EQUIDADE E SUS MS/SE/SPO
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- Antônio Fontes Figueiroa
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1 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento EQUIDADE E SUS
2 Um pacto pela saúde no Brasil Cabem, pelo menos, duas perguntas em um país onde a figura do cidadão é tão esquecida. Quantos habitantes, no Brasil, são cidadãos? Quantos nem sequer sabem que o são?
3 Deixado ao quase exclusivo jogo do mercado, o espaço vivido consagra desigualdades e injustiças e termina por ser, em sua maior parte, um espaço sem cidadãos.olhando o mapa do país, é fácil constatar extensas áreas vazias de hospitais, postos de saúde, escolas secundárias e primárias, informação geral e especializada, enfim, áreas desprovidas de serviços essenciais à vida social e à vida individual. O mesmo, aliás, se verifica quando observamos as plantas das cidades em cujas periferias, apesar de uma certa densidade demográfica, tais serviços estão igualmente ausentes. É como se as pessoas nem lá estivessem. SANTOS, Milton. O espaço do Cidadão.
4 EQUIDADE Pessoas diferentes tendo acesso a recursos de saúde suficientes para suas necessidades NECESSIDADE Conceito determinado culturalmente e variado e relacionado as atividades do cotidiano
5 Elementos de desigualdades no SUS Distribuição espacial da oferta de RH e de capacidade instalada Acesso e utilização dos serviços Qualidade da atenção Condições de vida e de saúde da população
6 UM BRASIL DE TODOS PPA Premissas do Planejamento Concepção parte da premissa de que o desenvolvimento, principalmente o social e o regional, não é espontâneo. Mercado sozinho, sem uma presença do Estado, acentua as disparidades sociais e regionais. Estado é o principal instrumento para combater as disparidades sociais e regionais
7 UM BRASIL DE TODOS PPA PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO Planejamento é um meio para atingir o Desenvolvimento Planejamento é um instrumento de coordenação e sintonia da ação governamental (racionalização e maximização dos recursos públicos) Planejamento orienta a ação de governo em direção a determinados objetivos
8 Gestão do Plano Plurianual Estratégia de Desenvolvimento Megaobjetivos e Desafios Gestão Estratégica do Plano Programas Gestão Operacional do Plano
9 Estratégia de desenvolvimento de longo prazo Inclusão social e desconcentração da renda, integrados com vigoroso crescimento do emprego e da renda, ambientalmente sustentável e redutor das desigualdades regionais, dinamizado pelo mercado de consumo de massa e viabilizado pela expansão competitiva das atividades superadoras da vulnerabilidade externa.
10 PLANO PLURIANUAL PPA MEGA OBJETIVOS 1. INCLUSÃO SOCIAL E REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS 2. CRESCIMENTO COM GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA, AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL E REDUTOR DAS DESIGUALDADES REGIONAIS 3. PROMOÇÃO E EXPANSÃO DA CIDADANIA E FORTALECIMENTO DA DEMOCRACIA
11 OBJETIVO GERAL DO PPA SAÚDE Promover o cumprimento do direito constitucional à saúde, visando a redução do risco de agravos e o acesso universal e igualitário às ações para a sua promoção, proteção e recuperação, assegurando a equidade na atenção, aprimorando os mecanismos de financiamento, diminuindo as desigualdades regionais e promovendo serviços de qualidade, oportunos e humanizados
12 Agenda estratégica Definição da Responsabilização Sanitaria Regionalização Indicadores Eficácia Eficiência Efetividade Políticas em execução PPA Plano Nacional de Saúde P A C T O Sistema Nacional de Planejamento e Gestão SMS SES Planos Municipais Planos Estaduais Planos Regionais XII Conferência Nacional de Saúde Revisão do Financiamento Investimentos Avaliação
13 Eixos do Plano Nacional de Saúde Redução das Desigualdades Redução de Riscos/Agravos Ampliação ao Acesso/Qualificação/Humanização Reforma do Modelo de Atenção Aprimoramento dos Mecanismos de Gestão / Financiamento e Controle Social
14 INICIATIVAS PRIORITÁRIAS RIAS DO GOVERNO 1. Farmácia Popular 2. Qualificação da atenção para a saúde no SUS 3. Saúde Bucal 4. Saúde Mental 5. Saúde da Mulher 6. Controle da Hanseníase e Tuberculose 7. Transplantes 8. Serviço Civil Profissional em Saúde 9. Saneamento Básico 10. Garantia de maior suficiência do SUS na produção de Imunobiológicos e Fármacos e Hemoderivados 11. Saúde indígena
15 INICIATIVAS PRIORITÁRIAS RIAS DO GOVERNO - caráter político institucional - 1. Monitoramento, avaliação e controle das ações de saúde e dos recursos financeiros transferidos no âmbito do SUS 2. Regulamentação da EC Aprovação do Plano Nacional de Saúde 4. Qualificação da gestão e regionalização no SUS 5. Aprimoramento da regulação da saúde suplementar
16 SITUAÇÃO DE SAÚDE Diversidades demográficas Desigualdades na na Atenção Desigualdades na na Gestão Desigualdades epidemiológicas ACESSO DESIGUAL E DE BAIXA QUALIDADE
17 ... Por mais perfeito que seja um plano, em qualquer atividade, ele nunca vai ser executado da forma que gostaríamos. Ele deve servir como guia de conduta, e não como uma regra inflexível a ser cumprida. (Amyr Klink) Uma trilha, jamais um trilho. ( Sérgio Almeida) Exatamente, um plano jamais pode ser um trilho, não há possibilidade. (Amyr Klink) Gestão de sonhos riscos e oportunidades. Entrevista de Amyr Klink a Sérgio Almeida 2000.
18 Alguns aspectos contidos na análise situacional Desigualdade e Diversidade Perfil socioeconômico e demográfico Condições de saúde da população Organização e funcionamento do SUS
19 Distribuição da população e dos municípios brasileiros por faixa populacional. Faixa (por habitante) População 2003 Municípios Pop total Dist. % nº Dist. % Até , ,22 De a , ,12 De a , ,81 De a , ,56 De a , ,05 Mais de , ,25 Total , ,00 Fonte: IBGE - estimativa populacional 2003
20 Densidade populacional
21 Crescimento populacional
22 Índice de envelhecimento Número de pessoas com 60 anos e mais de idade por 100 pessoas menores de 15 anos de idade Período: 1991 e 2002 Fonte: IBGE/Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios - PNAD, Censos, Contagem populacional e projeções demográficas preliminares.
23 Índice de envelhecimento Nº de pessoas com 60 anos e mais de idade por 100 pessoas menores de 15 anos de idade Período: 1991 e ,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 RJ RS MG SP PR PB SC ES PE CE MS RN BA PI GO AL SE TO MA MT PA DF RO AC RR AM AP ,50 29,70 22,30 25,10 20,50 23,90 20,40 19,30 21,30 19,90 16,50 22,10 17,30 16,20 16,70 15,90 17,30 13,50 13,70 11,50 11,50 11,80 9,40 10,80 8,50 9,60 8, ,60 45,80 37,50 37,20 33,70 33,50 32,60 32,20 31,10 29,50 29,40 28,80 28,40 28,20 27,90 26,90 24,30 24,00 23,20 21,10 20,10 20,10 17,90 16,80 13,40 13,00 12,80 VOLTAR
24 Mortalidade proporcional por grupos de causas % de óbitos por UF e grupo de causas Período: 2001 UF Doenças infecciosas e parasitárias Neoplasias Doenças do aparelho circulatório Doenças do aparelho respiratório Afecções originadas no período perinatal Causas externas Demais causas definidas Total Norte 7,79 11,68 24,04 10,57 10,18 17,85 17,89 100,00 Nordeste 6,62 11,86 30,38 9,41 6,79 15,54 19,40 100,00 Centro-Oeste 6,22 14,08 30,17 9,57 4,76 18,14 17,06 100,00 Sudeste 5,11 15,80 32,79 11,42 2,94 14,48 17,46 100,00 Sul 4,13 18,77 33,93 11,95 2,63 11,92 16,67 100,00 Total 5,45 15,18 31,91 10,94 4,15 14,64 17,73 100,00 Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
25 Taxa de mortalidade infantil Brasil, 1994 a 2002, taxa/1.000 nascidos vivos. 40,0 30,0 20,0 10,0 0, Taxa 38,4 34,8 31,9 30,7 29,6 28,6 27,8
26 Taxa de mortalidade infantil Número de óbitos infantis (menores de 1 ano) por nascidos vivos Brasil, 2001 Fonte: MS/SVS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos Sinasc MS/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade SIM IBGE/Estimativas demográficas UF 2001 Acre 34,30 Amapá 25,41 Amazonas 29,40 Pará 28,10 Rondônia 25,22 Roraima 18,64 Tocantins 29,12 Alagoas 59,98 Bahia 39,78 Ceará 36,60 Maranhão 47,58 Paraíba 46,77 Pernambuco 46,31 Piauí 34,60 Rio Grande do Norte 43,23 Sergipe 41,91 Espírito Santo 17,86 Minas Gerais 21,44 Rio de Janeiro 18,25 São Paulo 16,50 Paraná 17,49 Rio Grande do Sul 15,75 Santa Catarina 15,49 Distrito Federal 15,70 Goiás 21,29 Mato Grosso 22,15 Mato Grosso do Sul 24,01 Brasil 27,42
27 Grupos de doenças DALY POR HABITANTES E SUA DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL POR GRUPOS DE CAUSAS, EM AMBOS OS SEXOS, SEGUNDO GRANDES REGIÕES. BRASIL, 1998 Grandes Regiões Norte Nordeste C-Oeste Sudeste Sul Brasil Taxa % Taxa % Taxa % Taxa % Taxa % Taxa % Todas as causas , , , , , ,0 Grupo I - D. Inf. Parasit., Maternas, Perin. e Nutricionais 66 31, , , , , ,5 I.A. Infecciosas e parasitárias 27 13, ,6 17 8,7 17 7,0 14 6,6 21 9,2 I.B. Infecções respiratórias 8 3,8 10 4,0 6 3,1 8 3,3 6 3,0 8 3,5 I.C. Condições maternas 4 2,1 4 1,8 5 2,5 6 2,7 6 2,7 6 2,4 I.D. Condições do período perinatal 21 10,2 23 9,0 12 6,2 11 4,5 9 4,3 15 6,4 I.E. Deficiências nutricionais 5 2,6 7 2,6 5 2,3 4 1,7 4 1,8 5 2,1 Grupo II - Doenças Não transmissíveis , , , , , ,3 II.A. Câncer 11 5,0 14 5,5 11 5,6 16 6,6 17 8,2 15 6,3 II.B. Neoplasias benignas 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 II.C. Diabetes mellitus 9 4,3 10 4,1 8 4,1 14 5,9 13 6,0 12 5,1 II.D. Doenças endócrinas e metabólicas 4 1,8 5 2,1 3 1,5 3 1,2 2 0,9 4 1,5 II.E. Doenças neuro-psiquiátricas 39 18, , , , , ,6 II.F. Desordens de órgãos do sentido 2 0,8 2 0,9 2 1,0 3 1,1 3 1,2 2 1,1 II.G. Doenças cardiovasculares 20 9, , , , , ,3 II.H. Doenças respiratórias crônicas 17 8,2 21 8,3 18 9,0 18 7,4 20 9,4 19 8,1 II.I. Doenças do aparelho digestivo 5 2,5 7 3,0 5 2,3 6 2,6 6 2,7 6 2,7 II.J. Doenças gênito-urinárias 2 0,8 2 0,8 2 0,8 2 0,9 2 0,8 2 0,8 II.K. Doenças de pele 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 0 0,1 II.L. Doenças músculo-esqueléticas 7 3,1 10 4,1 7 3,5 19 7,9 7 3,1 13 5,5 II.M. Anomalias congênitas 5 2,4 5 2,0 4 2,2 4 1,5 4 1,9 4 1,8 II.N. Condições orais 3 1,5 3 1,1 3 1,4 3 1,2 3 1,3 3 1,2 Grupo III Causas externas 19 9,3 19 7, , , , ,2 III.A. Causas externas não-intencionais 13 6,0 12 5,0 17 8,3 16 6,6 17 8,1 15 6,4 III.B. Causas externas intencionais 7 3,3 6 2,6 9 4,5 12 5,1 6 3,0 9 3,9 Fonte: Projeto Carga de Doença. Brasil, ENSP/FIOCRUZ
28 Taxa de incidência de tuberculose Taxa de incidência: casos por habitantes - por UF Período: 2002 Fonte: MS/SVS Sistema de Informações de Agravos Notificáveis - Sinan UF Taxa de incidência Acre 51,96 Alagoas 40,83 Amapá 55,95 Amazonas 74,79 Bahia 47,67 Ceará 44,05 Distrito Federal 18,92 Espírito Santo 43,76 Goiás 21,34 Maranhão 48,73 Mato Grosso 42,42 Mato Grosso do Sul 38,77 Minas Gerais 31,56 Pará 51,80 Paraíba 33,02 Paraná 26,96 Pernambuco 53,26 Piauí 43,58 Rio de Janeiro 89,32 Rio Grande do Norte 45,50 Rio Grande do Sul 43,92 Rondônia 37,79 Roraima 40,94 Santa Catarina 28,53 São Paulo 41,61 Sergipe 26,71 Tocantins 23,78 Total 44,57
29 Taxa de detecção de hanseníase ase Tx.. detecção hans.: casos por habitantes - por UF Período: 2002 UF Fonte: MS/SVS - Sistema de Informações de Agravos Notificáveis - Sinan Tx. detecção hans. Acre 2,08 Alagoas 1,43 Amapá 3,89 Amazonas 4,85 Bahia 1,94 Ceará 3,36 Distrito Federal 1,64 Espírito Santo 5,36 Goiás 7,31 Maranhão 8,88 Mato Grosso 13,67 Mato Grosso do Sul 3,08 Minas Gerais 1,99 Pará 9,49 Paraíba 2,52 Paraná 1,76 Pernambuco 4,19 Piauí 5,68 Rio de Janeiro 2,39 Rio Grande do Norte 0,93 Rio Grande do Sul 0,23 Rondônia 10,36 Roraima 9,23 Santa Catarina 0,42 São Paulo 0,78 Sergipe 2,31 Tocantins 12,08 Total 2,92
30 Razão de Mortalidade Materna segundo Regiões, Brasil, Regiões/Brasil Norte 47,45 53,10 57,07 63,11 62,98 50,14 Nordeste 57,98 55,17 56,13 56,25 57,36 57,23 Sudeste 52,37 64,67 70,08 54,69 46,70 43,59 Sul 52,83 71,51 76,25 61,87 53,09 52,19 Centro-Oeste 32,53 53,32 54,83 57,22 39,13 54,10 Brasil 51,89 61,24 64,84 57,09 51,61 50,25 Fonte: SIM/SINASC: SVS/MS
31 Desigualdades em relação à população negra Mulheres negras recebem tratamento diferenciado, menores cuidados médicos, quando comparadas com as mulheres brancas: 5,1% gestantes brancas não receberam anestesia na parto normal, para 11,1% das gestantes negras; 69,5% dos óbitos dos homens negros ocorrem até 54 anos, para uma proporção de 45,1% para os homens brancos; a diferença relativa entre os níveis de mortalidade de negros e brancos, menores de um ano, entre 1980 e 2000, passou de 21% para 40%, praticamente dobrando a disparidade; homens pretos morrem mais que os brancos por causa externa em todas as faixas etárias (10-44 anos); a taxa de mortalidade dos homens pretos sempre supera a dos homens brancos; o risco relativo de morte materna é 7,4 vezes maior nas mulheres negras do que nas brancas. Fonte - A Saúde da População Negra. VOLTAR
32 Número de consultas médicas (SUS) por hab. Consultas/hab por UF - Período:2002 UF Consultas/hab Acre 1,47 Amapá 2,14 Amazonas 1,64 Pará 1,67 Rondônia 1,75 Roraima 2,28 Tocantins 2,95 Norte 1,81 Alagoas 2,33 Bahia 2,36 Ceará 2,31 Maranhão 1,95 Paraíba 2,28 Pernambuco 2,43 Piauí 2,17 Rio Grande do Norte 3,13 Sergipe 2,42 Nordeste 2,34 Distrito Federal 2,87 Goiás 2,57 Mato Grosso 2,77 Mato Grosso do Sul 2,24 Centro Oeste 2,61 Espírito Santo 2,83 Minas Gerais 2,59 Rio de Janeiro 2,99 São Paulo 3,00 Sudeste 2,89 Paraná 2,53 Rio Grande do Sul 2,22 Santa Catarina 2,23 Sul 2,34 Total 2,55 Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)
33 Número de leitos hospitalares (SUS) por habitante Leitos/1.000 hab por UF Brasil 2002 UF Leitos/1000_hb Acre 2,61 Alagoas 2,33 Amapá 1,59 Amazonas 1,64 Bahia 2,2 Ceará 2,19 Distrito Federal 2,07 Espírito Santo 2,13 Goiás 4,06 Maranhão 3,69 Mato Grosso 2,61 Mato Grosso do Sul 2,89 Minas Gerais 2,71 Pará 1,78 Paraíba 3,4 Paraná 3,02 Pernambuco 2,59 Piauí 2,94 Rio de Janeiro 3,12 Rio Grande do Norte 2,5 Rio Grande do Sul 3,02 Rondônia 2,25 Roraima 2,3 Santa Catarina 2,69 São Paulo 2,46 Sergipe 2,01 Tocantins 2,13 Total 2,65
34 Proporção de internações hospitalares (SUS) por grupos de causas % do total de internações hospitalares pagas pelo SUS por UF e grupos de doenças Período: 2002 UF Doenças infecciosas e parasitárias Neoplasias Transtornos mentais e comportamentais Doenças aparelho circulatório Doenças aparelho respiratório Doenças aparelho digestivo Doenças aparelho geniturinário Gravidez, parto e puerpério Causas externas Demais causas Total Norte 14,22 2,83 0,55 5,37 14,16 8,29 7,79 29,90 6,30 10,59 100,00 Nordeste 12,46 3,76 2,06 7,72 16,25 7,84 6,85 26,66 4,68 11,72 100,00 Centro-Oeste 7,82 3,72 2,96 11,50 17,79 8,80 7,07 20,38 6,18 13,78 100,00 Sudeste 6,13 5,07 3,09 12,24 13,12 8,68 6,35 22,50 7,08 15,74 100,00 Sul 6,71 5,76 3,47 12,85 19,34 8,75 5,78 17,41 6,03 13,90 100,00 Total 8,90 4,51 2,63 10,38 15,54 8,42 6,58 23,32 6,05 13,67 100,00 Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
35 Distribuição do grau de cobertura da saúde suplementar por UF. VOLTAR
36 Situação Normativa Atual NOAS e NOB 96 VIGENTES ESTADOS NOAS - 23 ESTADOS HABILITADOS NÃO HABILITADOS AL, AC, AP, AM, BA, CE, DF, GO, MT, MS, MG, PA, PB, PR, RJ, RN, RS, RO, SC, SP e SE ES, MA, PE e TO MUNICÍPIOS Atenção Básica Plena Sistema Municipal Total Habilitados
37 Situação do Financiamento Atual EMENDA 29 Acompanhamento da EC 29/2000 BRASIL ano base estados abaixo de 9,0 % entre 9,01 % e 12 % acima de 12 %
38 Cumprimento da EC 29 pelos Municípios Situação Número Total de Municípios % do total Número de Munic. com informação disponível % dos municípios com informação disponível Cumpriu a EC 29 em Não Cumpriu a EC 29 em Não é possível verificar (2000 não informado) Não enviou Total
39 Condição de financiamento Os Estados mais dependentes de recursos federais no financiamento da saúde são MA (78%), PI (76%) e PB (75%). Aqueles em que há maior participação dos governos estaduais são AC (59%), AP (51%) e AM (46%). Entre os que apresentam maior participação dos governos municipais, destacam-se SP (34%), MG (31%) e MS (31%).
40 Médicos por Mil Usuários do SUS, ,0 0,9 0,8 Clínico Geral 0,7 Outros 0,6 0,5 Radiologista Gineco- Obstetra Pediatria 0,4 0,3 0,2 0,1 - Cirurgião Geral Anestesista Médico da Família Psiquiatria Residente Sanitarista Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL Fonte: IBGE/AMS
41 Diferença do Valor PC para Média e Alta Complexidade - MAC - em Relação a Média Nacional - em Valores Nominais 20,0 10,0 0,0-10,0-20,0-30,0-40,0 AP AM PA NO AC RR MA RO BA SE PI NE ES RN PB TO PE AL CE MT GO MG CO SC BR MS DF SU PR SD RS SP RJ Dif PC -35, -30, -26, -25, -21, -20, -20, -17, -14, -14, -13, -12, -12, -11, -10, -9,9-8,2-8,0-7,5-6,9-4,7-3,9-2,5-2,3 0,0 3,0 3,1 8,0 9,2 10,212,316,017,8 Fonte: SPO/SE/MS Nota: Valores executados pelo critério de empenho.
42 Diferença do Valor PC para Média e Alta Complexidade - MAC - em Relação a Média Nacional - em Valores Nominais AP PA AM NO MA RO AC SE RR PI PB NE BA CE AL RN MT TO PE ES SC MG GO CO BR MS DF SU PR SD RJ RS SP Dif PC Fonte: SPO/SE/MS Nota: Valores executados pelo critério de empenho.
43 Investimentos do M.S. (Infra-estrutura e Saneamento) a 2003 Milhões AP SE MS RR SC AC TO AM DF RO GO RN PI ES AL RS MT MA PR PB PA CE PE BA RJ MG SP Fonte: SPO SE - MS
44 Alocação Regional de Recursos - REFORSUS X QUALISUS 40% 38,2% 31,3% 30% 28,4% 20,4% 19,2% 20% 11,6% 13,4% 12,6% 15,7% 9,2% 10% 0% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Reforsus Qualisus VOLTAR
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