OBRA CIVIS ENGENHARIA AMBIENTAL 8 PERÍODO ALVENARIAS
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- Filipe Gorjão Diegues
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1 OBRA CIVIS ENGENHARIA AMBIENTAL 8 PERÍODO ALVENARIAS
2 ALVENARIAS Fechamentos verticais das construções, formadas por blocos sólidos justapostos; Devem satisfazer às condições de: resistência, durabilidade e impermeabilidade. ALVENARIA ESTRUTURAL (portante) X ALVENARIA DE VEDAÇÃO Quando estrutural deve resistir aos esforços de compressão. FUNÇÕES DAS PAREDES: - Resistir às cargas de ventos e/ou outros efeitos (alvenaria estrutural), às solicitações das tentativas de intrusão, sem que a segurança de seus componentes seja prejudicada; - Resistir à ação do fogo, não contribuir para o início de incêndios nem para a propagação da chama, nem para a produção de gases tóxicos; - Contribuir para a manutenção do conforto térmico no inverno e no verão; - Impedir a entrada de ar e chuva no interior do ambiente; - Cumprir funções estéticas, de economia e de durabilidade.
3 Edifício Monadock Building, Chicago, EUA Construído no final do séc. XIX, com 16 pavimentos, As paredes do 1º pavimento tinham 180 cm de espessura. Paredes de alvenaria. Se fosse construído hoje, as paredes teriam no máximo 30 cm, com o mesmo material. Utilizava-se métodos empíricos para dimensionamento: Exemplo de método empírico utilizado: A espessura mínima de parede com tijolos maciços deve ser de 30 cm para uma edificação de 1 pavimento, e deve-se somar 10 cm à espessura da parede para cada andar adicional.
4 EVOLUÇÃO DOS MATERIAIS PRINCIPAIS: 1. Taipa de Pilão 2. Pau a Pique 3. Cantaria de Pedra 4. Tijolo de Barro 4.1. Seco ao sol Adobe 4.2. Cozido 5. Blocos Estruturais 5.1. Blocos Cerâmicos 5.2. Blocos de Concreto 5.3. Blocos de Concreto Celular
5 1. TAIPA DE PILÃO - Blocos de terra apiloada, socada em formas de madeira, que são retiradas quando a terra está seca; - Para ter a rigidez necessária, requer espessuras exageradas (cerca de 60cm); - Predominou no Brasil desde o primórdios da colonização até o século XIX, quando ainda era o principal material aplicado nas alvenarias (Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Paraná e São Paulo). O uso da taipa na zona rural brasileira. Museu da Arte Sacra, SP construído em taipa.
6 2. PAU A PIQUE Sistema construtivo que utiliza gradeados de varas de madeiras preenchidos com barro. Utilizadas em construções no interior do País. As travessas são armadas com bambus lascados ao meio, que se sobrepõem horizontalmente, a cada quinze centímetros. Eles são amarrados com cipós aos esteios verticais, feitos com bambu inteiro. A seguir, barreia-se as paredes, que não são alisadas.
7 Edificação construída em Minas Gerais em 1821, em pau-a-pique.
8 CONSTRUÇÕES ECOLOGICAMENTE CORRETAS: Começam a surgir na Europa e EUA casas e até edifícios de terra, bambu e madeira. O uso desses materiais reflete a tendência de vanguarda da arquitetura que é a construção ecologicamente correta. Escolha materiais de baixo impacto A maior parte, mas nem todo o impacto ambiental causado pelo material de construção, já aconteceu quando esses materiais são usados. Alguns materiais, como os que destroem a camada de ozônio, continuam poluindo durante o seu uso. E alguns materiais têm um forte impacto ambiental na hora do descarte. Veja alguns exemplos: 20% das novas casas, na Austrália, são de taipa de pilão. Na Califórnia, muitas mansões são construídas com técnicas semelhantes às utilizadas nas casas de pau-a-pique do interior do Nordeste brasileiro. O estado de Nova Iorque criou um programa de redução de impostos para incentivar a construção de edifícios ecologicamente corretos, num total de 25 milhões de dólares a serem utilizados até Na Holanda, as 10 torres que abrigam os funcionários da sede do ING Group, no sudeste de Amsterdã, construídas em 1987, continuam sendo referência quando se trata de green building, ou construção verde. E o bom senso ecológico está chegando ao terceiro mundo: na Colômbia e na Costa Rica, o bambu substitui o concreto em casas e até em edifícios.
9 De todos os materiais renováveis utilizados na construção ecológica, o bambu se destaca, por várias razões. Mas principalmente porque é um recurso renovável, com baixo custo de produção e pouco poluente. A partir do terceiro ano após o plantio, o bambu pode ser colhido anualmente - uma árvore demora no mínimo 20 anos para poder ser aproveitada na produção de madeira ou carvão. A utilização do bambu como substituto da madeira pouparia milhões de árvores por ano e, além disso, ele pode ser plantado em áreas onde a agricultura é inviável. Um poste feito com bambu defumado dura 70 anos mais do que o eucalipto. ALÉM M DISSO: 1. O bambu suporta mais tração em relação ao seu peso que o aço. 2. O carvão de bambu é eficaz na despoluição de rios e no tratamento de esgoto. 3. Na Colômbia, ele é utilizado para construir casas resistentes a terremotos. 4. Se o bambu desaparecesse de repente da face da Terra, aproximadamente 10% da população asiática ficaria desabrigada. 5. Cerca de 2 milhões de toneladas de broto de bambu são consumidos por ano. 6. O Brasil é o único país das Américas a ter uma grande indústria de papel de bambu, plantado principalmente no Maranhão. 7. O bambu tem alta concentração de substâncias antioxidantes e cerca de 20% de proteína pura.
10 3. CANTARIA / ALVENARIA DE PEDRAS Um dos materiais mais empregados na história da arquitetura (deixou de ser usada como elemento estrutural, pois não resiste bem à tração) hoje é utilizada como alvenaria ou simples revestimento (falsa cantaria). Alvenarias/juntas secas (cantaria) ou argamassadas. Características principais: - resistência mecânica - resiste bem à compressão e pouco à tração (arcos); - grande durabilidade e boa trabalhabilidade; - estética textura, coloração. APARELHAMENTO: disposição, ajustamento e dimensionamento das pedras; Tratamentos para faces aparentes na construção: rústico/ polido/ lustrado... Alvenaria de pedra argamassada utilizadas em alicerces e muros de arrimo. Pedras roladas não aparelhadas Pedras angulosas com face aparelhada Pedras com aparelho parcial em camadas Perpianho
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12 4. TIJOLO DE BARRO 4.1. TIJOLO DE BARRO SECO AO SOL - ADOBE Material antigo para alvenarias, utilizado em locais onde o acesso a outros materiais era mais difícil; Pequeno bloco de forma regular de argamassa de barro ordinário amassado com areia e palha, cortado em forma de tijolo e seco ao sol (não é cozido); Espessura das paredes : +/- 35 cm. Desvantagens: Facilmente atacado por roedores; Fraco na estabilidade face a sismos e a esforços laterais provocados pela fluência das cargas da cobertura; Facilmente degradado pela água.
13 4.2. TIJOLO DE BARRO COZIDO Tijolo comum Cozidos em fornos 900 a 1100 C Peso: 2 a 3 Kg Dimensionamento antropométrico (monomanuais): c x l x h, sendo: c=2l+j e l=2h+j 5,0 x 11,0 x 23,0 cm ou 5,5 x 12,0 x 25,0 cm Tipologia das paredes: -Parede de meio tijolo: espessura 11 cm + reboco -Parede de 1 tijolo: espessura 23 cm + reboco -Parede de 1 e ½ tijolo: esp =34 cm + reb. -Parede de 2 tijolos: esp = 46 cm + reb. * CUNHAMENTO (hoje também é feito com argamassa expansiva)
14 Tijolo laminado alvenaria aparente Massa mais homogênea e compacta; Mais caro; 21 furos menor peso; Não recomendado para receber revestimentos, ou, usar chapisco; Dimensões: 24,0 x 11,5 x 5,25 cm Tijolo Refratário: Cozimento de argila refratária; Resistente a altas temperaturas 1200 C (fornos, fornalhas, lareiras, churrasqueiras); Mais resistente à compressão que tijolo comum; Dimensões: 25,0 x 18,0 x 12,0 cm
15 Tijolo Furado: 6 ou 8 furos Tijolo Baiano: Variante do tijolo furado, mas com furos redondos e a camada de massa entre os furos é maior que 1 cm; Então: Maior resistência à compressão. Isolante térmico e acústico; Menor peso economia estrutura e fundação; Ranhaduras: para facilitar aderência da argamassa; Menor resistência à compressão; Utilizar em paredes divisórias/ vedações e não em parede estrutural; Dimensões: 6 furos: 25,0 x 18,0 x 12,0 cm (3,8 Kg) 8 furos: 30, x 18,0 x 12,0 cm (5,0 Kg)
16 5. BLOCOS ESTRUTURAIS 5.1. BLOCOS VAZADOS CERÂMICOS Blocos modulares, de barro cozido similar ao dos tijolos. Têm formatos semelhantes aos blocos de concreto. Podem ser estruturados internamente. Apresentam-se em diversos tamanhos e modelos.
17 5.2. BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO Blocos vazados de concreto pré-moldado vazados no sentido da altura; Paredes com função estrutural ou de vedação; Assentamento + rápido e + barato que tijolo comum; Peso menor economia na estrutura; Não permite corte para dividi-lo; Arremates com tijolos comuns não permite cunhamento; Dias de chuva: ficam marcados nos painéis; Melhor acabamento e uniformidade dos painéis; Bimanuais.
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20 5.3. BLOCOS DE CONCRETO CELULAR CIMENTO + MATERIAIS SILICOSOS - Concreto leve; - Grande porosidade; grande resistência mecânica e estabilidade dimensional. - Mais leve economia estrutural; -Incombustível; - Excelente isolante térmico e acústico; 4 a 8 vezes + isolante que tijolo comum 8 vezes + isolante que concreto -Rapidez de execução, fácil corte; _ Pode ter grandes dimensões, quando em blocos: 60,0 x 40,0 cm -Pode ser executados em painéis de vedação; - Paredes externas: 10,0 cm - Paredes internas: 7,5 cm
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22 O TIJOLO DE VIDRO -Bloco de vidro duplo; -Para fechamento de vãos permitindo a iluminação natural; -Dimensões: 20,0 x 20,0 x 10,0 cm -Painel armado (tela); -Jato de tinta na lateral para aderência da argamassa; -Isolante térmico e acústico; -Alto custo.
23 Fabricados soldando-se duas peças de vidro moldadas, a uma temperatura muito alta. Este processo deixa no seu interior uma camada de ar desidratada a baixa pressão, que proporciona aos blocos um alto grau de isolamento térmico e acústico. Os blocos oferecem segurança, possuem uma excelente resistência às pressões e os seus diferentes modelos oferecem a privacidade desejada. As paredes feitas com blocos de vidro não são estruturais, portanto não podem suportar cargas.
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25 NOVIDADE O Concreto Transparente Invenção de arquiteto húngaro promete revolucionar a arquitetura e decoração. de ambientes com um material até pouco tempo atrás considerado impossível: o "concreto transparente". Desenvolvido por Áron Losonczi, o LitraCon é um material, na verdade translúcido, composto de uma mistura de concreto e fibras óticas. Em um bloco, milhares de fibras correm paralelas umas às outras, de uma face à outra do bloco, deixando passar a luz. O resultado é que a silhueta de um objeto que está de um lado da parede pode ser vista do outro lado. Graças às propriedades das fibras, as paredes podem ter até 20 metros de espessura sem degradação do efeito, e mantém a mesma resistência de uma parede de concreto sólido.
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