Preliminary Design Review Disco Cervical Bryan

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Preliminary Design Review Disco Cervical Bryan"

Transcrição

1 Preliminary Design Review Disco Cervical Bryan Introdução O Preliminary Design Review tem como objetivo apresentar o projeto em questão que é o desenho de um disco cervical, e respetivas simulações de desempenho, que substitui os discos intervertebrais cervicais existentes na coluna vertebral humana. O disco apresentado trata-se do modelo Bryan da Medtronic, já comercializado em todo o mundo. Disco Cervical Bryan O disco cervical Bryan é comercializado pela Medtronic e a sua utilização é recomendada para pacientes com doenças degenerativas do disco cervical, que podem ser várias como por exemplo hérnias discais e mielopatia espondilótica, e pode ser colocado entre as posições C3 a C7 (figura 1), através de uma cirurgia onde é feita uma incisão na garganta. Figura 1: Coluna Cervical - C1 a C7 O disco é constituído (figuras 2 e 3) por duas tampas de titânio (liga de titânio ASTM), cada uma coberta com uma camada de titânio granulado para promover a ligação do disco às vertebras adjacentes, um núcleo de poliuretano rígido para aguentar as pressões exercidas sobre ele e uma parte central, que tapa o núcleo, também feita de poliuretano mas flexível para permitir que o disco se deforme até um certo limite. Apresenta ainda, nas tampas superior e inferior, uma asa perpendicular para fixar o disco ao osso, no entanto, não são usados parafusos. É comercializado com vários diâmetros (de 14mm a 18mm), mas o usado tem cerca de 16mm. É ainda de referir que as tampas contêm buracos que servem para colocar uma solução salina, antes da cirurgia, que serve para impedir o crescimento de tecidos biológicos junto às partes do disco que se movimentam.

2 Figura 2: Constituintes do Disco Cervical Bryan Figura 3: Disco Cervical Bryan Partes constituintes e montagem Uma vez conhecidas as partes que constituem o disco e os seus materiais, foram desenhadas as peças que o constituem (figuras 4 a 7) e foram juntas de modo a obter o desenho final do disco (figura 8). Foi também desenhado um modelo de uma vértebra cervical e de um disco cervical humano para que as simulações pudessem ser realizadas (figuras 9 e 10). O SolidWorks não possui como materiais osso e cartilagem para estes 2. Então, na vertebra utilizou-se uma camada exterior de titânio com uma parte interior oca, para tentar aproximar ao máximo às características do osso. Para a cartilagem pensou-se utilizar poliuretano, mas de modo a facilitar as simulações foi utilizado polietileno de ligação cruzada.

3 A tabela 1 mostra um resumo das diferentes partes usadas, a quantidade de cada parte e os materiais que as constituem. É de referir que as tampas são cobertas de titânio granulado, cobertura essa que teve de ser substituída por uma liga de titânio. Novamente, por questões de simplificação das simulações os materiais do núcleo (poliuretano rígido) e da parte central exterior (poliuretano flexível) tiveram que ser substituídos por resina de melamina e por polietileno de ligação cruzada, respetivamente, devido aos valores do módulo de elasticidade. Figuras 4 a 7: Partes constituintes do disco Figura 8: Duas vistas do disco já montado Figuras 9 e 10: Disco cervical humano e vértebra cervical

4 Constituinte Quantidade Material original Material da simulação Cobertura 2 Titânio ASTM F136 - Granulado TIMETAL 35A CP Titanium Tampa 2 Titânio ASTM F136 (ASTM Grade 1) 99.1 Ti Núcleo 1 Poliuretano Rígido Melamine resin Parte exterior central 1 Poliuretano Flexível Polyethylene Cross - Disco cervical humano 3/4 Cartilagem fibrosa Linked Vértebra cervical 5 Osso Titanium Tabela 1: Características das peças desenhadas Simulações de desempenho Figura 11: Duas vertebras cervicais com o modelo obtido do disco cervical de Bryan entre si; As seguintes simulações representam uma situação normal, em que o sujeito está a olhar em frente e mantém uma postura correta. Neste caso, na coluna cervical está sujeita na uma força de 5kg o que corresponde a, mais ou menos, 45N. A primeira simulação tinha como parâmetros a força descendente e tinha a tampa inferior do disco como uma superfície fixa, de modo a que o disco não se movesse durante a aplicação da força. Na segunda, aplicou-se a mesma força ao modelo da Figura 11, no topo de uma das vertebras, fixando-se o fim da outra vertebra. Figura 12: Simulação de deformação do disco quando sujeito a uma força de 45N e respectiva legenda Figura 13: Simulação de deformação do disco entre duas vertebras cervicais quando sujeito a uma força de 45N e respectiva legenda

5 Através da observação e análise da figura 12 verifica-se que houve deformação da parte exterior central o que se deve ao facto de esta parte ser constituída por um material que é flexível e que resiste à deformação sem quebrar. Na segunda simulação observamos uma falha do disco, em que este fica espalmado entre as vertebras, o que não se deveria verificar. Seria expectável que o disco possuísse alguma deformação semelhante à da primeira simulação, mantendo a sua estrutura. A explicação para esta falha reside no facto dos materiais não serem os especificados para as diferentes componentes. Constata-se, ainda nas duas simulações, que a tampa do disco, por ser de titânio, é muito resistente não apresentando praticamente nenhuma deformação. É de referir que apenas foram apresentadas duas simulações devido ao facto de as restantes serem do mesmo género apenas mudando a força a que a coluna cervical está sujeita, força essa que depende do ângulo de inclinação do pescoço. Através destes resultados pode concluir-se que o desenho do disco apresentado resistiu as forças aplicadas sem quebrar, sendo ainda necessário fazer algumas alterações ao modelo para que este possa ser completamente viável. No futuro espera-se realizar simulações com o disco numa posição entre as vértebras C4 e C5, simulações feitas variando a força exercida na coluna cervical consoante o ângulo de inclinação do pescoço. Será usado um modelo da coluna cervical com os 4 discos normais/humanos e outro com 3 normais e 1 artificial, para ser possível fazer uma comparação. Pretende-se também averiguar materiais que respondam de modo mais semelhante ao esperado. Figuras 14 e 15: Colunas cervicais com 3 discos normais e 1 artificial, e com 4 discos normais;

Qualidade de vida. Qualidade de movimento. Guia do doente para a. Substituição de Disco Lombar Artificial

Qualidade de vida. Qualidade de movimento. Guia do doente para a. Substituição de Disco Lombar Artificial Qualidade de vida. Qualidade de movimento. Guia do doente para a Substituição de Disco Lombar Artificial Todos os anos é diagnosticada Degeneração de Disco Lombar a centenas de milhares de adultos, uma

Leia mais

Final Design Review Capa de Trator

Final Design Review Capa de Trator 1. Introdução Final Design Review Capa de Trator Final Design Review Capa de Trator Normalmente, os pequenos barcos são retirados do mar quando não estão a ser utilizados. Para os mover para dentro e fora

Leia mais

Guia do doente para a Substituição de disco cervical artificial

Guia do doente para a Substituição de disco cervical artificial Guia do doente para a Substituição de disco cervical artificial Todos os anos é diagnosticada Degeneração de Disco Cervical a centenas de milhares de adultos, uma patologia da parte superior da coluna

Leia mais

Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar.

Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Informações para o paciente referente à prótese de disco intervertebral Prodisc-L para a coluna lombar. Tarefas e funções da coluna vertebral Estabilidade A coluna vertebral provê estabilidade para a cabeça

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO. Descrição Geral

INSTRUÇÃO DE USO. Descrição Geral INSTRUÇÃO DE USO Descrição Geral O Parafuso de Compressão HBS é constituído por uma família de dois modelos de parafusos, sendo um modelo de alta compressão na cor azul, e outro de compressão padrão na

Leia mais

PDR. Figura 1 Modelo esquemático da prótese total do joelho que pretendemos simular.

PDR. Figura 1 Modelo esquemático da prótese total do joelho que pretendemos simular. PDR O joelho é uma articulação do corpo humano formada pela extremidade distal do fêmur, pela extremidade proximal da tíbia (e pela patela rótula). O joelho possui ainda ligamentos que estabilizam a articulação,

Leia mais

Meios de Ligação. Ligações nas Estruturas Metálicas Aço. O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido. Objetivo.

Meios de Ligação. Ligações nas Estruturas Metálicas Aço. O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido. Objetivo. O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido Meios de Ligação 4 Objetivo Conhecer os sistemas de ligação utilizados nas estruturas de aço Ligações nas Estruturas Metálicas Aço As ligações nas

Leia mais

Translação vertical. Dobra lateral. Extensão flexão. Translação. lateral. Translação. Rotação axial. anterior posterior

Translação vertical. Dobra lateral. Extensão flexão. Translação. lateral. Translação. Rotação axial. anterior posterior Dobra lateral Translação vertical Extensão flexão Translação lateral Rotação axial Translação anterior posterior Movimento em todas as direções A cinemática é o estudo do movimento e constitui uma consideração

Leia mais

INTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática

INTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática INTERSOMATIC FUSER DEVICES Técnica Cirúrgica 78.30 - Materiais Polímero PEEK (Poli-Eter-Eter-Cetona) Invibio ASTM F 2026 Indicações Os são indicados para manutenção ou restauração do espaçamento intervertebral

Leia mais

Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da

Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da Nos humanos sabemos que um acidente imprevisto p o d e c a u s a r d o r e sofrimento por muito tempo. A a n a t o m i a d o c ã o é basicamente igual

Leia mais

O que é Hérnia de Disco. Vértebras e Discos Intervertebrais

O que é Hérnia de Disco. Vértebras e Discos Intervertebrais Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O que é Hérnia de Disco Vértebras e Discos Intervertebrais 1 - VÉRTEBRAS As vértebras são constituídas

Leia mais

APLICAÇÕES CARDIOVASCULARES EUA

APLICAÇÕES CARDIOVASCULARES EUA APLICAÇÕES CARDIOVASCULARES EUA nº total de implantes anual válvulas cardíacas (mecânicas e biológicas) - 52000 pacemakers - 144000 próteses vasculares 160000 Bypass (= oxigenadores ou cardiopulmonar bypass)

Leia mais

INTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática

INTERSOMATIC FUSER DEVICES. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática INTERSOMATIC FUSER DEVICES Técnica Cirúrgica 77.30 - Materiais Polímero PEEK (Poli-Eter-Eter-Cetona) Invibio ASTM F 2026 Indicações Os são indicados para manutenção ou restauração do espaçamento intervertebral

Leia mais

COLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL

COLUNA LOMBAR 24/03/15 ANATOMIA VERTEBRAL ANATOMIA VERTEBRAL - Corpo: maior e mais largo (distribuição de cargas) - Apófise Espinhosa: mais espessa, retangular e horizontal - Facetas articulares: mais perpendiculares e posteriores FNC 1 ORIENTAÇÃO

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula 13 Rotação I

Física I 2010/2011. Aula 13 Rotação I Física I 2010/2011 Aula 13 Rotação I Sumário As variáveis do movimento de rotação As variáveis da rotação são vectores? Rotação com aceleração angular constante A relação entre as variáveis lineares e

Leia mais

Características. Legenda. SISTEMA DE EVACUAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Caleiras, tubos de descarga e acessórios

Características. Legenda. SISTEMA DE EVACUAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Caleiras, tubos de descarga e acessórios Zn SISTEMA DE EVACUAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS Caleiras, tubos de descarga e acessórios Características Legenda 2 5 Em múltiplas formas e com exclusivas possibilidades de aplicação, em redondo ou quadrado,

Leia mais

Recursos. Módulo de elasticidade do PEEK (GPA) Osso esponjoso. Osso cortical. Aço inoxidável PEEK. Titânio

Recursos. Módulo de elasticidade do PEEK (GPA) Osso esponjoso. Osso cortical. Aço inoxidável PEEK. Titânio Sistema espaçador em T de PEEK ETHOS Técnica cirúrgica Sincronizando a inovação médica com mercados globais 2 Sync Medical Recursos O sistema VBR PEEK de espaçador em X da Ethos SyncMedical inclui diversos

Leia mais

recursos Ângulo fixo Ângulo variável Sync Medical 3 Azul 4,0 mm Verde 4,0 mm Lavanda 4,5 mm Bronze 4,5 mm

recursos Ângulo fixo Ângulo variável Sync Medical 3 Azul 4,0 mm Verde 4,0 mm Lavanda 4,5 mm Bronze 4,5 mm Sistema de placas cervicais ETHOS Guia de técnica cirúrgica Sincronizando a inovação médica com mercados globais Sync Medical 2 recursos Design de fixação rápida contra afrouxamento Perfil baixo Construção

Leia mais

Projetado por renomados. cirurgiões da coluna, o. Easyspine apresenta. uma simplificada técnica. cirúrgica e implantes. adaptáveis para se ajustar

Projetado por renomados. cirurgiões da coluna, o. Easyspine apresenta. uma simplificada técnica. cirúrgica e implantes. adaptáveis para se ajustar Projetado por renomados cirurgiões da coluna, o Easyspine apresenta uma simplificada técnica cirúrgica e implantes adaptáveis para se ajustar a diversas patologias. Parafusos únicos e pré-montados - Componentes

Leia mais

Recursos. Módulo de elasticidade do PEEK (GPA) Osso esponjoso. Osso cortical. Aço inoxidável PEEK. Titânio

Recursos. Módulo de elasticidade do PEEK (GPA) Osso esponjoso. Osso cortical. Aço inoxidável PEEK. Titânio Sistema espaçador em T de PEEK ETHOS Técnica cirúrgica Sincronizando a inovação médica com mercados globais 2 Sync Medical Recursos O sistema VBR PEEK de espaçador em T da Ethos SyncMedical inclui diversos

Leia mais

ARTROLOGIA. Prof.: Gustavo Martins Pires

ARTROLOGIA. Prof.: Gustavo Martins Pires ARTROLOGIA Prof.: Gustavo Martins Pires CONCEITO CONCEITO Os ossos se unem para constituir o esqueleto, e essa união tem a finalidade exclusiva de colocar os ossos em contato, mas também a de permitir

Leia mais

ESCADAS VERTICAIS ACESSO

ESCADAS VERTICAIS ACESSO ESCADAS VERTICAIS ACESSO NORMA: 4 CONFORME AS NORMAS E > 0001 ESCADA DE ACESSO Equipamentos Acesso Profissionais Aplicação em Edifícios (Manutenção) Escadas até 10,0 m - Sem

Leia mais

Yep. Balcão Inferior 40 (4 Gavetas) - 57cm. Partes do Produto. Componentes

Yep. Balcão Inferior 40 (4 Gavetas) - 57cm. Partes do Produto. Componentes Yep Partes do Produto Balcão Inferior 40 (4 Gavetas) - 57cm - Lateral Direita (x) - Lateral Esquerda (x) - Base (x) Tampo Vendido Separadamente Frentes de Gaveta Vendidas Separadamente 4- Traseiro (x)

Leia mais

NEURO FRANCE Implants

NEURO FRANCE Implants Distribuído por : NEURO FRANCE Implants - Fabricante e designer de implantes para cirurgias de coluna KM BABY SISTEMA DE FIXAÇÃO CERVICAL POSTERIOR ADULTO E SISTEMA DE FIXAÇÃO PEDIÁTRICO MARK ISO 13485

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM 2013/14

MANUAL DE MONTAGEM 2013/14 greca LC Chapas em polimglass greca, com passo de 143 mm. É produzida em várias cores com superfície brilhante e comprimento até 13.500 mm. greca 143 Chapas em polimglass greca, com passo de 143 mm. É

Leia mais

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional

6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional 6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]

Leia mais

SISTEMA KITCHENET 2 PORTA

SISTEMA KITCHENET 2 PORTA Uma solução inovadora para portas de recolher Este sistema tem uma capacidade de 60 KG Acessórios compatíveis: - Kit fixação superior para porta 203.005.000.912 - Fixador 3 peças para porta 203.103.000.912

Leia mais

Yep. Console 60/80/100 com 1 Gaveta Aramada - 57cm. Partes do Produto. Componentes

Yep. Console 60/80/100 com 1 Gaveta Aramada - 57cm. Partes do Produto. Componentes Yep Partes do Produto Console 60/80/00 com Gaveta Aramada - 57cm Tampo Vendido Separadamente Frentes de Gaveta Vendida Separadamente - Lateral Direita/Esquerda (x) 3- Corrediça Telescópica (x) - Base (x)

Leia mais

Tronco. Funções. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) Coluna vertebral

Tronco. Funções. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) Coluna vertebral Tronco Coluna vertebral Caixa torácica Cintura escapular Cintura pélvica Funções Proteção da medula espinhal. Base de suporte e mobilidade para a cabeça. Base estável para fixação de ossos, mm., lig.e

Leia mais

Nova tecnologia em fresamento Soluções em Fresamento

Nova tecnologia em fresamento Soluções em Fresamento Fresamento Dupla face, Inserto de 6 arestas, cabeçote 90 com baixo esforço de corte Nova tecnologia em fresamento Soluções em Fresamento 6 vantagens competitivas para alta eficiência em fresamento Maior

Leia mais

Súmario. Introdução. O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas. Diagnóstico. Tratamento. Como conviver com o diagnóstico

Súmario. Introdução. O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas. Diagnóstico. Tratamento. Como conviver com o diagnóstico Súmario Introdução O que é hérnia de disco? O que causa a hérnia de disco? Sintomas Diagnóstico Tratamento Como conviver com o diagnóstico Conclusão Introdução Embora seja uma das partes mais importantes

Leia mais

TRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN

TRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN TRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA LUIS HENRIQUE SOUSA CINTRA - MATRICULA 1416156 FRANCISCO JOSE RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN

Leia mais

APARELHO LOCOMOTOR. sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular

APARELHO LOCOMOTOR. sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular Aparelho locomotor APARELHO LOCOMOTOR APARELHO LOCOMOTOR sistema esquelético, sistema muscular, sistema articular APARELHO LOCOMOTOR SISTEMA ESQUELÉTICO Ossos são órgãos esbranquiçados, muito duros, que

Leia mais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais

Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação

Leia mais

Cobertura de PAs com a Corneta HL4750

Cobertura de PAs com a Corneta HL4750 Cobertura de PAs com a Corneta HL47 Homero Sette Silva Revisão: 5 04 homero@selenium.com.br Fig. - Ângulos de Inclinação e de Cobertura e distâncias C e C. Fig. Ângulo de inclinação () ; Metade do âng.

Leia mais

Fixação da carroceria

Fixação da carroceria Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Maiores informações sobre a escolha da fixação se encontram no documento Seleção do chassi auxiliar e da fixação.

Leia mais

Montagem de Computador [13] Manutenção de. Prof.: Ari Oliveira

Montagem de Computador [13] Manutenção de. Prof.: Ari Oliveira Manutenção de Prof.: Ari Oliveira Montagem do computador A Montagem Preparação do gabinete O Primeiro passo para montar o computador é desmontar o gabinete, retirando os parafusos da tampa lateral, que

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Os ossos se unem uns aos outros para constituir o esqueleto; Permitem a mobilidade Permitem a união entre os ossos

Leia mais

Manual técnico Sistemas de braço articulado

Manual técnico Sistemas de braço articulado Manual técnico Sistemas de braço articulado 2 Por mais variado que seja o ângulo visual, a estatura dos operadores e sua postura, sentados ou em pé os braços articulados da Rittal sempre garantem uma perfeita

Leia mais

Impressora 3D Final Design Review

Impressora 3D Final Design Review Impressora 3D Final Design Review Projetámos uma impressora a 3D que usa como material um pó de Titânio Ti-6A-4V (Retirado de http://asm.matweb.com/search/specificmaterial.asp?bassnum=mtp641 - material

Leia mais

FIS-15 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela

FIS-15 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela FIS-15 Mecânica I Ronaldo Rodrigues Pela Objetivos Entender o modelo do atrito seco em geral e em alguns casos específicos Parafuso Correias Mancais Rolamento Resumo Ângulo de Atrito Mancal Parafuso M

Leia mais

Métodos de Seleção de Materiais

Métodos de Seleção de Materiais Métodos de Seleção de Materiais Materiais de Construção Aeroespacial (10368/10388/10408) 2015 Tópicos Análise de requisitos de projeto. Métodos qualitativos e quantitativos. Caso de estudo. 2 1. Introdução

Leia mais

Aesculap Coluna MACS TL

Aesculap Coluna MACS TL Aesculap Coluna MACS TL Sistema de Construção Anterior Modular para a coluna torácica e lombar Informações sobre o Produto Introdução O tratamento cirúrgico da coluna anterior tornou-se um tópico de discussão

Leia mais

Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.

Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados. Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares slide 1 Dimensionamen to O desenho técnico deve conter informações sobre todas as dimensões do objeto representado. A forma mais utilizada para definir

Leia mais

Especificação do produto

Especificação do produto Câmara Móvel para Remoção de Bomba MBDC5 Rev. No: 1 2 3 4 5 Data: 2006-07-17 2008-02-29 2008-04-25 Rev. order No. Número do documento:: 041782 revisão 3 Índice de conteúdo 1 INFORMAÇÃO GERAL...2 2 VISÃO

Leia mais

QUESTÕES. 03- Observe a figura a seguir.

QUESTÕES. 03- Observe a figura a seguir. QUESTÕES 01- A fim de construir um jardim na frente de sua escola, o diretor contratou um Arquiteto Paisagista. Após combinarem como seria o referido jardim, concluíram que todas as plantas deveriam ficar

Leia mais

Termossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções. Manual de instruções. Termossifão pressurizado (EA8893)

Termossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções. Manual de instruções. Termossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções Termossifão pressurizado (EA8893) Índice 1. Parâmetros... 3 2. Precauções... 4 3. Informação técnica... 5 3.1. Componentes... 5 3.2. Informação técnica... 5 4. Componentes e dimensões...

Leia mais

Ortótese de Boston Ortótese de Milwaukee Corrector Postural

Ortótese de Boston Ortótese de Milwaukee Corrector Postural Ortótese de Boston É um sistema personalizado de correcção ou imobilização de patologias ósseas e musculares, nomeadamente a escoliose, a cifoescoliose, a cifose juvenil. Ortótese de Milwaukee Correção

Leia mais

COMO EXECUÇÃO STANDARD, A JANELA DE LÂMINAS É FORNECIDA COM UM COMANDO QUE TRAVA A ABERTURA DAS LÂMINAS.

COMO EXECUÇÃO STANDARD, A JANELA DE LÂMINAS É FORNECIDA COM UM COMANDO QUE TRAVA A ABERTURA DAS LÂMINAS. COMO EXECUÇÃO STANDARD, A JANELA DE LÂMINAS É FORNECIDA COM UM COMANDO QUE TRAVA A ABERTURA DAS LÂMINAS. QUANDO FECHAR A JANELA COLOQUE SEMPRE O MANÍPULO NA POSIÇÃO 3. A GRAVURA JUNTA MOSTRA O COMANDO,

Leia mais

INTERSOMATIC FUSER DEVICE. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática

INTERSOMATIC FUSER DEVICE. Técnica Cirúrgica Dispositivos para Fusão Intersomática INTERSOMATIC FUSER DEVICE Técnica Cirúrgica 68.30 - 68.30 - Materiais Titânio Ti 6Al 4V ELI Alloy ASTM F-136 / ISO 5832-3 Indicações Os implantes tipo Cage Rosqueado / Quadrado Intersomático, são indicados

Leia mais

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11)

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) 291 Compassos para Ferramenteiros com Pernas Cilíndricas, Mola e Parafuso de Ajuste Fino Séries 274, 275, 277 75, 150mm / 3, 6" Os Compassos Starrett para ferramenteiros são as mais finas ferramentas do

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA DEFINIÇÃO: TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA PLACA ARRASTADORA E ARRASTADOR São acessórios do torno que servem para transmitir o movimento de rotação do eixo principal em peças a serem usinadas entrepontas

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 104945 (51) Classificação Internacional: B23Q 3/00 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.01.18 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Coluna Vertebral e Crâneo

Coluna Vertebral e Crâneo Coluna Vertebral e Crâneo Nome: Turma: PL1/PL2 Aspectos gerais A. Legende a figura e refira o número de vértebras existentes em cada uma das regiões assinaladas: 1- Cervical 2- Toráxica 3- Lombar N.º de

Leia mais

Osteologia. Movimentos realizados Plano Sagital (Eixo Frontal) Plano Frontal (Eixo Sagital) Plano Transverso (Eixo Longitudinal)

Osteologia. Movimentos realizados Plano Sagital (Eixo Frontal) Plano Frontal (Eixo Sagital) Plano Transverso (Eixo Longitudinal) Posiçao anatómica: Osteologia Indivíduo de pé; Face virada para o observador; Palmas das mãos viradas para cima (supinação). Planos do movimento: Plano Sagital - Divide o corpo verticalmente (Esquerda/Direira);

Leia mais

Instruções de Montagem. Aro de montagem

Instruções de Montagem. Aro de montagem Instruções de Montagem Aro de montagem 1251 04 Descrição do aparelho No aro de montagem são montados individualmente na parede módulos de aparelhos ou aparelhos completos como, p. ex., o módulo do intercomunicador

Leia mais

IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO

IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO IV.2) TECIDO CARTILAGINOSO Caracteriza-se pela presença de uma matriz intercelular de consistência firme, flexível, porém, não rígida. Funções: sustentação; revestimento de superfícies articulares; crescimento

Leia mais

Janeiro Este Manual substitui todos os anteriores 1

Janeiro Este Manual substitui todos os anteriores 1 Janeiro 2019 - Este Manual substitui todos os anteriores 1 ATENÇÃO: As Medidas de Folga e os Desenhos deste Manual são para referência de montagem e podem sofrer modificações. Consulte sempre o Site para

Leia mais

Mecânica Geral II Lista de Exercícios 1 Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Use 1lb = 4,448 N 1 in = 0,0254 m 1 ft = 0,3048 m Exercício 1

Mecânica Geral II Lista de Exercícios 1 Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Use 1lb = 4,448 N 1 in = 0,0254 m 1 ft = 0,3048 m Exercício 1 Use 1lb = 4,448 N 1 in = 0,0254 m 1 ft = 0,3048 m Exercício 1 As tensões nos cabos AB e AC valem 777N e 990N, respectivamente. Determine o momento em relação ao ponto O das forças exercidas pelos cabos

Leia mais

Tipos de Esforços: Resistência dos Materiais. Tensão esforço/área. Esforço carga. Esforços complexos: transversal - Tangentes a secção transversal

Tipos de Esforços: Resistência dos Materiais. Tensão esforço/área. Esforço carga. Esforços complexos: transversal - Tangentes a secção transversal Resistência dos Materiais Conceito: É a parte da física que estuda o efeito de esforços na parte interna dos corpos. Esforço carga Tensão esforço/área Tipos de Esforços: - Perpendiculares a secção transversal

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR INTERIOR CE 100 Q MOTOR EXTERIOR CE 100 P

MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR INTERIOR CE 100 Q MOTOR EXTERIOR CE 100 P MANUAL DE INSTRUÇÕES MOTOR INTERIOR CE 100 Q MOTOR EXTERIOR CE 100 P BEST 2 AVISOS O ar aspirado não deve ser canalizado por uma conduta já utilizada para evacuar fumos produzidos por aparelhos alimentados

Leia mais

Atrium C-Lock Espaçador Intervertebral Cervical em PEEK com Sistema de Travamento

Atrium C-Lock Espaçador Intervertebral Cervical em PEEK com Sistema de Travamento Atrium C-Lock Espaçador Intervertebral Cervical em PEEK com Sistema de Travamento ATRIUM C-LOCK O Atrium C-Lock é um espaçador cervical em PEEK com formato anatômico e sistema de travamento anti-migração.

Leia mais

MAS Armários murais de porta simples

MAS Armários murais de porta simples A Gama dos armários murais Multi-Mount em chapa de aço com IP66, foi desenhada a pensar no cliente final. Além de dispôr de um amplo espaço útil na platina de montagem, a maior gama de medidas do mercado,

Leia mais

T É C N I C A C I R Ú R G I C A. Medyssey. C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o

T É C N I C A C I R Ú R G I C A. Medyssey. C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o T É C N I C A C I R Ú R G I C A Medyssey C a g e E x p a n s i v o e C a g e D i n â m i c o Cage expansivo VariAn Cage Dynamic Técnica Cirúrgica Medyssey www.medyssey.com O ISO 13485 CERTIFIED COMPANY

Leia mais

Fechadura electrónica de pistão com cilindro mecânico

Fechadura electrónica de pistão com cilindro mecânico FICHA TÉCNICA Fechadura electrónica de pistão com cilindro mecânico Modelo: Placa magnética : 90 x 25 x 3 mm Pistão: 16 mm (projecção), 13 mm (diâmetro) Força de Tracção: 1000Kg Cilindro: Lado exterior:

Leia mais

AULA 5. Materiais de Construção II. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado

AULA 5. Materiais de Construção II. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado AULA 5 Materiais de Construção II II Aços para Construção Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado; Estruturas de Aço;. 1 Características de armaduras para Betão Armado e Pré-esforçado

Leia mais

NOVO. Sistema de condução para climatização com. Calhas U23X. matéria-prima cor. Branco

NOVO. Sistema de condução para climatização com. Calhas U23X. matéria-prima cor. Branco NOVO Sistema de condução para climatização com 31 matéria-prima cor U23X 31 U23X Para a fixação e condução de tubos em instalações de climatização com aparelhos do tipo split Desenho inovador que facilita

Leia mais

CADEIRAS DESDE 1999 TAMANHOS ALTURA ALTURA DOS TOTAL ASSENTOS COSTAS

CADEIRAS DESDE 1999 TAMANHOS ALTURA ALTURA DOS TOTAL ASSENTOS COSTAS CADEIRAS DESDE 1999 TAMANHOS ALTURA ALTURA DOS TOTAL ASSENTOS COSTAS 1 245 mm 445 mm 2 285 mm 525 mm 3 310 mm 555 mm 4 345 mm 590 mm 5 355 mm 640 mm 6 390 mm 700 mm 7 435 mm 765 mm 8 460 mm 795 mm CORES=

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...4

Leia mais

Março Trabalho realizado por: Miguel Martins 4º Ano LGEI

Março Trabalho realizado por: Miguel Martins 4º Ano LGEI Março 2004 Trabalho realizado por: Miguel Martins 4º Ano LGEI ÍNDICE Introdução... Pág. 3 Listagem das Peças... Pág. 5 Guitarra a 3D... Pág. 8 o Desenho 3D Vs. Foto Real... Pág. 8 Miguel Martins 2 Introdução

Leia mais

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica

Coluna lombar. Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica COLUNA LOMBAR Coluna lombar Características gerais: 5 vértebras 1 curvatura lordose fisiológica 2 tipos de Articulações: Intervertebral cartilaginosa Proc. Articulares - sinovial Coluna lombar Coluna lombar

Leia mais

INBI INOVADOR ROLO FLEXIVEL PARA A SUA TELA TRANSPORTADORA

INBI INOVADOR ROLO FLEXIVEL PARA A SUA TELA TRANSPORTADORA INBI INOVADOR ROLO FLEXIVEL PARA A SUA TELA TRANSPORTADORA Sede Porto Rua Antonio Silva Marinho, 66 100-063 Porto Portugal Email: vendasporto@juncor.pt Telefone: +31 6 197 360 Fax: +31 6 197 361 (Abertos

Leia mais

Instrução de Uso. Placa Conjugada Cervical C-Cage PEEK

Instrução de Uso. Placa Conjugada Cervical C-Cage PEEK Instrução de Uso Placa Conjugada Cervical C-Cage PEEK Legendas dos símbolos utilizados nas embalagens Número de Referência (preenchido com o código do produto) Esterilizado Utilizando Irradiação Código

Leia mais

FIS-14 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela

FIS-14 Mecânica I. Ronaldo Rodrigues Pela FIS-14 Mecânica I Ronaldo Rodrigues Pela Objetivos Entender o modelo do atrito seco em geral e em alguns casos específicos Parafuso Correias Mancais Rolamento Tópicos Introdução Parafusos Correias Mancais

Leia mais

Estrutura da Coluna Vertebral

Estrutura da Coluna Vertebral Fundamentos da Biomecânica CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DA COLUNA VERTEBRAL Estrutura da Coluna Vertebral 33 Vértebras 7 cervicais 12 torácicas 5 lombares 5 sacrais (fundidas) 4-5 coccígeas (fundidas) 1

Leia mais

EVO700 FOGÃO DE INDUÇÃO HP ZANUSSI COMPOSIÇÃO GAMA CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E DE CONSTRUÇÃO

EVO700 FOGÃO DE INDUÇÃO HP ZANUSSI COMPOSIÇÃO GAMA CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E DE CONSTRUÇÃO COMPOSIÇÃO GAMA : Engloba mais de 100 modelos concebidos para garantir o nível mais alto de desempenho, fiabilidade, economia de energia, normas de segurança e ergonomia nas operações. Estes conceitos

Leia mais

área acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral

área acadêmica. Anatomia radiológica da coluna. estudo por imagem da coluna vertebral WWW.cedav.com.br área acadêmica Anatomia radiológica da coluna estudo por imagem da coluna vertebral Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia

Leia mais

Yep. Inferior 60/80/90 com 1 Gaveta para Frente em Madeira. Partes do Produto. Componentes

Yep. Inferior 60/80/90 com 1 Gaveta para Frente em Madeira. Partes do Produto. Componentes Yep Inferior 60/80/90 com Gaveta para Frente em Madeira Tampo Vendido Separadamente artes do roduto - Lateral Direita/ Esquerda (x) - Base (x) 3- Traseiro de Gaveta (x) Frente de Gaveta Vendida Separadamente

Leia mais

Coluna Vertebral e Crâneo

Coluna Vertebral e Crâneo Coluna Vertebral e Crâneo Nome: Turma: PL1/PL2 Aspectos gerais A. Legende a figura e refira o número de vértebras existentes em cada uma das regiões assinaladas: 1- N.º de vértebras: 2- N.º de vértebras:

Leia mais

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4

E = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4 Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva

Leia mais

Estática e Resistência de Materiais /11 1ª Série Teórico-Prática

Estática e Resistência de Materiais /11 1ª Série Teórico-Prática Estática e Resistência de Materiais - 2010/11 1ª Série Teórico-Prática Conceitos elementares: força, peso, pressão, densidade, impulsão, tensão num fio, tensão máxima admissível. 1. Uma peça de madeira

Leia mais

1º 2º SISTEMA FIÁVEL, RESISTENTE E DECORATIVO. PORMENOR DE MONTAGEM dos apoios-travamentos para prateleiras duplas

1º 2º SISTEMA FIÁVEL, RESISTENTE E DECORATIVO. PORMENOR DE MONTAGEM dos apoios-travamentos para prateleiras duplas SISTEMA FIÁVEL, RESISTENTE E DECORATIVO. Separadores Painéis Expositores Lisos Painéis Expositores Perfurados PORMENOR DE MONTAGEM dos apoios-travamentos para prateleiras duplas apoios-travamentos Edição

Leia mais

INOVAÇÕES EM PERFIS. Características dos materiais e áreas de aplicação:

INOVAÇÕES EM PERFIS. Características dos materiais e áreas de aplicação: INOVAÇÕES EM PERFIS.1 Schlüter -BARIN S I S T E M A D E C A N A I S PARA VARANDAS E TERRAÇOS Aplicação e função Schlüter -BARIN é um sistema de canais para a drenagem de superfícies de varandas e terraços.

Leia mais

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que o defeito estava

Leia mais

Perspectiva / / Perspectiva Isométrica. Fonte: Miceli, Perspectiva Cavaleira. Fonte: Miceli, 2008.

Perspectiva / / Perspectiva Isométrica. Fonte: Miceli, Perspectiva Cavaleira. Fonte: Miceli, 2008. Perspectiva De acordo com MICELI (2008) a Perspectiva é o método de representação gráfica dos objetos que apresenta sua forma no modo mais próximo como são vistos. É uma representação tridimensional que

Leia mais

Disco cervical artificial M6-C Técnica cirúrgica

Disco cervical artificial M6-C Técnica cirúrgica Disco cervical artificial M6-C Técnica cirúrgica Índice O disco cervical artificial M6-C 2 O sistema M6-C 3 Posicionamento do paciente 4 Abordagem 5 Identificação da linha mediana e colocação dos pinos

Leia mais

Materiais de Construção II

Materiais de Construção II Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido

Leia mais

Módulo 08 DESENHO TÉCNICO. Luiz Fontanella

Módulo 08 DESENHO TÉCNICO. Luiz Fontanella Módulo Luiz Fontanella 2 ÍNDICE SCRIÇÃO PÁG. ÍNDICE 2 ROSCAS 3 TIPOS 4 SENTIDO DIREÇÃO 4 NOMENCLATURA 5 ROSCAS TRIANGULARES 5 o ROSCA MÉTRICA 6 o ROSCA WHITWORTH 6 PARAFUSOS 7 PARAFUSOS PASSANTES 7 PARAFUSOS

Leia mais

Calha DLP de climatização

Calha DLP de climatização Calha DLP de climatização AR CONDICIONADO AQUECIMENTO CANALIZAÇÕES A GAMA ADAPTADA A QUALQUER TIPO DE APLICAÇÃO [ DLP CLIMATIZAÇÃO ] Produtos e sistemas Calha DLP de climatização Um sistema especialmente

Leia mais

COMPLEMENTOS DE FLUIDOS. Uma grandeza muito importante para o estudo dos fluidos é a pressão (unidade SI - Pascal):

COMPLEMENTOS DE FLUIDOS. Uma grandeza muito importante para o estudo dos fluidos é a pressão (unidade SI - Pascal): luidos COMLEMENTOS DE LUIDOS ALICAÇÕES DA HIDROSTÁTICA AO CORO HUMANO Uma grandeza muito importante para o estudo dos fluidos é a pressão (unidade SI - ascal): Não apresentam forma própria odem ser líquidos

Leia mais

Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5

Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5 Objetivos MECÂNICA - ESTÁTICA Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5 Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito de diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar

Leia mais

Solarizador Modelo PESAGRO RIO

Solarizador Modelo PESAGRO RIO 1 Solarizador Modelo PESAGRO RIO (Informe Técnico 32, ISSN 0101-3769) Marco Antonio de Almeida Leal Introdução As doenças de solo constituem um dos principais problemas para a maioria das culturas, pois

Leia mais

CADEIRAS DESDE 1999 TAMANHOS ALTURA ALTURA DOS TOTAL ASSENTOS COSTAS

CADEIRAS DESDE 1999 TAMANHOS ALTURA ALTURA DOS TOTAL ASSENTOS COSTAS CADEIRAS DESDE 1999 TAMANHOS ALTURA ALTURA DOS TOTAL ASSENTOS COSTAS 1 245 mm 445 mm 2 285 mm 525 mm 3 310 mm 555 mm 4 345 mm 590 mm 5 355 mm 640 mm 6 390 mm 700 mm 7 435 mm 765 mm 8 460 mm 795 mm CORES=

Leia mais

Instrução de Uso. Placa Conjugada Cervical PEEK

Instrução de Uso. Placa Conjugada Cervical PEEK Instrução de Uso Placa Conjugada Cervical PEEK Legendas dos símbolos utilizados nas embalagens Número de Referência (preenchido com o código do produto) Código de Lote Esterilizado Utilizando Irradiação

Leia mais

Série Z. Supressão de Vibração / Fresa de Topo Sólida com Design de Divisão Variável. Fresa de Topo Sólida

Série Z. Supressão de Vibração / Fresa de Topo Sólida com Design de Divisão Variável. Fresa de Topo Sólida Fresa de Topo Sólida Série Z Supressão de Vibração / Fresa de Topo Sólida com Design de Divisão Variável Série Z Evita a Vibração com Design de Divisão Variável Gradual. Usinagem Resistente à Trepidação

Leia mais

Propriedades de resistência ao calor

Propriedades de resistência ao calor As propriedades de resistência de ARPRO podem ser cruciais dependendo da aplicação. Apresenta-se abaixo o conjunto de informações técnicas abrangidas no presente documento: 1. Durabilidade expectável de

Leia mais

Concepção e Fabrico Assistido por Computador

Concepção e Fabrico Assistido por Computador Trabalho Realizado por: Marco Paulo Quaresma Sérgio Miguel Dias Gonçalves Turma: 3M2 Data de Realização do Trabalho: 01/09/2004 a 08/12/2004 (cerca de 250 horas de trabalho por aluno) 1 Índice Introdução...

Leia mais

Lição 02 Noções de Ergonomografia

Lição 02 Noções de Ergonomografia Lição 02 Noções de Ergonomografia Ergonomografia significa buscar nas características anatômicas, fisiológicas e psicológicas do ser humano a otimização para realizar o trabalho de escrever, usando os

Leia mais

Yep. Balcão Inferior Lava-Louças 60-53cm Balcão Inferior Lava-Louças 60-57cm. Partes do Produto. Componentes

Yep. Balcão Inferior Lava-Louças 60-53cm Balcão Inferior Lava-Louças 60-57cm. Partes do Produto. Componentes Yep Partes do Produto Balcão Inferior Lava-Louças 60-53cm Balcão Inferior Lava-Louças 60-57cm Tampo Vendido Separadamente - Lateral Direita/Esquerda (x) - Base (x) 3- Travessa (x) 4- Traseiro (x) 5- Fechamento

Leia mais