I CONFIDÊNCIA. Prefácio à Poesia de um poeta maior Vera Vouga... 9

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1 I CONFIDÊNCIA Prefácio à Poesia de um poeta maior Vera Vouga II ANTEMANHÃ (Inéditos) Poderia ter escrito a tremer de respirares tão longe Precisava de falar-te ao ouvido Sou gémeo de mim e tudo Deixo o corpo à sombra da flor mais alta A manhã move a pedra sem raiz III DAS MANHÃS (Livros da idade adulta) Explicação das Árvores e de Outros Animais Explicação das árvores e de outros animais Depois das queimadas as chuvas A estrela nasce da raiz carbonizada Largo é o aberto abandonado Como doem as árvores Como as crias no colo dobrasse as patas Para que visses Se fosses pássaro baterias as asas para destruir a armadilha Devo ser o último tempo Ando um pouco acima do chão Tenho aflição por tudo o que morre

2 Encosto-me à morte sem amparo ou sombra Voz no vento passando entre poeira Houvesse um sinal a conduzir-nos Explicação da pedra enquanto lume Anuncio e pereço A mão aberta já não liga A pedra tem a boca junto do ouvido A pedra está poisada sobre si mesma Se acender a luz Explicação das casas A porta mora à espera A casa vem das mãos para ficar desabrigada Estou dentro de paredes brancas Mesmo no interior do quarto Não fui margem sem outra margem onde ligar os braços Os homens descansam na sombra De manhã vendeu a casa e o arado Sei bem que não mereço um dia entrar no céu Explicação do labirinto Aquiles e Pátroclo Labirinto I Labirinto II Labirinto III Pedra de Sísifo I Pedra de Sísifo II Do inexplicável O homem pensa na razão para o pousio

3 O homem lança a rede e não divide a água No meio da tempestade corrigiu o saibro do caminho Acontecera que as coisas se destruíssem sem que nelas sobrevivesse O nome parece a infância Estranho é o sono que não te devolve Como reporás a terra arrastada Guarda a manhã Anoitece como num dia de acidentes Socorre-me, devolve-me a leveza Caminha para dentro dos cercos Caminho sem pés e sem sonhos O meu projecto de morrer é o meu ofício Um coração de sangue Últimas explicações Explicação da madrugada Explicação da tarde Explicação da noite Explicação da lâmpada Explicação da luz Explicação do cântaro Explicação dos cântaros Explicação das marés Explicação do tráfego Explicação do homem Outra explicação do homem Explicação da gravidade Explicação do poeta Explicação da escuta Explicação de Ricardo Reis Explicação da ceifa

4 Explicação do jugo Explicação da ceguez Explicação do sorriso Explicação da cura Explicação do alpendre Explicação da ausência Explicação da espera Explicação da distância Últimas explicações Homens que são como Lugares mal Situados Homens que são como lugares mal situados Examinemos um homem no chão Sei que o homem lavava os cabelos como se fossem longos As mulheres aspiram a casa para dentro dos pulmões O filho é o carrossel à volta da mãe Homens que são como lugares mal situados Homens que são como projectos de casas Homens que trabalham sob a lâmpada Não levantemos os homens que se sentam à saída Mas basta-me um quadrado de sossego Amanhecemos sem materiais suficientes para a luz total Repito que vivo enclausurado na agilidade de um animal nascido É por isso que adormeço numa luz em movimento Há muitos metros entre um animal que voa Foi um tempo branco, repetidamente lavado nas próprias mãos Tornei-me peso Dinamitei depois tudo o que em mim tinha forma de aquário Agora és um animal que pensa

5 Para encontrar o golpe no sono Acordei com as narinas a sangrar um perfume Acordei também com os pássaros Ela pôs-me o dedal sobre os olhos Acordei dentro do poço Trinquei o vidro e ouvi o coração da mulher estalar: Ela sorveu-me o sangue, curou-me a boca, Acordei dentro desse pensamento como um homem salvo E eu disse à mulher: destece-me Assemelhei-me a um xilofone de silêncio Debrucei-me sobre a meada estreita, o estreito poço A mulher lançou a sua mão A mulher guardou-me no útero Acordei com os olhos comidos como um corpo depois de sepultado Se fores pelo centro de ti mesmo Sara A escrava de Sara Separação de Abraão e Lot A morte de Jonatas Sarepta Eliseu Sunam Junto dos rios da Babilónia O regresso dos rios da Babilónia Elogio da mulher Coeleth Raquel Lamentações Ezequiel A mulher adúltera

6 Filho pródigo Zaqueu Charles de Foucauld Uma espécie de anjo ferido na raiz Examinemos também a escrita Um pulso aberto não dói mais Conserto a palavra com todos os sentidos em silêncio Falo daquilo que vejo, embora possas pensar que sou um cego Entrei na sombra como alguém que via Alguma coisa trazia a candeia para dentro havia uma noite dentro de casa Existia, no entanto, um poema a recuar Para o instrumento difícil do silêncio Trago os instrumentos do fogo Mas tu existes Mas tu cresces abundante como um ano bom Porque a morte tem o seu tempo És o pé de criança sobre o meu pé De veres o meu lugar. De me veres só Há uma palavra pessoa Este é o dia novo. Sei-o pelo desejo Se o fogo destruir a casa Cruz, rosa Dos Líquidos Para que nasças no mês anterior Das nascentes Há homens a abrir as mãos como livros Eles trazem em nós as águas e pousam-nos Eles abrem a palavra

7 Do Livro do Êxodo Do Livro dos Números Do Livro de Ezequiel Do Livro de Zacarias Do Livro dos Actos dos Apóstolos Do Livro do Apocalipse Das Instruções de S. Columbano, Abade Do Livro dos Solilóquios Do Livro dos Solilóquios Do Livro das Meditações Do Livro das Meditações Do Livro das Meditações Do Livro Primeiro da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Primeiro da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Primeiro da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Manuscrito C de Santa Teresa do Menino Jesus Do Manuscrito C de Santa Teresa do Menino Jesus Do sacrifício de Isaac Dos líquidos Quando eu era uma criança de muletas Quando vier o meio-dia e da noite só tiver uma certa semelhança Quando nadei profundamente na morte Quando a embarcação lançava o seu lugar Quando a tua casa se vai tornando a cesta de vime

8 Do inesgotável Abriu-se em ferida a cerca do teu sopro Amo-te no intenso tráfego Amo-te como um planeta em rotação difusa Sem outra palavra para mantimento Amo-te nesta ideia nocturna da luz nas mãos Amo-te na carne que tomaste do chão que aplaino Amo o caminho que estendes por dentro das minhas divisões Neste lugar transitório mantém-me mendigo Observei-te sabendo já que eras um homem a cabeça Todas as minhas fontes vêm de ti E desço à verdura das tuas mãos Deixo crescer o cabelo sobre os pés divinos Enquanto tenho o lume corro Estou a um palmo da parede. Pergunto se queres saber o que oiço 255 Transforma o coração na coisa desamada As chagas são vivas como as guelras dos peixes Consomes-te, não podes apagar-te Escolhi a morte para ficar contigo Procuro o trânsito de um homem que repousa em ti Procuro o lento cimo da transformação Pastagem onde o pastor descansa As nossas cabeças são como as ameias que vigiam Vimos a pedra vazia no interior da terra Ele é o cavador e o trabalho e a vinha Do sangue Também poderia ter escrito de ter provado no deserto Começa no verbo o que escrevo. A palavra Trabalho a partir da existência da luz Ainda não sei ouvir a lâmina

9 Vejo o pedreiro à chuva a abrir aquedutos para o coração Voz pisada como o vinho O sangue não carboniza os sons para que os aguarde Há um comboio iluminado no meu cérebro cheio de túneis e noites 276 Escrevo do lado mais invisível das imagens Estás na terra plana e o teu cabelo não ondula Ponho sete vezes a terra sobre esta terra, sobre esta raiz afogada A nuvem é noite sobre o viajante às escuras A lâmpada está no espelho e não é um rosto É sob a silenciosa sombra dos sobreiros Tapas as palavras sem socorro no escuro A flor está poisada no lugar de florir Quero a fome de calar-me. O silêncio. Único Eu peneiro o espírito e crivo o ritmo Das inúmeras águas Com a vara calculei a distância entre os dias A criança fecha os olhos no muro Um pássaro em queda mesmo Apareço na fenda do muro Sei o mês exacto por medo de perder-te Como nos degraus a sombra nos olhos de Ezequias Dos campos que cultivei duas sementes restaram Chamavas os bois com a mão Costumo poisar os dedos, tactear Construo o meu casulo até as cisternas transbordarem Ponho-me na toca dos bichos, nos teus olhos fechados Calculo uma doença difícil e definitiva Queria ter a posição dos claustros Atiro uma pedra à água A pedra na terra

10 Sento-me entre os que cantam em círculos Sem o agasalho das asas E multipliquem os pássaros que cantam Dou-te a minha ausência e a noite da escada A noite veloz bate a lâmpada azul contra as casas Do que sangro O que desconheço: a casa. O modo como a encontrei de noite Entro. Conheço a minha casa. É mansa Corro tal como os bichos quando as ervas nascem A casa abre fendas dos pés à cabeça Quem me dera adormecer em frente do teu sono quem me dera A mulher muitas vezes avança Há uma mulher a morrer sentada A sombra da figueira não me lembra a sombra Dai-me da água ou da resina de um ramo Dizei-me em que caminho o nómada se me iguala Tenho os olhos fechados para que não os enxugue ninguém Ninguém mo ensinou mas descobri por mim Amarro dois degraus para não subir A árvore, uma nora de sombra Já me ensinaram que o sol As águas mudam por dentro de outras águas As areias, as sementes delas Do ciclo das intempéries Sabes, leitor, que estamos ambos na mesma página Quero dizer-te que esta magnólia não é a magnólia Nem ela sabe por onde te conduzo agora Se te puseres à escuta a magnólia pode ser uma árvore de fruto Começo, pois, no alto a saciar-te. Explico-te o ciclo O tesouro é então a magnólia segredada entre nós dois

11 Magoa ver a magnólia cair. Acredita Prometo-te a palma da minha mão para a escrita IV DAS MADRUGADAS (Livros da idade juvenil) Uma Cidade com Muralha Prefácio Antecomeço (Hoje) (Ontem) (Dizem que ontem) (Mais que ontem) (Nos dias de mais que ontem) (Idem) (Idem) (Onde o ontem podia ser hoje) (Anteontem) (Idem) (Idem) (Idem) (Voltando ao ontem) (Ontem) (Hoje. Quase amanhã) Oxálida Antemanhã Anteaurora Asas denominadas Aurora Cigarra Histórias do país de Helena Ítaca

12 Infância Naíade Monólogo As praças (Part)ida Oxálida A casa de Cecília Biografia As manhãs Fragmentos Espuma calcária Sono díglifo Estio Ausência Recado a Náuvio Arte poética A Casa dos Ceifeiros Pórtico Ofício Braços abertos Mendigos Mulher Manhã Lugar Como os que chegam Confidência Ramo de amendoeira Ascese Eva Rendição

13 Aqui peço Sobre a areia Percurso Mãos de pedra Os pescadores Os laços Alucinação Mar fundo Barco solto Canção para um fim de Verão Mãos incendiadas E agora escondo Estuário Imigração Quase nada Combate O menino Dálias O corpo, a coluna Espera Siracusa Fosses tu A casa dos ceifeiros V ANTEAURORA (Inéditos) Foram pétalas A espessura do sol Pai / Tenho medo de morrer depois da morte Mãe / Manda a águia Ouve a luz Diário

14 PROCEDÊNCIA DOS INÉDITOS INCLUÍDOS NESTE VOLUME (Designados pelo primeiro verso) Nas pálpebras («Confidência»), Pedaços de Mar, Dactiloscrito RMV, Maço 7. O tamanho do teu nome («Definição»), Dactiloscrito RMV, Maço 9. Poderia ter escrito a tremer de respirares tão longe, Dactiloscrito de EAOA, Poema não incluído na revisão final. Precisava de falar-te ao ouvido, Ibidem. Sou gémeo de mim e tudo, Ibidem. Deixo o corpo à sombra da flor mais alta, Ibidem. A manhã move a pedra sem raiz, Ibidem. Foram pétalas («Antenome»), Dactiloscrito RMV, Maço 9. A espessura do sol («Paráfrase»), Ibidem. Pai / Tenho medo de morrer depois da morte («Antejo»), Ibidem. Mãe / Manda a águia («Dias de Prometeu»), Ibidem. Ouve a luz («Poente»), Ibidem. Seja o que for («Diário»), Ibidem. Siglas: RMV Rosa Maria Valente Goulão EAOA Explicação das Árvores e de Outros Animais 458

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