Boletimj. Manual de Procedimentos. Imposto de Renda e Legislação Societária. Tributos e Contribuições Federais. Legislação falimentar.

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Imposto de Renda e Legislação Societária Fascículo N o 51-52/2013 // Tributos e Contribuições Federais Imposto de Renda Pessoa Física Recolhimento complementar facultativo (antigo mensalão ) // Legislação falimentar Classificação dos créditos na falência // IOB Setorial Educação Regime de tributação das instituições privadas de ensino superior que aderirem ao Prouni // IOB Comenta Administração tributária Receita estabelece distinções entre sede, domicílio e estabelecimento matriz // IOB Perguntas e Respostas Administração tributária Solução de Consulta e Solução de Divergência - Efeitos Cofins/PIS-Pasep Venda de soja - Suspensão Eireli Redução do capital social - Possibilidade Siscoserv Gastos pessoais no exterior - Registro no módulo de aquisição Sociedades cooperativas Formação do capital social - Limite de subscrição Veja na Próxima Edição a CSL - Opção pelo pagamento mensal em 2014 a IRPJ - Opção pelo pagamento mensal em 2014 a IRPF e Fonte - Desconto do imposto sobre rendimentos pagos a pessoas físicas no ano-calendário de 2014

2 2013 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Imposto de renda e legislação societária : IRPF : recolhimento complementar facultativo ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Falência - Leis e legislação - Brasil 2. Imposto de renda - Leis e legislação - Brasil 3. Pessoa jurídica - Brasil 4. SIMPLES - Leis e legislação - Brasil I. Série CDU-34:336.2:347.72(81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Tributação : Empresas : Direito tributário 34:336.2:347.72(81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Tributos e Contribuições Federais Imposto de Renda Pessoa Física Recolhimento complementar facultativo (antigo mensalão ) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Há vantagens na complementação do imposto? 3. Exemplos de situações que geram complementação do imposto 4. Contribuinte sujeito ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão) 5. Rendimentos que integram a base de cálculo do recolhimento complementar 6. Rendimentos que não entram no cálculo da complementação 7. Cálculo da complementação do imposto 8. Pagamento da complementação 1. Introdução Conforme previsto no RIR/1999, art. 113, é facultado ao contribuinte efetuar, no curso do ano-calendário, a complementação do imposto que for devido sobre os rendimentos percebidos no ano. Essa complementação facultativa do imposto, que no passado foi conhecida por mensalão, cabe quando o contribuinte perceber de mais de uma fonte rendimentos tributáveis na Declaração de Ajuste Anual. Para esse efeito, por mais de uma fonte entenda-se mais de uma pessoa jurídica ou uma pessoa jurídica e pessoa(s) física(s). Se o contribuinte perceber somente rendimentos de pessoas físicas, fica sujeito ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão) e, nesse caso, considera-se que esses rendimentos são provenientes de fonte única. O contribuinte poderá apurar complementação de imposto se perceber rendimentos tributáveis de mais de uma fonte porque, nesse caso, a soma do imposto mensal, o retido na fonte e o pago no carnê- Atualmente, a opção pelo recolhimento complementar do imposto não propicia nenhuma vantagem econômica para o contribuinte -leão (se for o caso), incidente sobre os rendimentos percebidos durante o ano será menor que o imposto devido na Declaração de Ajuste Anual. Isso ocorre em virtude da progressividade das alíquotas do imposto em função do montante da sua base de cálculo, tendo em vista que a tributação mensal incide sobre os rendimentos percebidos de cada fonte, separadamente. Esse recolhimento complementar, não obrigatório, é uma antecipação do imposto que será devido na Declaração de Ajuste Anual. 2. Há vantagens na complementação do imposto? Atualmente, a opção pelo recolhimento complementar do imposto não propicia nenhuma vantagem econômica para o contribuinte; ao contrário, é até mais onerosa. Isso porque o valor da complementação paga facultativamente, assim como o imposto retido na fonte ou pago no carnê- -leão, será compensado com o imposto devido na declaração pelo seu valor original sem nenhum acréscimo. Assim, se, em vez de pagar a complementação, o contribuinte deixar o dinheiro em uma conta de poupança, reservado para o pagamento do saldo do imposto que será apurado na Declaração de Ajuste Anual, não sofrerá nenhum aumento de carga tributária e terá os rendimentos da poupança. 3. Exemplos de situações que geram complementação do imposto O contribuinte poderá apurar complementação de imposto se: a) tiver mais de um emprego ou exercer cargo de direção em mais de uma empresa; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo IR/LS50-01

4 b) tiver um só emprego ou exercer cargo de direção em uma só empresa, mas também exercer outra atividade remunerada ou receber aluguéis de pessoa física ou de pessoa jurídica que não seja a própria empresa onde trabalha ou exerce cargo de direção; c) receber pró-labore (na condição de sócio) de mais de uma sociedade; d) receber pró-labore como titular de empresa individual (atualmente empresário, de acordo com o Código Civil) ou sócio de uma sociedade e exercer outra atividade remunerada ou receber aluguéis de outra fonte que não a própria empresa da qual é titular ou sócio; e) receber proventos de aposentadoria e continuar exercendo atividade remunerada ou receber aluguéis; f) for funcionário público e exercer outra atividade ou receber aluguéis; g) for profissional autônomo que presta serviços a mais de uma pessoa jurídica ou a uma pessoa jurídica e a pessoas físicas; h) receber aluguéis de mais de uma pessoa jurídica ou de uma pessoa jurídica e, concomitantemente, de pessoas físicas. 4. Contribuinte sujeito ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão) No caso de contribuinte sujeito ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão), somente caberá a complementação do imposto se ele houver percebido outros rendimentos, não sujeitos ao carnê-leão, tributáveis pela tabela progressiva mensal, devendo ser observado o seguinte: a) no mês em que optar pelo recolhimento complementar, deverá calcular o carnê-leão separadamente, observando as regras próprias; b) no cálculo da complementação, incluirá os rendimentos sujeitos ao carnê-leão e deduzirá do imposto total apurado o devido no carnê-leão. 5. Rendimentos que integram a base de cálculo do recolhimento complementar Na base de cálculo do recolhimento complementar computam-se todos os rendimentos recebidos no ano-calendário em curso (regime de caixa) sujeitos à tributação pela tabela progressiva, tais como: a) rendimentos do trabalho assalariado (inclusive importâncias recebidas a título de pró-labore ou remuneração mensal do trabalho, por titular de empresa individual, sócio ou dirigentes de pessoas jurídicas); b) rendimentos do trabalho sem vínculo empregatício; c) rendimentos de aluguel, royalties ou arrendamento de bens ou direitos; d) proventos de aposentadorias e pensões; e) 10%, no mínimo, dos rendimentos decorrentes do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados; f) 60%, no mínimo, dos rendimentos decorrentes do transporte de passageiros; g) 10%, no mínimo, dos rendimentos recebidos pelos garimpeiros na venda, à empresa legalmente habilitada, de metais preciosos, pedras preciosas e semipreciosas; h) rendimentos obtidos na exploração da atividade rural; i) pensão alimentícia em face das normas do direito de família, recebida em decorrência de sentença judicial ou acordo homologado judicialmente. Até , o percentual mencionado na letra e era de 40%, no mínimo, dos rendimentos decorrentes do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (Lei nº 7.713/1988, art. 9º; Lei nº /2013, arts. 18 e 21, I). 6. Rendimentos que não entram no cálculo da complementação No cálculo da complementação do imposto não devem ser computados: a) os rendimentos isentos ou não tributáveis, como, por exemplo, a parcela mensal de até R$ 1.710,78 dos proventos de aposentadorias e pensões, transferência para reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência privada, a contribuinte com idade igual ou superior a 65 anos, a partir do mês em que completar essa idade (RIR/1999, art. 39, XXXIV, e Lei nº /2007); b) os rendimentos e os ganhos de capital submetidos à tributação definitiva ou exclusiva na fonte, tais como: b.1) rendimentos produzidos por aplicações financeiras de renda fixa; IR/LS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

5 b.2) 13º salário; b.3) juros remuneratórios do capital próprio de empresas tributadas pelo lucro real recebidos de pessoa jurídica da qual o contribuinte seja sócio, acionista ou titular; b.4) ganhos de capital auferidos na alienação de bens e direitos. 7. Cálculo da complementação do imposto 7.1 Base de cálculo A base de cálculo do recolhimento complementar facultativo do imposto será a diferença entre as somas (RIR/1999, art. 114, e Instrução Normativa SRF nº 15/2001, art. 26): a) de todos os rendimentos recebidos no curso do ano-calendário, até o mês da complementação que está sendo calculada, sujeitos à tributação na Declaração de Ajuste Anual; e b) das deduções utilizadas na base de cálculo mensal ou pagas no ano-calendário em curso, até o mês do recolhimento complementar, correspondentes a: b.1) contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; b.2) contribuições para entidades de previdência privada domiciliadas no País, destinadas a custear benefícios complementares aos da Previdência Social e/ou contribuições para Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), cujo ônus seja do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, no caso de trabalhador com vínculo empregatício ou de administradores; b.3) dependentes, na importância de R$ 2.063,64 para cada um; b.4) despesas com instrução, restritas aos pagamentos efetuados a estabelecimentos de ensino, relativamente a educação pré-escolar, de 1º, 2º e 3º graus, cursos de especialização ou profissionalizantes do contribuinte e seus dependentes e os pagamentos a creches, até o limite anual individual de R$ 3.230,46 (Lei nº 9.250/1995, art. 8º, II, alínea b, alterado pela Lei nº /2011, art. 3º); b.5) despesas médicas; b.6) pensão alimentícia; b.7) despesas escrituradas no livro Caixa dos profissionais que percebam rendimentos do trabalho não assalariado; b.8) até R$ 1.710,78 mensais relativos à parcela isenta dos proventos de aposentadoria, pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagas pelas entidades referidas na letra a do tópico 6, a partir do mês em que o contribuinte completou 65 anos se esse evento ocorreu após o mês de janeiro do ano-calendário em curso. 7.2 Cálculo do imposto Sobre a base de cálculo determinada de acordo com os procedimentos explanados no subitem anterior, calcula-se o imposto aplicando-se a tabela progressiva anual abaixo reproduzida (Lei nº /2007): Base de cálculo anual R$ Alíquota (%) Parcela a deduzir do imposto R$ Até , ,37 até ,92 7, , ,93 até ,08 15, , ,09 até 51259,08 22, ,00 Acima de ,08 27, ,96 Saliente-se que, no cálculo do recolhimento complementar, utiliza-se a tabela anual ainda que a complementação esteja sendo calculada com base nos rendimentos percebidos apenas em alguns meses do ano-calendário. No passado, quando a tabela de incidência do Imposto de Renda na Retido na Fonte (IRRF) era atualizada mensalmente, a complementação do imposto precisava ser calculada mês a mês, originando daí a denominação mensalão. 7.3 Deduções do imposto Do imposto calculado sobre os rendimentos recebidos no ano-calendário em curso, poderão ser deduzidos (RIR/1999, arts. 103 e 115, parágrafo único): a) o imposto retido na fonte ou pago no carnê- -leão sobre esses rendimentos; b) a complementação facultativa paga em meses anteriores; c) o imposto pago no exterior sobre rendimentos incluídos na base de cálculo da complementação, observando o seguinte: c.1) no caso de rendimentos provenientes de país com o qual o Brasil tenha firma- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo IR/LS50-03

6 do acordo ou convenção internacional, é permitida a compensação do imposto cobrado, conforme previsto em acordo ou convenção, que não seja passível de restituição ou compensação naquele país; c.2) no caso de rendimentos provenientes de país com o qual não houver acordo ou convenção, a compensação é permitida desde que a legislação desse país permita a reciprocidade de tratamento em relação aos rendimentos produzidos no Brasil; c.3) a compensação do imposto pago no exterior não poderá exceder a diferença entre o imposto calculado sem a inclusão dos rendimentos provenientes do exterior e o imposto devido com a inclusão desses rendimentos. Os rendimentos recebidos em moeda estrangeira, bem como o imposto pago no exterior, deverão ser convertidos em moeda nacional mediante a utilização do valor do dólar dos Estados Unidos fixado para compra pelo Banco Central (Bacen), para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do recebimento do rendimento (RIR/1999, art. 103, 2º, e art. 995). CÁLCULO DO RECOLHIMENTO COMPLEMENTAR FACULTATIVO Admitindo-se que um contribuinte: a) perceba mensalmente rendimentos provenientes de: Salário pago pela empresa A R$ 7.000,00 Aluguel pago pela empresa B R$ 1.500,00 Aluguel pago por pessoa física R$ 800,00 Total R$ 9.300,00 b) em dezembro/2013, opte pelo recolhimento complementar calculado com base nos rendimentos percebidos até o mês de novembro/2013, considerando que esse contribuinte: b.1) tenha dois dependentes; b.2) pague em 2013 (até o mês de novembro): b.2.1) despesas médicas no valor de R$ 8.400,00; b.2.2) despesas com sua instrução e de dois dependentes, em valor individual superior ao limite anual de R$ 3.230,46; b.2.3) contribuição à previdência social, no valor total de R$ 3.390,20 (valor meramente ilustrativo); b.2.4) contribuições a entidade de previdência privada no valor total de R$ 1.891,80 (valor meramente ilustrativo); b.3) sofra retenção do IRRF sobre os rendimentos recebidos de pessoas jurídicas no valor de R$ ,37 (valor meramente ilustrativo); b.4) não tenha feito nenhum recolhimento pelo carnê-leão, porque o único rendimento recebido sujeito a esse recolhimento (aluguel recebido de pessoa física, no valor mensal de R$ 800,00) está na faixa de isenção da tabela progressiva mensal; b.5) não tenha feito nenhum recolhimento complementar no ano. Nesse caso, calcula-se o recolhimento complementar da seguinte forma: Rendimentos recebidos de janeiro a novembro: Salário pago pela empresa A R$ ,00 Aluguel pago pela empresa B R$ ,00 Aluguel pago por pessoa física R$ 8.800,00 R$ ,00 Deduções: Dedução por dependentes (R$ 2.063,64 x 2) R$ 4.127,28 Despesas médicas R$ 8.400,00 Gastos com instrução (R$ 3.230,46 x 3) R$ 9.691,38 Contribuições previdenciárias R$ 3.390,20 Contribuições a entidade de previdência privada R$ 1.891,80 (R$ ,66) Rendimento líquido R$ ,34 Cálculo do imposto com base na tabela progressiva anual: 27,5% s/ R$ ,34 R$ ,82 Parcela a deduzir (R$ 9.486,96) Total do imposto devido R$ ,86 Imposto retido na fonte (R$ ,37) Recolhimento complementar facultativo R$ 24,49 8. Pagamento da complementação O contribuinte que optar pelo recolhimento complementar do imposto poderá efetuá-lo no curso do ano-calendário até o último dia útil do mês de dezembro, utilizando no campo 04 do Darf o código 0246 (Instrução Normativa SRF nº 15/2001, art. 60). Se o contribuinte estiver sujeito ao recolhimento mensal obrigatório do imposto (carnê-leão), devido sobre rendimentos recebidos de pessoas físicas ou de fontes do exterior, e optar pelo recolhimento complementar facultativo, deverá efetuar os recolhimentos separadamente, em Darf distintos, utilizando os códigos: IR/LS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

7 a) 0190, para o carnê-leão; b) 0246, para o recolhimento complementar facultativo. s (1) Caso o contribuinte esteja sujeito ao carnê-leão, no mês em que optar pelo recolhimento complementar deverá calcular o carnê-leão separadamente, observando as regras próprias. Todavia, no cálculo da complementação incluirá os rendimentos sujeitos ao carnê-leão e deduzirá do imposto total apurado o devido no carnê-leão. (2) Esse é um dado que o contribuinte precisa levar em consideração na hora de decidir pelo recolhimento complementar facultativo: o saldo do imposto a pagar apurado na Declaração de Ajuste Anual poderá ser pago (RIR/1999, art. 854): I - em quota única, sem nenhum acréscimo, até a data fixada para a entrega da Declaração de Ajuste; ou II - em até 8 quotas mensais, iguais e sucessivas, respeitado o valor mínimo de R$ 50,00 para cada uma, vencíveis nos meses de abril a setembro, com o acréscimo de juros sobre as quotas pagas a partir de maio, pela taxa Selic para títulos federais, acumulada mensalmente, de maio até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento. N a Legislação falimentar Classificação dos créditos na falência SUMÁRIO 1. Introdução 2. Classificação básica 3. Créditos extraconcursais 1. INTRODUÇÃO Na falência, o pagamento das obrigações do falido deve ser efetuado, pelo administrador judicial, segundo uma ordem de preferência por tipo de crédito. Há, porém, certos tipos de créditos que a lei falimentar elege como extraconcursais, ou seja, que não ficam sujeitos à ordem de preferência a que se subordinam os credores do falido. Em outras palavras, isso significa que existe uma escala de preferência na quitação de dívidas do falido - empresário ou sociedade empresária -, claramente definida na Lei de Falências (Lei nº /2005), arts. 83 e CLASSIFICAÇÃO BÁSICA De acordo com o art. 83 do diploma legal falimentar, a classificação dos créditos na falência obedece à seguinte ordem, conforme a escala mencionada anteriormente: a) créditos derivados da legislação do trabalho, limitados a 150 salários-mínimos por credor, e créditos decorrentes de acidentes de trabalho; s (1) A eventual parte do crédito trabalhista que ultrapassar o limite de 150 salários-mínimos integrará a classe dos credores quirografários (ver letra f ). (2) Os créditos trabalhistas cedidos a terceiros são considerados quirografários (letra f ). Isso significa que não se aplica, neste caso, a regra contida no art. 287 da Lei nº /2002 (Código Civil), segundo a qual, na cessão de crédito, transferem-se também os privilégios do crédito ao cessionário. b) créditos com garantia real (hipoteca, anticrese, penhor), até o limite do valor do bem gravado; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo IR/LS50-05

8 É considerada como valor do bem objeto de garantia real a importância efetivamente arrecadada com sua venda ou, no caso de alienação em bloco, o valor de avaliação do bem individualmente considerado. c) créditos tributários, independentemente da sua natureza e tempo de constituição, excetuadas as multas tributárias (as quais têm natureza subquirografária - ver letra g ); d) créditos com privilégio especial, a saber: d.1) os previstos no Código Civil, art. 964, observando-se que, segundo esse dispositivo, têm privilégio especial, entre outros: d.1.1) sobre a coisa arrecadada e liquidada, o credor de custas e despesas judiciais feitas com a arrecadação e liquidação; d.1.2) sobre a coisa salvada, o credor por despesas de salvamento; d.1.3) sobre a coisa beneficiada, o credor por benfeitorias necessárias ou úteis; d.1.4) sobre os prédios rústicos ou urbanos, fábricas, oficinas, ou quaisquer outras construções, o credor de materiais, dinheiro ou serviços para a sua edificação, reconstrução ou melhoramento; d.1.5) sobre os exemplares da obra existente na massa do editor, o autor dela ou seus legítimos representantes pelo crédito fundado contra aquele no contrato da edição; d.2) os assim definidos em outras leis civis e comerciais, salvo eventual disposição contrária da atual lei falimentar; d.3) aqueles a cujos titulares a lei confira o direito de retenção sobre a coisa dada em garantia; e) créditos com privilégio geral, a saber: e.1) os previstos no Código Civil, art. 965, dispositivo este que tem a seguinte redação: Art Goza de privilégio geral, na ordem seguinte, sobre os bens do devedor: I - o crédito por despesa de seu funeral, feito segundo a condição do morto e o costume do lugar; II - o crédito por custas judiciais, ou por despesas com a arrecadação e liquidação da massa; III - o crédito por despesas com o luto do cônjuge sobrevivo e dos filhos do devedor falecido, se foram moderadas; IV - o crédito por despesas com a doença de que faleceu o devedor, no semestre anterior à sua morte; V - o crédito pelos gastos necessários à mantença do devedor falecido e sua família, no trimestre anterior ao falecimento; VI - o crédito pelos impostos devidos à Fazenda Pública, no ano corrente e no anterior; VII - o crédito pelos salários dos empregados do serviço doméstico do devedor, nos seus derradeiros seis meses de vida; VIII - os demais créditos de privilégio geral. e.2) os quirografários sujeitos à recuperação judicial, pertencentes a fornecedores de bens ou serviços que continuarem a provê-los normalmente após o pedido de recuperação judicial (os quais têm privilégio geral de recebimento em caso de decretação de falência, no limite do valor dos bens ou serviços fornecidos durante o período da recuperação - art. 67, parágrafo único, da Lei de Falências vigente); e.3) os assim definidos em outras leis civis e comerciais, salvo disposição contrária da vigente lei falimentar; f) créditos quirografários, a saber: f.1) aqueles não mencionados nas letras a a e (por exemplo: créditos representados por duplicatas, notas promissórias, letras de câmbio, debêntures sem garantia etc.); f.2) saldos dos créditos não cobertos pelo produto da alienação dos bens vinculados ao seu pagamento; f.3) saldos dos créditos derivados da legislação do trabalho que excederem o limite indicado na letra a ; g) multas contratuais e penas pecuniárias por infração às leis penais ou administrativas, inclusive multas tributárias; As cláusulas penais dos contratos unilaterais não serão atendidas se as obrigações neles estipuladas vencerem em virtude de falência. h) créditos subordinados, a saber: h.1) os assim previstos em lei ou contrato (por exemplo: as debêntures subordinadas conforme definido na Lei nº 6.404/ Lei das S/A -, art. 58, 4º); O mencionado dispositivo da Lei das S/A estabelece que a debênture que não gozar de garantia poderá conter cláusula de subordinação aos credores quirografários, preferindo apenas aos acionistas no ativo remanescente, se houver, em caso de liquidação da companhia IR/LS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

9 h.2) os créditos dos sócios e dos administradores sem vínculo empregatício. Não são oponíveis à massa os valores decorrentes de direito de sócio ao recebimento de sua parcela do capital social na liquidação da sociedade. 3. CRÉDITOS EXTRACONCURSAIS Existem alguns créditos que devem ser pagos antes de se efetuar o pagamento dos valores citados no item 2, pois têm preferência sobre os créditos em geral detidos contra o falido. Tais valores são chamados de créditos extraconcursais, ou seja, não se sujeitam ao concurso de credores estabelecido segundo a ordem citada nas letras a a h do item precedente. A Lei de Falências, art. 84, dispõe que são considerados créditos extraconcursais e devem ser pagos com precedência sobre os anteriormente mencionados e, na ordem a seguir, os relativos a: a) remunerações devidas, ao administrador judicial e a seus auxiliares, e créditos derivados da legislação do trabalho ou decorrentes de acidentes de trabalho relativos a serviços prestados após a decretação da falência; b) quantias fornecidas à massa pelos credores; c) despesas com arrecadação, administração, realização do ativo e distribuição de seu produto, bem como custas do processo de falência; d) custas judiciais relativas às ações e execuções em que a massa falida tenha sido vencida; e) obrigações resultantes de atos jurídicos válidos praticados durante a recuperação judicial (nos termos da Lei Falimentar, art. 67), ou após a decretação da falência, e tributos relativos a fatos geradores ocorridos após a decretação da falência, respeitada a ordem indicada no item 2 deste texto. A Lei nº /2005, art. 67, caput, dispõe que os créditos decorrentes de obrigações contraídas pelo devedor durante a recuperação judicial, inclusive aqueles relativos a despesas com fornecedores de bens ou serviços e contratos de mútuo, serão considerados extraconcursais, em caso de decretação de falência, respeitada, no que couber, a ordem estabelecida no art. 83 desta Lei. N a IOB Setorial Educação Regime de tributação das instituições privadas de ensino superior que aderirem ao Prouni 1. Introdução A Lei nº /2005 instituiu, sob a gestão do Ministério da Educação, o Programa Universidade para Todos (Prouni), destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de 50% ou de 25% para estudantes de cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. O Prouni foi: a) regulamentado pelo Governo federal por meio do Decreto nº 5.493/2005; e b) disciplinado, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) quanto à isenção do Imposto de Renda, da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins aplicáveis às instituições que aderirem ao Prouni, pela: b.1) Instrução Normativa SRF nº 456/2004, até ; e b.2) Instrução Normativa RFB nº 1.394/2013, a partir de 1º A instituição privada de ensino superior, com fins lucrativos ou sem fins lucrativos não beneficente, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo IR/LS50-07

10 que aderir ao Prouni ficará isenta, durante o período de vigência do termo de adesão, da Cofins, da contribuição para o PIS-Pasep, da CSL, e do IRPJ, observando-se que a isenção: a) em relação à CSL e ao IRPJ, resultará em benefício sobre o lucro da instituição de ensino, que deverá apurar o lucro da exploração (veja subitem 4.3) referente às atividades sobre as quais é aplicada a isenção; e b) em relação à contribuição para o PIS-Pasep e à Cofins, resultará em benefício sobre o valor da receita auferida, ambas decorrentes da realização de atividades de ensino superior, provenientes de cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação específica. Discorremos, a seguir, sobre os procedimentos a serem observados pelas referidas instituições para fins de fruição desse benefício, com base nas disposições legais mencionadas anteriormente e em outras fontes citadas no texto. 2. Adesão ao programa A adesão da instituição de ensino superior ao Prouni dar-se-á por intermédio de sua mantenedora, e a isenção mencionada na Introdução será aplicada pelo prazo de vigência do termo de adesão, devendo a mantenedora comprovar, ao final de cada ano- -calendário, a quitação de tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da RFB, sob pena de desvinculação do programa, sem prejuízo para os estudantes beneficiados e sem ônus para o Poder Público. Todavia, a comprovação da quitação dos tributos e contribuições na forma do art. 60 da Lei nº 9.069/1995, excepcionalmente, pôde ser efetuada até De acordo com o art. 60 da Lei nº 9.069/1995, a concessão ou reconhecimento de qualquer incentivo ou benefício fiscal relativo a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da RFB fica condicionada à comprovação pelo contribuinte, pessoa física ou jurídica, da quitação de tributos e contribuições federais. (Lei nº 9.069/1995, art. 60; Lei nº /2005, art. 1º; Lei nº /2012, art. 23) 3. Cálculo da Proporção de Ocupação Efetiva de Bolsas (Poeb) A partir de 1º , a isenção será calculada na proporção da ocupação efetiva das bolsas devidas, sendo consideradas as bolsas integrais, parciais de 50% ou parciais de 25% do Prouni, excluídas as bolsas da própria instituição, referentes aos cursos de graduação ou sequenciais de formação específica, no período de apuração dos tributos. A proporção da ocupação efetiva deve ser calculada a partir da relação entre o valor total, expresso em real, das bolsas efetivamente preenchidas e o valor total, expresso em real, das bolsas devidas, de acordo com o seguinte procedimento: a) valor total das bolsas integrais ou parciais preenchidas - apura-se o somatório dos valores, expressos em reais, das bolsas integrais, parciais de 50% ou parciais de 25% no âmbito do Prouni, excluídas as bolsas da própria instituição, observados os descontos concedidos, cujos estudantes bolsistas encontram- -se regularmente matriculados nos cursos de graduação ou sequenciais de formação específica no período de apuração dos tributos; b) valor total das bolsas integrais ou parciais devidas - apura-se o somatório dos valores, expressos em reais, da totalidade de bolsas de estudo integrais, parciais de 50% ou parciais de 25% devidas no âmbito do Prouni, com base no disposto nos arts. 1º a 7º da Lei nº /2005, para estudantes de cursos de graduação e sequenciais de formação específica, excluídas as bolsas da própria instituição, observados os descontos concedidos; c) Proporção de Ocupação Efetiva de Bolsas (Poeb) - calcula-se conforme a seguinte fórmula: Poeb = 3.1 Periodicidade Valor total das bolsas integrais ou parciais preenchidas (letra a ) Valor total das bolsas integrais ou parciais devidas (letra b ) A Poeb deve ser calculada: a) em março, com base nos dados do 1º semestre do ano-calendário; b) em setembro, com base nos dados do 2º semestre do ano-calendário; c) anual, que será calculada da seguinte forma: Poeb anual = Σ [(Poeb do 1º semestre do ano-calendário) + (Poeb do 2º semestre do ano-calendário)] 2 O estoque de bolsas relativas a anos anteriores será considerado no cálculo da proporção de ocupação efetiva. (Instrução Normativa RFB nº 1.394/2013, arts. 3º e 4º) IR/LS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

11 4. Cálculo da isenção do IRPJ e CSL Apurada a Poeb na forma do tópico 3, a pessoa jurídica beneficiária do Prouni deverá, para efeitos do IRPJ e da CSL, calcular o lucro da exploração, na forma do subtópico 4.3, e aplicar as regras conforme o critério de apuração trimestral ou anual. 4.1 Apuração trimestral Para as pessoas jurídicas que apuram os tributos em períodos trimestrais, o IRPJ e a CSL relativos aos: a) 1º e 2º trimestres do ano-calendário devem ser calculados utilizando a Poeb em março, com base nos dados do 1º semestre do ano- -calendário; e b) 3º e 4º trimestres do ano-calendário devem ser calculados utilizando a Poeb anual, em setembro, com base nos dados do 2º semestre do ano-calendário. Para o cálculo da isenção relativa ao IRPJ e à CSL, a pessoa jurídica deverá: a) multiplicar a Poeb apurada pelo lucro da exploração das atividades de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação específica ao final de cada período de apuração trimestral; e b) multiplicar o resultado obtido pelas alíquotas do IRPJ, sem o adicional, e da CSL, o qual constitui o valor da isenção do IRPJ e da CSL, respectivamente, que poderá ser deduzido do IRPJ e da CSL devidos em relação à totalidade das atividades da pessoa jurídica. (Instrução Normativa RFB nº 1.394/2013, arts. 6º e 7º) 4.2 Apuração anual Na hipótese de pessoas jurídicas tributadas no lucro real: a) na apuração anual, a pessoa jurídica deverá apurar o saldo do IRPJ e da CSL em 31 de dezembro utilizando a Poeb anual (subtópico 3.1, letra c ), multiplicado pelo lucro da exploração das atividades de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação específica ao final do período de apuração anual; b) com base no balanço de redução ou suspensão, o valor do IRPJ e da CSL mensal deverá ser apurado, utilizando uma das Poeb a seguir multiplicada pelo lucro da exploração das atividades de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação específica ao final de cada período de apuração correspondente ao balanço de redução ou suspensão: b.1) a Poeb anual do ano-calendário anterior, para os meses de janeiro e fevereiro; b.2) a Poeb do 1º semestre do ano-calendário corrente, para os meses entre março e agosto; e b.3) a Poeb anual, para os meses de setembro a dezembro; c) multiplicar o resultado obtido na letra a pelas alíquotas do IRPJ, sem o adicional, e da CSL, cujo valor apurado constitui o valor da isenção do IRPJ e da CSL, que poderá ser deduzido, conforme o caso, do imposto e da contribuição, respectivamente, devidos em relação à totalidade das atividades da pessoa jurídica. (Instrução Normativa RFB nº 1.394/2013, arts. 8º e 9º) 4.3 Lucro da exploração Considera-se lucro da exploração, para efeitos do Prouni, o lucro líquido do período de apuração, antes de deduzida a provisão para a CSL e a provisão para o IRPJ, ajustado pela exclusão dos seguintes valores: a) da parte das receitas financeiras que exceder às despesas financeiras; b) dos rendimentos e prejuízos das participações societárias; c) dos resultados não operacionais; e d) do valor baixado de reserva de reavaliação, nos casos em que o valor realizado dos bens objeto da reavaliação tenha sido registrado como custo ou despesa operacional e a baixa da reserva tenha sido efetuada em contrapartida à conta de: d.1) receita não operacional; ou d.2) patrimônio líquido, não computada no resultado do mesmo período de apuração. As variações monetárias serão consideradas, para efeito de cálculo do lucro da exploração, como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso. (Instrução Normativa RFB nº 1.394/2013, art. 5º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo IR/LS50-09

12 5. Cálculo da isenção da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins Para o cálculo da isenção relativa à contribuição para o PIS-Pasep e à Cofins, a pessoa jurídica deverá multiplicar: a) a Poeb apurada em março, com base nos dados do 1º semestre do ano-calendário pela receita auferida nas atividades de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação específica, relativa aos meses de março a agosto; e b) a Poeb anual apurada pela receita auferida nas atividades de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação específica, relativa aos meses de setembro a fevereiro do ano subsequente. A diferença entre a totalidade das receitas das atividades de ensino superior, provenientes de cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação específica, e o resultado da multiplicação referida constitui faturamento da instituição de ensino sujeito à incidência da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep. A mantenedora deverá comprovar, ao final de cada ano-calendário, a quitação de tributos federais administrados pela Secretaria da RFB, sob pena de desvinculação do Programa, sem prejuízo para os estudantes beneficiados e sem ônus para o Poder Público. (Instrução Normativa RFB nº 1.394/2013, arts. 8º e 9º e 12) 6. Segregação de receitas, custos e despesas relativos à atividade incentivada Para usufruir da isenção, a instituição de ensino deverá demonstrar em sua contabilidade, com clareza e exatidão, os elementos que compõem receitas, custos, despesas e resultados do período de apuração, referentes às atividades sobre as quais recaia a isenção, segregados das demais atividades. Na hipótese de o sistema de contabilidade adotado pela instituição de ensino não oferecer condições para apuração do lucro líquido e do lucro da exploração por atividade, este poderá ser estabelecido com base na relação entre as receitas líquidas das atividades isentas e a receita líquida total. (Instrução Normativa RFB nº 1.394/2013, art. 11) 7. Suspensão da isenção Caso a instituição seja desvinculada do Prouni, a suspensão da isenção do IRPJ, da CSL, do PIS-Pasep e da Cofins será a partir da data da ocorrência da falta que ensejar a suspensão, alcançando todo o período de apuração dos tributos. Quando for constatado que a instituição beneficiária da isenção está descumprindo os requisitos ou as condições pertinentes à matéria ou previstos na legislação tributária, a fiscalização tributária expedirá notificação fiscal, na qual relatará os fatos que determinam a suspensão do benefício, indicando, inclusive, a data da ocorrência da infração, caso em que a instituição poderá, no prazo de 30 dias da ciência da notificação, apresentar as alegações e provas que entender necessárias. Efetivada a suspensão da isenção: a) a instituição poderá, no prazo de 30 dias da ciência, apresentar impugnação ao ato declaratório, a qual será objeto de decisão pela Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento (DRJ); e b) a fiscalização de tributos federais lavrará auto de infração, se for o caso, com a exigência do crédito tributário, desde a data da ocorrência da falta que ensejar a suspensão, da multa de que trata o art. 44 da Lei nº 9.430/1996, e de juros de mora. Ressalta-se que a impugnação relativa à suspensão da isenção obedecerá às demais normas reguladoras do processo administrativo fiscal, observando- -se que a impugnação e o recurso apresentados pela entidade não terão efeito suspensivo em relação ao ato declaratório contestado. Caso seja lavrado auto de infração, as impugnações contra o ato declaratório e contra a exigência de crédito tributário serão reunidas em um único processo para serem decididas simultaneamente. A suspensão da isenção dos tributos na forma mencionada neste subtópico aplica-se, também, à hipótese de desvinculação da entidade de ensino do Prouni determinada pelo Ministério da Educação, em virtude de descumprimento das obrigações assumidas no termo de adesão. s (1) O art. 44 da Lei nº 9.430/1996, com a redação dada pela Lei nº /2007, art. 14, estabelece que, nos casos de lançamento de ofício, serão aplicadas as seguintes multas: a) de 75% sobre a totalidade ou diferença de imposto ou contribuição nos casos de falta de pagamento ou recolhimento, de falta de declaração e nos de declaração inexata; IR/LS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

13 b) de 50% exigida isoladamente, sobre o valor do pagamento mensal na forma do art. 2º desta Lei, que deixar de ser efetuado, ainda que tenha sido apurado prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa para a CSL, no ano-calendário correspondente, no caso de pessoa jurídica. (2) O Delegado da Receita Federal do Brasil decidirá sobre a procedência das alegações e, no caso de improcedência, expedirá ato declaratório suspensivo da isenção, do qual dará ciência à instituição, sendo igualmente expedido o ato suspensivo, depois de decorrido o prazo de 30 dias da notificação, sem qualquer manifestação da instituição. (Instrução Normativa RFB nº 1.394/2013, arts. 12 e 13) 8. Desvinculação a pedido de instituição privada de ensino Na hipótese de desvinculação do Prouni por solicitação da instituição privada de ensino, a suspensão da isenção do IRPJ, da CSL, da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins será a partir da data da solicitação de desvinculação, alcançando todo o período de apuração dos tributos. O Ministério da Educação encaminhará anualmente à RFB as seguintes informações: a) relação das mantenedoras que tenham emitido termos para participação no processo seletivo do Prouni; b) relação das instituições de ensino superior desvinculadas do Prouni; e c) as Poebs utilizadas pelas instituições nos cálculos, conforme disposto nos tópicos 3 a 5. (Instrução Normativa RFB nº 1.394/2013, arts. 14 e 15) N a IOB Comenta Administração tributária Receita estabelece distinções entre sede, domicílio e estabelecimento matriz Toda pessoa jurídica está obrigada a fazer inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) para atuar regularmente no País. Esse cadastro obrigatório gera um número de inscrição que será utilizado pela pessoa jurídica em todas as suas transações comerciais e financeiras, bem como nas relações tributárias com o Fisco. Ao efetuar o castrado, são solicitados diversos dados da pessoa jurídica, dentre eles a sede, o domicílio e o estabelecimento matriz. Como, todavia, existem entendimentos diferentes do que vem a ser sede, domicílio e estabelecimento matriz, a Receita Federal divulgou os seus conceitos por meio da Solução de Consulta Cosit nº 27/2013, conforme segue: a) sede da pessoa jurídica é o lugar escolhido pelos seus controladores no qual pode ser demandada para o cumprimento de suas obrigações; b) domicílio da pessoa jurídica de direito privado é o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações ou onde for eleito domicílio especial no seu estatuto ou em atos constitutivos; e c) estabelecimento matriz é aquele no qual se exercem a direção e a administração da pessoa jurídica. Na hipótese de a pessoa jurídica ter diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos praticados, observando que a pessoa jurídica de direito privado pode ter diversos domicílios, mas uma só sede. O domicílio tributário é aquele de eleição do contribuinte, exceto quando a escolha impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo, bem como o princípio da autonomia do estabelecimento, que faz de cada filial uma unidade independente quando o tributo é recolhido por esta e não pela matriz. Assim, a opção por estabelecer a matriz (centro de direção e administração) em determinado lugar implica a pessoa jurídica eleger nesse local, em princípio, seu domicílio tributário. N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo IR/LS50-11

14 a IOB Perguntas e Respostas Administração tributária Solução de Consulta e Solução de Divergência - Efeitos 1) No âmbito da Receita Federal do Brasil, qual o efeito da Solução de Consulta Cosit e da Solução de Divergência? A Solução de Consulta Cosit e a Solução de Divergência, a partir da data de sua publicação, têm efeito vinculante no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e respaldam o sujeito passivo que as aplicar, independentemente de ser o consulente, desde que se enquadre na hipótese por elas abrangida. Esta orientação foi trazida pela Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, que contempla novas disposições em relação aos processos administrativos de consulta sobre interpretação da legislação tributária e aduaneira relativa aos tributos administrados pela Secretaria da RFB e sobre classificação de serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio, que entrou em vigor no dia (Instrução Normativa RFB nº 1.396/2013, arts. 9º, 32 e 35) Cofins/PIS-Pasep Venda de soja - Suspensão 2) Para fins de apuração da contribuição para o PIS- -Pasep e da Cofins, há suspensão no caso de venda de soja classificada na posição da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI)? Sim. A contar de , com a publicação da Lei nº /2013, fica suspensa a incidência da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins sobre as receitas decorrentes da venda de soja, classificada na posição 12.01, e dos produtos classificados nos códigos e da TIPI, aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011. Antes da publicação da referida Lei, havia suspensão no caso de venda de soja e dos demais produtos supracitados, efetuada por cerealista, ou de produção agropecuária, conforme o caso, desde que atendidas as condições estabelecidas pela Lei nº /2004, arts. 8º e 9º, considerada a Instrução Normativa SRF nº 660/2006. Observa-se, ainda, que, com a publicação da Lei nº /2013, não mais se aplica aos produtos 12.01, , , incluído o , o disposto nos arts. 8 e 9º da Lei nº /2004. (Lei nº /2013, arts. 29, 30 e 43) Eireli Redução do capital social - Possibilidade 3) O capital social de empresa individual de responsabilidade Ltda. (Eireli) poderá ser reduzido em quais situações? Respeitado o limite mínimo exigido do capital, que não será inferior a 100 vezes o maior salário-mínimo vigente no País, a Eireli poderá reduzir esse capital nas seguintes situações: a) se ele sofrer perdas irreparáveis; b) se ele for excessivo em relação ao objeto da empresa. No caso de redução de capital por ter sido considerado excessivo, restitui-se a respectiva parte ao titular. Tal redução deve ser objeto de deliberação publicada. O credor quirografário tem 90 dias após a publicação da deliberação para impugnar essa redução. Se, nesse prazo, não houver impugnação ou se for provado o pagamento da dívida ou depósito judicial, a redução se tornará eficaz. Só então a empresa procede ao arquivamento da deliberação na Junta Comercial. (Manual de Atos de Registro de Eireli, item 2.2.3, aprovado pela Instrução Normativa DNRC nº 117/2011) Siscoserv Gastos pessoais no exterior - Registro no módulo de aquisição 4) No caso de gastos pessoais no exterior, efetuados por pessoa física residente no País, como, por exemplo: aquisição de refeições, hospedagem, serviços médico-hospitalares, locomoção etc., como será feito o registro no módulo de aquisição do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv)? IR/LS Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

15 Os gastos pessoais no exterior de pessoas físicas residentes no País, em operações de valor superior a US$ ,00, ou o equivalente em outra moeda, no mês, relativos à aquisição de serviços, intangíveis e outras operações que produzem variação no patrimônio devem ser registrados pela pessoa física pelos seus montantes acumulados mensalmente, por Nomenclatura Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (NBS) e por País do vendedor. Nesse caso, a data de início será o primeiro dia do mês e a data de conclusão será o último dia do mês, para as operações ocorridas nesse período. São exemplos de gastos pessoais a aquisição de refeições, hospedagem, serviços médico-hospitalares, locomoção no exterior em viagens de turismo, de negócios, de treinamento, missões oficiais, participação em congressos, feiras e conclaves. A inclusão do Registro de Aquisição de Serviço (RAS) será feita observando-se as seguintes instruções específicas para preenchimento: I - Nome do Vendedor e Endereço do Vendedor, NIF - inserir a expressão DIVERSOS ; II - Valor da Operação - informar o somatório dos valores relacionados às operações cuja realização ocorreu no mês de referência; III - Data de Início e Data de Conclusão - informar o primeiro e o último dia do mês de referência. I - Data do Pagamento: informar o último dia do mês; II - Valor do Pagamento: informar o somatório do valor pago no mês; III - Número do Documento: inserir a expressão DIVERSOS. (7ª Edição do Manual do Siscoserv, aprovada pela Portaria Conjunta RFB/SCS nº 1.534/ Módulo Aquisição, item 3.1.7) Sociedades cooperativas Formação do capital social - Limite de subscrição 5) Na formação do capital social das sociedades cooperativas, existe limite de subscrição das quotas- -partes por associados? Sim. Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 do total das quotas-partes, salvo nas sociedades em que a subscrição deva ser diretamente proporcional ao movimento financeiro do cooperado ou ao quantitativo dos produtos a serem comercializados, beneficiados ou transformados ou, ainda, em relação à área cultivada ou ao número de plantas e animais em exploração. No entanto, não estão sujeitas ao limite supracitado as pessoas jurídicas de direito público que participem de cooperativas de eletrificação, irrigação e telecomunicações. A inclusão do RP será feita observando-se adicionalmente as seguintes instruções específicas para preenchimento: (Lei nº 5.764/1971, art. 24, 1º e 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo IR/LS50-13

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