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1 ARQUITETURA GREGA Os gregos, primeiros artistas realistas da história, que se preocuparam a representar a natureza tal qual ela é. Fundamentaram o estudo das proporções, em cuja base se encontra a consagrada máxima segundo a qual o homem é a medida de todas as coisas. Distinquiu-se quatro grandes períodos na evolução da arte grega: o geométrico (séculos IX e VII a.c.), o arcaico (VII e VI a.c.), o clássico (V e IV a.c.) e o helenístico (do século III ao I a.c.) No chamado período geométrico, a arte se restrigiu à decoração de variados utensílios e ânforas, objetos pintados com motivos circulares e semicirculares, dispostos simetricamente. A técnica aplicada nesse trabalho foi herdada das culturas cretense e micênica. Passado muito tempo, a partir do século VII a.c., durante o denominado perído arcaico, a arquitetura e a escultura experimentaram um notável desenvolvimento graças à influência dessas e outras culturas mediterrâneas. Também pesaram o estudo e a medição do antigo megaron micênico, sala central dos palácios de Micenas a partir da qual concretizaram os estilos arquitetônicos do que seria o tradicional templo grego.

2 Entre os séculos V e IV a.c., a arte grega consolida suas formas definitivas. Na escultura, somou-se ao naturalismo e à proporção das figuras o conceito de dinamismo refletido nas estátuas de atlestas como o Discóbolo de Miron e o Doríforo de Policleto. Na arquitetura, em contrapartida, o aperfeiçoamento da óptica (perspectiva) e a fusão equilibrada do estilo jônico e dórico trouxe como resultado o Parthenon de Atenas, modelo clássico por excelência da arquitetura dessa época. No século III, durante o período helenístico, a cultura grega se difunde, principalmente graças às conquistas e expansão de Alexandre Magno, por toda a bacia do Mediterrâneo e Ásia Menor. Não resta dúvida de que o templo foi um dos legados mais importantes da arte grega ao Ocidente, devendo suas origens ser procuradas no megaron miscênico, aposento de morfologia bastante simples, apesar de ser a acomodação principal do palácio do governante, sendo este, no princípio, o esquema que marcou os cânones da edificação grega.

3 Quarto Grego Descrição da foto: Casa grega tradicional com quarto de madeira acima no sótão. Photo taken on: September 24th, 2009

4 ACADEMIA CAMPINENSE DE LETRAS Fachada da Academia Campinense de Letras: arquitetura grega (Foto: Cedoc/RAC) Fundada em 1956, a Academia Campinense de Letras começou a passar por mudanças somente a partir de 2001, quando os encontros mensais passaram a contar com apresentações musicais e palestras abertas sobre temas de interesse geral, como literatura, história e filosofia. Temos notado a presença de pessoas que antes não frequentavam o espaço, diz Marilu.

5 PRIMEIRA IGREJA BATISTA DO RJ

6 A Arquitetura Grega, ganha beleza e sobriedade na parte interna de seus comodos...

7 Esta é uma Imagem antiga Este é um Anfiteatro Grego Antigo

8 Arquitetura Grega, Dórica, Jônica e Coríntia. A Arquitetura Grega Ordem Dórica, é a mais rustica das três, com colunas desprovidas de base, com capitel despojado, Arquitrave lisa, friso com métopas e tríglifos e mútulos sob o fontão. Surgiu nas costas do Peloponeso, ao sul, no início do século VII a.c., e apresenta-se no auge no século V a.c. Dedicados a divindades masculinas e é a mais simples das três ordens gregas definindo um edifício em geral baixo e de carácter sólido. A coluna não tem base, tem entre quatro e oito módulos de altura. O capitel é formado pelo équino ou coxim, que se assemelha a uma almofadae por um elemento quadrangular, o ábaco. O friso é intercalado por módulos compostos de três estrias verticais, os tríglifos, com dois painéis consecutivos lisos ou decorados, as métopas. A cornija apresenta-se horizontal nas alas, quebrando-se em ângulo nas fachadas de acordo com o telhado de duas águas. A versão romana transmite, em geral, maior leveza através das suas dimensões mais reduzidas.

9 Variação nas Arquiteturas

10 Ordem Dórica

11 Ordem Jônica A sua característica principal encontra-se na voluta presente num capitel jônico. O fuste de cada coluna é 8 a 9 vezes maior do que seu diâmetro. Os templos jônicos parecem geralmente mais delicados do que os robustos templos dóricos. As ordens dórica e jônica lançavam mão de motivos abstratos ou semi-abstratos para simbolizar a vida orgânica. O erectéion ( a.c.) é uma obra prima iônica sobre a acrópole. Foi construído em homenagem aos deuses Atena e Posêidon. São famosas suas cariátides, as seis estátuas de jovens mulheres esculpidas no mármore que dão sustentação ao teto (pórtico das virgens). Entre os elementos arquitetônicos que mais o caracterizam têm destaque os frisos que adornam a parte superior das fachadas frontal e dos fundos do prédio. Projeto em 2 níveis, com 4 pórticos separados e colunas de diferentes alturas, e não uma colunata contínua circundada por um peristilo

12 Capitel Jônico

13 Ordem Coríntia Vitruvius descreve a ordem Coríntia como inventada por Callimachus, um arquiteto e escultor que se inspirou em um cesto de acantos. Nas palavras de Vitruvius, em seu Livro 4, Da Arquitetura: Por seu turno, o terceiro, que é chamado coríntio, procura reproduzir a delicadeza virginal, pois as donzelas, em razão da tenra idade, formadas por membros mais graciosos, produzem com seus adereços efeitos mais agradáveis. Uma jovem mal chegada à idade núbil, cidadã de Corinto, acometida por uma enfermidade, faleceu. Após seu sepultamento, sua ama reuniu e dispôs num cesto as poucas coisas às quais ela se afeiçoara enquanto vivera. Levou-as a seu túmulo e as colocou sobre ele, e, para que elas se conservassem dia após dia, teceu por cima delas um pequeno teto. O cesto havia sido colocado casualmente sobre raízes de acanto, e, nesse ínterim, premidas por seu peso, verteram na primavera, folhagens e hastes em profusão. As hastes do acanto, crescendo ao longo das bordas do cesto e empurradas pela beira do teto, em razão do seu empuxo, foram forçadas acurvar suas extremidades. Calímaco, então, que em virtude da elegância e da graça de sua arte de trabalhar o mármore foi denominado pelos atenienses o príncipe dos artífices, passando perto desse monumento, reparou no cesto e na delicadeza da folhagem que medrava ao redor, e, encantado com a novidade das formas produzidas, executou para os coríntios colunas segundo esse modelo e instituiu suas proporções, e atribuiu as relações da ordem coríntia a partir daquilo que está presente na perfeição de suas obras.

14 Ordem Coríntia Capitel Coríntia

15 Dórica, Jônica e Coríntia

16 Materiais Usados na Arquitetura A maioria das construções levadas a cabo pelos arquitetos gregos foi feita em mármore ou em calcário, além de madeira e telhas, usadas na cobertura dos edifícios. A principal função da arquitetura, pintura e escultura de monumentos até aproximadamente o ano 320 a.c. era de caráter público, ocupando-se de assuntos religiosos e dos acontecimentos civis mais importantes, como as competições esportivas.

17 Mais Espaços Internos Moveis, vasos de porcelana, compõe os espaços internos.

18 seguimentos, chamados tambores, mas eventualmente podiam ser monolíticas. As coberturas dos templos eram sempre em duas águas, com estrutura de madeira e telhamento de barro. Como são bastante evidentes, as características formais e estéticas da arquitetura grega são identificadas por três ordens distintas, a dórica, a jônica e a coríntia. Tem plo dóri co, sécu lo V a.c. Tem plo de Erec teion na Acró pole de Aten as, obra prim a da arqu itetu ra jônic a, 406 a.c. plo de Zeu s o mai or exe ra corí Ordem Dórica. A ordem dórica é a mais antiga, supostam ente definida em suas caracterí sticas principais entre 600 e 550 a.c., época dos mais antigos vestígios de templos gregos conhecid os, como o templo de Artemisa, em Corfu. O termo "dórico" é relativo aos dórios, povo que ocupou a Grécia Peninsula r, a península de Pelopone so, a partir de a.c., onde se originou esta ordem. A fachada de um templo dórico era dividida em três etapas fundamen tais: a plataform a ou envasam ento, as colunas e o entablam ento. A plataform a era escalona da em degraus, o estereóba to (a infraestrutura) e o estilóbato (piso onde nascem as colunas). As colunas eram divididas em: fuste, volume cilíndrico estriado (canelura s), assentad o Tem diretame nte sobre a plataform a, com em altura Aten máxima as equivalen (Oly te a cinco mpe vezes e ion), meia o diâmetro, e capitel, a cabeça da mpl coluna, o da formada arqu pelo itetu équino, também conhecid ntia, o como sécu coxim, e lo I por uma a.c. peça quadrada que recebia a carga superior, o ábaco. O entablam ento, por sua vez, era constituíd o por três partes: a arquitrav e, viga monolític a de pedra que ligava uma coluna à outra e distribuía as cargas da cobertura pelas colunas; o friso, faixa decorativ a formada por tríglifos e métopas; e cornija, que configura va a cobertura propriam ente dita, formada por triângulos, os chamado s frontões, nas fachadas principal e posterior, e por faixas horizontai s salientes nas fachadas laterais do templo. Nas colunas dóricas foi introduzid o o conceito de entasis, que era a redução gradual da seção, a medida em se subia em altura. A entasis era utilizada para compens ar o efeito visual de concavid ade, apresenta do pela colunas de seção uniforme. Ordem Jônica. Posterior à ordem dórica, a ordem jônica desenvolveuse a partir do século V a.c. na região ocupada pelo jônios a partir de a.c., a região de Atenas, banhada pelo mar Egeu, fortemente influenciada pela então Grécia asiática, atualmente compreendida pela Turquia. Os melhores exemplos da arquitetura jônica estão nos templos da Acrópole de Atenas. Na ordem jônica é marcante a influência oriental, com a adoção de motivos orgânicos, notadamente o capitel das colunas. Há uma hipótese de que a coluna jônica tenha sido "importada" da arquitetura dos templos egípcios, esta fortemente adornada por motivos vegetais, como palmeiras, videiras e papiros. A divisão fundamental da fachada de um templo jônico era a mesma de um templo dórico. As diferenças davam-se nos detalhes de cada componente e inclusão de elementos novos ou exclusão de outros. A plataforma, também escalonada, diferenciavase pelo estereóbato e estilóbato dotados de frisos rebaixados inferiores. As colunas, mais detalhadas que as dóricas e com menor grau de entasis, acrescentava m um elemento novo, a base, chamada de plinto, formada por um corpo convexo e um côncavo, que dava apoio a um fuste mais delgado, com altura equivalente a nove vezes o diâmetro, também estriado, mas com um número maior de caneluras; o capitel introduz também uma novidade entre o coxim e o ábaco, as volutas, elementos nitidamente decorativos de inspiração orgânica (vegetais, segundo alguns, ou os penteados das mulheres gregas, segundo outros). No entablamento, a arquitrave, que tinha as mesmas funções da ordem dórica, era dotada de estrias horizontais, dividindo este elemento em três faixas; o friso não dispunha de tríglifos e métopas, mas era normalmente decorado com figuras humanas e de deuses em baixo relevo; já a cornija, não guardava

19 Referências e Bibliografias Referencias: Título não preenchido, favor adicionar. Ze-pr-pvz.blogspot.pt. Arte na grecia antiga. Página visitada em maio de Pinto, Ana Lídia; Meireles, Fernanda; Cambotas, Manuela Cernadas, História da Cultura e das Artes 12, Porto Editora, 2006 Bibliografias: Nunes, Paulo Simões, História da Cultura e das Artes 11., Lisboa Editora, Pinto, Ana Lídia; Meireles, Fernanda; Cambotas, Manuela Cernadas, História da Cultura e das Artes 12, Porto Editora, Finley, M. I., Los griegos de la antigüedad, Editorial Labor, S.A., ISBN

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