A HISTÓRIA DE VIDA DA VOVÓ MARIA E A ORDENAÇÃO NUMÉRICA. GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A HISTÓRIA DE VIDA DA VOVÓ MARIA E A ORDENAÇÃO NUMÉRICA. GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais"

Transcrição

1 A HISTÓRIA DE VIDA DA VOVÓ MARIA E A ORDENAÇÃO NUMÉRICA GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental: Anos Iniciais e Anos Finais Jucilene Hundertmarck, UFSM, jucilenehundertmarck@yahoo.com.br Laura Pippi Fraga, UFSM, laurapippifraga@yahoo.com.br Simone Pozebon, UFSM, si.pozebon@hotmail.com Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes, UFSM, anemari.lopes@gmail.com Resumo: O presente trabalho apresenta a Unidade Didática 1 sobre o conceito de ordenação numérica desenvolvida no âmbito do Clube de Matemática. Esta Unidade teve início com uma História Virtual intitulada História de vida da vovó Maria, que foi contada em forma de teatro e apresentava fatos que aconteceram ao longo da vida da vovó que estava completando seus 94 anos de idade. A partir deste contexto, os alunos foram convidados a recontar os fatos da história e, assim, fazer uso de conhecimentos sobre ordenação numérica. Esses conhecimentos, bem como outros relativos à Matemática, também foram usados em quatro outras situações de aprendizagens: as idades em que ocorreram os fatos da vida da vovó representados com o Material Dourado, o Jogo da Ordenação Numérica, o Jogo das Cartas e a Memória Tripla. Percebemos que as crianças se envolveram na proposta e demonstraram apropriação do conhecimento teórico do conceito. Palavras-chave: Atividade Orientadora de Ensino; Ordenação Numérica; Anos Iniciais do Ensino Fundamental; Atividades Lúdicas. Introdução Através de algumas inquietações sobre o ensino e aprendizagem de conteúdos matemáticos nos anos iniciais do ensino fundamental, foi criado o Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática (GEPEMat), no qual participam professores da rede pública estadual que atuam nos iniciais, alunos do curso de Pedagogia, alunos da pósgraduação em educação e professores da universidade. As discussões no GEPEMat buscam alternativas para lidar com as dificuldades encontradas nas escolas, sendo que a partir destas originou-se a Unidade Didática que pretendia trabalhar o conteúdo sobre ordenação numérica. As ações desenvolvidas na escola foram desencadeadas no âmbito do Clube de Matemática (CM), onde são planejadas 1 As Unidades Didáticas correspondem aos conteúdos trabalhados em determinado período.

2 e desenvolvidas ações de pesquisa e ensino, relativas a conteúdos matemáticos. No ano de o CM dos anos iniciais foi realizado semanalmente com uma turma de 21 alunos do segundo ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental General Edson Figueiredo, por um grupo de acadêmicas do curso de Pedagogia em interação com a professora regente. O desenvolvimento do Clube de Matemática se dá na perspectiva da Atividade Orientadora de Ensino proposta por Moura (1996), a partir dos aportes teóricos da Teoria da Atividade (Leontiev,1983), que ressalta, dentre outros aspectos, a organização do ensino do professor e o compartilhamento de todas as ações como elementos importantes para a apropriação do conhecimento. Este trabalho descreverá a Unidade Didática sobre o conteúdo de ordenação numérica. Para isso, primeiramente trará uma breve introdução teórica sobre a teoria abordada, após serão apresentadas as atividades desenvolvidas na escola e, por último, serão feitas algumas considerações sobre a proposta. Breve introdução teórica Para a Teoria Histórico Cultural a escola é o espaço responsável por ensinar conhecimentos teóricos construídos historicamente pela humanidade, sendo esses necessários para o desenvolvimento psíquico dos alunos. Vigotski (2002) ressalta que o aprendizado desperta processos internos do desenvolvimento apenas possíveis por meio da interação e da cooperação entre o sujeito que aprende e as pessoas em seu ambiente. Sendo assim, o ambiente escolar deve estar organizado para que o aluno se aproprie desse conhecimento através da interação entre os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Para isso, é importante a criação de um ambiente de motivação, que permita aos alunos participar ativamente do processo de ensino e aprendizagem, e que contribua na formulação de hipóteses enriquecendo a proposta de ensino. Na Educação Matemática dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental deve ser considerada a manifestação da curiosidade e do desejo de conhecimento do aluno, para 2 Esclarecemos que no ano de 2010 o Clube de Matemática do GEPEMat foi desenvolvido na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do ensino Fundamental. Este artigo refere-se a ações desenvolvidas nos anos iniciais.

3 depois dar ênfase para o raciocínio lógico e a construção de conceitos científicos. Nesse sentido, os conhecimentos matemáticos podem ser construídos em um ambiente de manipulação, investigação e formação de hipóteses. Moretti (2007) lembra que uma das metodologias que podem ser utilizadas como encaminhamento na busca do conhecimento é a Atividade Orientadora de Ensino. E, nessa perspectiva, teremos a atividade de aprendizagem do aluno e a atividade de ensino do professor. Enquanto atividade, a aprendizagem envolve os componentes próprios do conceito de atividade, distinguindo-se pelo seu conteúdo. Ela envolve a transformação de um determinado material que será apropriado, resultando na recepção de um novo produto mental, que é o conhecimento, orientada pela necessidade de aprendizagem. (LOPES, 2009). Essa assimilação dos conceitos tem o objetivo de que o sujeito perceba a necessidade humana que gerou a elaboração do conceito em dado momento histórico, dessa maneira, ele deve conhecê-lo para se apropriar do conhecimento elaborado ao longo da história pela sociedade. Rigon et al, p. 46, 2010 Concebe-se, portanto, que o desenvolvimento do psiquismo humano é decorrente da relação entre o sujeito e o mundo, mediado pelo conhecimento elaborado historicamente, que se objetiva na aprendizagem em geral e em condições particulares devidamente organizadas para esse fim, como é o caso da aprendizagem decorrente da atividade pedagógica. Na escola, quem deve organizar o ensino é o professor. Assim, ele deve estar em atividade de ensino para elaborar atividades que despertem no aluno a necessidade de aprender determinado conteúdo, originando a atividade de aprendizagem por parte do educando. Moura, p.32, 1996, pautado na teoria da atividade (LEONTIEV, 1983) definiu a Atividade Orientadora de Ensino (AOE): A atividade de ensino que respeita os diferentes níveis dos indivíduos e que define um objetivo de formação como problema coletivo é o que chamamos de atividade orientadora de ensino. Ela orienta um conjunto de ações em sala de aula a partir de objetivos, conteúdos e estratégias de ensino negociado e definido por um projeto pedagógico. Contém

4 elementos que permitem à criança apropriar-se do conhecimento como um problema. E isto significa assumir o ato de aprender como significativo tanto do ponto de vista psicológico, quanto de sua utilidade. Na perspectiva da AOE pressupõe-se que seja criada nos estudantes a necessidade de se apropriar do conhecimento teórico referente a algum conceito, a partir de uma situação desencadeadora de aprendizagem (SDA). A SDA deve contemplar a gênese do conceito, e deve explicar a necessidade que levou a humanidade à sua construção (Moura et al, 2010) A SDA pode ser realizada através do recurso metodológico denominado história virtual do conceito, entendida como uma história que proporciona ao aluno o envolvimento na solução de um problema tendo como fim a satisfação de uma necessidade, assim o professor poderá recriar a situação que pode ter acontecido em certo momento histórico da humanidade, na qual foi gerado aquele conceito. Na AOE, a solução da SDA pelos estudantes deve ser realizada na coletividade para que no grupo eles compartilhem diferentes conhecimentos para chegar numa determinada solução. Moura et al (2010) explica que a AOE proporciona ao educador ensinar ao estudante um modo de ação generalizado de acesso, utilização e criação do conhecimento, o que se torna possível ao se considerar a formação do pensamento teórico. A Unidade Didática sobre o conteúdo de ordenação numérica A Unidade Didática aqui descrita envolveu o conteúdo de Ordenação Numérica com uma turma de 21 alunos de segundo ano de uma escola da rede pública estadual de Santa Maria, que teve início com uma história virtual, criada pelos membros do GEPEMat. A história virtual constitui-se de um enredo lúdico que contém a situação desencadeadora de aprendizagem e tem por objetivo colocar a criança diante de uma situação problema semelhante a que o homem vivenciou historicamente sendo que ao buscar a solução do problema ela vai se apropriando do conhecimento matemático. A intenção do professor em usá-la como recurso didático é que o conceito a ser ensinado se transforme em uma necessidade cognitiva ou material para seus alunos de modo que as ações que estes desenvolverão na busca

5 da solução do problema estejam de acordo com o motivo que os leva a agir e que deste modo eles possam, de fato, estar em atividade. (MORETTI, 2007, p.99). A história virtual intitulada, História de vida da vovó Maria, foi apresentada em forma de teatro. Nesta, a vovó conta a história dos fatos mais marcantes de sua vida, para sua netinha Tati que escuta tudo com muita atenção e interesse, sempre questionando sobre o que vai sendo narrado. As personagens da netinha Tati e da vovó Maria foram interpretadas por alunas do curso de Pedagogia, componentes do GEPEMat: a Tati estava fantasiada de criança, entrou na sala de aula com balões e um bolo de aniversário, já a vovó estava caracterizada como uma idosa. A história do teatro foi a seguinte: - Aos 23 anos, eu me casou com seu avô e aos 31 anos tive o meu primeiro filho, com 07 anos ganhei uma boneca, com 85 você nasceu Tati, aos 15 anos, ganhei uma festa de aniversário e aos 79 anos comecei a perder os dentes. Aos 45 comprei meu primeiro carro, com 64 viajei de avião, aos 56 comprei um sítio, e com 94 anos ganhei esta linda festa surpresa de ti minha querida neta Tati. Conforme a vovó ia contando os fatos, a sua netinha ia colando em diferentes pontos do quadro negro da sala, imagens que representavam os respectivos acontecimentos. Os alunos iam participando e dialogando sobre suas curiosidades. As idades eram contadas intercaladamente, para que após o término da peça de teatro, os alunos pudessem organizá-los fazendo uso do conceito de ordenação numérica. A partir deste encaminhamento se pretendia criar uma situação que se assemelhasse ao processo histórico no qual o ser humano sentiu a necessidade de ordenar. Um dos questionamentos feitos pelos alunos foi quando viram a imagem de um Fusca amarelo representando o carro que a vovó tinha comprado, eles queriam saber por que tinha que ser este e não um carro mais caro e moderno. Dessa maneira a vovó ia explicando que quando ela tinha determinada idade o carro da época era o Fusca, buscando esclarecer para as crianças que já fazia tempo que ocorrera aquele acontecimento. Através das curiosidades das crianças sobre a história de vida da vovó, eles iam participando da atividade mostrando-se atentos as explicações feitas pela personagem. Conforme a vovó ia relatando os fatos e as idades na qual cada um aconteceu, os alunos iam manuseando no Material Dourado a quantidade que cada idade representava. A

6 nossa intenção era que eles, através da manipulação do Material, também fizessem uso de conhecimentos sobre unidades e dezenas. Logo que terminamos o teatro, apresentamos aos alunos a situação desencadeadora: Vamos ajudar a vovó Maria a contar a história da sua vida colocando os fatos que ela nos contou em ordem, de acordo com a idade que ela tinha, iniciando aos 07 anos? Os alunos resolveram a situação desencadeadora coletivamente, e quando alguém errava a ordem os outros ajudavam, como a situação em que uma criança achou que o número seguinte ao 23 era o 45 e o colega ajudou dizendo: - Não! Não pode porque o 3 vem antes do 4 então é o 31 primeiro. Assim percebemos a relação que eles estavam fazendo com a ordem dos números na casa das dezenas, pois o número 31 representa 3 dezenas e 1 unidade, e o número 45 representa 4 dezenas e 5 unidades, sendo assim o 4 vem após o 3. Para Moura et al (2010) os sujeitos mobilizados a partir do desenvolvimento da situação desencadeadora, interagem com os outros segundo as suas potencialidades e visam chegar a outro nível de compreensão do conceito em movimento. Depois de ordenar todas as idades no quadro coletivamente e após cada aluno registrar a história em uma folha que continha o problema desencadeador, foi realizada uma história coletiva, que está apresentada a seguir. Era uma vez uma menina chamada Maria, ela tinha 7 anos. Sua mãe ficou muito feliz, pois ela aprendeu a fazer matemática, por isso lhe deu duas bonecas. E Maria deu o nome a elas de Vitória e Diaine. Aos 15 anos ela ganhou uma festa caipira. Tinha brigadeiro, quentão, carrapinha, teve até quadrilha e Maria conheceu o João e começaram a namorar. Ela cresceu mais e casou com o João. Eles foram ao shopping tomar sorvete e comprar roupas novas. amarelo. Aos 31 anos ganhou sua primeira filha, a mãe da Tati. A família estava crescendo, Maria aprendeu a dirigir e comprou um fusquinha Depois ela começou a trabalhar e comprou um sítio. Passou um ano, e mais outros e com 64 anos ela viajou de avião para Paris. Lá ela comprou roupas.

7 Quando ela tinha 79 anos a sua neta, a Tati e todos ficaram felizes! No aniversário de 94 anos, a Tati a trouxe para uma festa na escola. Em relação a importância de atividades coletivas, Sforni, p.95, 2004 em seus estudos a respeito da teoria da atividade, explica que Pode-se inferir que o desenvolvimento psíquico da criança não é necessariamente desencadeado quando ela é formalmente ensinada ou fica estanque quando não é ensinada por um indivíduo em particular, mas quando passa a participar de uma atividade coletiva que lhe traz novas necessidades e exige dela novos modos de ação. É a sua inserção nessa atividade que abre possibilidade de ocorrer um ensino realmente significativo. Através da atividade coletiva a criança interioriza os conceitos matemáticos a partir de uma atividade interpsíquica 3 para uma atividade intrapsíquica 4. Todas as idades da vovó foram representadas com o auxílio do Material Dourado, permitindo que a maioria dos alunos conseguisse realizá-la. Após o manuseio do mesmo, a professora regente propôs outra atividade, mostrando-se interessada em contribuir com o desenvolvimento da Unidade Didática, esta consistia em uma folha onde deveriam pintar as barrinhas e os cubinhos do Material Dourado necessários para representar os números indicados. Percebemos que eles tiveram facilidade na pintura, já que antes tinham manuseado esse Material. Em relação ao uso de materiais como instrumentos que podem colaborar no processo de ensino e aprendizagem da Matemática, Passos, p. 81, 2006 lembra que. Os conceitos matemáticos que eles [alunos] devem construir, com a ajuda do professor, não estão em nenhum dos materiais de modo que possa ser abstraído deles empiricamente. Os conceitos serão formados pela ação interiorizada do aluno, pelo significado que dão às suas ações, às formulações que enunciam, às verificações que realizam. Podemos assim perceber a importância do professor como mediador para aprendizagem do aluno, tendo em vista que apenas o uso de materiais pelo educando não é suficiente, mas sim a intervenção do professor para explicar o conteúdo. 3 Ocorre no plano social, através da interação da criança com as demais pessoas. Faz-se necessária a construção da atividade intrapsíquica. 4 A criança consegue interiorizar aquilo que aprendeu em suas vivências, interações.

8 Logo depois, foi desenvolvida a atividade de registro, onde as crianças receberam folhas com vários números que formavam sequências de antecessores e sucessores. Os números estavam dispostos em diferentes pontos da folha, e os alunos deveriam pintar com a mesma cor as sequências. Também foi realizado o Jogo da Ordenação Numérica onde cada grupo ganhou dez bonecos desenhados com suas respectivas idades, eles deveriam colocar em ordem do menor para o maior em tiras de cartolina com bolsinhos. Ao receber o material uma das alunas falou: Ah, então é como quando a gente contou da vovó só que com outros bonequinhos? Essa fala permitiu-nos perceber que ela estava estabelecendo relação entre as duas ações de ordenação. Os estudantes gostaram da atividade lúdica, mostrando-se interessados na proposta, alguns, inclusive, criaram novas possibilidades de jogar invertendo a ordem que era do menor ao maior para a ordem decrescente. A partir do conteúdo já trabalhado, ordenação numérica, criamos o Jogo das Cartas, que era composto por um baralho de 27 cartas, com números entre 0 a 99, para que cada grupo achasse várias sequências como por exemplo: e Com o mesmo material foi possível jogar Memória Tripla, este jogo assemelhava-se ao jogo de memória tradicional, porém ao invés dos participantes virarem duas cartas em cada rodada, eles deveriam virar três cartas até encontrar a sequência correta. O desempenho dos alunos nesta Unidade Didática, nos indicaram que foi alcançado o objetivo inicialmente proposto, que era trabalhar ordenação numérica com uma turma de segundo ano do Ensino Fundamental. Considerações finais Para a Teoria Histórico Cultural, a educação é um processo de assimilação da cultura produzida historicamente, e por meio dela os indivíduos humanizam-se. E é na escola que os indivíduos se apropriam dos conhecimentos teóricos elaborados ao longo da história da humanidade. Neste trabalho utilizamos como recurso metodológico a Atividade Orientadora de Ensino, proposta por Moura et al (2010), que compõe como a organização do ensino. Seu

9 conteúdo principal é o conhecimento teórico e seu objetivo é a constituição do pensamento teórico do indivíduo no movimento de apropriação do conhecimento. Quando a AOE é assumida como centro da ação educativa, tem duas dimensões: a de formação do professor e a de formação do aluno; de forma que a situação problema do aluno é a aprendizagem e a do professor, o ensino. Assim, o professor terá que planejar ações, que quando desenvolvidas como atividades, irão possibilitar a apropriação do conhecimento do aluno. A proposta da Unidade apresentada era trabalhar com o conteúdo de Ordenação Numérica baseada na Atividade Orientadora de Ensino. Ao contemplarmos aspectos como a ludicidade e o compartilhamento, acreditamos ter oportunizado um espaço importante para a aprendizagem dos alunos e, desta forma, ter alcançado nosso objetivo, uma vez que as crianças se envolveram na proposta e demonstraram ter se apropriado do conhecimento teórico do conceito. Referências LEONTIEV, A. N. Actividad, consciência, personalidade. Ciudad de La Habana: Pueblo y Educación, LOPES, Anemari R.L.V. Aprendizagem da docência em matemática: o Clube de Matemática como espaço de formação inicial de professores. Passo Fundo: Editora UPF, Moretti, Vanessa. Professores de Matemática em Atividade de Ensino. Uma perspectiva histórico-cultural para a formação docente f. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação USP, São Paulo. MOURA, Manoel Oriosvaldo de. A atividade de ensino como unidade formadora. Bolema, Rio Claro, v. 12, p.29-43, MOURA, Manoel Oriosvaldo de, et. al. A atividade Orientadora de Ensino como Unidade entre Ensino e Aprendizagem. In: Moura. Manoel Oriosvaldo (Org.). A atividade pedagógica na teoria Histórico-Cultural. Brasília: Líber livro, p PASSOS, Cármem L.B. Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professores de matemática.. In: LORENZATO, Sérgio(org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

10 RIGON, A.J. et al. Sobre o processo de humanização. In: MOURA, Manoel Oriosvaldo (Org.). A atividade pedagógica na teoria Histórico-Cultural. Brasília: Líber livro, p SFORNI, M.S.F. Aprendizagem conceitual e organização do ensino: contribuições da teoria da atividade. Araraquara SP: J M, 2004.

JOÃO E A GALINHA MÁGICA: DISCUTINDO POSSIBILIDADES PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

JOÃO E A GALINHA MÁGICA: DISCUTINDO POSSIBILIDADES PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS JOÃO E A GALINHA MÁGICA: DISCUTINDO POSSIBILIDADES PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Resumo Diaine Susara Garcez da Silva Universidade Federal de Santa Maria diaine_garcez@yahoo.com.br Simone

Leia mais

APRENDENDO MATEMÁTICA NO CLUBE DE MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES PARA A APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA

APRENDENDO MATEMÁTICA NO CLUBE DE MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES PARA A APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA APRENDENDO MATEMÁTICA NO CLUBE DE MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES PARA A APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA Patrícia Perlin Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes Laura Pippi Fraga Simone Pozebon patiperlin@yahoo.com.br

Leia mais

a)estudos teóricos: entendendo que a investigação das possíveis contribuições da AOE na organização de atividades pedagógicas em Educação Matemática

a)estudos teóricos: entendendo que a investigação das possíveis contribuições da AOE na organização de atividades pedagógicas em Educação Matemática EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO SOBRE A ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes UFSM Introdução Investigar o processo de ensino e aprendizagem

Leia mais

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL UMA HISTÓRIA INFANTIL PARA O ESTUDO DA DIVISÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Diaine Susara Garcez da Silva diaine_garcez@yahoo.com.br Halana Garcez Borowsky halanagarcezborowsky@yahoo.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO: diálogos entre diferentes sujeitos

FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO: diálogos entre diferentes sujeitos FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DA ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO: diálogos entre diferentes sujeitos GT 06 Formação de professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CLUBE DE MATEMÁTICA

A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CLUBE DE MATEMÁTICA A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CLUBE DE MATEMÁTICA GT 06 Formação de Professores de matemática: práticas, saberes e desenvolvimento profissional Halana Garcez Borowsky,

Leia mais

DOCUMENTOS OFICIAIS PARA A EDUCAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃOMATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

DOCUMENTOS OFICIAIS PARA A EDUCAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃOMATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DOCUMENTOS OFICIAIS PARA A EDUCAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA EM EDUCAÇÃOMATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Resumo POZEBON, Simone UFSM si.pozebon@hotmail.com FRAGA, Laura Pippi UFSM laurapippifraga@yahoo.com.br

Leia mais

Aprendendo a Ser Professor: a Organização do Ensino de Matemática através de Atividades Orientadoras de Ensino

Aprendendo a Ser Professor: a Organização do Ensino de Matemática através de Atividades Orientadoras de Ensino Aprendendo a Ser Professor: a Organização do Ensino de Matemática através de Atividades Orientadoras de Ensino Simone Pozebon 1 Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes 2 GD7 Formação de Professores que Ensinam

Leia mais

Palavras-chave: Intencionalidade do professor; Ensino de Matemática nos anos iniciais; Atividade Orientadora de Ensino; Síntese Coletiva.

Palavras-chave: Intencionalidade do professor; Ensino de Matemática nos anos iniciais; Atividade Orientadora de Ensino; Síntese Coletiva. A INTENCIONALIDADE DO PROFESSOR NA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Laura Pippi Fraga 1 Jucilene Hundertmarck 2 Simone Pozebon 3 Anemari Roesler Luersen Vieira

Leia mais

O TANGRAM E O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA

O TANGRAM E O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA O TANGRAM E O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA Andriele dos Santos Zwetsch Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Luana Giuliani Losekann Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

JOGANDO E APRENDENDO MULTIPLICAÇÃO

JOGANDO E APRENDENDO MULTIPLICAÇÃO Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades JOGANDO E APRENDENDO MULTIPLICAÇÃO Jucilene Hundertmarck Universidade Federal de Santa Maria jucilenehundertmarck@yahoo.com.br Carine

Leia mais

Futuros Professores Aprendendo Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Futuros Professores Aprendendo Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Futuros Professores Aprendendo Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Laura Pippi Fraga 1 Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes 2 GD 07 - Formação de Professores que Ensinam Matemática Resumo:

Leia mais

Trabalhando com agrupamentos nos anos iniciais: o sítio animado

Trabalhando com agrupamentos nos anos iniciais: o sítio animado Trabalhando com agrupamentos nos anos iniciais: o sítio animado Jucilene Hundertmarck Universidade Federal de Santa Maria Brasil jucilenehundertmarck@yahoo.com.br Laura Pippi Fraga Universidade Federal

Leia mais

PESQUISA SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: O CAMINHO METODOLÓGICO

PESQUISA SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: O CAMINHO METODOLÓGICO na Contemporaneidade: desafios e possibilidades PESQUISA SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: O CAMINHO METODOLÓGICO Laura Pippi Fraga Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

A AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DE ENSINO COMO UM ELEMENTO DO MOVIMENTO DE APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA

A AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DE ENSINO COMO UM ELEMENTO DO MOVIMENTO DE APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA Brasileira de A AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES DE ENSINO COMO UM ELEMENTO DO MOVIMENTO DE APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA Simone Pozebon Universidade Federal de Santa Maria sipoufsm@gmail.com Anemari Roesler Luersen

Leia mais

O LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE UMA LICENCIANDA EM MATEMÁTICA 1

O LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE UMA LICENCIANDA EM MATEMÁTICA 1 O LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DE UMA LICENCIANDA EM MATEMÁTICA 1 Emanoela Alessandra Ernandes 2, Isabel Koltermann Battisti 3. 1 Texto produzido a partir de vivências como estagiária

Leia mais

ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO: UMA EXPERIÊNCIA UTILIZANDO TROCAS NOS ANOS INICIAIS

ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO: UMA EXPERIÊNCIA UTILIZANDO TROCAS NOS ANOS INICIAIS ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO: UMA EXPERIÊNCIA UTILIZANDO TROCAS NOS ANOS INICIAIS Resumo Naíse Pereira Cardoso E.E.E.F. Santa Marta naise_pereira@hotmail.com Jucilene Hundertmarck UFSM jucilenehundertmarck@yahoo.com.br

Leia mais

APRENDENDO SOBRE MEDIDAS DE COMPRIMENTO ATRAVÉS DE JOGOS: EXPERIÊNCIAS DO PIBID INTERDISCIPLINAR EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

APRENDENDO SOBRE MEDIDAS DE COMPRIMENTO ATRAVÉS DE JOGOS: EXPERIÊNCIAS DO PIBID INTERDISCIPLINAR EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS APRENDENDO SOBRE MEDIDAS DE COMPRIMENTO ATRAVÉS DE JOGOS: EXPERIÊNCIAS DO PIBID INTERDISCIPLINAR EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Thanize Bortolini Scalabrin UFSM Simone Tonatto Ferraz UFSM Laura

Leia mais

Atividade Investigativa em aula de Ciências, um olhar. para uma ação.

Atividade Investigativa em aula de Ciências, um olhar. para uma ação. Atividade Investigativa em aula de Ciências, um olhar Sofia Leal Magalhães para uma ação. Orientadoras: Profa. Dra. Luciane de Fatima Bertini Profa. Dra Maria Nizete de Azevedo Profa. Dra. Patrícia Rosana

Leia mais

TIA NASTÁCIA E O PROBLEMA DA CONTAGEM DOS PÃES: UMA EXPERIÊNCIA COM MULTIPLICAÇÃO

TIA NASTÁCIA E O PROBLEMA DA CONTAGEM DOS PÃES: UMA EXPERIÊNCIA COM MULTIPLICAÇÃO TIA NASTÁCIA E O PROBLEMA DA CONTAGEM DOS PÃES: UMA EXPERIÊNCIA COM MULTIPLICAÇÃO Carine Daiana Binsfeld Universidade Federal de Santa Maria Maiara Luisa Klein Universidade Federal de Santa Maria Thais

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA

REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA NASCIMENTO, Juliana Aparecida de Araújo juli22k_@hotmail.com MORAES, Silvia Pereira Gonzaga silvia.moraes@uol.com.br Universidade Estadual de Maringá Formação

Leia mais

Orientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural

Orientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural PRINCÍPIOS E PRÁTICAS PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA INFÂNCIA: UM FOCO NA FORMAÇÃO DOCENTE Elaine Sampaio Araújo USP Agência Financiadora: FAPESP Orientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural

Leia mais

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID Andriele dos Santos Zwetsch 1 - UFSM Carine Daiana Binsfeld 2 - UFSM Simone Tonatto Ferraz 3 - UFSM Halana Garcez

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA na Contemporaneidade: desafios e possibilidades A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA Andriele dos Santos Zwetsch Universidade Federal de Santa

Leia mais

O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO

O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO O MEIO LÚDICO COMO ESTRATÉGIA EM SALA DE AULA: JOGO EDUCATIVO SOBRE FONTES DE ENERGIA NO COTIDIANO Maria Paula de Morais Silva maria.paula.demorais@gmail.com Valter Costa de Vasconcelos valteruepb@hotmail.com

Leia mais

O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Modelagem e Educação Matemática GT 04

O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Modelagem e Educação Matemática GT 04 O USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO- APRENDIZAGEM DE NÚMEROS RACIONAIS VIA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Modelagem e Educação Matemática GT 04 Patrícia Melo ROCHA Universidade Estadual da Paraíba patricia@cche.uepb.edu.br

Leia mais

ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO: UMA PROPOSTA ENVOLVENDO AGRUPAMENTO NO ÂMBITO DO PIBID

ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO: UMA PROPOSTA ENVOLVENDO AGRUPAMENTO NO ÂMBITO DO PIBID ATIVIDADE ORIENTADORA DE ENSINO: UMA PROPOSTA ENVOLVENDO AGRUPAMENTO NO ÂMBITO DO PIBID Maria Eduarda Ripoll da Silva 1 - UFSM Maiara Klein 2 - UFSM Marinara Abreu Silva 3 - UFSM Simone Pozebon 4 - UFSM

Leia mais

OS PROCESSOS INVESTIGATIVOS E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS CONCRETOS NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

OS PROCESSOS INVESTIGATIVOS E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS CONCRETOS NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA OS PROCESSOS INVESTIGATIVOS E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS CONCRETOS NO ENSINO E NA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Andressa Tais Diefenthäler², Isabel Koltermann Battisti³ ¹ Relato de Experiência. Eixo temático:

Leia mais

TRABALHO, ATIVIDADE E ATIVIDADE PEDAGÓGICA: ALGUMAS RELAÇÕES POSSÍVEIS

TRABALHO, ATIVIDADE E ATIVIDADE PEDAGÓGICA: ALGUMAS RELAÇÕES POSSÍVEIS TRABALHO, ATIVIDADE E ATIVIDADE PEDAGÓGICA: ALGUMAS RELAÇÕES POSSÍVEIS Fabiany Cezário Dias Torezani.. Ifes/ Cefor, fabianytorezanimestrado@gmail.com Dayane de Souza Gomes Ifes/ Cefor, dayane.desouza@yahoo.com.br

Leia mais

INTERVENÇÃO. Plano da Intervenção

INTERVENÇÃO. Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Jogo Torta na Cara Caroline Perceval Paz Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO No que se refere a atual situação da educação básica brasileira, a rede pública de ensino é um assunto muito debatido

Leia mais

A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA

A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA A APLICAÇÃO DO JOGO LÚDICO COMO FACILITADOR DO ENSINO DE TERMOQUÍMICA Messias de Oliveira Silva 1 ; Maria Fernanda Araujo Silva 1 ; Rafaele dos Santos Batista Flôr 2 ; Lígia Maria Freitas Sampaio 3 ; Maria

Leia mais

Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professor de matemática

Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professor de matemática Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professor de matemática Alunas : Mara Cristina Baltazar, Sabrini Micheli dos Anjos, Zilmara Raupp de Quadros Professora :Margarete Farias Medeiros

Leia mais

O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM

O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM Lethicia Ormedo Leite Canhete1; Liliane Thomaz dos Santos2; Almerinda

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES DESENCADEADORAS DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA: UM DESAFIO PARA BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PIBID 1

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES DESENCADEADORAS DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA: UM DESAFIO PARA BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PIBID 1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES DESENCADEADORAS DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA: UM DESAFIO PARA BOLSISTAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DO PIBID 1 Bruna Maroso De Oliveira 2, Andressa Tais Diefenthäler 3, Maira Simoni

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA NOS ANOS INICIAIS

O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA NOS ANOS INICIAIS O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA NOS ANOS INICIAIS Gabriela Fontana Gabbi Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) gabbi_fontana@hotmail.com Andressa Wiedenhoft Marafiga

Leia mais

VIVÊNCIAS COM JOGOS: UMA EXPERIÊNCIA COM A MEDIDA DE ÁREA

VIVÊNCIAS COM JOGOS: UMA EXPERIÊNCIA COM A MEDIDA DE ÁREA Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades VIVÊNCIAS COM JOGOS: UMA EXPERIÊNCIA COM A MEDIDA DE ÁREA Ana Luiza Golin analuizagolin@gmail.com Laura Pippi Fraga laurapippifraga@yahoo.com.br

Leia mais

DIFERENCIANDO SERES VIVOS E NÃO VIVOS POR MEIO DA CONSTRUÇÃO DE UM TERRÁRIO

DIFERENCIANDO SERES VIVOS E NÃO VIVOS POR MEIO DA CONSTRUÇÃO DE UM TERRÁRIO DIFERENCIANDO SERES VIVOS E NÃO VIVOS POR MEIO DA CONSTRUÇÃO DE UM TERRÁRIO DIAS, Paula Ferreira 1 ; AZEVEDO, Sabrina David de 2, LIMA, Michelle Castro 3, MARTINS, Carla de Moura 4 1 Estudante Instituto

Leia mais

ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3

ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1

A CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1 A CONSTRUÇÃO DA RETA REAL POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO CONSIDERANDO A METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO MATEMÁTICA: ALGUMAS REFLEXÕES1 1 Paula Maria Dos Santos Pedry 2, Sandra Beatriz Neuckamp 3, Andréia De Fátima

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA DOCENTE EM CIÊNCIAS SEGUNDO AS CONTRIBUIÇÕES DE GALPERIN

TEORIA E PRÁTICA DOCENTE EM CIÊNCIAS SEGUNDO AS CONTRIBUIÇÕES DE GALPERIN TEORIA E PRÁTICA DOCENTE EM CIÊNCIAS SEGUNDO AS CONTRIBUIÇÕES DE GALPERIN Autora: Ana Paula dos Santos Raimundo Universidade Federal de Pernambuco- UFPE paulinha0287@hotmail.com Co-autor: Maria Priscila

Leia mais

MATERIAL MANIPULÁVEL NO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DA FRAÇÃO 1

MATERIAL MANIPULÁVEL NO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DA FRAÇÃO 1 MATERIAL MANIPULÁVEL NO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DA FRAÇÃO 1 Maira Simoni Brigo 2, Andressa Tais Diefenthäler 3, Bruna Maroso De Oliveira 4, Isabel Koltermann Battisti 5. 1 Texto produzido

Leia mais

Palavras-chave: Laboratório do Ensino de Matemática, Ludicidade, Aprendizagem.

Palavras-chave: Laboratório do Ensino de Matemática, Ludicidade, Aprendizagem. 1 LUDICIDADE, ENSINO E O SER MATEMÁTICO: CONTRIBUIÇÕES DO JOGO PARA O ENSINO DE POTÊNCIAS Sivonete da Silva Souza Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) netsouza20@hotmail.com Américo Junior

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

O CLUBE DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE.

O CLUBE DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE. O CLUBE DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE. Resumo: Naysa Crystine Nogueira Oliveira 1 Wellington Lima Cedro 2 Pôster:Práticas de Ensino e Estágio Este

Leia mais

ENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO

ENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 ENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO

Leia mais

O JOGO COMO UM RECURSO PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL

O JOGO COMO UM RECURSO PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL O JOGO COMO UM RECURSO PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Rafaela Freitas de Vargas 1 - UFSM Iasmim Martins Noro 2 - UFSM Rochele Ribas de Oliveira 3 - UFSM Gabriela Fontana Gabbi

Leia mais

DOMINÓ E OPERAÇÕES COM FRAÇÕES: UMA COMBINAÇÃO POSSÍVEL. Apresentação: Pôster

DOMINÓ E OPERAÇÕES COM FRAÇÕES: UMA COMBINAÇÃO POSSÍVEL. Apresentação: Pôster 1 DOMINÓ E OPERAÇÕES COM FRAÇÕES: UMA COMBINAÇÃO POSSÍVEL Apresentação: Pôster Ticiano Sousa 1 ; Manassés da Silva Batista 2 ; João Alves da Silva 3 ; Francismar Holanda 4 Introdução A implementação dos

Leia mais

HIDROTABULEIRO: UMA PROPOSTA LÚDICA PARA TRABALHAR A HIDROSTÁTICA

HIDROTABULEIRO: UMA PROPOSTA LÚDICA PARA TRABALHAR A HIDROSTÁTICA HIDROTABULEIRO: UMA PROPOSTA LÚDICA PARA TRABALHAR A HIDROSTÁTICA Emmanuelle Dayane de Souza França emmanuelle.vs@gmail.com Marciana Cavalcante da Silva marcianakwy@gmail.com Isabelle Priscila Carneiro

Leia mais

FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DESENVOLVENDO ATIVIDADES PEDAGÓGICAS NÃO FORMAIS Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes - UFSM

FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DESENVOLVENDO ATIVIDADES PEDAGÓGICAS NÃO FORMAIS Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes - UFSM 1 FUTUROS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DESENVOLVENDO ATIVIDADES PEDAGÓGICAS NÃO FORMAIS Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes - UFSM INTRODUÇÃO A formação de professores ocupa atualmente lugar de destaque

Leia mais

IV SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DO PIBID

IV SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DO PIBID IV SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DO PIBID UTILIZAÇÃO DO TANGRAM PARA TRABALHAR PROPRIEDADES DE FIGURAS GEOMETRICAS NAS SÉRIES INICAIS SANTOS, Luana Tayná Borba dos. 1 Instituto Federal Catarinense- Campus Camboriú.

Leia mais

Análise de software. 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo

Análise de software. 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo Análise de software 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo Este software estimula a criatividade da criança, também desenvolve noções de espaço e distribuição na tela. Nele, a criança dispõe de diversos

Leia mais

INVESTIGAÇÕES E AÇÕES EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A CONSTITUIÇÃO DE UM GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS

INVESTIGAÇÕES E AÇÕES EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A CONSTITUIÇÃO DE UM GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INVESTIGAÇÕES E AÇÕES EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A CONSTITUIÇÃO DE UM GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes Liane Teresinha Wendling Roos Patrícia Perlin Ricardo Fajardo Regina

Leia mais

A FORMAÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES NO CONTEXTO DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A FORMAÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES NO CONTEXTO DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A FORMAÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES NO CONTEXTO DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Laura Pippi Fraga Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Anemari Roesler Luersen

Leia mais

O USO DO JOGO LABIRINTO RELATIVO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE NÚMEROS INTEIROS

O USO DO JOGO LABIRINTO RELATIVO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE NÚMEROS INTEIROS O USO DO JOGO LABIRINTO RELATIVO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE NÚMEROS INTEIROS Humberto Vinicius Rondon Silva Instituto Federal do Rio de Janeiro- IFRJ humbertovrs@gmail.com Lilyan Dias dos

Leia mais

Números naturais. material dourado

Números naturais. material dourado UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE ANGRA DOS REIS DISCIPLINA: MATEMÁTICA CONTEÚDO E MÉTODO Período: 2018.2 Números naturais material dourado Prof. Adriano Vargas Freitas A educadora

Leia mais

UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DE PROBABILIDADE: O JOGO DOS DISCOS. Apresentação: Jogo dos Discos

UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DE PROBABILIDADE: O JOGO DOS DISCOS. Apresentação: Jogo dos Discos UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DE PROBABILIDADE: O JOGO DOS DISCOS Apresentação: Jogo dos Discos Autor 1 José Dilmacir Alves de Melo; Orientador 2 Antônio Samuel Alves da Silva Introdução Tomar

Leia mais

ESTÁGIO E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR

ESTÁGIO E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR ESTÁGIO E FORMAÇÃO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR Lidiane Rodrigues do Amaral da Silva; Ronaldo Sagrillo; Paola Flores Sturza; Catiane Mazocco Paniz Acadêmica do Curso de Licenciatura

Leia mais

TROCANDO E APRENDENDO MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM A BASE QUATRO

TROCANDO E APRENDENDO MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM A BASE QUATRO na Contemporaneidade: desafios e possibilidades TROCANDO E APRENDENDO MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA COM A BASE QUATRO Patrícia Perlin Instituto Federal de, Ciência e Tecnologia Farroupilha Campus Alegrete

Leia mais

Da aprendizagem ao ensino da matemática: preocupações com a formação inicial do professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental

Da aprendizagem ao ensino da matemática: preocupações com a formação inicial do professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental Da aprendizagem ao ensino da matemática: preocupações com a formação inicial do professor de educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental Anemari Luersen Vieira Lopes- UNOESC 1 Maria Teresa

Leia mais

JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA DE AULA

JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA DE AULA Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Subprojeto PIBID - Matemática

Universidade Federal de Roraima Subprojeto PIBID - Matemática Universidade Federal de Roraima Subprojeto PIBID - Matemática Seminário Institucional PIBID - 2013 Aprendizagem : Um olhar sobre as Teorias e Práticas Prof. Dr. Héctor José García Mendoza w3.dmat.ufrr.br/~hector

Leia mais

Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda do curso de Matemática Carina Barbosa Maduro

Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda do curso de Matemática Carina Barbosa Maduro Sequência Didática Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda do curso de Matemática Carina Barbosa Maduro Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada: A Sequência Didática foi desenvolvida

Leia mais

ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE PESQUISAS QUE INVESTIGAM A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA

ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE PESQUISAS QUE INVESTIGAM A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE PESQUISAS QUE INVESTIGAM A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA Halana Garcez Borowsky Vaz Laura Pippi Fraga Patrícia Perlin Simone Pozebon Anemari Roesler Luersen Vieira

Leia mais

O USO DE MATERIAL CONCRETO PARA ESTIMULAR A APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO DE FRAÇÕES NUMA TURMA DA PRIMEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

O USO DE MATERIAL CONCRETO PARA ESTIMULAR A APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO DE FRAÇÕES NUMA TURMA DA PRIMEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO O USO DE MATERIAL CONCRETO PARA ESTIMULAR A APRENDIZAGEM DO CONTEÚDO DE FRAÇÕES NUMA TURMA DA PRIMEIRA SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Marta Rejane Reis Rodrigues; Ana Lúcia Gonçalves de Andrade Silva; Lucília Batista

Leia mais

CURRÍCULO BASEADO NO PLANEJAMENTO DO ENSINO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS

CURRÍCULO BASEADO NO PLANEJAMENTO DO ENSINO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS CURRÍCULO BASEADO NO PLANEJAMENTO DO ENSINO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS Yara A. F. Guimarães Universidade de São Paulo (USP), yguimaraes@usp.br Marcelo Giordan Universidade de São Paulo (USP),

Leia mais

Palavras-chave: Leitura e escrita. Teoria histórico-cultural. Trabalho didático.

Palavras-chave: Leitura e escrita. Teoria histórico-cultural. Trabalho didático. 1 LEITURA E ESCRITA, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O TRABALHO DIDÁTICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Mara Cristina de Sylvio 1 Sandra Valéria Limonta 2 Pôster GT Didática, Práticas de Ensino

Leia mais

ATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA

ATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA ATIVIDADE AÇÃO OPERAÇÃO E PRÁXIS PEDAGÓGICA GIARETTON, Francielly Lamboia 1 (UNIOESTE) SZYMANSKI, Maria Lidia Sica 2 (Orientadora/UNIOESTE) Este texto compõe parte do projeto de pesquisa do Curso de Mestrado

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

DA VARA À BALANÇA: APRENDENDO SOBRE MEDIDAS DE MASSA COM O SEU GAMA

DA VARA À BALANÇA: APRENDENDO SOBRE MEDIDAS DE MASSA COM O SEU GAMA DA VARA À BALANÇA: APRENDENDO SOBRE MEDIDAS DE MASSA COM O SEU GAMA Resumo Simone Tonatto Ferraz 1 - UFSM Luanne Garcez 2 - UFSM Marcus Vinicius Gama Soares 3 - UFSM Jucilene Hundertmarck 4 - UFSM Eixo

Leia mais

PARA QUE SERVE O DINHEIRO? UMA EXPERIÊNCIA NOS ANOS INICIAIS A PARTIR DA NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE UM PADRÃO MONETÁRIO

PARA QUE SERVE O DINHEIRO? UMA EXPERIÊNCIA NOS ANOS INICIAIS A PARTIR DA NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE UM PADRÃO MONETÁRIO PARA QUE SERVE O DINHEIRO? UMA EXPERIÊNCIA NOS ANOS INICIAIS A PARTIR DA NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE UM PADRÃO MONETÁRIO Resumo: Cácia da Silva Cortes E.E.E.B.P. Margarida Lopes cacia.s.cortes@hotmail.com

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA - 2015...o brinquedo desperta interesse e curiosidade... Rubem Alves Autora: Rita Siqueira Público alvo: alunos

Leia mais

O USO DO JOGO DE BINGO COMO FACILITADOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE PROBABILIDADE

O USO DO JOGO DE BINGO COMO FACILITADOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE PROBABILIDADE Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades O USO DO JOGO DE BINGO COMO FACILITADOR NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE PROBABILIDADE Cintia Luiza da Silva Carvalho do Nascimento

Leia mais

Oficina Material Dourado. Grupo 4 Componentes: Fernanda Onofre, Taís Brito e Edvânia Menezes.

Oficina Material Dourado. Grupo 4 Componentes: Fernanda Onofre, Taís Brito e Edvânia Menezes. Oficina Material Dourado Grupo 4 Componentes: Fernanda Onofre, Taís Brito e Edvânia Menezes. O USO DO MATERIAL DOURADO COMO RECURSO DIDÁTICO PARA A COMPREENSÃO DO SISTEMA NUMÉRICO DECIMAL Grupo 4 Componentes:

Leia mais

JOGOS: UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA ORGANIZAÇÃO DOS CONCEITOS MATEMÁTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

JOGOS: UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA ORGANIZAÇÃO DOS CONCEITOS MATEMÁTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL JOGOS: UMA PROPOSTA DE TRABALHO PARA ORGANIZAÇÃO DOS CONCEITOS MATEMÁTICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Luciana Figueiredo Lacanallo Arrais (DTP/UEM) Paula Tamyris Moya (PG Educação/UEM) Eliana Cláudia Graciliano

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC Dhiego Vieira do Amaral (UFCG); Késia de Mélo Hermenegildo (UFCG); Severino Horácio da Silva

Leia mais

O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO

Leia mais

TEATRO NA ESCOLA. EMEIEF Evangelina Jordão Luppi Professora Simone Conrado Monteiro Silva 3º ano

TEATRO NA ESCOLA. EMEIEF Evangelina Jordão Luppi Professora Simone Conrado Monteiro Silva 3º ano TEATRO NA ESCOLA EMEIEF Evangelina Jordão Luppi Professora Simone Conrado Monteiro Silva 3º ano TEATRO NA ESCOLA Como tudo começou... Durante nossas rodas de comentários e roda de histórias eu observava

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

aprendizagem significativa

aprendizagem significativa aprendizagem significativa Criando percepções e sentidos Construindo sentidos Como a aprendizagem significativa pode contribuir para o processo de ensino e assimilação de novos conceitos H á alguns anos,

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO JOGO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: UM ESTUDO NA PERSPECTIVA SOCIOCULTURAL

CONTRIBUIÇÕES DO JOGO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: UM ESTUDO NA PERSPECTIVA SOCIOCULTURAL Sociedade Brasileira de na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Resumo: CONTRIBUIÇÕES DO JOGO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA: UM ESTUDO NA PERSPECTIVA SOCIOCULTURAL Ana Karina Marmorato Gomes Universidade

Leia mais

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL POR MEIO DE JOGOS. Palavras-chave: Educação Infantil; Jogos; Educação Matemática.

A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL POR MEIO DE JOGOS. Palavras-chave: Educação Infantil; Jogos; Educação Matemática. A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL POR MEIO DE JOGOS Patrícia Pereira Prefeitura Municipal de São Carlos E-mail: patricinha.pereira@yahoo.com.br Resumo O presente trabalho relata uma experiência com jogos

Leia mais

NARRATIVAS DE FORMAÇÃO: UMA PERSPECTIVA A PARTIR DO OLHAR DO FUTURO PROFESSOR

NARRATIVAS DE FORMAÇÃO: UMA PERSPECTIVA A PARTIR DO OLHAR DO FUTURO PROFESSOR 1 ÁREA TEMÁTICA:(marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO NARRATIVAS DE FORMAÇÃO:

Leia mais

O JOGO DOMINÓ DA ÁLGEBRA COMO ESTRATÉGIA FACILITADORA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O JOGO DOMINÓ DA ÁLGEBRA COMO ESTRATÉGIA FACILITADORA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O JOGO DOMINÓ DA ÁLGEBRA COMO ESTRATÉGIA FACILITADORA DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Olívia Sobreira Gomes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba IFPB olivia_sobreira@hotmail.com

Leia mais

Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda do curso de Matemática Carina Barbosa Maduro Co-autora: Paloma Alinne Alves Rodrigues

Sequência Didática. Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda do curso de Matemática Carina Barbosa Maduro Co-autora: Paloma Alinne Alves Rodrigues Sequência Didática Nome do Bolsista/Voluntário: Licencianda do curso de Matemática Carina Barbosa Maduro Co-autora: Paloma Alinne Alves Rodrigues Perfil do Sujeito/Aluno a quem a sequência foi destinada:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente O QUE É? É um DOCUMENTO ELABORADO pelo PROFESSOR com a INTENÇÃO de ORGANIZAR o ENSINO-APRENDIZAGEM em SALA DE AULA.

Plano de Trabalho Docente O QUE É? É um DOCUMENTO ELABORADO pelo PROFESSOR com a INTENÇÃO de ORGANIZAR o ENSINO-APRENDIZAGEM em SALA DE AULA. Plano de Trabalho Docente O QUE É? É um DOCUMENTO ELABORADO pelo PROFESSOR com a INTENÇÃO de ORGANIZAR o ENSINO-APRENDIZAGEM em SALA DE AULA. PLANO DE TRABALHO DOCENTE - DE ONDE PARTIR? Dimensão legal

Leia mais

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID

ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana

Leia mais

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade

Leia mais

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com

Leia mais

JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico

JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico Simone Nóbrega Catão (1); Kátia Fabiana Pereira de Ataíde ; Eduardo Gomes Onofre (Orientador) Universidade Estadual

Leia mais

TRILHA MATEMÁTICA 1 INTRODUÇÃO

TRILHA MATEMÁTICA 1 INTRODUÇÃO TRILHA MATEMÁTICA 1 BAIRROS, Maria Eduarda Michels de 2 ; MESADRI, Vanessa Isabeli 3 ; CASTRO, Dominique Seifert de 4. RESUMO: A partir das dificuldades manifestadas pelos alunos do 1º ao 3º ano Ensino

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE O PENSAMENTO TEÓRICO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM ATIVIDADE DE ENSINO E O SENTIDO DO MATERIAL DIDÁTICO

A RELAÇÃO ENTRE O PENSAMENTO TEÓRICO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM ATIVIDADE DE ENSINO E O SENTIDO DO MATERIAL DIDÁTICO A RELAÇÃO ENTRE O PENSAMENTO TEÓRICO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA EM ATIVIDADE DE ENSINO E O SENTIDO DO MATERIAL Resumo DIDÁTICO Iraji de Oliveira Romeiro Mestranda em Educação da Universidade Federal de

Leia mais

CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1

CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Vitoria Cardoso Batista 3 INTRODUÇÃO O ensinar e aprender a matemática nas salas de aula da

Leia mais

1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA

1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA 1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA Josiane Gonçalves 1 Márcia Gomes Pêgo 2 RESUMO: O objetivo do presente texto é apresentar as reflexões e as práticas acerca

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión

FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE. Eixo temático: Educación, Comunicación y Extensión FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A EXTENSÃO QUE COMPLEMENTA A FORMAÇÃO DOCENTE Sandra Mara Marasini Universidade de Passo Fundo/Brasil 1 Neiva Ignês Grando Universidade de Passo Fundo/Brasil

Leia mais

PROPRIEDADES DA ADIÇÃO: POSSIBILIDADES DE ENSINO A PARTIR DE UMA HISTÓRIA VIRTUAL

PROPRIEDADES DA ADIÇÃO: POSSIBILIDADES DE ENSINO A PARTIR DE UMA HISTÓRIA VIRTUAL PROPRIEDADES DA ADIÇÃO: POSSIBILIDADES DE ENSINO A PARTIR DE UMA HISTÓRIA VIRTUAL Gisele Tamara Bittencourt E.E.E.M Dom Antônio Reis gitamara@bol.com.br Gabriela Fontana Gabbi Universidade Federal de Santa

Leia mais

A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ATRAVÉS DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE FRAÇÕES

A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ATRAVÉS DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE FRAÇÕES ISSN 2316-7785 A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ATRAVÉS DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE FRAÇÕES Ailê Pressi Especialista em metodologia de ensino- FACCAT aile.pressi@bol.com.br Ana Regina da Rocha Mohr ar.mohr@hotmail.com

Leia mais

ABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA

ABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA ABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA Maria Paula de Morais Silva¹; Renally Gonçalves da Silva²; Alessandro Frederico da Silveira³ ¹Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA O PAPEL DAS INTERAÇÕES PROFESSOR-ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Autor: Almir Lando Gomes da Silva (1); Co-autor: Antonio Fabio do Nascimento Torres (2); Coautor: Francisco Jucivanio

Leia mais

Palavras-chave: Laboratório de Matemática; Pibid; Práticas Pedagógicas.

Palavras-chave: Laboratório de Matemática; Pibid; Práticas Pedagógicas. na Contemporaneidade: desafios e possibilidades INICIAÇÃO A DOCÊNCIA NO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA: PLANEJAMENTO, REALIZAÇÃO E REFLEXÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE MATEMÁTICA DE ENSINO MÉDIO Jéssica

Leia mais