Os Partidos Políticos no Antigo Regime e seus reflexos na formação do Estado Nacional: a contribuição das legislações criminais.

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1 Os Partidos Políticos no Antigo Regime e seus reflexos na formação do Estado Nacional: a contribuição das legislações criminais. Margareth de Abreu Rosa 1 RESUMO Os movimentos revolucionários pela busca da libertação do regime lusitano ocorridos no Período Colonial, bem como no Império até a Proclamação da República, foram todos sufocados e os revolucionários rebeldes, para os vencedores severamente punidos, tendo como pano de fundo, legislações de caráter extremamente rigorosas, com vistas à manutenção do poder e das instituições políticas. PALAVRAS-CHAVE: poder, liberdade, legislação criminal, movimentos revolucionários, punições. INTRODUÇÃO Conforme se depreendem da análise das Ordenações Filipinas aplicadas ao regime colonial, é possível verificar os movimentos que à época os revolucionários da Inconfidência Mineira, por exemplo, foram severamente punidos: Tiradentes, à pena de morte, e aos demais rebeldes ao exílio, a exemplo de José Cláudio Manoel da Costa. Assim, o que demonstra o caráter de indeterminação e complexidade do processo de transição da Colônia para o Estado nacional brasileiro [Ana Rosa Cloclet da Silva (2005: 515)] foi dominado pela utilização de leis criminais que apesar de aplicadas nos momentos de insurreições contra o sistema a quo para assegurar o domínio lusitano, não deixa de estar presente aos movimentos revolucionários uma característica marcante da busca da identidade nacional. MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS Movimentos, como a Inconfidência Mineira (1789) e da Bahia (1798), ainda sob o domínio português, foram aplicadas as ordenações filipinas quanto ao processo criminal. Caio Prado descreve a organização administrativa da colônia como burocrática com uma complexidade dos órgãos, a confusão de funções e competências; a ausência de método e clareza na confecção das leis, uma justiça cara, morosa e complicada; inacessível mesmo à grande maioria da população (1973: 333). 1 Graduada em História e Direito - UFMG e Mestre em Ciências Penais UFMG. Professora de Direito Penal e Processual Penal na Faculdade de Direito Promove.

2 O sistema colonial é, pois, fruto da política portuguesa que gera uma grande insatisfação e desordem ao ponto de se cogitar a separação da colônia do domínio português. 2 Para Ana Rosa, a experiência revolucionária de 1789 e demais outros fatores são dados que nos permitem aferir a importância da Inconfidência Mineira para a consolidação da liberdade e unidade nacionais (2005: 519s). Quando, por ocasião da proclamação da Independência, momento de transição do regime colonial e, por não ter sido um movimento revolucionário nativo, a legislação criminal foi de caráter liberal; pois, o código criminal de 1832 trouxe inovações importantes, como por exemplo: a abolição da pena de morte, inspirado nos ideais da revolução francesa e nos movimentos revolucionários que antecederam a independência do país. Nesta fase, não há oposição e nem interesse que caracterize preocupação com a Coroa Portuguesa; pois, tal evento político marca a transformação do Antigo Regime. Porém, sem participação direta do nacional. O espírito nacional é marcado pelas manobras dos partidos liberal e conservador que na disputa do poder político e na representação da elite, não buscam maiores confrontos com o poder imperial; pois, resta uma grande interferência em razão da preponderante influência do Poder Moderador, que manipulava os partidos conforme interesse do imperador D. Pedro II, tais partidos eram revezados no poder conforme exigia o interesse do imperador e das lideranças políticas da época. Também, deve-se ressaltar que o imperador não prescindia da consulta ao Conselho de Estado, órgão da administração pública, criado em 1841 pelos conservadores, composto por uma elite letrada e que direcionava as decisões do imperador, que visava criar um estado nacional com base em modelos externos ao estilo europeu, que em ultima ratio mantinha proximidade com a metrópole portuguesa. Neste período, segundo reinado, a legislação criminal tem nova intervenção do poder público, que revoga o código criminal do império de 1832, de natureza preponderantemente liberal 3, para promulgar uma legislação austera e ultrapassada, denotando imenso regresso na legislação penal 4. 2 Cf. Caio Prado. É depois da independência das colônias da América do Norte (1776), e claramente por inspiração dela, que se começa a cogitar nas rodas brasileiras do exterior em imitar-lhes o exemplo (1973: 364). 3 Cf. Dolhnikoff. A partir de 1831, as elites regionais tornaram realidade o seu projeto por meio das chamadas reformas liberais (Lei de Regência, Código de Processo Criminal, Ato Adicional, Lei de

3 Tal revisão conservadora foi instrumento importante de coerção com a interpretação do Ato adicional de 1840 e a criação do Código de Processo Criminal de 1841, resultado de uma política de centralização do aparato judicial, que, mais uma vez, quer sufocar movimentos revolucionários de emancipação, a saber: os propostos pelo partido liberal. Outros movimentos também vieram à tona - Farroupilha e Praieira face ao descontentamento de setores da elite regional com a aliança firmada entre os seus adversários locais e o presidente da província, o que provocou mudanças na legislação impondo maior grau de centralização (MIRIAM, 2003: 442s). Todos os movimentos revolucionários que levavam avante o projeto de libertação foram sufocados em prol de uma situação de interesses e privilégios das elites e do imperador que justificado pelo discurso em face da defesa do interesse e pela manutenção da unidade nacional. Para José Murilo de Carvalho, a obra política do regresso consistiu em devolver ao governo central os poderes que perdera com a legislação descentralizadora da Regência, sobretudo com o Ato Adicional de 1834 e com o Código de Processo Criminal de 1832 (2007: 255). Também a existência do Poder Moderador alternando as situações políticas era a garantia não só da competição partidária, mas a própria sobrevivência dos partidos nacionais e seu enraizamento na população, além de difundir o valor das regras da competição democrática (2007: 412). Legislações rigorosas que impedem o florescimento e a luta dos ideais dos nacionais, associadas à defesa de interesses e privilégios das elites dominantes em desfavor dos interesses do povo, são fundamentais para entender o fracasso dos movimentos revolucionários da colônia e do império em busca de independência e da formação do estado nacional e democrático. Movimentos acima mencionados, apesar de seu caráter regional, não deixam de transparecer preocupação com os ideais de liberdade e igualdade e que denotam a preocupação dos revolucionários e o anseio da sociedade local de se verem livres do domínio lusitano. Criação da Guarda nacional). Projeto que se configurou na proposta de uma monarquia federativa (2003: 438). 4 Cf. Dolhnikoff. Foram duas as leis mais importantes aprovadas pelos conservadores: a Interpretação do Ato Adicional, em 1840, e a reforma do Código de Processo Criminal, de A última tinha por principal objetivo retirar dos juízes de paz atribuições referente às fases iniciais do processo criminal. Assim a reforma do código criou os cargos de delegados e de subdelegados, que passaram a ser responsáveis por tais funções.

4 Necessário seria considerar que tais manifestações não eram tão ingênuas a ponto de não representarem ameaças ao poder político português ou imperial tais preocupações são claramente demonstradas pela análise das leis criminais das respectivas épocas colônia e império. Cumpre ressaltar que as elites dominantes, isto é, os partidos Liberal (luzias) e Conservador (saquaremas), o Conselho de Estado e os militares, não se interessavam pela causa da nação; porém, paradoxalmente, os liberais também estavam submetidos à repressão por ocasião das investidas contra o regime, sendo duramente punidos face à vigência das leis criminais à época interpretação do Ato Adicional, em 1840 e a reforma do Código de Processo Criminal, de 1841 porquanto permita a Constituição Política do Império, em razão de sua maleabilidade. Itamar Mattos descreve, exatamente, ao se referir ao movimento de 1842 eram vividos pelos liberais de modo intenso, como uma verdadeira revolução, mas, frente ao triunfo conservador os derrotados, os luzias deveriam sofrer os rigores da redução de sua pretensão - uma revolução à dura letra do Código Criminal uma rebelião. Uma rebelião porque era entendida como tendo tido por finalidade tentar destruir a independência e a integridade do Império (2004: 117). Considerados como rebeldes foram perseguidos e torturados, mas posteriormente, anistiados e quando retornam ao poder em 1844 e adotam as propostas de seus vencedores por lhes serem úteis para o exercício do poder, daí a expressão: nada tão parecido com um saquarema, como um luzia no poder!. COLÔNIA ORDENAÇÕES FILIPINAS-1603 QUADRO LEGISLAÇÃO CRIMINAL IMPÉRIO CONSTITUIÇÃO 1824 CÓDIGO CRIMI- NAL 1830 C. PROCESSO CRIMINAL-1832

5 . Centralização do poder real.. Imposição do direito romano.. Repulsa a influência canônica.. Técnica de compilação¹.. Juiz singular.. 2º. e 3º. graus de jurisdição.. Julgamento célere.. Verdade dos fatos.. Ordálios².. Pena de morte, degredo e açoites.. Mais longa vigência no Brasil.. Elasticidade.. Adaptação.. Centralização.. Imperador chefe do poder moderador e do poder executivo.. Conselho de Estado.. Independência do poder judicial.. Publicidade dos atos processuais criminais..direitos e garantias³.. Não contemplava o processo criminal.. Pena de morte, galés, prisão, banimento, degredo, multa e perda do emprego público.. Proibição da tortura, açoites e penas cruéis.. Maioridade penal aos 14 anos de idade.. Princípios da legalidade e da proporcionalidade.. Autonomia dos municípios: atribuições judiciárias e policiais.. Juízes: de paz (distrito), municipal e de direito.. Descentralização (localismo).. Habeas Corpus. ATO ADICIONAL Reforma do código processo criminal.. Maior centralização.. Poder moderador. ¹ Reunião de vários textos. ² Meio de prova não ortodoxos (ex: fazer o indivíduo segurar um ferro em brasa, se este o queimasse ele seria culpado). ³ Art INCONFIDÊNCIA MINEIRA INCONFIDÊNCIA BAIANA QUADRO MOVIMENTOS REVOLUCIONÁRIOS COLÔNIA IMPÉRIO IMPÉRIO ORDENAÇÕES FILIPI- CONSTITUIÇÃO NAS CÓDIGO CRIMINAL CÓDIGO DE PROCESSO CRIMINAL ATO ADICIONAL FARROUPILHA (Rio Grande do Sul) REBELIÃO EM MINAS GERAIS (Santa Luzia) PRAIEIRA (Pernambuco) COLÔNIA ORDENAÇÕES FILIPINAS 1603 QUADRO GRUPOS SOCIAIS CONSTITUIÇÃO 1824 IMPÉRIO CÓDIGO CRIMINAL 1830 CÓDIGO DE PROCESSO CRIMINAL

6 ATO ADICIONAL PESSOAS (livres).nobreza, clero e povo..grandes proprietários rurais.burocracia administrativa (letrados) NÃO PESSOAS (escravos) ELITE CONSERVADORA.magistrados.burocratas.alguns proprietários rurais.grandes comerciantes portugueses e brasileiros ELITE LIBERAL.pequena classe média urbana.padres.proprietários rurais GUARDA NACIONAL¹ POVO LIVRES POBRES ESCRAVOS ¹ Criada em 1831 para defesa da ordem e dos grupos dominantes locais. COLÔNIA ORDENAÇÕES FILIPINAS 1603 QUADRO PARTIDOS POLÍTICOS CONSTITUIÇÃO 1824 IMPÉRIO CÓDIGO CRIMI/NAL 1830 CÓDIGO DE PROCESSO CRIMINAL 1832 ATO ADICIONAL 1834 INTERPRETAÇÃO DO ATO ADICIONAL 1840 REFORMA DO CÓDIGO DE PROCESSO CRIMINAL 1841 LIBERAL¹ LIBERAL CONSERVADOR ¹ Retorno ao poder em CONCLUSÃO Pela análise dos quadros acima, podemos concluir que nos momentos em que havia perigo para a estrutura dominante, as classes privilegiadas criavam mecanismos jurídicos de conformidade com a situação vigente, na defesa dos interesses pessoais.

7 As raízes coloniais estão ainda presentes nos discursos das elites que temem a perda de direitos e privilégios conquistados e as benesses oferecidas pela administração portuguesa. Nesses momentos, podemos verificar que o direito será sempre utilizado como instrumento de dominação e não como instrumento de transformação da sociedade brasileira; como podemos demonstrar pela elasticidade e maleabilidade das leis e da própria Constituição do Império que são manipuladas, alteradas, reformadas ao sabor do interesse das elites locais, dos partidos políticos e da vontade do Imperador. O aparelho jurídico repressor é exemplo da utilização de medidas rigorosas para manutenção da ordem vigente atribuindo penas mais severas aos infratores. A política exercida pelo imperador demonstra a manipulação dos partidos e através do exercício do Poder Moderador e por medidas de exceção 5 contribui para a manutenção e dominação do poder que se torna incompatível com a democracia e impede as manifestações dos nacionais. O Conselho de Estado, composto pela elite letrada, cuja representação popular era ausente; e, os partidos liberal e conservador (luzias e saquaremas) que, em tese, tinham os mesmos interesses, se alternavam no poder e utilizavam do mesmo discurso dominador; pois, se aproveitavam das situações que os beneficiavam, bem como pela manipulação das eleições como garantia de manutenção no poder, sendo ambos, considerados partidos de ocasião. No Império e, também, na Colônia, os movimentos revolucionários foram sufocados e aplicada a legislação penal mediante punições graves aos rebeldes, o que denota sempre a presença do poder autoritário impedindo o reflorescimento do ideal de libertação dos nacionais e seus projetos de implantação de uma nação democrática. REFERÊNCIAS CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 3ª. ed Teatro de Sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 3ª ed Art. 179 XXXV da Constituição de 1824.

8 DOLHNIKOFF, Miriam. Elites Regionais e a Construção do Estado Nacional, In: JANCSÓ, Istiván (org.) Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo: Hucitec, Fapesp, MATTOS, Ilmar Rohloff de. Luzias e Saquaremas: Liberdades e Hierarquias. In: O Tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec, 5ª. ed PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 13ª ed SILVA, Ana Rosa Cloclet. Identidades Políticas e a Emergência do Novo Estado Nacional: O Caso Mineiro. In: JANCSÓ, Istiván (org.). Independência: História e Historiografia. São Paulo: Hucite, Fapesp, LEGISLAÇÃO: CONSTITUIÇÃO DE 1824.

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