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1 Fls. 2 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 107 Data 15 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ PROUNI. ISENÇÃO. DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS. O impedimento à distribuição de lucros previsto no art. 545, do Decreto nº , de 1999, não se aplica àqueles apurados no exercício da atividade de ensino superior pelas instituições de ensino que tenham aderido ao Programa Universidade para Todos. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2005; IN RFB nº , de 2013; arts. 544 e 545, do Decreto nº , de 1999 (Regulamento do Imposto de Renda). ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL PROUNI. ISENÇÃO. DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS. O impedimento à distribuição de lucros previsto no art. 545, do Decreto nº , de 1999, não se aplica àqueles apurados no exercício da atividade de ensino superior pelas instituições de ensino que tenham aderido ao Programa Universidade para Todos. Dispositivos Legais: Lei nº , de 2005; IN RFB nº , de 2013; art. 544, do Decreto nº , de 1999 (Regulamento do Imposto de Renda). Relatório A Consulente informa que é uma sociedade educacional com finalidade lucrativa, tributada pelo lucro real e, tendo aderido ao Programa Universidade para Todos Prouni, goza de isenção da Cofins, da Contribuição ao PIS, do IRPJ e da CSLL, na forma do art. 8º da Lei nº , de

2 Fls Observa que, especificamente quanto ao IRPJ e à CSLL, a legislação respectiva determina que a isenção recairá sobre o lucro da exploração das atividades beneficiadas pela isenção. 3. Feita tal observação, apresenta questionamento, invocando art. 545, do Regulamento do Imposto de Renda, quanto à necessidade de constituição de Reserva de Capital, atualmente denominada Reserva de Incentivos Fiscais, e consequente retenção contábil dos lucros obtidos com a atividade incentivada, bem como se essa isenção concedida no âmbito do Prouni deverá ser considerada, para fins meramente tributários, subvenção para investimento, na forma do Parecer Normativo CST nº. 112, de 1978, tendo em vista as alterações decorrentes das novas normas contábeis promovidas pelas Leis nº , de 2007, e nº , de Fundamentos 4. Preliminarmente, importa esclarecer que o processo administrativo de consulta, regido fundamentalmente pelos arts. 48 a 50 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro 1996, e arts. 46 a 53 do Decreto nº , de 6 de março de 1972, tem por escopo dirimir dúvidas do sujeito passivo acerca da interpretação ou aplicação da legislação tributária federal, não se prestando para examinar ou atestar a condição de isenção da consulente, que envolveria o cotejo da situação de fato com os requisitos estabelecidos na legislação. Assim, esta solução de consulta ater se á ao exame tão somente da matéria de direito. 5. O Prouni, criado pela Medida Provisória nº 213, de 10 de setembro de 2004, convertida na Lei nº , de 2005, destina se à concessão de bolsas de estudo integrais e parciais para estudantes de cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos. 6. Em contrapartida, como forma de compensar a perda de receita resultante da concessão das bolsas integrais e parciais dentro dos parâmetros estabelecidos pelo Programa, foram concedidos, pela Lei nº , benefícios fiscais no âmbito federal, nos seguintes termos. Art. 8 o A instituição que aderir ao Prouni ficará isenta dos seguintes impostos e contribuições no período de vigência do termo de adesão: (Vide Lei nº , de 2005) 2

3 Fls. 4 I Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas; II Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, instituída pela Lei n o 7.689, de 15 de dezembro de 1988; III Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei Complementar n o 70, de 30 de dezembro de 1991; e IV Contribuição para o Programa de Integração Social, instituída pela Lei Complementar n o 7, de 7 de setembro de o A isenção de que trata o caput deste artigo recairá sobre o lucro nas hipóteses dos incisos I e II do caput deste artigo, e sobre a receita auferida, nas hipóteses dos incisos III e IV do caput deste artigo, decorrentes da realização de atividades de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos seqüenciais de formação específica. 2 o A Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda disciplinará o disposto neste artigo no prazo de 30 (trinta) dias. 3 o A isenção de que trata este artigo será calculada na proporção da ocupação efetiva das bolsas devidas.(incluído pela Lei nº , de 2011). (grifo acrescentado) 7. A Administração Tributária Federal, por seu turno, no exercício da competência regulamentar prevista no 2 o, do art. 8 o, da mesma Lei, editou a Instrução Normativa SRF nº. 456, em 2004, estabelecendo os procedimentos a serem seguidos pelas instituições de ensino destinatárias do benefício fiscal. 8. O assunto encontra se atualmente regulamentado pela IN RFB nº , de 12 de setembro de 2013, que revogou a IN SRF nº. 456, de 2004, em cujo 2 o, do art. 2 o, prescreve se a necessidade, quanto à isenção da CSLL e do IRPJ, de apuração de lucro da exploração referente às atividades sobre as quais é aplicada a isenção, conforme a seguir transcrito. 2º Para fins do disposto nos incisos III e IV do caput a instituição de ensino deverá apurar o lucro da exploração referente às atividades sobre as quais é aplicada a isenção, observado o disposto no art. 5º e na legislação do Imposto sobre a Renda. 9. Como se vê, a norma determina que a apuração desse lucro da exploração da atividade beneficiada deve obedecer também à legislação do Imposto sobre a Renda, importando aqui observar que a apuração do lucro da exploração constitui se em técnica que tem por escopo o levantamento do resultado obtido com a exploração de determinada atividade destinatária do correspondente benefício fiscal. Visa, assim, a técnica de apuração do lucro da exploração, primordialmente extrair do resultado contábil todos os demais elementos que se encontram fora do campo de abrangência da norma isentiva que, no caso presente, é a atividade 3

4 Fls. 5 de ensino superior, assim entendida aquela relativa aos cursos de graduação e aos cursos sequenciais de formação específica. 10. No caso do Prouni, no entanto, importa aqui observar, o lucro da exploração, diferente daquelas situações contempladas quando da sua instituição pelo DL nº , de 1977, em que era utilizado para dimensionar a redução ou isenção tributária concedida a atividades regionais ou setoriais da economia nacional, constitui apenas elemento preliminar à apuração da isenção a que a instituição de ensino fará jus, uma vez que sobre ele será aplicada a proporção da ocupação efetiva das bolsas devidas, nos termos do 3º, do art. 8º, da Lei nº , de Para que se apure o resultado efetivo da atividade de ensino superior delimitada pela Lei nº , de 2005, o art. 5º, da IN RFB nº , determina, então, os itens contábeis e fiscais que devem ser considerados pelas instituições de ensino beneficiárias da isenção, ali constando o tratamento que deve ser dado a determinadas rubricas de modo que, partindo se do lucro líquido do período de apuração, antes de deduzida a provisão para a CSLL e a provisão para o IR, chegue se ao lucro da exploração, base sobre a qual será aplicada a proporção da ocupação efetiva das bolsas devidas e por fim aplicada a isenção correspondente. Transcreve se, a seguir, o texto da norma mencionada. Do Lucro da Exploração Art. 5º Considera se lucro da exploração, para efeitos do disposto nesta Instrução Normativa, o lucro líquido do período de apuração, antes de deduzida a provisão para a CSLL e a provisão para o Imposto sobre a Renda, ajustado pela exclusão dos seguintes valores: I da parte das receitas financeiras que exceder às despesas financeiras; II dos rendimentos e prejuízos das participações societárias; III dos resultados não operacionais; e IV do valor baixado de reserva de reavaliação, nos casos em que o valor realizado dos bens objeto da reavaliação tenha sido registrado como custo ou despesa operacional e a baixa da reserva tenha sido efetuada em contrapartida à conta de: a) receita não operacional; ou b) patrimônio líquido, não computada no resultado do mesmo período de apuração. Parágrafo único. As variações monetárias serão consideradas, para efeito de cálculo do lucro da exploração, como receitas ou despesas financeiras, conforme o caso. 4

5 Fls O lucro da exploração, como se vê, corresponde ao resultado da atividade de ensino superior, ou seja, aquele resultado decorrentes da remuneração pelos serviços prestados de ensino superior ou de cursos sequenciais de formação específica, excluídos todos os demais elementos que ingressem na instituição de ensino, tais como, dentre outros, receitas financeiras e resultados não operacionais das fontes mais diversas, tais como venda de material didático, serviços de estacionamento, reprodução de documentos, disponibilidade de acesso à rede mundial de computadores etc. 13. Em seguida à apuração do lucro da exploração, no caso específico do Programa sob exame, com o advento do 3 o, do art. 8º, da Lei nº , de 2005, incluído pelo art. 26 da Lei nº , de 2011, onde se estabelece que a isenção será calculada na proporção da ocupação efetiva das bolsas devidas, deve ser observado o contido nos arts. 3º e 4º, da IN RFB nº. 2013, a seguir transcritos. Art. 3ºA isenção de que trata o art. 2º será calculada na proporção da ocupação efetiva das bolsas devidas. 1º No cálculo da proporção da ocupação efetiva referida no caput serão consideradas as bolsas integrais, parciais de 50% (cinquenta por cento) ou parciais de 25% (vinte e cinco por cento) do Prouni, excluídas as bolsas da própria instituição, referentes aos cursos de graduação ou sequenciais de formação específica, no período de apuração dos tributos. 2º A proporção da ocupação efetiva de que trata o caput deverá ser calculada a partir da relação entre o valor total, expresso em real, das bolsas efetivamente preenchidas e o valor total, expresso em real, das bolsas devidas, de acordo com o seguinte procedimento: I valor total das bolsas integrais ou parciais preenchidas apura se o somatório dos valores, expressos em reais, das bolsas integrais, parciais de 50% (cinquenta por cento) ou parciais de 25% (vinte e cinco por cento) no âmbito do Prouni, excluídas as bolsas da própria instituição, observados os descontos concedidos, cujos estudantes bolsistas encontram se regularmente matriculados nos cursos de graduação ou sequenciais de formação específica no período de apuração dos tributos; II valor total das bolsas integrais ou parciais devidas apura se o somatório dos valores, expressos em reais, da totalidade de bolsas de estudo integrais, parciais de 50% (cinquenta por cento) ou parciais de 25% (vinte e cinco por cento) devidas no âmbito do Prouni com base no disposto nos arts. 1º a 7º da Lei nº , de 2005, para estudantes de cursos de graduação e sequenciais de formação específica, excluídas as bolsas da própria instituição, observados os descontos concedidos; III Proporção de Ocupação Efetiva de Bolsas (POEB) calcula se conforme a seguinte fórmula: POEB = 5

6 Fls. 7 Valor total das bolsas integrais ou parciais preenchidas (inciso I) Valor total das bolsas integrais ou parciais devidas (inciso II) Art. 4ºA POEB de que trata o inciso III do 2º do art. 3º deverá ser calculada: I em março, com base nos dados do 1º (primeiro) semestre do ano calendário; e II em setembro, com base nos dados do 2º (segundo) semestre do anocalendário. 1º A POEB anual deverá ser calculada da seguinte forma: POEB anual = [(POEB do 1º semestre do ano calendário) + (POEB do 2º semestre do ano calendário)]/2. 2º O estoque de bolsas relativas a anos anteriores será considerado no cálculo da proporção de ocupação efetiva de que trata este artigo. 14. Salvo, portanto, tais especificidades, devidamente estabelecidas na legislação instituidora e normas regulamentadoras, bem como em razão do fato de a matéria ora analisada não constar dentre aquelas submetidas à restrição prescrita no art. 545, do RIR/1999, não se aplica, à isenção estabelecida pela Lei nº , de 2005, o impedimento à distribuição de lucros mediante a constituição de correspondente reserva de capital ou de lucro em razão da concessão do respectivo benefício fiscal. Da leitura da transcrição que se faz a seguir da citada norma regulamentar resta claro que o impedimento recai sobre os benefícios de isenção ou redução do imposto como incentivo ao desenvolvimento regional e a redução do imposto como incentivo ao desenvolvimento de empreendimentos turísticos. Art. 545.O valor do imposto que deixar de ser pago em virtude das isenções e reduções de que tratam os arts. 546, 547, 551, 554, 555, 559, 564 e 567 não poderá ser distribuído aos sócios e constituirá reserva de capital da pessoa jurídica, que somente poderá ser utilizada para absorção de prejuízos ou aumento do capital social (Decreto Lei nº 1.598, de 1977, art. 19, 3º, e Decreto Lei nº 1.730, de 1979, art. 1º, inciso I). 1º Consideram se distribuição do valor do imposto (Decreto Lei nº 1.598, de 1977, art. 19, 4º, e Decreto Lei nº 1.825, de 22 de dezembro de 1980, art. 2º, 3º): I a restituição de capital aos sócios, em casos de redução do capital social, até o montante do aumento com incorporação da reserva; II a partilha do acervo líquido da sociedade dissolvida, até o valor do saldo da reserva de capital. 2º A inobservância do disposto neste artigo importa perda da isenção e obrigação de recolher, com relação à importância distribuída, o imposto que a pessoa jurídica tiver deixado de pagar, sem prejuízo da incidência do imposto 6

7 Fls. 8 sobre o lucro distribuído, quando for o caso, como rendimento do beneficiário, e das penalidades cabíveis (Decreto Lei nº 1.598, de 1977, art. 19, 5º,Decreto Lei nº 1.825, de 1980, art. 2º, 2º, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 10). 3º O valor da isenção ou redução, lançado em contrapartida à conta de reserva de capital nos termos deste artigo, não será dedutível na determinação do lucro real. 15. Quanto à possibilidade de tratamento dos valores objeto de isenção como subvenção para investimento, observa se que as isenções do Imposto sobre a Renda e das contribuições somente são passíveis de tal tratamento quando prescrito na legislação instituidora ou quando o benefício se destinar à implantação, expansão ou modernização de empreendimento econômico, o que não corresponde à situação ora sob exame. Conclusão Diante dos fundamentos expostos, propõe se solucionar a presente consulta respondendo à Consulente que os impedimentos à distribuição de lucros previstos no art. 545, do Regulamento do Imposto de Renda, Decreto nº , de 1999, não se aplicam àqueles apurados em razão da exploração de atividades de ensino superior, relativas aos cursos de graduação ou cursos sequenciais de formação específica pelas instituições de ensino que tenham aderido ao Programa Universidade para Todos, instituído pela Lei nº , de À consideração superior. Assinado digitalmente Eduardo Gomes de Almeida Maciel Auditor Fiscal da RFB De acordo. Encaminhe se à Coordenadora da Cotir. Assinado digitalmente Milena Rebouças Nery Montalvão Auditora Fiscal da RFB Chefe da Disit05 De acordo. À consideração do Coordenador Geral da. Assinado digitalmente Cláudia Lucia Pimentel Martins da Silva Auditora Fiscal da RFB Coordenadora da Cotir. 7

8 Fls. 9 Ordem de Intimação Aprovo a Solução de Consulta. Publique se e divulgue se nos termos do art. 27 da IN RFB nº 1.396, de 16 de setembro de Dê se ciência à interessada. Assinado digitalmente FERNANDO MOMBELLI Coordenador Geral da 8

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