BACIA DE SEPETIBA MACRODRENAGEM UMA REALIDADE

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1 BACIA DE SEPETIBA MACRODRENAGEM UMA REALIDADE Carlos Pereira Dias (1) Engenheiro Civil graduado pela Faculdade Santa Úrsula- Rio de Janeiro- Presidente da Fundação Instituto das Águas do Município do Rio de Janeiro. Ingressou na Prefeitura do Rio de Janeiro em 1982, como projetista de obra de drenagem. Durval Alves Mello Neto Engenheiro Civil graduado pela Escola de Engenharia Veiga de Almeida - Rio de Janeiro. Mestre em Recursos Hídricos pela COPPE / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ingressou na Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro em 1992 e atualmente ocupa o cargo de Assessor da Presidência da Fundação Rio - Águas. Endereço (1) : Rua Fonseca Teles, o andar - São Cristóvão - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Brasil - Tel.: (021) / ramal: 12 - Fax: (021) carlosdias@pcrj.rj.gov.br RESUMO Das quatro bacias existentes no município do Rio de Janeiro, com um total de 1,2 mil quilômetros quadrados, a de Sepetiba, ocupando grande parte da Zona Oeste, já está na segunda etapa das obras de macrodrenagem. Os trabalhos, que começaram em 1993 com a canalização e dragagem de rios e canais, implantação de avenidas-canais e o reordenamento da ocupação ribeirinha, têm como finalidade combater as enchentes nos bairros da Zona Oeste, beneficiando, diretamente, cerca de um milhão de habitantes. Ao final das obras terão sido contemplados 25 rios e canais, num total de 144 quilômetros de serviços de macrodrenagem, 38 quilômetros de avenidas-canais serão implantados e 29 pontes e passarelas serão construídas. Para a Macrodrenagem da Bacia de Sepetiba foram investidos R$ 100 milhões, sendo R$ 60 milhões financiados pela Caixa Econômica Federal e os outros R$ 40 milhões restantes, recursos do Tesouro Municipal. PALAVRAS-CHAVE: Macrodrenagem, Drenagem Urbana, Sepetiba. INTRODUÇÃO Características da Bacia A Bacia Hidrográfica da Baía de Sepetiba é uma vasta região que abrange parte dos municípios de Mangaratiba, Miguel Pereira e Nova Iguaçu, todo o território dos municípios de Itaguaí e Paracambi e ainda, quase toda Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro. Sendo esta última área, objeto deste trabalho. A parte carioca da Bacia da Baía de Sepetiba é limitada por parte da vertente Sul do maciço de Gericinó, pela vertente oeste do maciço da Pedra Branca, pela própria Baía de Sepetiba e pelos rios da Guarda ou Itaguaí e Guandu-Mirim, que são divisas com Itaguaí e 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 4023

2 Nova Iguaçu, respectivamente. É uma região com grandes áreas de baixadas (Santa Cruz, Campo Grande e Guaratiba) que apresentam uma declividade muito pequena. Este fato, aliado à influência das marés no nível dos rios que drenam a região, cria áreas sujeitas a graves problemas de inundação, além daquelas que estão permanentemente inundadas, tais como: boa parte da Reserva Biológica e Arqueológica de Guaratiba e as áreas próximas à foz dos canais de Santa Cruz. Devido a ocupação desta região, à época de implantação do projeto, ser ainda bastante rarefeita, existindo grandes áreas totalmente vazias, os problemas de inundação que atingiam a população residente não alteravam praticamente o ritmo do restante da cidade, mas com a área apresentando um crescimento acelerado de urbanização, que não considerava a fragilidade de determinados locais com relação ao risco de inundação, ocorreria o agravamento de um problema que atualmente já se apresenta ao longo de diversos rios. A viabilidade do processo de urbanização vinha sendo conseguida, através de modificações das condições naturais da região a ser urbanizada. Muitas destas modificações ocasionam uma série de problemas ambientais, dentre os quais a inundação. Na Bacia da Baía de Sepetiba diversas são as modificações do Meio Ambiente Natural, que provocam ou agravam inundações. A construção do ramal ferroviário de Santa Cruz, acarretou a formação de uma barreira ao escoamento natural das águas, que já era difícil em condições normais. Ocorre portanto problemas como o da favela Vila Croácia ou Vila Coréia, que sofreu inundações devido ao mau funcionamento do sistema de drenagem da R.F.F.S.A. A implantação de rodovias e de grandes aterros ocasiona o mesmo problema, como ocorre ao longo da Avenida João XXIII. Além destes, o desvio do Canal do Itá junto á base aérea de Santa Cruz (provavelmente para ampliação das pistas utilizadas pelos aviões de caça supersônicos) dificultou o escoamento do Cação Vermelho, no Canal da Ponte Branca e na Vala do Sangue o que provoca as inundações já citadas. O extinto D.N.O.S. realizou diversas obras de drenagem de rios, aberturas de canais e construções de diques que encontravam-se abandonadas. Muitos dos diques, foram destruídos para exploração de material terroso ou pela implantação de favelas. Consequentemente, perdeu-se todo um sistema projetado para melhorar as condições de macrodrenagem. As intervenções neste sistema, tem sido feitas pela própria Prefeitura. A análise da Bacia da Baía de Sepetiba, considerando-se apenas as cotas de terreno, demonstra existirem grandes áreas onde as cotas não ultrapassam a casa dos 5 metros, estando muitas destas áreas situadas a mais de 10 quilômetros da costa, como é o caso da junção do Rio Guandu-Mirim com o canal do São Francisco. Ampliando-se a análise para os locais onde as cotas de terreno variam entre 5 e 10 metros e entre 10 e 15 metros, se estabelece 3 diferentes áreas sujeitas a problemas de inundação. A costa da Baía de Sepetiba é baixa e orlada de mangues, com exceção de pequenas extensões, ocupadas por praias, das quais as mais importantes são as de Sepetiba e a da Pedra de Guaratiba. Estas praias são banhadas por águas tranqüilas, porque as ondas oceânicas se quebram na face externa da restinga da Marambaia. A área desta bacia no Município do Rio de Janeiro é de 486 Km 2 e a população estimada para 2000 é de 1,5 milhões de habitantes. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 4024

3 Na planície, separando as bacias dos rios Cação Vermelho, Cabuçu ou Piraquê e Campinho, encontra-se um contraforte montanhoso conhecido como Serra de Inhoaíba, Cantagalo e Capoeira Grande. Ele representa o divisor de água destas três bacias. Um pouco mais ao norte, separada da Serra de Inhoaíba, por um colo de planície, encontra-se a Serra da Paciência, com altitudes até 202 m. Foi através desse colo apertado, que se estabeleceram tanto a antiga Estrada Real de Santa Cruz, com mais tarde a Estrada de Ferro Central do Brasil. Durante cerca de três séculos, a região foi ocupada em função da agricultura, por grandes fazendas de café e de cana. No século XIX a abolição de escravidão determinou a decadência da agricultura. As fazendas foram subdivididas em sítios e a produção predominante passou a ser de frutas cítricas, bananas e hortas. Hoje grande parte destes sítios desapareceram, pela especulação imobiliária. É ainda uma região de baixa ocupação, existindo bolsões intermediários entre a faixa litorânea e a linha férrea, que permanece como área agrícola. No entanto, a pressão urbana já introduziu grandes cunhas, a partir da implantação de conjuntos habitacionais, novos loteamentos e a criação de zonas industriais. O PROJETO DE MACRODRENAGEM O projeto teve como premissa básica para o seu desenvolvimento a viabilização do modelo de drenagem urbana nas baixadas cortadas pelos grandes canais. Visava portanto, o rebaixamento dos níveis d água, possibilitando em alguns casos a retirada dos diques e a implantação de redes de microdrenagem em loteamentos e áreas de expansão urbana. A partir do adensamento da região que até meados da década de 70 se caracterizava pela ocupação agrícola, houve a necessidade de revisão dos estudos hidrológicos passando pelos novos coeficientes de impermeabilização - Run-Off - esperados para as regiões, até a determinação dos atuais valores de vazão à escoar. No desenvolvimento dos projetos priorizou-se, sempre que as condições hidráulicas e de ocupação das margens permitiram, a utilização de seções em terra que geralmente mostraram-se mais econômicas e menos traumáticas do ponto de vista ambiental. Outras premissas observadas no projeto foram: - controle de velocidade a fim de se evitar o carreamento de sólidos; - aproveitamento sempre que possível das pontes existentes, verificadas para o nível d água correspondente ao tempo de recorrência de 20 anos, visto tratarem-se de obras de arte significativas; - As determinações do EIA / RIMA que definiram entre outros pontos locais de bota-fora; - A conservação futura dos rios e canais, com previsão inclusive de Av. canais que garantem a integridade das F.N.A. s (faixas non aedificandi) e a facilidade da limpeza. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 4025

4 Medidas Mitigadoras / Vegetação Como medida mitigadora de longo prazo propôs-se a elaboração e execução de um plano de recuperação e manejo de toda a bacia hidrográfica da baixada de Sepetiba, o qual deveria conter os aspectos de recomposição da vegetação, saneamento básico, despoluição e controle industrial, reordenamento urbano e agrário, normas e ações efetivas de fiscalização e controle da região. Considerando-se a importância e o estado atual dos manguezais da área de influência do empreendimento e que estes são diretamente afetados pelos desmatamentos, pela poluição sanitária e industrial, pela erosão e assoreamento, propôs-se as seguintes medidas mitigadoras de médio e curto prazos: - não promover a dragagem e retificação de canais e cursos d água naturais nas regiões onde havia ocorrência de manguezais; - promover o espraiamento dos cursos d água dragados e/ou retificados na região anterior aos manguezais, através de estruturas capazes de controlar com segurança as cheias, diminuindo a energia das águas de inundação, não permitindo a entrada de grandes vazões pela porção dos manguezais voltadas para o continente; - promover o saneamento básico da região a fim de controlar a poluição sanitária; - exigir o tratamento dos efluentes industriais lançados nos cursos d água da região; - promover ações efetivas de fiscalização e controle da região. Para as áreas onde a dragagem e retificação dos canais e cursos d água naturais interferiam com os poucos remanescentes de mata ciliar ocorrentes e não sendo possível evitar a retirada destas comunidades vegetais foi realizado o plantio de espécies típicas de ambientes marginais de cursos d água nas novas margens, na proporção de 5 (cinco) indivíduos plantados para cada indivíduo retirado. PLANEJAMENTO - MENORES CUSTOS Foi extremamente acertada a decisão da Prefeitura, em 1992, de intervir prioritariamente na Bacia Hidrográfica de Sepetiba, haja visto, que o Plano Diretor da Cidade elaborado em 1991, definiu esta região como área de expansão urbana. Caso não tivessem sido iniciadas as obras de macrodrenagem naquela ocasião, hoje as mesmas teriam valores expressivamente mais altos, pois as soluções adotadas privilegiando seções em terra, (não revestidas), só foram possíveis em função da baixa densidade populacional existente à época. Destacaríamos ainda que com a implantação destes canais, foram diminuídas, as velocidades do escoamento, fazendo com que tenhamos uma significativa redução de carreamento de material sólido para o interior da baía. Este programa contemplou também, o estudo das áreas possíveis de serem aterradas posteriormente ocupadas, bem como, aquelas que deverão permanecer como áreas inundáveis, disciplinando desta forma, a ocupação da região. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 4026

5 Outro dado relevante, são os projetos de F.N.A. e avenidas canal contempladas no programa, que além da função viária trazem o benefício da garantia de permanente acesso aos canais para futuras manutenções. As obras de macrodrenagem envolveram recursos de R$ 100 milhões, sendo R$ 60 milhões financiados pela Caixa Econômica Federal e os outros R$ 40 milhões provenientes do Tesouro Municipal. Estas obras contemplaram a canalização e dragagem de 25 rios e canais - numa extensão de 144 Km, a implantação de 38 Km de avenidascanais e a construção de 29 novas pontes e passarelas. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 4027

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