Processos construtivos

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1 Processos construtivos Introdução Os sistemas estruturais e de vedação utilizados no Brasil vêm evoluindo desde a época colonial, que foi marcada pelo uso do barro, com modelagem e secagem artesanais, passando pelos tijolos e blocos cerâmicos e de concreto, ambos produzidos industrialmente, até as recentes técnicas de racionalização e industrialização, otimizando a execução da obra e conferindo vários benefícios com sua utilização. Com base na evolução dos processos construtivos surgem as questões: Quais as mudanças no canteiro de obras para utilização desses sistemas? Qual a mudança no perfil da mão de obra? Quais as vantagens técnicas, financeiras e ambientais dos novos métodos? Esses serão os assuntos que veremos neste tema. Ao final desta aula, você será capaz de: identificar os processos construtivos, explicando o procedimento de suas execuções; suas vantagens e desvantagens; diferenciar os processos identificando quando são recomendados em função do tipo de obra, perfil de mão de obra, custos e da necessidade de equipamentos extras para sua execução. Artesanal As técnicas artesanais remontam ao período do Brasil Colonial e estão associadas ao uso de pedras, peças compostas de argila; argamassa de areia e cal e moldes caseiros e secagem ambiente (sem fornos). EXEMPLO Adobe: tijolo de barro compactado à mão com dimensões aproximadas de 20 x 20 x 40 cm. Após sua moldagem, é colocado em formas de madeira e secam por vários dias. Para aumentar a resistência, a mistura é acrescida de fibras vegetais. Cantaria: parede de pedra que passa por ajustes de formato para que as mesmas se encaixem umas as outras sem o auxílio de argamassa. Tabique: painel de tábuas de madeira (ipê, peroba, maçaranduba, jatobá, cedro e canela), estruturado por vigas. O método artesanal mais difundido no Brasil foi a taipa de pilão que consiste em amassar barro com um pilão e dar molde em formas de madeira. Esses painéis (1,0 m de altura por 3,0 ou 4,0 m largura) são combinados a tábuas de madeira para estabilidade. Embora resistente a esforços, não pode ser exposto a chuva, exigindo grandes beirais. Outro método colonial é o pau-a-pique, composto por uma estrutura de madeira (50 x 50 cm, 40 x 40 cm até 20 x 20 cm). A trama quadrada era preenchida com barro, apertado com as mãos

2 Tradicional A vedação tradicional pode ser composta por tijolos maciços, laminados e blocos de concreto, combinados com vigas e pilares em concreto armado. Tijolos maciços Feito em argila com mistura de terra arenosa é cozido em fornos com a temperatura entre 900 e 1100 C, quanto mais cozido, mais resistente o tijolo será. Necessita ser umedecido antes de ser assentado para facilitar a aderência com a argamassa. Tem boa resistência e facilita cortes (AZEREDO, 1997). Blocos cerâmicos furado e baiano Os blocos cerâmicos são produtos laminados ou extrudados, com ranhuras na parte externa e furos na parte interna. Ambos apresentam baixa resistência à compressão, porém o modelo baiano é o mais resistente. Dada a sua dimensão, tornam a obra mais econômica e rápida do que os maciços, mas são fáceis de quebrar e exigem uma demão de argamassa bastante plástica para ajudar na aderência de revestimentos (AZEREDO, 1997). Blocos de Concreto Os blocos feitos em concreto, apesar de furados, apresentam alta resistência de ruptura à compressão. São mais leves e dada sua dimensão economizam mão-de-obra. Porém, tem as desvantagens de apresentar acabamento rústico e não permitirem cortes; e dão maior trabalho para execução dos shaft( rasgos na parede) quando os dutos não podem ser passados pelos seus furos (AZEREDO, 1997). O quadro seguinte mostra as dimensões mais comuns para tijolos e blocos e as espessuras de parede correspondentes

3 Figura 1 - Dimensões comuns a tijolos e blocos Fonte: Elaborado pelo autor, Outro tipo de bloco é o de concreto celular com grande resistência mecânica e isolamento térmico e acústico. Temos também o tijolo de vidro que é um tipo de vedação que pela transparência, tem caráter estético e costuma ser aplicado em detalhes de paredes externas e divisórias. Diretrizes básicas para a execução de paredes A execução de paredes começa com a demarcação das medidas de projeto, seguida pelo assentamento de um tijolo em cada extremidade da parede a ser executada e amarração de uma linha entre eles (guia). Os tijolos são assentados considerando a espessura da parede definida no projeto com juntas de 0, 5 cm de argamassa (cimento, cal e areia) ao seu redor

4 FIQUE ATENTO A composição de cimento, areia e cal para cada tipo de assentamento pode ser consultada no livro TCPO (Tabela de Composição de Preços para Orçamentos), assim como a quantificação dos materiais e horas de execução: PINI. TCPO. São Paulo: Pini, Na fiada seguinte (próxima carreira de tijolos), as juntas devem ser alternadas de forma que não coincidam, dando maior resistência a parede. A cada nova fiada deve ser verificado o prumo vertical e o nível horizontal (com o nível de bolha) conforme a imagem a seguir. Figura 2 - Exemplo de nivelamento horizontal Fonte: Hendrix83 / Shutterstock Nos cantos, a amarração deve alternar as fiadas de uma e outra parede que se encontram, trançando a junção desses cantos. Nos vãos de janelas e portas devem ser usadas tábuas de madeira (chamadas vergas e contravergas) que contornam o vão com a função de manter a abertura sem nenhuma deflexão; deve-se também deixar marcações para rodapés. A execução das paredes deve ser guiada pela marcação dos pilares, conforme projeto e locação das formas para concretagem

5 FIQUE ATENTO Também devem ser considerados os rasgos na parede (shaft) para o encaixe de dutos e demais componentes (válvulas, registros, etc.) para instalações hidrossanitárias e eletrodutos e demais componentes (interruptores, etc.) para instalações elétricas, de telefonia e gás. Em blocos laminados e de concreto, dada a existência de furos em seu interior, esses são utilizados para a passagem de dutos e eletrodutos, dispensando os cortes para shaft. Nos vãos de portas e janelas nos quais se utilizam os blocos cerâmicos e de concreto, exige-se a combinação com tijolos maciços para melhorar o arremate. Processo racionalizado O processo construtivo racionalizado tem como base a utilização do conceito de coordenação modular que, conforme a ABDI (2011, p. 16): se baseia num único princípio fundamental: o espaço ocupado por um elemento ou componente construtivo deve ter medidas múltiplas de 100 mm nas três dimensões. Vários materiais da indústria nacional estão sendo avaliados para verificação da chamada Conformidade com a Coordenação Modular (dimensões, normas de fabricação e execução na obra, resistência e outras características técnicas como limites de ajuste e tolerâncias): Blocos de Concreto (simples e estrutural); Blocos Cerâmicos; Chapas e blocos de gesso; Telhas (cerâmica e aço); Esquadrias (alumínio; aço; PVC; madeira) e Acabamento (revestimentos cerâmicos). SAIBA MAIS Para conhecer normas e outros requisitos, você poderá consultar as associações da indústria e dos fabricantes de: blocos de concreto <blocobrasil.com.br>; chapas de Drywall <drywall.org. br>; construção metálica <abcem.org.br>; madeira processada mecanicamente <abimci.com. br>; indústria cerâmica <anicer.com.br>; esquadrias de alumínio (afeal.com.br); esquadrias de aço <afeaco.com.br>; cerâmica para revestimento <anfacer.org.br>; perfis de PVC para a construção civil <afap.org.br>. Conforme destaca o relatório da ABDI (2011, p.16) as vantagens de utilização do sistema modular (racionalizado) são: redução da variedade de medidas de materiais; padronização do conceito de coordenação dimensional nos projetos; simplificação da marcação no canteiro de obras para posicionamento e montagem dos módulos e redução de cortes e ajustes dos elementos construtivos; aumento da intercambiabilidade de componentes e da possibilidade de exportação dos componentes nacionais (dada a padronização)

6 Industrializado O processo industrializado é definido como pré-fabricado ou pré-moldado e segundo a ABDIB (2015) traz os seguintes benefícios: menor prazo de execução; maior controle de qualidade das peças, da execução e precisão geométrica; menor percentual de perdas (redução de resíduos); facilidade de desmontagem e reaproveitamento das peças em outra obra e maior controle do custo. Figura 3 - Normas básicas para sistema racionalizado e industrializado Fonte: Elaborado pelo autor, A contratação do serviço é primordial, assim como a definição da responsabilidade técnica e de todos os detalhes de cálculo e montagem e a adequação da mão de obra e das normas de segurança em especial no trabalho em altura (ABDI, 2015)

7 Figura 4 - Exemplo de um sistema industrializado Fonte: Hendrix83 / Shutterstock Para utilização das peças industrializadas são necessárias adaptações do canteiro de obras (ABDI, 2015): espaço para o trânsito de guindastes e caminhões e para armazenagem e manuseio das peças; terreno firme e nivelado para suportar o movimento dos equipamentos de montagem e também livre de interferências como cabos aéreos. O sistema industrializado pode ter estrutura de aço (ou mista aço-concreto) com vedação em painéis (ou blocos) de isopor, painéis de aço leve os steell frame, preenchidos por placas cimentícias denominadas de OSB (Oriented Strand Board); painéis de gesso acartonado estruturados com perfis de aço, os Drywall; painéis wood frame que usam madeira aprovada pelo IBAMA; painéis que combinam concreto e PVC e painéis pré-fabricados cerâmicos ou de concreto. Todos esses sistemas são avaliados pelos Programas Setoriais da Qualidade do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H). O desenvolvimento tecnológico dos sistemas construtivos propicia à execução da obra um canteiro mais limpo e organizado, com menor geração de resíduos, menor custo e maior precisão. A racionalização e industrialização da construção permitem a padronização dos elementos construtivos, tornando a construção mais rápida, com melhor desempenho e menor custo. Fechamento Nesta aula, você teve a oportunidade de: - 7 -

8 reconhecer os processos construtivos: artesanal; tradicional; racionalizado e industrializado; seus procedimentos e vantagens além dos tipos de especialização da mão-de-obra, equipamentos auxiliares e custos relacionados a eles. Referências Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Relatório de Avaliação dos Esforços para Implantação da Coordenação Modular no Brasil. Brasília: ABDI, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. Manual da Construção Industrializada Conceitos e Etapas. Brasília: ABDI, AZEREDO, H.A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blucher, COLIN, S. Tecnologias do período colonial. Rio de Janeiro,

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