BOLETIM Nº 26/ QUINTA-FEIRA 14 (QUATORZE) HORAS VIGÉSSIMA SEXTA SESSÃO ORDINÁRIA A SER REALIZADA NO DIA 6 (SEIS) DE AGOSTO DE 2015

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1 1 O R D E M D O D I A POR DELIBERAÇÃO DA MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE AMERICANA, NOS TERMOS DO QUE DISPÕE A RESOLUÇÃO Nº 267, DE 12 DE SETEMBRO DE 2.000, NÃO SERÁ INVERTIDA A ORDEM DOS TRABALHOS NA PRESENTE SESSÃO INICIANDO-SE PELO PEQUENO EXPEDIENTE, EXPEDIENTE E ORDEM DO DIA (INCISOS I A IV DO 2º, 1º E CAPUT DO ART. 118 DA RESOLUÇÃO N.º 218, DE 6 DE AGOSTO DE 1991, COM A NOVA REDAÇÃO DADA PELA RESOLUÇÃO N.º 267, DE 12 DE SETEMBRO DE REGIMENTO INTERNO). BOLETIM Nº 26/ QUINTA-FEIRA 14 (QUATORZE) HORAS VIGÉSSIMA SEXTA SESSÃO ORDINÁRIA A SER REALIZADA NO DIA 6 (SEIS) DE AGOSTO DE 2015 NO TERCEIRO ANO LEGISLATIVO DA DÉCIMA SEXTA LEGISLATURA

2 2 REGIME DE PRIORIDADE 1 DISCUSSÃO ÚNICA INCLUÍDO NA PAUTA DA ORDEM DO DIA EM DISCUSSÃO ÚNICA, SOBRESTANDO-SE A DELIBERAÇÃO DOS DEMAIS ASSUNTOS PARA QUE SE ULTIME A VOTAÇÃO, NOS TERMOS DOS 4º E 6 DO ARTIGO 41 DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, O VETO TOTAL APOSTO PELO PODER EXECUTIVO, APRESENTADO PELO SENHOR PREFEITO MUNICIPAL OMAR NAJAR AO PROJETO DE LEI 31/2015, DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR TÉO FEOLA, CONSUBSTANCIADO NO AUTÓGRAFO N.º 33, DE 7 DE MAIO DE 2015, QUE CRIA O DOMA - DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE AMERICANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. MENSAGEM DO VETO Nº 5/2015, PROTOCOLADA EM 22 DE JUNHO DE PROCESSO: PROTOCOLADO EM 30 DE MARÇO DE 2015, SOB Nº 63/2015. MENSAGEM DE VETO PROTOCOLADA EM 22 DE JUNHO DE PUBLICAÇÃO: MENSAGEM DE VETO PUBLICADA EM 26 DE JUNHO DE PRAZO DE TRAMITAÇÃO: 30 (TRINTA) DIAS, CONSOANTE DISPOSIÇÕES DA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO, COM VENCIMENTO DE TRAMITAÇÃO PREVISTO PARA O DIA 22 DE JULHO DE QUORUM DE VOTAÇÃO: MAIORIA ABSOLUTA PARA REJEIÇÃO. PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. MENSAGEM DE VETO Nº 5/2015

3 3 Pela presente, vimos comunicar a Vossa Excelência que, nos termos do art. 41, 1º, da Lei Orgânica do Município, resolvemos vetar totalmente o Projeto de Lei aprovado por essa Câmara Municipal, consubstanciado no Autógrafo n.º 33, de 7 de maio de 2015, que Cria o DOMA Diário Oficial do Município de Americana e dá outras providências. A proposta aprovada obriga o Poder Executivo a criar no seu sítio de Internet, um diário oficial eletrônico, onde serão feitas, em caráter exclusivo, todas as publicações de atos oficiais. Trata-se de pretensão que, claramente, invade a esfera de competência privativa do Chefe do Poder Executivo para iniciar o processo legislativo. O caso é de inconstitucionalidade formal, pois o sistema constitucional vigente no Brasil reserva ao Chefe do Poder Executivo, com total exclusividade, a iniciativa para legislar sobre a organização da administração pública. E a violação dessa regra implica na inconstitucionalidade do ato normativo. É o que determina o artigo 61, 1º, II e, c.c. artigo 84, VI da Constituição Federal e também o artigo 24, 2º, c.c. o artigo 47, XIX da Constituição Estadual, da mesma forma que a Lei Orgânica do Município, no artigo 38, parágrafo único, II. A simples leitura dos dispositivos constitucionais citados leva à inexorável conclusão de que compete ao Chefe do Poder Executivo, com total exclusividade, a iniciativa para legislar sobre a organização da administração pública. A questão, pois, é definir o conteúdo e a amplitude da expressão organização da administração pública. O assunto carece de elaboração doutrinária, mas a jurisprudência fornece várias indicações daquilo que se deve entender por organização administrativa. E segundo a melhor orientação jurisprudencial, deve-se entender por organização administrativa o conjunto integrado por toda a estrutura do Poder Executivo, com todos os seus órgãos de atuação envolvendo a administração direta e indireta, com as respectivas atribuições e formas de funcionamento; os cargos públicos e respectivas atribuições, a política de pessoal; os programas, projetos e políticas de governo e, ainda, a normatização, o planejamento e o ordenamento urbano; bem como a organização, a execução e a direção dos serviços públicos de sua competência. Em qualquer dessas matérias a Constituição reserva ao Chefe do Poder Executivo, com exclusividade, a prerrogativa de iniciar o processo legislativo. E se o prefeito chefe do Poder Executivo Municipal, não toma a iniciativa, não pode o vereador substituí-lo. A jurisprudência nesse sentido, tanto do Supremo Tribunal Federal quanto do Tribunal de Justiça de São Paulo, é farta e uniforme.

4 4 No julgamento da ADI nº 2.329, do Estado de Alagoas, em 14 de abril de 2010, o STF assim decidiu: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI ALAGOANA N.º 6.153, DE 11 DE MAIO DE 2000, QUE CRIA PROGRAMA DE LEITURA DE JORNAIS E PERIÓDICOS EM SALA DE AULA, A SER CUMPRIDO PELAS ESCOLAS DA REDE OFICIAL E PARTICULAR DO ESTADO DE ALAGOAS. 1. Iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo Estadual para legislar sobre organização administrativa no âmbito do Estado. 2. Lei de iniciativa parlamentar que afronta o art. 61, 1º, II, alínea e, da Constituição da República, ao alterar a atribuição da Secretaria de Educação do Estado de Alagoas. Princípio da simetria federativa de competências. 3. Iniciativa louvável do legislador alagoano que não retira o vício de inconstitucionalidade de iniciativa legislativa. Precedentes. 4. Ação direta de inconstitucionalidade julgada procedente. (ADI nº 2.329, Alagoas, Rel. Ministra Carmem Lúcia, j. 14/04/2010) grifo nosso. No corpo do Acórdão a Ministra Relatora afirma com precisão: A Lei estadual questionada determina a criação de programa de leitura de jornais e/ou periódicos em sala de aula e atribui a sua coordenação e orientação à Secretaria de Educação de Alagoas (art. 1º). O art. 7º da lei questionada ainda determina a instituição, nos quadros da Secretaria de Educação de Alagoas, de equipe responsável pela orientação de educadores das redes pública e particular de ensino para desenvolvimento desse projeto. Da leitura da norma impugnada evidencia-se a criação de nova atribuição à Secretaria de Educação do Estado de Alagoas, o que apenas por lei de iniciativa do Poder Executivo poderia ocorrer. grifos nossos. No mesmo sentido, o julgamento da ADI nº , do Estado do Espírito Santo, in verbis: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI 6.835/2001 DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. INCLUSÃO DOS NOMES DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS INADIMPLENTES NO SERASA, CADIN E SPC. ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA. INICIATIVA DA MESA DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL. A Lei 6.835/2001, de iniciativa da Mesa da Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo, cria nova atribuição à Secretaria de Fazenda Estadual, órgão integrante do Poder Executivo daquele Estado. À luz do princípio da simetria, são de iniciativa do Chefe do Poder Executivo estadual as leis que versem sobre a organização administrativa do Estado, podendo a questão referente à organização e funcionamento da Administração Estadual, quando não importar

5 5 aumento de despesa, ser regulamentada por meio de decreto do Chefe do Poder Executivo (art. 61, 1º, II, e e art. 84, VI, a da Constituição Federal). Inconstitucionalidade formal, por vício de iniciativa da lei ora atacada. (ADI nº Espírito Santo, rel. Ministro Joaquim Barbosa, j. 30/08/2007) - grifos nossos. Do corpo do v. Acórdão colhe-se: A lei ora atacada, de iniciativa da Mesa Diretora da Assembléia Legislativa, conforme já ressaltei, cria nova atribuição à Secretaria de Fazenda Estadual, órgão integrante do Poder Executivo do Estado do Espírito Santo, estando, portanto, maculado de vício de inconstitucionalidade formal. grifo nosso. O Judiciário Paulista tem adotado, com uniformidade, esse mesmo entendimento, conforme deixam entrever os julgamentos das ADI s nº 3876 e No primeiro caso, foi analisada uma lei do Município de Bastos, de iniciativa do Poder Legislativo, autorizando o Chefe do Executivo a implantar programa de recolhimento de equipamentos eletrônicos em desuso, criando atribuições novas para órgãos da administração. O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou a lei inconstitucional, nos seguintes termos: Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta contra a Lei Municipal nº 2.282, de 8 de novembro de 2010, do Município de Bastos. Vício formal de inconstitucionalidade, por desvio de poder legislativo. Se a competência que disciplina a organização administrativa é de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, a iniciativa do Legislativo importa em violação frontal ao texto constitucional que consagra a separação de poderes estatais. Ofensa aos artigos 5º e 25 da Constituição Paulista bem como ao 61, 1, inciso II, alínea 'b', da Magna Carta, aplicável aos Municípios por força do artigo 144 da Constituição Bandeirante. Inconstitucionalidade configurada. Ação procedente. (ADI nº 3.876, Município de Bastos, rel. Desembargador Guerrieri Rezende, j. 03/08/2011). Do texto do acórdão, bastante esclarecedor, vale destacar: Trata-se de diploma legislativo verticalmente incompatível com a regra da iniciativa reservada e com o princípio da independência e harmonia entre os Poderes. Na organização político-administrativa brasileira, o governo municipal apresenta funções divididas. Os prefeitos são os responsáveis pela função administrativa, que compreende, dentre outras coisas, o planejamento, a organização e a direção de serviços públicos, enquanto que a função básica das Câmaras Municipais é legiferar, ou seja, editar normas gerais e abstratas que devem pautar a atuação administrativa. Pese embora a boa intenção do legislador a administração é função de Governo. A Casa das Leis bastense, ao criar esse serviço de coleta de lixo eletrônico, nada mais fez do que invadir esfera de competência do Poder Executivo, fixando um verdadeiro programa

6 6 governamental, atribuição inerente à atividade típica do Chefe da Administração Pública. Pois bem. Como essas atribuições foram preestabelecidas pela Carta Política de modo a prevenir conflitos, qualquer tentativa de burla de um Poder pelo outro tipifica violação à independência e harmonia entre eles. E ao editar a lei objurgada, a Câmara de Vereadores local invadiu a esfera de atribuições próprias do Poder Executivo, donde caracterizada a violação aos artigos 5º, 25, da Constituição Paulista, bem como ao artigo 61, 1º, inciso II, alínea 'b', da Magna Carta, aplicável aos Municípios por força do artigo 144 da Constituição Bandeirante, todos impeditivos de tal usurpação. grifos nossos. No segundo caso, foi declarada a inconstitucionalidade de lei do Município de São José do Rio Preto, com a seguinte ementa: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE - LEI N , DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, QUE INSTITUI PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE SAÚDE DENOMINADO SEMANA MUNICIPAL DA INSUFICIÊNCIA RENAL - INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL - VÍCIO DE INICIATIVA E VIOLAÇÃO DO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES INVASÃO DE COMPETÊNCIA DO PODER EXECUTIVO - VIOLAÇÃO DOS ARTS. 5º, 25, 47, II, XIV E XIX, a, DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO-AÇÃO PROCEDENTE. "A Lei Municipal instituiu a 'Semana Municipal da Insuficiência Renal', verdadeiro programa de prevenção de saúde cujas disposições consubstanciam atos típicos de gestão administrativa, distanciando-se dos caracteres de generalidade e abstração de que se devem revestir aqueles editados pelo Poder Legislativo. A norma acoima-se de vício de iniciativa e inconstitucionalidade material, na medida em que invade a esfera da gestão administrativa, que cabe ao Poder Executivo, e envolve o planejamento, a direção, a organização e a execução de atos de governo. Suas disposições equivalem à prática de ato de administração, de sorte a malferir a separação de poderes. A inconstitucionalidade se verifica também em face da violação do art. 25 da Constituição do Estado de São Paulo, porquanto a lei cria novas despesas sem indicação específica da fonte de custeio". grifos nossos. Em todos esses casos já decididos por tribunais competentes, a inconstitucionalidade foi reconhecida por patente vício de iniciativa. Conforme a abalizada doutrina de José Afonso da Silva: A Constituição contém regras rígidas sobre a iniciativa das leis, regras que têm que ser observadas no processo de formação das leis, sob pena de estas padecerem do vício de inconstitucionalidade por defeito de iniciativa. Esse defeito é especialmente condenado quando haja desrespeito às regras de iniciativa exclusiva, que tem sido a causa mais comum de

7 7 inconstitucionalidade formal, porque se dá, no caso, uma usurpação de competência constitucionalmente estabelecida. (in Processo Constitucional de Formação das Leis, Malheiros São Paulo, 2ª Edição, 2007, página 346) grifo nosso. E a proposta aprovada pelo Legislativo Municipal tem o mesmo e insanável vício formal. O Poder Legislativo não tem atribuição legal para iniciar o processo legislativo com o fim de estabelecer novos programas, ações ou projetos a ser implementados pelo Executivo. Tal iniciativa a lei reserva, com exclusividade, para o chefe desse poder. Cabe-nos, por fim, enaltecer a relevância da iniciativa do nobre Vereador, louvável no sentido de simplificar a divulgação dos atos oficiais do Município, mas que por apresentar vício de iniciativa, configurando sua inconstitucionalidade, impõe-se o veto total. Além dessas razões, há que se ressaltar que o site oficial da Prefeitura Municipal de Americana já disponibiliza os textos integrais das leis, decretos e portarias municipais, além das informações insertes no Portal Transparência referentes à execução orçamentária e financeira, gastos públicos, aplicação de recursos, extrato de contratos, repasses estaduais e federais, previsões e receitas realizadas, bem como de informações sobre função e remuneração dos servidores públicos municipais. Diante de todo o exposto, considerando que o texto aprovado por essa Câmara Municipal padece de insanável vício de iniciativa e contém clara e insofismável afronta ao princípio constitucional da separação de poderes, opomos veto total nos termos do 1º do art. 41 da Lei Orgânica do Município. INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA: FALTA PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES MOACIR ROMERO, PRESIDENTE, TÉO FEOLA E DR. ALFREDO ONDAS, S. O PRAZO PARA A REFERIDA COMISSÃO EXARAR PARECER EXPIROU EM 14 DE JULHO DE ************************************************************************ ************************************************************************ ************************************************************************

8 8 2 REDAÇÃO FINAL FORMULADA PELA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES MOACIR ROMERO, PRESIDENTE, TÉO FEOLA E DR. ALFREDO ONDAS, S, AO PROJETO DE LEI Nº 109/2014, DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR VALDECIR DUZZI, QUE DISPÕE SOBRE A CASSAÇÃO DE ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO E A PROIBIÇÃO DE CONCESSÃO DE NOVOS ALVARÁS ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS QUE POSSUÍREM DÉBITO INSCRITO EM DÍVIDA ATIVA MUNICIPAL. PROCESSO: PROTOCOLADO EM 12 DE AGOSTO DE 2014, SOB Nº 237/2014. PUBLICAÇÃO: PROJETO DE LEI PUBLICADO EM 19 DE AGOSTO DE PRAZO DE TRAMITAÇÃO: O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA. QUORUM DE VOTAÇÃO: 2/3 (DOIS TERÇOS). PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL Dispõe sobre a cassação de alvará de funcionamento e a proibição de concessão de novos alvarás às

9 9 instituições financeiras que possuírem débito inscrito em Dívida Ativa municipal. Art. 1º Fica proibida a concessão de alvará de funcionamento às instituições financeiras que possuírem débito inscrito em Dívida Ativa do Município de Americana. Art. 2º As instituições financeiras que já possuírem alvará de funcionamento e estiverem inscritas na Dívida Ativa do Município de Americana, serão notificadas para regularizar o débito, sob pena de cassação do alvará. Art. 3º A fiscalização das instituições financeiras ficará a cargo do PROCON. Art. 4º Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar a presente Lei. Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Plenário Dr. Antonio Álvares Lobo, em 19 de fevereiro de COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO MOACIR ROMERO PRESIDENTE TÉO FEOLA DR. ALFREDO ONDAS PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORA LEONORA DO POSTINHO PRESIDENTE E SENHOR LUIZ DA RODABEN (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 17 DE SETEMBRO DE PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES PEDRO PEOL PRESIDENTE E LUCIANO CORRÊA (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 10 DE SETEMBRO DE PARECER DA COMISSÃO DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES ANTONIO CARLOS SACILOTTO PRESIDENTE E MARCO ANTONIO ALVES JORGE KIM (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 10 DE SETEMBRO DE INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA: PARECERES COMPLETOS DAS COMISSÕES ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA.

10 10 EM 11 DE JUNHO DE 2015 O VEREADOR SENHOR JOÃOZINHO DO QUIOSQUE REQUEREU ADIAMENTO PELO PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS DA PRESENTE PROPOSITURA, APROVADO PELO PLENÁRIO. 3 DISCUSSÃO ÚNICA DO PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 17/2013, DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR LUIZ RENATO, QUE ALTERA DISPOSITIVOS QUE ESPECIFICA DA RESOLUÇÃO Nº 218, DE 6 DE AGOSTO DE 1991 (REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE AMERICANA). PROCESSO: PROTOCOLADO EM 16 DE DEZEMBRO DE 2013, SOB Nº 384/2013. PUBLICAÇÃO: PROJETO DE RESOLUÇÃO PUBLICADO EM 18 DE DEZEMBRO DE PRAZO DE TRAMITAÇÃO: O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA. QUORUM DE VOTAÇÃO: MAIORIA ABSOLUTA. PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 17/2013

11 11 Altera dispositivos que especifica da Resolução n 218, de 6 de agosto de 1991 (Regimento Interno da Câmara Municipal de Americana). Art. 1 O artigo 37 da Resolução n 218, de 6 de agosto de 1991 (Regimento Interno da Câmara Municipal de Americana), passa a vigorar com a seguinte redação: Art.37. As Comissões Permanentes são 7 (sete), composta cada uma de 3 (três) membros, com as seguintes denominações: I - Justiça e Redação; II - Finanças e Orçamento; III - Obras, Serviços Públicos e Atividades Privadas; IV - Educação, Saúde e Promoção Social; V - Meio Ambiente, Transporte e Comunicação; VI - Cultura, Esporte e Turismo; VII - Legislação Participativa. Art. 2 Ficam incluídos os arts. 41-C na Resolução n 218, de 1991,que passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 41-C.. Compete á Comissão Permanente de Legislação Participativa receber e analisar ás seguintes matérias: I projetos de iniciativa popular, de acordo com o disposto no art.35 da Lei Orgânica do Município de Americana; II sugestões, propostas, exposições, pareceres técnicos sobre projetos e emendas legislativas em geral, indicações e requerimento, apresentados à Câmara Municipal por órgãos de classe, associações, sindicatos e instituições privadas regularmente organizadas e constituídas, com sede em Americana, exceto partidos políticos, que, recendo parecer favorável da Comissão, serão transformados em proposições para trâmite na Casa, assegurado o registro e a indicação na própria proposição do nome da entidade que lhe deu origem. Art.3º. Quando necessário, a comissão Permanente de Legislação Participativa providenciará a adequação técnica de quaisquer das proposituras previstas neste artigo, para regular tramitação regimental.

12 12 Parágrafo 1º. A entidade proponente terá assegurado o uso da Tribuna da Câmara por até 15 minutos para defesa da propositura na sessão em que ela estiver pautada. Parágrafo 2º. A Comissão Permanente de Legislação Participativa caberá providenciar e divulgar a cartilha (Anexo I) referente ao disposto no inciso II e fornecê-la às entidades interessadas, bem como o formulário próprio (Anexo I). Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICATIVA Trata-se de projeto de resolução que Altera dispositivos que especifica da Resolução nº 218, de 6 de agosto de 1991 (Regimento Interno da Câmara Municipal de Americana.) Especificamente o projeto trata da Alteração da Redação do Artigo 37 e acrescenta o Artigo 41-C do Regimento Interno da Câmara Municipal de Americana. Atualmente, sua competência está descrita no art. 43-E, da Resolução nº 218/91 Regimento Interno. A sua alteração representa um canal aberto entre a sociedade civil organizada com este Legislativo, permitindo, assim, a participação constante e direta da população na produção de normas e leis, ou apresentando sugestões e aperfeiçoamento das leis já existentes. Sendo assim, é necessário que a sociedade faça uso deste espaço, apresentando para defesa e discussão as suas sugestões. A Comissão de Permanente Legislação Participativa, será um canal aberto com todos os segmentos da sociedade, particularmente, dos poderes constituídos. Assim, concluindo com o devido respeito, submetemos o presente Projeto de Resolução à elevada apreciação dos nobres vereadores que integram esta Casa Legislativa, na certeza de que, após regular tramitação, seja a final deliberada e aprovada na devida forma. ANEXO I CÂMARA MUNICIPAL DE AMERICANA

13 13 COMISSÃO PERMANENTE DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA BIÊNIO 2013/2014 Presidente: Secretário: Membro: Presidente da Edilidade: Secretário da Comissão: CARTILHA DE ORIENTAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA Cartilha de orientação para o exercício do direito de participação junto ao Poder Legislativo. Por meio desta Comissão, a Câmara dos Vereadores abre à sociedade civil um portal de acesso ao sistema de produção das normas que integram o ordenamento jurídico do Município, chamando o cidadão comum, os homens e mulheres representados pelos Vereadores Municipais, a levar diretamente ao Parlamento sua percepção dos problemas, demandas e necessidades da vida real e cotidiana. É imprescindível, para o sucesso da iniciativa, que a sociedade civil, espaço fundamental da liberdade e da cidadania, exercite a prerrogativa que lhe é assegurada, fazendo frutificar a ideia da legislação participativa. Entendemos, ainda, que a Comissão, além de contribuir para mobilizar a participação da sociedade civil, constitui-se em instrumento de educação política e de fortalecimento da democracia representativa. Portanto, chegou a hora de colocar em prática o que dispõe a Constituição Federal de 1988, que consagra, em seu artigo 1º, parágrafo único, o princípio da soberania popular pelo qual todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente (...). Nesse sentido,

14 14 a Comissão oferece esta CARTILHA que contém as orientações necessárias ao exercício do direito de participação junto ao Poder Legislativo. O Vereador O Vereador é o político que acompanha o dia-a-dia das comunidades e, por isso, conhece de perto suas necessidades. Os Vereadores existem para representar os cidadãos dos seus municípios. Eles têm o poder de fazer as leis que atendam aos interesses da comunidade. Função Fiscalizadora O papel do vereador é a fiscalização dos recursos públicos municipais, ato pouco praticado pela maioria dos vereadores. Quando o vereador controla a atuação do gestor público municipal, ele está na verdade cumprindo uma obrigação prevista na Constituição Federal em seu art. 31 que estabelece A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo (...). Por meio da função fiscalizadora, é possível ter um controle de como o Prefeito e os Secretários estão administrando o município, utilizando os recursos públicos. A Câmara cumpre esta importante função com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas. O Vereador é encarregado pela Constituição de acompanhar a execução do orçamento do município, e verificar a legalidade e legitimidade dos atos do Poder Executivo. Desse modo, cabe aos Vereadores acompanhar todas as ações do Executivo como, por exemplo: execução das obras, compra de material e de equipamentos, contratação de funcionários, funcionamento das escolas, fornecimento da merenda escolar, administração do transito, atendimento nos postos de saúde, uso do dinheiro público, cumprimento das Leis, etc. Deixando de fiscalizar ele está descumprindo a Lei Maior. 1 - Sobre a Comissão Permanente de Legislação Participativa. Foi criada em Resolução nº 302/03 Regimento Interno e Alterada. Atualmente, sua competência está descrita no art. 43-E, da Resolução nº 218/91 Regimento Interno. Sua criação representa um canal aberto entre a sociedade civil organizada com este Legislativo, permitindo, assim, a participação constante e direta da população na produção de normas e leis, ou apresentando sugestões e aperfeiçoamento das leis já existentes. Sendo assim, é necessário que a sociedade faça uso deste espaço, apresentando para defesa e discussão as suas sugestões.

15 15 Esta cartilha visa esclarecer os passos necessários para o encaminhamento de proposta. 2 Quem pode apresentar sugestões? Associações e órgãos da classe; Sindicatos; e Entidades organizadas da sociedade civil, científicas e culturais, exceto partidos políticos. É necessário contratar um advogado para apresentar sugestões de iniciativa legislativa? Não, não é preciso contratar um advogado para apresentar sugestões. A matéria prima da Comissão de Legislação Participativa é a ideia trazida pela participação das associações, ongs, sindicatos, etc. Assim, as sugestões não precisam ser encaminhadas na forma em que elas vão tramitar, como por exemplo, em forma de projeto de lei. 3 Quais os documentos necessários? Estatuto da entidade cópia autenticada; Documento que comprove a composição da Diretoria da entidade cópia autenticada; (Ex.: ata de posse) Documento que comprove a atividade desenvolvida na cidade. (Ex.: relatório). 4 Como encaminhar as sugestões: Através de preenchimento de impresso próprio, disponível em nosso site: devendo ser entregue na Sala das Comissões, ou endereço eletrônico: comissaodelegislacaoparticipativa@camara-americana.sp.gov.br 5 Que tipo de sugestões legislativas podem ser apresentadas? Sugestões de Projeto de Lei: objetivando criar novas leis ou alterar leis já existentes, pertinentes às atribuições do Poder Legislativo, e sujeitas à sanção do Prefeito. (Art. 151 Regimento Interno e Artigos 38 parágrafo único e 62 da Lei Orgânica Municipal) Sugestões de Projeto de Decreto Legislativo: objetivando regular matéria exclusiva do Poder Legislativo, que produza efeitos externos, independendo da sanção do Prefeito. (Art. 154 Regimento Interno) Sugestões de Projeto de Resolução: objetivando regula matérias da administração interna da Câmara e de seu processo legislativo, independendo da sanção do Prefeito. (Art. 155 Regimento Interno ).

16 16 Sugestões de Proposta de Emenda à Lei Orgânica Municipal: objetivando alterar a Lei Orgânica Municipal, modificando, incluindo ou suprimindo alguns de seus dispositivos, independendo da sanção do Prefeito. (Art. 150 Regimento Interno) Sugestões de Requerimento: solicitação de: audiências públicas; depoimento de autoridades ou cidadãos para debater matérias que possam contribuir para os trabalhos da Comissão; convocação de autoridades mencionadas no art. 80, inciso III, do Regimento Interno, para prestarem, pessoalmente, informações sobre assunto previamente determinado; informações diversas sobre serviços públicos. Sugestões de Emendas e Substitutivos: alterações ou complementações em parte dos projetos que estejam em tramitação na Casa. (Arts. 167 a 176 do Regimento Interno) Sugestões de Indicações: objetivando propor medidas de interesse público. (Art. 158 do Regimento Interno) Observações: Além das sugestões legislativas, as entidades poderão, ainda, encaminhar estudos, pareceres técnicos e exposições sobre questões de interesse legislativo. Importante: Convém lembrar que são inconstitucionais proposições que incidam sobre assuntos de iniciativa privativa do Prefeito (artigos 38 e 62 da Lei Orgânica Municipal) e da Câmara Municipal de Americana. (art. 15 da Lei Orgânica do Município) 6 Qual o trâmite depois que a sugestão legislativa é apresentada? Depois de recebida pela Comissão, a sugestão legislativa é conferida, classificada e numerada. Em seguida, a Comissão elaborará Parecer sobre a sugestão apresentada, que será discutido e votado pela Comissão. Caso a Comissão apresente parecer favorável à aprovação da sugestão, promove sua adequação formal para assegurar as condições de redação técnica para sua tramitação. Na existência de sugestões que tratem da mesma matéria, obedecerá a ordem cronológica de protocolo, a fim de ser reformulado num único projeto. Se aprovada, a sugestão passará a tramitar como proposição legislativa da Comissão de Legislação Participativa, com indicação da entidade que a propôs.

17 17 As sugestões que receberem parecer contrário serão arquivadas, ou transformadas em Indicação Legislativa. Obs.: A entidade autora da sugestão será devidamente informada sobre os resultados da deliberação da Comissão referente à sua proposta. 7 O que acontece com a sugestão legislativa ao ser aprovada? Quando se tratar de requerimentos de audiência pública, de convocação de autoridades ou de cidadãos, a própria Comissão se encarregará das providências necessárias para a realização do feito. Para as demais proposições (Projetos de Lei, de Decreto Legislativo, etc.), a tramitação tem início com o despacho da Mesa da Câmara, para distribuição da matéria às Comissões Técnicas pertinentes ao tema, para apreciarem sua legalidade e mérito. Dessa forma, quando aprovado nas Comissões, é encaminhado à Mesa para ser incluído na Ordem do Dia do Plenário da Câmara para discussão e votação. Se aprovada, segue à Prefeitura para sanção ou veto, o qual pode ser total ou parcial. Se houver veto, a Câmara Municipal pode rejeitá-lo. Se sancionada, a matéria se transforma em lei e vai á publicação no Diário Oficial do Município. Anexos: Formulário de Sugestão. Exmo. Senhor Americana, de de 20. Vereador Presidente da Comissão Permanente de Legislação Participativa Câmara Municipal de Americana Dirijo-me a Vossa Excelência para encaminhar, a título de sugestão de iniciativa legislativa, texto elaborado pela que dispõe sobre (é recomendável preencher este espaço com a EMENTA da sugestão, isto é, resumo claro, fiel e conciso do conteúdo da proposta) Colocamos nossa entidade à disposição desse colegiado para o debate do assunto. Atenciosamente,

18 Assunto: SUGESTÃO Texto da Sugestão: Justificação: Sessão Ordinária do dia 6 de agosto de PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORA LEONORA DO POSTINHO PRESIDENTE, SENHORES CAPITÃO CRIVELARI E LUIZ DA RODABEN S (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 12 DE FEVEREIRO DE PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES CELSO ZOPPI PRESIDENTE E DR. OTTO KINSUI - PUBLICADO EM 1º DE JULHO DE PARECER EM SEPARADO DO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO VEREADOR SENHOR PEDRO PEOL (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 12 DE FEVEREIRO DE PARECER DA COMISSÃO DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES ANTONIO CARLOS SACILOTTO PRESIDENTE E MARCO ANTONIO ALVES JORGE KIM (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 12 DE FEVEREIRO DE PARECER DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PROMOÇÃO SOCIAL POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES DR. ULISSES SILVEIRA PRESIDENTE E EDUARDO DA FARMÁCIA (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 12 DE FEVEREIRO DE PARECER DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES JOÃOZINHO DO QUIOSQUE PRESIDENTE E REINALDO BIGOTEX (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 12 DE FEVEREIRO DE PARECER DA COMISSÃO DE CULTURA, ESPORTE E TURISMO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES OSWALDO NOGUEIRA PRESIDENTE, TONHÃO DO VETERANOS E MOACIR ROMERO S (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 4 DE JUNHO DE INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA: PARECERES COMPLETOS DAS COMISSÕES ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA.

19 19 EM 2 DE JULHO DE 2015 O VEREADOR SENHOR DAVI RAMOS REQUEREU ADIAMENTO PELO PRAZO DE 8 (OITO) DIAS DA PRESENTE PROPOSITURA, APROVADO PELO PLENÁRIO. 4 DISCUSSÃO ÚNICA DO PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 7/2015, DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR DAVI RAMOS, QUE ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 250 DA RESOLUÇÃO N. 259, DE (REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE AMERICANA). PROCESSO: PROTOCOLADO EM 9 DE ABRIL DE 2015, SOB Nº 71/2015. PUBLICAÇÃO: PROJETO DE RESOLUÇÃO PUBLICADO EM 29 DE ABRIL DE PRAZO DE TRAMITAÇÃO: O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA. QUORUM DE VOTAÇÃO: MAIORIA ABSOLUTA. PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 7/2015

20 20 Altera a redação do art. 250 da Resolução n. 259, de (Regimento Interno da Câmara Municipal de Americana). Artigo 1º O artigo 250 da Resolução n 259, de 24 de junho de 1998 (Regimento Interno da Câmara Municipal de Americana) passam a vigorar com a seguinte redação: Artigo 250 Fica instituída na Câmara Municipal a Tribuna Livre, que terá lugar, entre o Expediente e a Ordem do Dia de cada sessão ordinária, para todos aqueles que desejarem colaborar com o Legislativo; limitado seu uso a três pedidos por sessão, sendo delimitado o tempo de 10 (dez) minutos para o primeiro requerimento protocolado, e de 5 (cinco) minutos para o segundo e terceiro requerimentos protocolados. Artigo 2 Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. JUSTIFICATIVA A Tribuna Livre é a oportunidade que a Câmara oferece aos cidadãos e cidadãs de se manifestarem em Plenário. Qualquer cidadão pode se utilizar da Tribuna da Câmara para fazer a defesa ou manifestação sobre assuntos que não ofendam a moral e os bons costumes e nem atentem contra os poderes constituídos. Trata-se de um instrumento democrático de grande importância para ampliar a participação dos munícipes. Portanto trata o presente projeto de alteração de resolução para dar maior amplitude na participação popular, contribuindo para aumentar a discussão de temais abordados diretamente pelo cidadão. PARECER DA MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE AMERICANA, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES PEDRO PEOL, PRESIDENTE, ADELINO LEAL, PRIMEIRO SECRETÁRIO E DAVI RAMOS, SEGUNDO SECRETÁRIO PUBLICADO EM 20 DE MAIO DE PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES MOACIR ROMERO PRESIDENTE E DR. ALFREDO ONDAS PUBLICADO EM 20 DE MAIO DE PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES CELSO ZOPPI PRESIDENTE, LUCIANO CORRÊA E DR. OTTO KINSUI - S PUBLICADO EM 20 DE MAIO DE 2015.

21 21 PARECER DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PROMOÇÃO SOCIAL POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES VALDECIR DUZZI PRESIDENTE E PAULO CHOCOLATE PUBLICADO EM 27 DE MAIO DE PARECER DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES LUIZ DA RODABEN PRESIDENTE, JOÃOZINHO DO QUIOSQUE E EDUARDO DA FARMÁCIA S PUBLICADO EM 20 DE MAIO DE INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA: FALTAM PARECERES DAS COMISSÕES DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHOR DAVI RAMOS, PRESIDENTE, SENHORA LEONORA DO POSTINHO E SENHOR ANTONIO CARLOS SACILOTTO, S E DA DE CULTURA, ESPORTE E TURISMO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES ODAIR DIAS, PRESIDENTE, ADELINO LEAL E TONHÃO DO VETERANOS, S. O PRAZO PARA AS REFERIDAS COMISSÕES EXARAREM PARECER EXPIROU EM 18 DE MAIO DE EM 8 DE JULHO DE 2015 O VEREADOR SENHOR ANTONIO CARLOS SACILOTTO REQUEREU ADIAMENTO PELO PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS DA PRESENTE PROPOSITURA, APROVADO PELO PLENÁRIO. 5 DISCUSSÃO ÚNICA DO PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 10/2015, DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR PEDRO SALVADOR, QUE DISPÕE SOBRE A INCLUSÃO DA MENSAGEM SALVE VIDAS. DOE

22 22 SANGUE, DOE ÓRGÃOS NAS MENSAGENS, CORRESPONDÊNCIAS E EM TODA A PUBLICIDADE OFICIAL DA CÂMARA MUNICIPAL DE AMERICANA. PROCESSO: PROTOCOLADO EM 17 DE JUNHO DE 2015, SOB Nº 146/2015. PUBLICAÇÃO: PROJETO DE RESOLUÇÃO PUBLICADO EM 23 DE JUNHO DE PRAZO DE TRAMITAÇÃO: O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA. QUORUM DE VOTAÇÃO: MAIORIA SIMPLES. PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 10/2015 Dispõe sobre a inclusão da mensagem Salve vidas. Doe sangue, doe órgãos nas mensagens, correspondências e em toda a publicidade oficial da Câmara Municipal de Americana. Art. 1º É obrigatório o uso da mensagem Salve Vidas. Doe Sangue, Doe Órgãos em mensagens, correspondências, ofícios, impressos em geral destinados à distribuição pública e publicidade oficial veiculada de forma escrita, radiofônica, televisiva ou eletrônica, independentemente de sua finalidade pela Câmara Municipal. Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICATIVA Trata-se de projeto de lei que Dispõe sobre a inclusão da mensagem Salve vidas, doe sangue, doe órgãos! nas mensagens, correspondências e em toda a publicidade oficial da Câmara Municipal de Americana. A presente matéria pretende incentivar a doação de órgãos e sangue através da continua veiculação da citada mensagem nas correspondências, impressos e veiculações em geral da Câmara Municipal.

23 23 Sabemos que atualmente as doações de sangue e órgãos são insuficientes para atender a demanda, portanto qualquer forma de incentivo ao aumento das doações merece ser prontamente atendida e incentivada. Por todo o exposto, com o devido respeito, submetemos o presente Projeto de Lei à elevada apreciação dos nobres vereadores que integram esta Casa Legislativa, na certeza de que, após regular tramitação, seja a final deliberada e aprovada na devida forma. PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES MOACIR ROMERO PRESIDENTE E TÉO FEOLA Concluímos após a leitura e a análise do presente Projeto de Resolução que nada obsta sua regular tramitação, discussão e votação em plenário. Quanto ao mérito nos reservamos no direito de nos manifestar em plenário É o Parecer Plenário Dr. Antônio A. Lobo, em 07 de julho de 2015 MOACIR ROMERO PRESIDENTE TÉO FEOLA PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES CELSO ZOPPI PRESIDENTE, LUCIANO CORRÊA E DR. OTTO KINSUI S Ante o exposto a Comissão de Finanças e Orçamento não se opõe a tramitação e somos pela aprovação. É o Parecer Plenário Dr. Antônio A. Lobo, em 08 de julho de CELSO ZOPPI PRESIDENTE LUCIANO CORRÊA DR. OTTO KINSUI

24 24 PARECER DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PROMOÇÃO SOCIAL POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES VALDECIR DUZZI PRESIDENTE E PAULO CHOCOLATE Esta comissão, analisando a propositura em questão, entende que nada obsta sua regular tramitação. Quanto ao mérito, os Membros desta Comissão reservam-se no direito de opinar em Plenário. É o Parecer Plenário Dr. Antonio Lobo, 23 de Junho de VALDECIR DUZZI PRESIDENTE PAULO CHOCOLATE PARECER DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES LUIZ DA RODABEN PRESIDENTE, JOÃOZINHO DO QUIOSQUE E EDUARDO DA FARMÁCIA - S Ante o exposto e atendidas às formalidades regimentais, não encontramos óbices que impeçam a tramitação do referido Projeto de Lei. Quanto ao mérito, nos manifestaremos em plenário. É o Parecer. Plenário Dr. Antônio Lobo, 23 de junho de LUIZ DA RODABEN PRESIDENTE JOÃOZINHO DO QUIOSQUE EDUARDO DA FARMÁCIA INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA: PARECERES COMPLETOS DAS COMISSÕES ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA.

25 25 6 PRIMEIRA DISCUSSÃO DO PROJETO DE LEI Nº 43/2012, DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR ODAIR DIAS, QUE PADRONIZA A CONSTRUÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE PASSEIOS PÚBLICOS NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE AMERICANA. PROCESSO: PROTOCOLADO EM 17 DE FEVEREIRO DE 2012, SOB Nº 56/2012. PUBLICAÇÃO: PROJETO DE LEI PUBLICADO EM 19 DE JANEIRO DE PRAZO DE TRAMITAÇÃO: O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS A QUE FOI DISTRIBUÍDA A PROPOSITURA PARA EXARAREM PARECERES. QUORUM DE VOTAÇÃO: 2/3 (DOIS TERÇOS). PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. PROJETO DE LEI N 43/2012 Padroniza a construção e reconstrução de passeios públicos no âmbito do Município de Americana. Art. 1º Na construção e reconstrução de passeios públicos no Município de Americana serão observadas as determinações desta lei. Parágrafo único. Para os efeitos desta lei, considera-se: I - passeio público: o espaço reservado às calçadas destinadas ao uso exclusivo de pedestres, construídas nas laterais das vias públicas, inclusive nos loteamentos fechados e nos condomínios fechados, verticais ou horizontais e em todas e quaisquer áreas institucionais públicas;

26 26 II - construção de passeio público: a edificação de calçadas para uso de pedestres nas laterais das vidas públicas na forma do inciso anterior; III - reconstrução de passeio público: a reforma e ou a nova construção de calçadas danificadas ou desfeitas por intempéries ou por ação humana; IV - reparo no passeio público: pequenas reformas na calçada para sua reconstituição e para torná-la transitável. Art. 2º Os passeios públicos de que trata esta lei deverão, concomitantemente, ser construídos: I - com largura mínima de 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros); I- com largura mínima de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), de acordo com o Artigo 16 da Lei Municipal nº 4.676, que dispõe sobre o parcelamento, a unificação, a modificação e o aproveitamento do solo para fins urbanos no território do município e dá outras providências; (EMENDA Nº 1 DO AUTOR) II - com piso de concreto na cor cinza, por quadrados com lados de, no mínimo, 1,20 m (um metro e vinte centímetros), separados entre si por juntas de dilatação, ou com piso intertravado com largura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de lado; II - com piso de concreto na cor cinza, por quadrados ou retângulos com lados de, no mínimo, 1,20 m. (um metro e vinte centímetros), separados entre si por juntas de dilatação, ou com piso intertravado com largura mínima de 1,20 m. (um metro e vinte centímetros) de lado; (EMENDA Nº 2 DO AUTOR) III - reservando-se: a) em ambas as suas laterais, área mínima de 30% (trinta por cento) para plantio de gramas; a) em ambas as suas laterais, área mínima de 30% (trinta por cento) para plantio de gramas ou colocação de pisos permeáveis ou drenantes. (EMENDA Nº 3 DO AUTOR) b) a área próxima às guias e sarjetas para plantio de árvores, colocação de postes ou instalação de equipamentos públicos; IV - com rampas nas esquinas, na forma do Anexo I, para possibilitar o acesso para as pessoas com necessidades especiais. 1º Nas quadras com extensão igual ou superior a 220 m (duzentos e vinte metros ) lineares, deverão ser construídas, no centro da extensão, rampas adicionais de acesso, na forma do Anexo II.

27 27 2º O plantio e a manutenção do gramado na área permeável do passeio público serão de responsabilidade dos proprietários dos respectivos imóveis. 3º Para efeito de cadastramento da benfeitoria junto à Prefeitura Municipal de Americana, a construção do passeio público apenas será considerada concluída após a finalização da área concretada, ou do assentamento do piso intertravado, e do plantio de gramas. Art. 3º A Administração Municipal: I - utilizará, nos passeios públicos de sua responsabilidade, piso tátil de alerta, para indicar a presença de intervenções, e piso tátil de direção, para indicar a direção da calçada, salvo recomendação técnica em contrário, devidamente fundamentada; II - poderá, em caráter de excepcionalidade e devidamente fundamentado, autorizar a construção ou a reconstrução de passeios públicos de forma diversa da determinada por esta lei, conquanto observe área permeável de, no mínimo, 30% (trinta por cento). Art. 4º O Departamento de Água e Esgoto de Americana - DAE também deverá observar as disposições desta lei nas construções, reconstruções e reparos de passeios públicos sob sua responsabilidade. Art. 5º As construções, reconstruções e reparos de passeios públicos concluídos em desacordo com as disposições desta lei até a data de sua publicação, mas se obedecidas as disposições da legislação então vigente, poderão ser aprovadas pela Administração Municipal, a requerimento dos interessados. Art. 6º Excetuam-se das disposições desta lei as vias públicas urbanas com largura igual ou inferior a 12 m (doze metros), considerando o leito carroçável e os passeios públicos de ambos os seus lados. Art. 7º O Poder Público poderá regulamentar a presente lei, inclusive para definir a competência para fiscalização e autuação dos infratores. Art. 8º Esta lei entrará em vigor 90 (noventa) dias após sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, especialmente o 1º do art. 8º da Lei n 2.482, de 3 de janeiro de 1991, e a Lei nº 4.243, de 8 de novembro de EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Trata-se de Projeto de Lei de autoria do Vereador Odair Dias, que dispõe sobre a padronização da construção e reconstrução de passeios públicos no âmbito do Município de Americana. O presente Projeto de Lei tem como objetivo compilar e normatizar a legislação referente ao passeio público no município. Ocorre que, durante os anos, várias leis foram criadas tratando das dimensões, materiais e formas de construção de passeio público, de maneira que foram possibilitadas interpretações ambíguas para determinadas construções.

28 28 Sendo assim, é necessário o esclarecimento de tais situações, evitando e encerrando ocorrências que se arrastam em discussões há anos. Diante da legislação vigente, não é prevista e nem aceita a construção de passeio público com o uso exclusivo de concreto sem a utilização de piso intertravado. Porém, muitas residências se utilizam de tal técnica. Devido à pequena extensão territorial do município de Americana e ao aumento populacional considerável, associado à evolução da sociedade urbana, tornam-se cada vez mais escassas as áreas permeáveis na cidade. Isso fomenta o aumento das enxurradas e suas conhecidas consequências, devido à falta de áreas para escoamento. Com base em tal fato, entende-se como uma maneira de aumentar a permeabilidade do solo, a criação de faixa com vegetação no passeio público, respeitando os padrões necessários para tráfego de pedestres, com ou sem necessidades especiais. Ante o exposto, submetemos à análise dos nobres vereadores desta Casa de Leis o presente Projeto de Lei, esperando que o mesmo seja discutido de forma a alcançar os objetivos constantes da propositura. PARECER DA COMISSÃO DE JUSTIÇA E REDAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORA LEONORA DO POSTINHO - PRESIDENTE, SENHORES CAPITÃO CRIVELARI E LUIZ DA RODABEN S (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 13 DE FEVEREIRO DE PARECER DA COMISSÃO DE FINANÇAS E ORÇAMENTO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES PEDRO PEOL PRESIDENTE E THIAGO BROCHI (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 13 DE FEVEREIRO DE PARECER DA COMISSÃO DE OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E ATIVIDADES PRIVADAS, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES ANTONIO CALOS SACILOTTO - PRESIDENTE, MARCO ANTONIO ALVES JORGE - KIM E LUIZ RENATO S (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 13 DE FEVEREIRO DE PARECER DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E PROMOÇÃO SOCIAL, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES DR. ULISSES SILVEIRA - PRESIDENTE, EDUARDO DA FARMÁCIA E DR. OTTO KINSUI S (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 13 DE FEVEREIRO DE PARECER DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES JOÃOZINHO DO QUIOSQUE - PRESIDENTE, REINALDO BIGOTEX E ADELINO LEAL S (BIÊNIO )

29 PUBLICADO EM 13 DE FEVEREIRO DE Sessão Ordinária do dia 6 de agosto de PARECER DA COMISSÃO DE CULTURA, ESPORTE E TURISMO, POR INTERMÉDIO DOS VEREADORES SENHORES OSWALDO NOGUEIRA - PRESIDENTE E TONHÃO DO VETERANOS (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 13 DE FEVEREIRO DE PARECER EM SEPARADO DO VEREADOR SENHOR MOACIR ROMERO, DA COMISSÃO DE CULTURA, ESPORTE E TURISMO (BIÊNIO ) PUBLICADO EM 13 DE FEVEREIRO DE INFORMAÇÃO DA COORDENADORIA DE SECRETARIA: PARECERES COMPLETOS DAS COMISSÕES PERTINENTES, ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA. EM 2 DE JULHO DE 2015 O VEREADOR SENHOR LUCAS ZARAMELLO REQUEREU ADIAMENTO PELO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS DA PRESENTE PROPOSITURA, APROVADO PELO PLENÁRIO. 7 PRIMEIRA DISCUSSÃO DO PROJETO DE LEI Nº 7/2015 DE AUTORIA DO VEREADOR SENHOR DR. ALFREDO ONDAS, QUE INSTITUI O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA PARA PROJETOS, CONSTRUÇÃO, REFORMA E REGULARIZAÇÃO PREDIAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE AMERICANA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PROCESSO: PROTOCOLADO EM 20 DE FEVEREIRO DE 2015, SOB Nº 24/2015.

30 30 PUBLICAÇÃO: PROJETO DE LEI PUBLICADO EM 27 DE FEVEREIRO DE PRAZO DE TRAMITAÇÃO: O FIXADO PARA AS COMISSÕES TÉCNICAS ÀS QUAIS FOI DISTRIBUÍDA A PRESENTE PROPOSITURA. QUORUM DE VOTAÇÃO: MAIORIA ABSOLUTA. PROCESSO DE VOTAÇÃO: NOMINAL. PROJETO DE LEI Nº 7/2015 Institui o Programa de Assistência Técnica Pública e Gratuita para projetos, construção, reforma e regularização predial de habitação de interesse social no Município de Americana, e dá outras providências. Artigo 1º - Fica instituído no âmbito do Município de Americana, o Programa de Assistência Técnica e Gratuita para projetos, construções, reforma e regularização predial de habitação de interesse social. Artigo 1º - Fica instituído no âmbito do Município de Americana, o Programa de Assistência Técnica Publica e Gratuita para os projetos de construções, reforma e regularização predial, de habitação para famílias com necessidade de atendimento socioeconômico. (EMENDA Nº 1 ADITIVA DO VER. DR. ALFREDO ONDAS) Único O programa será voltado e assegurado às famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos, nos termos da Lei Federal nº , de 24 de dezembro de º O programa será voltado e assegurado às famílias com renda mensal de até 3 (três) salários mínimos, nos termos da Lei Federal nº , de 24 de dezembro de (EMENDA Nº 2 MODIFICATIVA DO VER. DR. ALFREDO ONDAS) 2º - Quando se tratar de construção nova serão usados os parâmetros que dispõe a Lei Municipal de moradia econômica vigente. (EMENDA Nº 3 ADITIVA DO VER. DR. ALFREDO ONDAS) Parágrafo 2º - A área máxima de construção será no total de 60m2, incluindo projeto da construção, da reforma ou da regularização predial da habitação de interesse social. (EMENDA Nº 7 ADITIVA DO VER. ANTONIO CARLOS SACILOTTO)

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