas que directa ou indirectamente me
Leia maisFATORES QUE MOTIVAM IDOSOS A INGRESSAR NA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA RESUMO
FATORES QUE MOTIVAM IDOSOS A INGRESSAR NA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA RESUMO A prática de atividade física promove uma série de benefícios físicos e psicológicos para diferentes populações. Apesar desta
Leia maisSTEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:
STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.
Leia maisPRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS DE AUTOIMAGEM DE PRATICANTES DE UMA ACADEMIA 1
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS DE AUTOIMAGEM DE PRATICANTES DE UMA ACADEMIA 1 Gustavo Peters 2, Moane Marchesan Krug 3, Juliedy Waldow Kupske 4, Luiz Serafim De Mello Lói 5, Vandressa Kupske 6.
Leia maisESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP
ESTUDO ANALÍTICO REFERENTE AO GANHO DE RESISTÊNCIA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES ENTRE HOMENS E MULHERES PRATICANTES DE BODY PUMP Introdução. ANDRÉ LUIZ QUAGLIOZ COSTA UNIVERSIDAD CATOLICA NUESTRA SEÑORA
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR 2008 / Mestrado em Ciências do Desporto
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR 2008 / 2009 Mestrado em Ciências do Desporto - A Influência do Desporto Escolar e do Desporto Federado no Auto-Conceito dos Adolescentes do Concelho de Cabeceiras de Basto
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Avaliação e Prescrição do Exercício Físico ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º sem Horas de trabalho globais Docente (s) Carolina Júlia Félix
Leia maisMetodologia III METODOLOGIA. Universidade da Beira Interior 51
III METODOLOGIA Universidade da Beira Interior 51 3.1 Instrumento a utilizar Para a realização deste trabalho de investigação vamos utilizar o método de aplicação de uma escala de auto-conceito. O instrumento
Leia maisCARLA MARIA DE LIZ FATORES SOCIOECONÔMICOS, SOCIODEMOGRÁFICOS E MOTIVACIONAIS RELACIONADOS À PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM ACADEMIAS
CARLA MARIA DE LIZ FATORES SOCIOECONÔMICOS, SOCIODEMOGRÁFICOS E MOTIVACIONAIS RELACIONADOS À PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM ACADEMIAS Tese apresentada ao curso de Pós-Graduação em Ciências do Movimento
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
819 FATORES MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADES DE ACADEMIA: UM ESTUDO COM PESSOAS NA VIDA ADULTA INTERMEDIÁRIA E TERCEIRA IDADE Rodrigo Fehlberg Stone 1, Rogério da Cunha Voser 1 José Cícero Moraes
Leia maisO que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente. P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u
O que você precisa saber antes de treinar seu novo cliente P r o f ª M s. A n a C a r i n a N a l d i n o C a s s o u O que poderia melhorar no meu trabalho atual como Treinadora Pessoal para prestar um
Leia maisPalavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte.
Agressividade competitiva.. 137 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS E LUTADORES 1 Carlos José
Leia maisVariáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução
Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas * Acadêmica do Curso de Educação Física - DEF/CDS/UFSC ** Profª Drª do Departamento de Educação
Leia maisFATORES MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM UMA ACADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DO CRATO-CE
FATORES MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS EM UMA ACADEMIA DE GINÁSTICA DA CIDADE DO CRATO-CE Cícero Joverlânio Sousa Silva (1); Jéssica Ramos Santana (2) ; José Ygo da Silva Oliveira (3);
Leia maisA INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1
A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
308 INICIAÇÃO NO FUTSAL ENTRE CRIANÇAS DE 7 A 14 ANOS Verena Ancila da Rocha Carvalho 1 RESUMO Introdução: A proposta desse trabalho tem como finalidade através de uma pesquisa bibliográfica e um questionário
Leia maisO PERFIL DAS MULHERES QUE FREQUENTAM ACADEMIAS NA CIDADE DE DIVINO MG
O PERFIL DAS MULHERES QUE FREQUENTAM ACADEMIAS NA CIDADE DE DIVINO MG RAUL VICTOR FERNANDES DA COSTA; PAULO LANES LOBATO. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa Minas Gerais, Brasil raul.costa@ufv.br Introdução
Leia maisFATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES
FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes
Leia maisQUALIDADE DE VIDA MEDIDO PELO WHOQOL-BREF: ESTUDO COM IDOSOS PRATICANTES DE GINÁSTICA RESIDENTES EM TRIUNFO/RS.
Artigo Original Revista Ciência e Conhecimento ISSN: 2177-3483 QUALIDADE DE VIDA MEDIDO PELO WHOQOL-BREF: ESTUDO COM IDOSOS PRATICANTES DE GINÁSTICA RESIDENTES EM TRIUNFO/RS. Rodrigo da Rocha Pinheiro
Leia mais10.3 O PERFIL MOTIVACIONAL DE PRATICANTES DE TÊNIS E FUTSAL EM UM PROJETO SOCIAL BRASILEIRO
10.3 O PERFIL MOTIVACIONAL DE PRATICANTES DE TÊNIS E FUTSAL EM UM PROJETO SOCIAL BRASILEIRO João Paulo Borges da Paixão1, Caio Corrêa Cortela2, Gabriel Henrique Treter Gonçalves3, Carolina Fernandes da
Leia maisPERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS
PERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS EDINEIA DE BRITO 1 LÍVIA LESE 2 LUCIANE SANCHOTENE ETCHEPARE DARONCO 3 RESUMO Atualmente têm sido abordadas
Leia maisUNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Telf. 253.604.232 Avaliação do Estado Físico e Desportivo (AEFD) Sport Condition Questionnaire (SCQ) Adaptado de Bruin, Oudejans,
Leia maisAvaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora
Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura
Leia maisA TODOS O MEU CARINHO E AGRADECIMENTO!
AGRADECIMENTOS Concluído o nosso estudo, que representa o último grande desafio de um longo processo com poucos momentos de desânimo e muitos de entusiasmo, recordo com carinho e gostaria de expressar
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER
16 TÍTULO: EFEITOS DE UMA SESSÃO DE ATIVIDADE FÍSICA E CINSEIOTERAPIA PARA PESSOAS COM A DOENÇA DE ALZHEIMER CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO
Leia maisRio de Janeiro, 31 de março de (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA
Prof. Landeira-Fernandez Bioestatística Rio de Janeiro, 31 de março de 2014. (Finalizando a aula anterior) AULA 3: A IMPORTÂNCIA DO INSTRUMENTO A VALIDADE DE CONTUDO DE UMA ESCALA Quando constrói uma nova
Leia maisHIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS
HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisPalavras-chave: exercícios; resultados; saúde.
1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane
Leia maisMOTIVOS DE ADESÃO, MANUTENÇÃO E DESISTÊNCIA A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS EM ACADEMIAS: REVISÃO SISTEMÁTICA
MOTIVOS DE ADESÃO, MANUTENÇÃO E DESISTÊNCIA A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS EM ACADEMIAS: REVISÃO SISTEMÁTICA Wellington Lins de Souza 1 ; Aline de Freitas Brito 2 ; Vinícius de Oliveira Damasceno 3 Carla Menêses
Leia maisANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Leia maisProf. Dr. Francisco Martins da Silva Orientador Educação Física UCB. Prof. Dr. Jonato Prestes Educação Física UCB
1 Artigo de autoria de Wellington Rodrigues de Sousa Junior, intitulado INTERESSE DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR, aposentado como requisito parcial para obtenção do grau
Leia maisRelação entre qualidade de vida e tempo de prática paradesportiva em praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas
Grupo de Pesquisa em Avaliação da qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho Ponta Grossa PR Brasil v. 02, n. 01, jan./jun. 2017, p. 32-36 DOI: 10.24222/2525-3395.2017v2n1p032 REVISTA STRICTO SENSU
Leia maisRevista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica
ASPECTOS MOTIVACIONAIS PARA A PRÁTICA DE MUSCULAÇÃO ENTRE JOVENS DE 18 A 25 ANOS DO MUNICÍPIO DE FORTALEZA-CE 308 Abraham Lincoln de Paula Rodrigues 1 Rodrigo do Vale dos Santos 2 RESUMO Com o crescimento
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.
Leia maisCAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO IV APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo será apresentado o tratamento estatístico dos dados anteriormente recolhidos através da aplicação das três escalas de medida Perfil de Autopercepção
Leia maisDANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM
DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM FLAVIA FERNANDES DE OLIVEIRA UNISUAM- RIO DE JANEIRO/RJ-BRASIL tabininha@terra.com.br 1- Introdução: A qualidade de vida está associada
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS POR PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA EM UMA LOJA DE SUPLEMENTOS ESPORTIVOS EM APUCARANA, PR Autores: ASEVEDO, F. M.; MARIN, T. Resumo: O presente estudo teve como objetivo
Leia maisTÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Leia maisPalavras-chave: Motivação. Adesão. Permanência. Musculação.
1 CARACTERÍSTICAS DE TREINAMENTO E MOTIVOS DE ADESÃO E ADERÊNCIA DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA CIDADE DE SOMBRIO FRAGA, Josiane 1 VOLPATO, Ana Maria. 2 A musculação é um dos tipos de exercícios bem conhecidos
Leia maisCAPÍTULO III METODOLOGIA
CAPÍTULO III METODOLOGIA Terminado o enquadramento teórico dos vários conceitos implícitos nesta investigação, bem como a revisão geral, torna-se fundamental apresentar os procedimentos metodológicos adoptados
Leia maisMOTIVAÇÃO DE ADOLESCENTES NA PRÁTICA DO FUTEBOL
MOTIVAÇÃO DE ADOLESCENTES NA PRÁTICA DO FUTEBOL Thiago Romano 1 Marco Aurélio Gonçalves Nóbrega dos Santos 2 Resumo: o presente estudo teve como objetivo avaliar e identificar fatores motivacionais que
Leia mais