Breves apontamentos sobre a Reforma Agrária no Brasil 1
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- Jorge Botelho Barbosa
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1 Breves apontamentos sobre a Reforma Agrária no Brasil 1 Rodrigo de Castro Veiga Boleta 2 Isabella Pearce Monteiro 3 RESUMO: A Reforma Agrária é uma temática que sempre despertou vários sentimentos ao longo dos tempos. A terra, talvez o objeto principal da Reforma Agrária, é objeto de cobiça desde os tempos coloniais, sendo historicamente má distribuída no Brasil. Hoje, há a predominância de latifúndios, caracterizados pelo fato de poucos possuem muitas terras e que muitos têm poucas terras. Conseqüência lógica disso é a violência que invade os campos e a miséria que assola os campesinos. Atuando na defesa da Reforma Agrária plena e efetiva, temos o Movimento dos Sem Terra (MST), surgido na época da ditadura militar e que desde então vem lutando por um acesso igualitário e justo a terra. Palavras-Chaves: Reforma Agrária; Terra; Latifúndios; Violência; MST. INTRODUÇÃO A Reforma Agrária é um tema bastante polêmico na história brasileira. Para falar a verdade, toda a problemática envolvendo terra sempre foi um ponto notadamente divergente desde os tempos coloniais até os dias atuais. Se pegarmos trabalhos historiográficos que analisam o período colonial, por exemplo, veremos que essa discussão sobre terras e sua correta distribuição, ou melhor, a sua coerente distribuição, já começava com o modo como as sesmarias eram distribuídas. Os que detinham alguma bonança financeira gozavam dos melhores pedaços de chão (algo que aparentemente não mudou nos dias de hoje). 1 Artigo apresentado para obtenção de nota na disciplina de Direito Agrário do Curso de Direito Bacharelado da Universidade Estadual do Maranhão UEMA, Campus de São Luís. 2 Aluno do 7º Período do Curso de Direito Bacharelado. 3 Professora da disciplina de Direito Agrário da Universidade Estadual do Maranhão UEMA, Campus de São Luis. 1
2 Um enfoque eminentemente historiográfico não é a meta desta analise. Valemos-nos, para a presente exposição, do uso de breves notas históricas para que assim possamos compreender a Reforma Agrária na atualidade, incluindo ai referencias ao que o mundo do direito aborda sobre a questão. Neste sentido, buscaremos analisar o tamanho da importância que a terra possui para o homem, bem como os impactos que uma Reforma Agrária efetiva poderia trazer. Além da análise supracitada, haverá breves apontamentos acerca da atuação do MST (Movimento dos Sem Terra) na defesa de uma efetiva Reforma Agrária, de uma distribuição igualitária de terras. Vemos nos noticiários constantes invasões de terras, das sedes dos INCRAS espalhados pelo país como uma forma de pressionar o governo para que, ainda que não haja uma Reforma Agrária nos moldes desejados, para que haja ao menos algum programa governamental que garanta um pedaço de terra que essas pessoas que vivem peregrinando pelo interior do Brasil possam fincar raízes e tirar seu sustento diário. Também será analisado o conceito de Reforma Agrária, bem como os modos em que ela poderá ser realizada. APONTAMENTOS INICIAIS DA QUESTÃO AGRÁRIA NO BRASIL Observamos na introdução deste estudo que as discussões envolvendo a terra e sua distribuição já não são de hoje. Elas percorreram, percorrem e continuarão percorrendo caminhos exaustivos e espinhosos. Qual seria o motivo disto? A terra é um bem extremamente valioso, a depender do local onde se localiza. Tomemos como exemplo as localidades que ficam perto de rios. Por sua proximidade com as aguas, a terra acaba sendo bastante fértil, além de proporcionar sustento para quem aí reside. E isso acaba por gerar a cobiça de alguns, que travam verdadeiras batalhas fundiárias para o acumulo cada vez maior de terras e, por consequência, de riqueza. Mas não é somente essas terras que ficam próxima a rios que proporcionam a ganancia humana. 2
3 Em muitos cantos do Brasil há imensidões de terras que são usadas para, por exemplo, a agropecuária. Essa situação, a título exemplificativo, fora retratada na novela O Rei do Gado, da Rede Globo de Televisão. Nesta novela, apenas a título de curiosidade, percebeu-se a luta que os Movimentos dos Sem Terra travam em busca de terras aos quais pudessem se estabelecer e tirar seu sustento e como a questão agraria é enfrentada politicamente, com uma bancada na câmara dos deputados e no senado federal denominada ruralista que barram qualquer ação em busca de uma efetiva Reforma Agrária. Fazendo uma pequena digressão histórica. Veremos que a partir de 1950 iniciam-se os primeiros debates acerca da Reforma Agrária no Congresso Nacional. Já nos anos 1960 o debate sobre a temática ganhou impulso também na sociedade e, em 1963 é criada a Superintendência de Política e Reforma Agrária. Nesse tempo, como o mundo da tecnologia e a urbanização ainda não eram tão desenvolvidos, era da terra que muitas famílias tiravam seu sustento, tendo em vista que nenhuma alternativa era dada para que essas famílias campesinas pudessem tirar seu sustento. Mas ainda assim, a concentração fundiária não permitia muita coisa. É o que podemos depreender da fala de Caio Prado Junior, [...] por força da grande concentração de propriedade fundiária que caracteriza a economia agraria brasileira, bem como das demais circunstancias econômicas, sociais e políticas que direta ou indiretamente derivam de tal concentração, a utilização da terra se faz predominantemente e de maneira acentuada em benefício de uma reduzida minoria" (PRADO JÚNIOR, 2014) Ou seja, Caio Prado Júnior aponta que são poucos com muitas terras (e sendo essas bastante produtivas) e muitos com pouca terra (que na sua maioria não tem uma fertilidade tão grande). Compreende-se, então, que a concentração fundiária, marcada pelo domínio de poucas pessoas sobre muitas terras, funcionam como um verdadeiro entrave ao efetivo desenvolvimento econômico e, por que não dizer 3
4 também, cultural. Nesse sentido, a busca crescente de lucro desses fundiários, dominando uma imensa quantidade de terras, com um custo mínimo para tal, cércea qualquer condição decente para que o trabalhador campesino possa buscar um sustento digno para si e para sua família, já que não possui terras próprias para tal. Colaborando nesta senda, novamente nos valemos de Caio Prado Júnior, que diz: o virtual monopólio da terra, concentrada nas mãos de uma minoria de grandes proprietários, obriga a massa trabalhadora a buscar ocupação e sustento junto a esses mesmos proprietários [...] (PRADO JUNIOR, 2015). Percebemos aqui que tal situação vai acabar gerando, em um determinado momento, uma onda migratória para as capitais e grandes cidades, aumentando, além da população desses centros, a quantidade de problemas sociais. Não dizendo que a onda migratória de famílias campesinas fugindo de difíceis condições nos campos e em busca de condições mais dignas de vida é a culpada pelos problemas sociais da cidade. Longe disso. O que se quer expor aqui é o fato de que muitas vezes essas cidades não são dotadas de infraestrutura para receber tamanha quantidade de pessoas, o que vai acabar tornando, por exemplo, os serviços de saúde e educação precários, sem condições adequadas de fornecimentos de suas atividades. Essa exploração promovida pela, por exemplo, agropecuária brasileira, acaba, conforme Caio Prado Junior, se expandindo e absorvendo 4 o máximo possível de terras que sejam aproveitáveis, não dando qualquer chance para os lavradores independentes, sendo eles proprietários ou não das terras. Neste quadro, ou a população acaba por se deslocar de lugar, conforme foi mencionado no parágrafo anterior, ou então permanece no campo, porem ganhando salários que vão muito aquém do que é necessário para subsistência. 4 [...] a grande propriedade oferece no Brasil considerável resistência ao fracionamento (PRADO JÚNIOR, 2014). Este trecho de Caio Prado Júnior demonstra a ideia de que o grande proprietário de terras sempre está (e estará) interessado em absorver o máximo possível de terras, o que ocasionalmente acabará por aumentar seus lucros a depender do que produz. Em virtude disso, a maioria absoluta desses proprietários são contra qualquer forma de fracionamento de suas terras promovidos por programas governamentais, sendo ele a Reforma Agrária ou não, pois eles acreditam que com a efetividade plena dessas políticas, suas margens de lucro na exploração das terras serão reduzidas. 4
5 Concluindo este primeiro momento, Caio Prado Junior pugna pelo seguinte: são, pois, as propriedades particulares de maior vulto que deveriam ser atingidas e servir, pelo retalhamento, de matrizes geradoras de novas pequenas propriedades a serem formadas (PRADO JÚNIOR, 2014). Percebe se aqui a defesa feita por esse historiador sobre quais tipos de propriedade deveriam ser objetos da redistribuição de terras propostas na Reforma Agrária. NOTAS SOBRE O MOVIMENTO DOS SEM TERRAS E SUA RELAÇÃO COM A REFORMA AGRÁRIA Difícil, senão impossível, falar de Reforma Agrária e não lembrar do Movimento dos Sem Terra, movimento que há vários anos veem lutando pelo direito a terra e uma justa distribuição da mesma, pregando o fim dos chamados latifúndios, isto é, o domínio de poucos sobre muitas porções de terra. O Movimento dos Sem Terra tem sua semente de nascimento nas lutas por terra desenvolvidas no sul do Brasil, ao final dos anos Apesar de ser um momento de plena ditadura militar, marcado, quanto a questão agraria, pela forte concentração de terras e pela expulsão dos mais pobres da área rural. Conforme o site do MST, a ditadura implantou um modelo agrário mais concentrador e excludente, instalando uma modernização seletiva, que excluía a pequena agricultura. Essas lutas em busca de melhores condições foram se articulando até resultar no que hoje conhecemos como MST. A lei nº. 4504/1964, chamada de Estatuto da Terra, preconiza, em seu artigo 16 que a Reforma Agrária tem como objetivos, por exemplo, estabelecer relações entre homens, justiça social, progresso e bem-estar do trabalhador. E o MST vai buscar justamente isso. Por isso, uma justa Reforma Agrária é o grande anseio desse movimento campesino. Sendo ainda mais especifico, talvez possamos apontar que o grande objetivo do MST seria a busca de uma sociedade mais justa, objetivo alcançado através de uma igualitária distribuição de terras proporcionada por 5
6 uma efetiva Reforma Agrária. Além destes objetivos, podemos apontar outros como: delimitação máxima de área para a propriedade rural, criação de uma política agrícola voltada para o pequeno produtor, efetiva autonomia das terras indígenas além, é claro, do fim dos latifúndios improdutivos. Reforma Agrária, como podemos depreender até o momento, em seu bojo significa uma verdadeira democratização do acesso à terra. Dentro desta ideia de democracia de acesso a terra o Movimento dos Sem Terra vem lutando para que alguns dos pilares que constituem esse igualitário acesso a terra seja efetivado. Dentre tais pilares podemos citar a regularização da posse da terra dos pequenos produtores e a adequação da distribuição das terras públicas devolutas, que são aquelas terras públicas que não possuem utilidade. Além desta luta, justíssima por sinal, em busca de terras para que possam gozar de uma vida digna, os membros do MST ainda têm que lidar com a violência por parte dos latifundiários. O uso desproporcional da força contra os campesinos acaba resultando em vários massacres. Quem não se lembra da verdadeira matança em Serra Pelada, no Pará? Ou então, saindo rapidamente da vertente do MST, mas ainda dentro da seara agrária, dos vários acontecimentos envolvendo as madeireiras ilegais nas reservas indígenas no interior do Maranhão? Enfim, essas situações demonstram o quanto aqueles que defendem uma justa distribuição de terras e a natureza como um todo correm riscos. Como forma de protesto contra essa violência exacerbada e, também, como forma de pressionar os governos estaduais e o governo federal para atenderem as suas demandas, os membros do Movimento dos Sem Terra realizam ocupações, sejam de áreas que estão destinadas à Reforma Agrária, mas que a burocracia impede isso, ou então na sede de órgãos do governo, como o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). DEFINIÇÕES DA REFORMA AGRÁRIA 6
7 Depois de uma análise de elementos que estão no entorno da Reforma Agrária, agora vamos entrar no instituto em si, trazendo definições pertinentes a temática. Já no próximo tópico, aprofundamentos sobre a Reforma Agrária, explanaremos características e modos como a Reforma Agrária se dá, tudo com base em legislação especifica. Para iniciar, encontramos a definição legal de Reforma Agrária no artigo 1º, 1º da Lei nº /1964, conhecida como Estatuto da Terra, que assim diz: Considera-se Reforma Agrária o conjunto de medidas que visem a promover melhor distribuição da terra, mediante modificações no regime de sua posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça social e aumento de produtividade Contudo, apesar de o Estatuto da Terra mencionar melhor distribuição de terras, devemos ir além de uma simples melhor distribuição 5. Corroborando neste sentido temos Benedito Ferreira Marques, que em sua obra Direito Agrário Brasileiro assim aduz: [...] o conceito de Reforma Agrária não se prende apenas ao aspecto da distribuição, da melhor distribuição de terras. É mais abrangente, porque envolve a adoção de outras medidas de amparo ao beneficiário da Reforma, que são chamadas de Política Agrícola (MARQUES, 2015). Além de ter um conceito sobre viés sociológico, algo que não será aqui exposto tendo em vista que este não é o objetivo, a Reforma Agrária possui algumas definições jurídicas que não são exatamente a mesma coisa da disposta pelo Estatuto da Terra, mas a ela é afeta. Benedito Ferreira Marques traz algumas delas em sua obra. Reforma Agrária, para Raymundo Laranjeira, é o processo pelo qual o Estado modifica os direitos sobre a propriedade e a posse dos bens agrícolas [...] (LARANJEIRA apud. MARQUES, 2015). Já para Luiz Lima Stefanini, 5 O Prof. Paulo Torminn Borges chama a atenção para o vocábulo melhor inserido no texto legal. Para ele, dizer pura e simplesmente distribuição não quer dizer corrigir o que estiver malfeito. Quando o legislador fala em melhor distribuição quer acentuar o caráter corretivo da reforma, que é o de resgatar os princípios da justiça social e da produtividade desejada (MARQUES, 2015) 7
8 A reforma agrária seria um conjunto de medidas administrativas e jurídicas levadas a efeito pelo poder público, visando à modificação e à regência de alguns institutos jurídicos, à revisão das diretrizes da administração ou à parcial reformulação das normas e medidas (STEFANINI apud. MARQUES, 2015). Apesar dessa, podemos dizer, diversidade de definições, a essência do conceito de Reforma Agrária é a mesma, primando por uma equitativa distribuição de terra, em busca de uma efetiva justiça social. APROFUNDAMENTOS SOBRE A REFORMA AGRÁRIA Neste tópico, conforme mencionado anteriormente, abordaremos, brevemente, como se constitui a Reforma Agrária, os seus modos, para posteriormente adentrarmos em suas características e objetivos. No que tange aos modos, métodos da Reforma, Benedito Marques elenca, em Direito Agrário Brasileiro dois: o coletivista e o privatista. Segundo o autor, o método coletivista consiste na nacionalização da terra, passando a propriedade para o Estado, com fundamento na doutrina socialista [...] (MARQUES, 2015). Já o privatista é aquele que se admite a propriedade privada. A terra é de quem a trabalha, seja pequeno, médio ou grande produtor. [...] É o método perseguido nas tentativas de Reforma Agrária feitos no Brasil (MARQUES, 2015). Muitas são as características que podemos atribuir à Reforma Agrária. Dentre algumas, podemos elencar as seguintes: A Reforma Agrária é uma forma de intervenção do Estado na propriedade privada. De certo modo, essa característica arrolada é coerente, haja vista que o foco principal, ou um dos principais, da Reforma Agrária seria a desocupação de terras improdutivas de particulares para que se possa assentar as famílias campesinas. 8
9 É algo transitório, algo que vai sendo executado aos poucos. Aqui se percebe que a Reforma Agrária não é algo que tem e que deve ser implantado imediatamente. É algo que deve ser implantado paulatinamente, em virtude dos vários instrumentos que norteiam a Reforma. Cita-se a questão do pagamento que o governo tem que fazer aos proprietários de terrenos improdutivos que preenchem as condições para serem desapropriados além de outras mais profundas como a violência. Comentamos que a violência dos latifundiários é desproporcionalmente aplicada aos sem terras. Portanto, para evitar massacres contínuos, o governo, diante dessas questões, tem que proceder com a máxima atenção e cuidado possíveis, pois caso contrário acontecimentos como o que houve em Serra Pelada serão cada vez mais comuns. Redimensionamento de áreas mínimas e máximas Sabemos que a Reforma Agrária prima por uma justa e igualitária distribuição de terras às famílias. Portanto, é algo lógico que nenhuma família possa ter um pedaço de terra superior à das demais. Uso da desapropriação agrária Esse importante mecanismo é usado pelo governo no intuito de desocupar terras improdutivas para destiná-las à Reforma Agrária. O uso da desapropriação tem que se pautar em algumas condicionantes, como podemos ver no artigo 18 e algumas alíneas da Lei nº /1964 (Estatuto da Terra): Art. 18 A desapropriação por interesse social tem por fim: a) Condicionar o uso da terra à sua função social; b) Promover a justa e adequada distribuição da propriedade; c) Obrigar a exploração racional da terra [...] Como podemos depreender ao longo deste trabalho, a Reforma Agrária possui objetivos a serem realizados assim que efetivamente aplicada. 9
10 Ela tem como objetivos básicos a promoção de justiça social e o aumento de produtividade. Em busca destes objetivos, pugna-se pelo fato de que a Reforma Agrária não pode ter limitações. Limitações no sentido de que a Reforma não pode ser algo limitado, adstrito a um determinado grupo de famílias. A distribuição de terras tem que ser a mais ampla e igualitária o possível. Benedito Ferreira Marques, analisando a questão, assim preleciona: [...] não se pode limitar os objetivos da Reforma Agrária. Nem se pode reduzi-los apenas ao atendimento do princípio da justiça social, à promoção do aumento da produtividade e ao estabelecimento de uma classe rural media estável e prospera (MARQUES, 2015). Apenas a título de curiosidade, para complementar o que foi falado até o presente momento, o artigo 19 da Lei nº /1193, que regulamenta as disposições atinentes à Reforma Agrária, elenca os beneficiados pela Reforma. Segundo o referido dispositivo, são beneficiários (citando-se apenas alguns): o homem e/ou a mulher (podendo ser desapropriado), quem trabalha em imóvel desapropriado (como é o caso de posseiros, por exemplo), agricultores cuja propriedade não alcance a dimensão de propriedade familiar. CONSIDERAÇÕES FINAIS O que podemos concluir de toda esta pequena análise sobre a Reforma Agrária é que há muito que ser feito. As dificuldades de implantação de uma efetiva Reforma não são poucas. Uma das dificuldades frisadas foi a violência no campo. Sabe-se que os conflitos pela terra estão cada vez mais acirrados e cabe destacar a força que os latifundiários possuem para ganhar esta guerra. Para poder desapropriar terras improdutivas e destina-las à Reforma Agrária, o Estado precisa proceder com o pagamento pelos pedaços de terra que desejam destinar para tal fim. O problema é que esses conflitos agrários acabam por supervalorizar os preços das terras, inviabilizando o governo de promover os 10
11 pagamentos devidos e com isso quem ganha (infelizmente) são os proprietários, que continuam com suas terras e quem perde é a massa camponesa, que fica sem onde fixar terreno. Outra dificuldade que podemos aqui elencar para somar com o que já vimos até o presente momento é a problemática em torno das terras improdutivas. Já sabemos que para fins de Reforma Agrária, o governo desapropria essas terras para destina-las aos camponeses sem terra. A questão que suscita discussões é justamente essa: a dificuldade que há em tornar fértil uma terra infértil. Todas essas dificuldades, a nosso ver, acabam por estimular os camponeses a abandonar as terras obtidas por programas de desapropriação do governo e com isso faz com que aparentemente essa problemática não tenha fim. A legislação pertinente ao assunto traz os instrumentos necessários para que o governo proceda com uma Reforma Agrária, podemos dizer, satisfatória. Porém, para que a Reforma seja efetivada é necessário muito mais que apenas instrumentos jurídicos. É necessária uma mudança na mentalidade de governantes e latifundiários, para que comecem a atuar não pensando em si mesmos, mas no seu povo. Ademais, é preciso que o governo também proceda com alguma política que evite com os beneficiados com a distribuição de terras da Reforma Agrária não abandonem as mesmas por não conseguirem nela a sua subsistência. 11
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 11 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015; PRADO JÚNIOR, Caio. A revolução brasileira a questão agrária no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2014; (Acesso em: 18 de março de 2016) 12
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