INTRODUÇÃO. Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN

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1 INTERVENÇÕES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JOÃO MENDES (NITERÓI/RJ): DAS ALTERAÇÕES NA DRENAGEM AO PROJETO DE RENATURALIZAÇÃO Renata dos Santos Galvão UFF - PPGG - rs.galvao@uol.com.br Sandra Baptista da Cunha UFF - CNPq/PPGG - sandracunha@openlink.com.br INTRODUÇÃO O município de Niterói (RJ) apresentou forte crescimento urbano a partir da década de 1970, com a construção da Ponte Rio-Niterói e com a abertura e expansão de ruas e estradas no próprio município. Muitas construções surgiram acompanhando o aumento da densidade populacional nos bairros. Os fundos dos vales foram ocupados, primeiramente. Muitos divisores de águas ainda permanecem preservados devido a existências de Áreas de Proteção Ambiental. Como conseqüências do crescimento urbano, temos o aumento de áreas construídas, diminuição das áreas verdes e degradação dos cursos d água, que apresentaram mudanças em suas drenagens. Em outras palavras, houve o aumento de áreas impermeáveis em detrimento das áreas permeáveis. No decorrer dos anos, o processo de urbanização tem repercussões no rio, no trecho urbano como em toda a rede de drenagem da bacia hidrográfica, podendo ser identificadas na própria dinâmica do rio, na área urbana, a montante e a jusante da mesma (VIEIRA, 2003). Sabe-se que há o agravamento da ocorrência de cheias nos rios pelo aumento do escoamento superficial e pelas mudanças que ocorreram nos canais. Algumas alterações na drenagem foram realizadas para melhorar o escoamento das águas, porém persistem muitos problemas que afetam a população, principalmente os relacionados a enchentes e lançamento de esgotos sem tratamento. Nesta pesquisa, foram destacadas as principais alterações na rede de drenagem na bacia hidrográfica do rio João Mendes geradas pelas obras de engenharia realizadas nos canais e pelo crescimento urbano na bacia hidrográfica. Localizada na Região Oceânica do município de Niterói, estado do Rio de Janeiro, a bacia hidrográfica do rio João Mendes abrange os bairros do Engenho do Mato, Itaipu, Maravista, Santo Antônio, 1 1

2 Serra Grande e Várzea das Moças. Com aproximadamente 7 km de comprimento, é o rio João Mendes é o principal contribuinte da laguna de Itaipu (Figura 1). Figura 1: Localização da bacia hidrográfica do rio João Mendes. Destacam-se os bairros, principais ruas e áreas de preservação ambiental. 2 2

3 Além disso, será apresentado o Projeto de Renaturalização do Rio João Mendes, elaborado pela Prefeitura Municipal de Niterói. O rio João Mendes foi escolhido pela Prefeitura para o projeto de renaturalização por ser um dos mais importantes contribuintes do sistema lagunar Piratininga/Itaipu que se encontra em degradado (PMN, 2002a). OBJETIVOS Busca-se como objetivo geral apresentar as principais intervenções realizadas na bacia hidrográfica do rio João Mendes. São objetivos específicos: (1) Classificar o uso e a cobertura do solo na bacia hidrográfica para os anos de 1976, 1996, 2001 e 2003 entendendo que as mudanças relativas a ocupação do solo ao longo do tempo afetam o comportamento da rede de drenagem; (2) Fazer o levantamento das principais obras de engenharia realizadas no canal principal ao longo de 28 anos ( ); (3) Avaliar as conseqüências espaciais das obras de engenharia nas sub-bacias e nos canais principais de cada uma delas e (4) Analisar o Projeto de Renaturalização do Rio João Mendes. METODOLOGIA A metodologia utilizada no trabalho envolveu levantamento bibliográfico, trabalhos de gabinete e de campo. Foi realizado o levantamento histórico da ocupação da bacia hidrográfica do rio João Mendes (a partir da década de 1970) e das principais obras realizadas no rio (a partir da década de 1980) através de materiais desenvolvidos pela Prefeitura Municipal de Niterói e trabalhos acadêmicos desenvolvidos na área de estudo. As cartas topográficas utilizadas neste trabalho foram as da FUNDREM (Fundação para o Desenvolvimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro) do ano de 1976 folhas 288B, 288D, 289A e 289C e do PDBG (Programa de Despoluição da Baía de Guanabara) do ano de 1996 folhas 288B, 288D e 289A - ambas digitalizadas, na escala de 1: Também foi utilizado o mapa, na escala de 1: , das bacias 3 3

4 hidrográficas da Região Oceânica de Niterói do Plano de Drenagem do ano de 2002, desenvolvido pela Prefeitura Municipal. Fotografias aéreas dos anos de 1996 e 2003, imagem de satélite Ikonos do ano de 2001 também foram utilizadas. O programa ArcView foi necessário na elaboração de mapas com as mudanças no uso e cobertura do solo (nos anos de 1976, 1996, 2001 e 2003) e na identificação da rede de drenagem dos anos de 1976 e 1996 para a verificação das alterações ocorridas ao longo dos anos. Foram elegidas 5 classes de uso e cobertura do solo neste trabalho: ocupação urbana esparsa, ocupação urbana média, ocupação urbana densa, mata e brejo. As áreas impermeáveis da bacia correspondem às áreas urbanas (esparsa, média e densa). Serão consideradas áreas permeáveis as encostas cobertas por florestas e a área de brejo. Para um estudo mais detalhado da bacia hidrográfica do rio João Mendes, encontramos 17 sub-bacias no ano de Entretanto, em 1996 foram identificadas apenas 15 sub-bacias devido às obras realizadas nos canais. Foi realizada a contagem e a medição do comprimento de todos os segmentos de canais por hierarquia, segundo Strahler (1952), para cada sub-bacia para verificar as conseqüências de aterros e desvios dos cursos d água na bacia hidrográfica de rio João Mendes. Foi feita a análise do Projeto de Renaturalização do Rio João Mendes, elaborado pela Prefeitura Municipal de Niterói. Trabalhos de campo foram realizados ao longo da pesquisa para a identificação das obras no canal do rio João Mendes e para o auxílio na classificação dos usos e coberturas do solo na bacia. RESULTADOS Com relação ao uso e cobertura do solo na bacia hidrográfica do rio João Mendes, a área de floresta até 1976 ocupava 56,39% da área total da bacia, ou seja, mais da metade. Este foi o único ano em que isso ocorreu, pois já a partir de 1996 as áreas de floresta tiveram uma tendência à redução: 46,30% em 1996; 42,72% em 2001 e 42,43% em O brejo também apresentou tendência à redução: ocupava 5,27% da superfície da bacia em 1976, passou para 5,18% em 1996 e manteve 4,76% em 2001 e A área urbana esparsa variou de 27,39 % em 1976, 23,94% em 1996, 19,01% em 2001 até 4 4

5 um ligeiro aumento em 2003 para 19,85%. A área urbana média foi a mais inconstante de todas com 10,95% em 1976, diminuiu para 5,23% em 1996, aumentou para 11,33% em 2001 e reduziu novamente para 9,82% em Já a área urbana densa, que não existia em 1976, correspondia a 19,35% da superfície da bacia em 1996, 22,16% em 2001 e 23,17% em Desse modo, a área permeável da bacia variou de 89,05% em 1976, 51,48% em 1996, 47,48 % em 2001 à 47,19% em A área impermeável da bacia passou de 10,95% em 1976, 48,52% em 1996, 52,50 em 2001 e para 52,84% em A alteração mais marcante no canal do rio João Mendes foi registrada no início da década de 1980, quando o canal principal do rio foi desviado. Contudo, não foi encontrado nenhum registro desta transposição das águas na Prefeitura Municipal de Niterói. Porém, ao analisar as cartas topográficas de 1976 e 1996 percebeu-se nitidamente as mudanças na rede de drenagem. Foi identificada uma redução no número de sub-bacias da bacia hidrográfica do rio João Mendes. Em 1976 eram encontradas 17 sub-bacias e em 1996 havia 15 (Figura 2). Suas áreas variaram ao longo de 20 anos: 7 áreas de sub-bacias foram aumentadas, 8 diminuíram e 2 foram extintas. A bacia hidrográfica do rio João Mendes era uma bacia de 5ª ordem hierárquica em Houve uma redução em 1996 de 16 canais de 1ª ordem, 4 canais de 2ª ordem, 2 canais de 3ª ordem, 1 canal de 4ª ordem além do desaparecimento de 2 canais de 5ª ordem da bacia. Portanto, em 1996 a bacia passa a ser correspondente a uma hierarquia de 4ª ordem. Diversas obras de canalização foram realizadas na bacia hidrográfica do rio João Mendes ao longo do tempo: manilhamento dos canais, dragagem, muros e desvios. Os próprios moradores alargavam, reduziam e cobriam seções do rio. Desse modo, ocupação da bacia hidrográfica do rio João Mendes trouxe como conseqüências alterações nos cursos d água que, somadas a baixa declividade do leito do rio nos cursos médio e baixo, têm favorecido o transbordamento de suas águas em muitos trechos. O lançamento de esgoto doméstico diretamente no rio sem tratamento juntamente com a ocorrência de inundações, interferem na qualidade de vida da população que vive nas proximidades (BINDER, 2001 e SELLES, 2001). Espera-se uma maior fiscalização da Prefeitura quanto às alterações que vem ocorrendo na rede de drenagem do rio João Mendes. Faz-se necessário um maior controle na ocupação da bacia de drenagem a fim de evitar a ocupação em áreas de 5 5

6 floresta e de brejo (o que aumentaria a área impermeável da bacia). Deve ser notificado que as encostas dos divisores topográficos das águas da bacia ainda permanecem preservadas com florestas em virtude da presença do Parque Estadual da Serra da Tiririca e da Reserva Ecológica Darcy Ribeiro. O brejo está localizado na orla da laguna de Itaipu, correspondendo a áreas alagadas periodicamente com a entrada de água no sistema. Sua extensão vem diminuindo devido à especulação imobiliária e ao forte assoreamento originado pela chegada de sedimentos trazidos pelo rio João Mendes. Figura 2: Sub-bacias da bacia hidrográfica do rio João Mendes em (A) 1976 e (B)

7 O Projeto de Renaturalização do Rio João Mendes da Prefeitura Municipal de Niterói, que ainda está em andamento, é uma iniciativa pioneira em Niterói (PMN, 2002b). Baseia-se na parceria público-privado, onde o capital privado compra os lotes de interesse à implantação do Parque Urbano no rio João Mendes, sejam eles vazios ou ocupados, com posterior doação à municipalidade. Estes lotes, que ocupam a Faixa Marginal de Proteção (10 metros de cada margem) serão espaços da prefeitura para a implantação do Projeto de Renaturalização do rio (Figura 3). Em contrapartida, além desse limite de 10 metros, os gabaritos das construções passariam a ser de 6 andares para os empreendimentos dos doadores dos lotes que estavam dentro da FMP. A B Figura 3: (A) Praça construída em terreno às margens do Rio João Mendes. (B) Croqui do Projeto de Renaturalização do Rio João Mendes. A permuta dos terrenos vem sendo vista pelos empreendedores como uma possibilidade do aumento do gabarito dos imóveis e, pelos moradores, como uma valorização de suas casas, já que o preço das construções às margens do rio João Mendes aumentou. Se por um lado o projeto visa resgatar a FMP, por outro, pressiona a intensificação da ocupação da bacia hidrográfica pelo aumento do gabarito (GALVÃO, 2008). Um obstáculo ao projeto seria a remoção das edificações de padrão precário de construção. Famílias teriam de ser reassentadas e os custos ficariam mais onerosos ao poder público. O Projeto de Renaturalização do Rio João Mendes da Prefeitura Municipal ainda está em fase incipiente, mas trata-se de uma alternativa interessante para se opor a forma que o poder público vem gerindo os cursos d água. 7 7

8 ESTÁGIO DA PESQUISA Esta pesquisa é proveniente da dissertação de mestrado apresentada em 2008 por Renata dos Santos Galvão ao Programa de Pós-Graduação em Geografia de Universidade Federal Fluminense, sob a orientação da Professora Drª Sandra Baptista da Cunha. BIBLIOGRAFIA BINDER, W. Rios e Córregos: Preservar Conservar Renaturalizar. A Recuperação de Rios, Possibilidades e Limites da Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: SEMADS. Cooperação Técnica Brasil - Alemanha, Projeto PLANAGUA SEMADS/GTZ. 41 p,., GALVÃO, R. S. Drenagem Urbana e Planejamento Ambiental: Vale do Rio João Mendes (Niterói/RJ). Niterói: UFF - PPG. Dissertação de Mestrado. 70 p, PREFEITURA MUNICIPAL DE NITERÓI. Secretaria de Urbanismo, Meio Ambiente e Controle Urbano. Plano de Drenagem da Região Oceânica. 74 p, 2002 a. PREFEITURA MUNICIPAL DE NITERÓI. Secretaria de Urbanismo. Projeto de Renaturalização do Rio João Mendes. 36 p, 2002 b. SELLES, I. M. et al. Revitalização de Rios Orientação Técnica. Rio de Janeiro: SEMADS. Cooperação Técnica Brasil - Alemanha, Projeto PLANAGUA SEMADS/GTZ. 77 p., VIEIRA, V. T. (2003). Efeitos do Crescimento Urbano Sobre os Canais: Drenagem do Rio Paquequer, Teresópolis RJ. Rio de Janeiro: UFRJ/ PPGG Dissertação de Mestrado. 101 p. 8 8

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