UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
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- André Castro Amaro
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1 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA... Por amor de Deus Representação das Obras de Misericórdia, em painéis de azulejo, nos espaços das confrarias da Misericórdia, no Portugal setecentista Maria do Rosário Salema Cordeiro Correia de Carvalho Dissertação orientada pelo Professor Doutor Vítor Serrão MESTRADO EM ARTE, PATRIMÓNIO E RESTAURO 2007
2 Resumo Pretendeu-se, com a presente dissertação, estudar a representação das obras de misericórdia em painéis de azulejo do século XVIII, do ponto de vista da sua iconografia e integração no espaço das Misericórdias portuguesas. Partindo da doutrina destas catorze acções caritativas e das imagens conhecidas na Europa, e em Portugal, procurou-se inscrever a sua representação, particularmente divulgada entre nós no século XVIII, num quadro bem mais complexo que é o da história das próprias Misericórdias, implantadas em território nacional a partir de À compreensão da representação das obras de misericórdia na sua totalidade, e integradas no contexto das confrarias que fizeram destas acções caritativas a base das suas atribuições, correspondeu a confirmação da unidade conceptual e, também, plástica, dos vastos programas azulejares do século XVIII. Estes, tirando partido das suas potencialidades narrativas, e apesar das diferenças de erudição entre si, souberam revestir os templos, e outros espaços, de imagens doutrinais de grande significado. Da ideia que presidiu à fundação da Misericórdia de Lisboa até ao século XVIII, um longo caminho foi trilhado. Uma componente espiritual de grande peso, observada originalmente, foi cedendo a uma crescente especialização de tarefas, e determinadas obras foram privilegiadas em detrimento de outras. Paralelamente, verificou-se uma tendência de crise e decadência na vida das Misericórdias durante a centúria de Setecentos, período ao qual se reporta o maior número de representações de obras de misericórdia. Facto que se prende, quanto a nós, com uma questão de promoção e legitimação institucional, relacionada com o próprio enquadramento da assistência, que caminhava no sentido da lenta secularização, ainda que apenas consumada muito mais tarde. Legitimação essa que procurou, até ao terceiro quartel da centúria de Setecentos, fazer face à crescente corrupção e falência das Misericórdias e manter-se dentro dos moldes tradicionais de ajuda ao próximo, com base em fundamentos religiosos. Palavras-chave: obras de misericórdia; Misericórdia; confraria; azulejo; século XVIII.
3 Abstract I intended to study the representation of the works of mercy in the 18 th century tile (azulejo) panels, from the double point of view of their iconography, and their integration in the context of the Portuguese Misericórdias. Starting with the doctrinal analysis of these fourteen charitative actions, and the related images known both in Europe and in Portugal, I essayed to inscribe these representations, particularly disseminated among us in the 18 th century, in a much more complex context, that of the history of the Misericórdias, established in Portugal from To the understanding the works of mercy representation in its totality, and in the context of confraternities that had in those charitative actions the bases of their attributions, it will correspond the confirmation of both conceptual and plastic unity of the vast 18 th century programs of azulejo. Taking advantage from their narrative potential, they successfully covered entire walls, in temples and other buildings, with images of great doctrinal meaning, even if displaying distinct grades of erudition. From the initial idea that leads to the foundation of the Misericórdia of Lisboa to the 18 th century, there goes a long distance. The heavy spiritual component originally present gave way, progressively, to a crescent specialization of tasks, with certain works being privileged in detriment of others. At the same time, a tendency of crises and decay occurred in the life of the Misericórdias during the 18 th century, period to which most of the representations of the works of mercy date back. In my opinion, this correlation is linked to the crescent need for institutional promotion and legitimation, due to the reforming of the notion of social assistance, slowly evolving to secularisation, not consummated until much latter. This search for legitimating was, at least until the third quarter of the 18 th century, a way of facing the growing corruption and bankruptcy of the Misericórdias, and also of keeping the assistance activity within traditional religious grounds. Key words: works of mercy; Mercy; confraternity; tile; 18 th century.
4 Índice Introdução... 8 Parte I Contextualização 1. Evolução das obras de misericórdia até ao século XVIII. História e doutrina O conceito de Misericórdia As obras de misericórdia na Bíblia Os primeiros passos para a definição de uma doutrina O édito de Milão e a patrística A definição do enunciado das obras de misericórdia Os primeiros exemplos de obras de misericórdia na arte Outros textos significativos A fixação do enunciado das obras de misericórdia reflecte-se na arte? Os primeiros textos portugueses e as confrarias que antecederam as Misericórdias A espiritualidade de D. Leonor e as primeiras Misericórdias: as obras nos Compromissos Sob o signo do Concílio de Trento - os catecismos do século XVI Entre protestantes e católicos a indefinição de uma iconografia Os exemplos portugueses pós Trento - O século XVI a) O século XVI b) O século XVII e a iconografia da Nossa Senhora da Misericórdia c) O grande impulso do século XVIII em Portugal As bandeiras das Misericórdias como exemplos de obras de misericórdia Síntese sobre a iconografia A literatura de espiritualidade dos séculos XVII e XVIII As misericórdias portuguesas A pobreza nos alvores da Idade Moderna, a fundação da Misericórdia de Lisboa e a tendência para a secularização da assistência As obras nos Compromissos Sete obras espirituais e sete obras corporais quais e como eram praticadas as obras eleitas pelas Misericórdias? As obras espirituais As obras corporais... 95
5 2.6 As outras obras de misericórdia A visibilidade das Misericórdias: Uma evolução no sentido da caridade-espectáculo? A arquitectura e as campanhas artísticas das Misericórdias Assistência ou propaganda? Quem pratica as obras e beneficia da sua prática As Misericórdias no século XVIII Parte II A representação, em azulejo, das obras de misericórdia no Portugal setecentista 1. Os programas iconográficos alusivos às obras de misericórdia, nos espaços das Misericórdias portuguesas de Setecentos Pintura a fresco e azulejo uma continuidade Os espaços das confrarias As opções programáticas de cada confraria A imagem e as palavras Os programas bíblicos - inspirados no Antigo Testamento, na vida de Cristo, e mistos Um retrato das actividades contemporâneas Contributos para uma leitura orientada no espaço As fontes escritas As fontes gráficas e a repetição de modelos Símbolos pluri-significantes de referência às obras Associação a outras temáticas A organização do trabalho: a omnipresença dos azulejadores O processo criativo dos pintores e os encomendadores Os painéis com representações de obras de misericórdia isolados Os programas com representações de obras de misericórdia menos imediatas O azulejo português no Brasil Conclusão Para uma leitura iconológica: A crise das Misericórdias no século XVIII e a representação das obras de misericórdia como imagem de propaganda e credibilização das confrarias
6 1. A ideia de caridade presente na representação das obras de misericórdia Hierarquias sociais, representatividade dos irmãos, e relação entre a prática das confrarias e a imagem das obras de misericórdia As obras como iconografia cristológica A situação das Misericórdia no século XVIII e a sua relação com a representação das obras de misericórdia As representação das obras de misericórdia: promoção, legitimação e purificação das confrarias Bibliografia Índice das imagens Apêndice 1 Elenco dos programas azulejares com representação de obras de misericórdia Igreja da Misericórdia de Estremoz... 8 Igreja da Misericórdia de Évora Igreja da Misericórdia de Viana do Castelo Igreja da Misericórdia de Grândola Igreja da Misericórdia de Olivença Igreja da Misericórdia de Mangualde Igreja da Misericórdia do Redondo Sala do Definitório da Misericórdia de Abrantes Igreja da Misericórdia de Arraiolos Igreja da Misericórdia de Évoramonte Igreja da Misericórdia de Tavira Igreja da Misericórdia de Vila Franca de Xira Sala do Definitório da Misericórdia de Estremoz (sala de ensaios da banda) Igreja da Misericórdia de Alhos Vedros Capela do Paço de Cardido Ponte de Lima Sala do Definitório da Misericórdia de Santarém Apêndice 2 Fichas biográficas dos pintores de azulejo referidos no texto António de Oliveira Bernardes Domingos de Almeida Manuel dos Santos Policarpo de Oliveira Bernardes Teotónio dos Santos
7 Siglas e Abreviaturas BNL - Biblioteca Nacional de Lisboa IAN//TT - Instituto dos Arquivos Nacionais // Torre do Tombo ADE - Arquivo Distrital de Évora ADS - Arquivo Distrital de Santarém ADVC - Arquivo Distrital de Viana do Castelo AMA - Arquivo Municipal de Abrantes ASCMA - Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Arraiolos ASCME - Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Estremoz ASCMEV - Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Évoramonte ASCMR - Arquivo da Santa Casa da Misericórdia do Redondo ASCMS - Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Santarém ASCMT - Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Tavira ASCMVFX - Arquivo da Santa Casa da Misericórdia de Vila Franca de Xira cfr. confrontar, ver também coord. coordenação [coordenação de obra colectiva] ed. edição fig.(s) figura(s) fl.(s) fólio(s) op. cit. obra do mesmo autor citada anteriormente p. página s.d. sem data [de edição] seg(s). seguinte(s) sic assim, ou seja, escrito desta forma pelo autor que se cita s.l. sem local [de edição] ss. seguintes [páginas imediatas] v. lado verso [de fólio] vol.(s) volume(s) (...) corte na citação de texto [ ] palavra ou palavras acrescentadas ao texto citado
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