Daniel faria. SUB Hamburg A/ POESIA. edição VERA VOUGA ASSÍRIO & ALVIM

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1 Daniel faria SUB Hamburg A/ POESIA edição VERA VOUGA ASSÍRIO & ALVIM

2 I - CONFIDÊNCIA. Prefácio à Poesia de um poeta maior Vera Vouga 9 II - ANTEMANHÃ (Inéditos) Poderia ter escrito a tremer de respirares tão longe 19 Precisava de falar-te ao ouvido 20 Sou gémeo de mim e tudo ; 21 Deixo o corpo à sombra da flor mais alta ; A manhã move apedra sem raiz 23 III - DAS MANHÃS (Livros da idade adulta) EXPLICAÇÃO DAS ÁRVORES E DE OUTROS ANIMAIS 27 Explicação das árvores e de outros animais 29 Depois das queimadas as chuvas 31 A estrela nasce da raiz carbonizada 32 Largo é o aberto abandonado 33 Como doem as árvores 34 Como as crias no colo dobrasse as patas 35 Para que visses 36 Se fosses pássaro baterias as asas para destruir a armadilha 37 Devo ser o último tempo 38 Ando um pouco acima do chão 39 Tenho aflição por tudo o que morre

3 Encosto-me à morte sem amparo ou sombra 42 Voz no vento passando entre poeira 43 Houvesse um sinal a conduzir-nos 44 Explicação da pedra enquanto lume 45 Anuncio e pereço 47 A mão aberta já não liga 48 Apedra tem a boca junto do ouvido 49 Apedra está poisada sobre si mesma 50 Se acender a luz 51 Explicação das casas t 53 Aporta mora à espera 55 A casa vem das mãos para ficar desabrigada 56 Estou dentro de paredes brancas 57 Mesmo no interior do quarto 58 Não fui margem sem outra margem onde ligar os braços 59 Os homens descansam na sombra 60 De manhã vendeu a casa e o arado 61 Sei bem que não mereço um dia entrar no céu 62 Explicação do labirinto 63 Aquiles e Pátroclo 65 Labirinto I 66 Labirinto II 67 Labirinto III 68 Pedra de Sísifo I 69 Pedra de Sísifo II Do inexplicável 71 O homem pensa na razão para o pousio

4 O homem lança a rede e não divide a água...: No meio da tempestade corrigiu o saibro do caminho 75 Acontecera que as coisas.se destruíssem sem que nelas sobrevivesse O nome parece a infância 77 Estranho é o sono que não te devolve. 78 Como reporás a terra arrastada 79 Guarda a manhã 80 Anoitece como num dia de acidentes. 81 Socorre-me, devolve-me a leveza 82 Caminha para dentro dos cercos 83 Caminho sem pés e sem sonhos 84 O meu projecto de morrer- é o meu oficio 85 Um coração de sangue 86 Ultimas explicações : 87 Explicação da madrugada " r 89 Explicação da tarde...: 90 Explicação da noite '...> 91 Explicação da lâmpada 92 Explicação da luz ' 93 Explicação do cântaro 94 Explicação dos cântaros 95 Explicação das marés. 96 Explicação do tráfego. ; 97 Explicação do homem 98 Outra explicação do homem. 99 Explicação da gravidade 100 Explicação do poeta 101 Explicação da escuta Explicação de Ricardo Reis 103 Explicação da ceifa

5 Explicação do jugo 105 Explicação da ceguez 106 Explicação do sorriso 107 Explicação da cura 108 Explicação do alpendre 109 Explicação da ausência 110 Explicação da espera Explicação da distância 112 Ultimas explicações : HOMENS QUE.SÃO COMO LUGARES MAL SITUADOS 115 Homens que são como lugares mal situados 117 Examinemos um homem no chão 119 Sei que o homem lavava os cabelos como se fossem longos 121 As mulheres aspiram a casa para dentro dos pulmões 122 O filho é o carrossel à volta da mãe i 123 Homens que são como lugares mal situados 125 Homens que são como projectos de casas 126 Homens que trabalham sob a lâmpada 127 Não levantemos os homens que se sentam à saída 128 Mas basta-me um quadrado de sossego. 129 Amanhecemos sem materiais suficientes para a luz total 131 Repito que vivo enclausurado na agilidade de um animal nascido Épor isso que adormeço numa luz em movimento 133 Há muitos metros entre um animal que voa. 134 Foi um tempo branco, repetidamente lavado nas próprias mãos Tornei-me peso : Dinamitei depois tudo o que em mim tinha forma de aquário Agora és um animal que pensa

6 Para encontrar o golpe no sono 139 Acordei com as narinas a sangrar um perfume 141 Acordei também com os pássaros 141 Ela pôs-me o dedal sobre os olhos 142 Acordei dentro do poço 142 Trinquei o vidro e ouvi o coração da mulher estalar: 142 Ela sorveu-me o sangue, curou-me a boca, 143 Acordei dentro desse pensamento como um homem salvo 143 E eu disse à mulher: destece-me 143 Assemelhei-me a um xilofone de silêncio: 144 Debrucei-me sobre a meada estreita, o estreito poço 144 A mulher lançou a sua mão 144 A mulher guardou-me no útero 145 Acordei com os olhos comidos como um corpo depois de sepultado Se fores pelo centro de ti mesmo 147 Sara 149 A escrava de Sara 150 Separação de Abraão e Lot 151 A morte de Jonatas 152 Sarepta 153 Eliseu, 154 Sunam 155 Junto dos rios da Babilónia 156 O regresso dos rios da Babilónia 157 Elogio da mulher. 158 Coeleth 159 Raquel 160 Lamentações 161 Ezequiel 163 A mulher adúltera

7 f Filho pródigo 165 Zaqueu 166 Charles de Foucauld 167 Uma espécie de anjo ferido na raiz 169 Examinemos também a escrita 171 Um pulso aberto não dói mais 172 Conserto a palavra com todos os sentidos em silêncio 174 Falo daquilo que vejo, embora possas pensar que sou um cego Entrei na sombra como alguém que via 176 Alguma coisa trazia a candeia para dentro havia uma noite dentro de casa 177 Existia, no entanto, um poema a recuar 178 Para o instrumento difícil do silêncio 181 Trago os instrumentos do fogo 183 Mas tu existes 184 Mas tu cresces abundante como um ano bom 185 Porque a morte tem o seu tempo '.'. 186 És o pé de criança sobre o meu pé 187 De veres o meu lugar. De me veres só Há uma palavra pessoa 191 Este é o dia novo. Sei-o pelo desejo '.' Se o fogo destruir a casa. 193 Cruz, rosa 194 Dos LÍQUIDOS 195 Para que nasças no mês anterior 197 Das nascentes 199 Há homens a abrir as mãos como livros 201 Eles trazem em nós as águas e pousam-nos 202 Eles abrem a palavra

8 Do Livro do Êxodo 204 Do Livro dos Números 205 Do Livro de Ezequiel 206 Do Livro de Zacarias 209 Do Livro dos Actos dos Apóstolos 210 Do Livro do Apocalipse 211 Das Instruções de S. Columbano, Abade 212 Do Livro dos Solilóquios Do Livro dos Solilóquios Do Livro das Meditações Do Livro das Meditações Do Livro das Meditações Do Livro Primeiro da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Primeiro da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Primeiro da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Livro Segundo da Noite Escura, de São João da Cruz Do Manuscrito C de Santa Teresa do Menino Jesus Do Manuscrito C de Santa Teresa do Menino Jesus Do sacrifício de Isaac 229 Dos líquidos 231 Quando eu era uma criança de muletas 233 Quando vier o meió-dia e da noite só tiver uma certa semelhança Quando nadei profundamente na morte 235 Quando a embarcação lançava o seu lugar 236 Quando a tua casa se vai tornando a cesta de vime

9 Do inesgotável 239 Abriu-se em ferida a cerca do teu sopro. 241 Amo-te no intenso tráfego 242 Amo-te como um planeta em rotação difusa 243 Sem outra palavra para mantimento 244 Amo-te nesta ideia nocturna da luz nas mãos 245 Amo-te na carne que tomaste do chão que aplaino 246 Amo o caminho que estendes por dentro das minhas divisões Neste lugar transitório mantém-me mendigo 248 Observei-te sabendo já que eras um homem a cabeça 249 Todas as minhas fontes vêm de ti 250 E desço à verdura das tuas mãos 252 Deixo crescer o cabelo sobre os pés divinos 253 Enquanto tenho o lume corro 254 Estou a um palmo da parede. Pergunto se queres saber o que oiço 255 Transforma o coração na coisa desamada 256 As chagas são vivas como as guelras dos peixes 257 Consomes-te, não podes apagar-te 258 Escolhi a morte para ficar contigo 259 Procuro o trânsito de um homem que repousa èmti 260 Procuro o lento cimo da transformação 261 Pastagem onde o pastor descansa.'. 262 As nossas cabeças são como as ameias que vigiam 263 Vimos apedra vazia no interior da terra 264 Ele é o cavador e o trabalho e a vinha 265 Do sangue 267 Também poderia ter escrito de ter provado no deserto r. 269 Começa no verbo o que escrevo. A palavra 270 Trabalho a partir da existência da luz 271 Ainda não sei ouvir a lâmina

10 Vejo o pedreiro à chuva a abrir aquedutos para o coração Voz pisada como o vinho 274 O sangue não carboniza os sons para que os aguarde 275 Há um comboio iluminado no meu cérebro cheio de túneis e noites 276 Escrevo do lado mais invisível das imagens 277 Estás na terra plana e o teu cabelo não ondula 278 Ponho sete vezes a terra sobre esta terra, sobre esta raiz afogada A nuvem é noite sobre o viajante às escuras 280 A lâmpada está no espelho e não é um rosto 281 É sob a silenciosa sombra dos sobreiros 282 Tapas as palavras sem socorro no escuro : 283 A flor está poisada no lugar de florir 284 Quero a fome de calar-me. O silêncio. Único 285 Eupeneiro o espírito e crivo o ritmo 287 Das inúmeras águas 289 Com a vara calculei a distância entre os dias 291 A criança fecha os olhos no muro 292 Um pássaro em queda mesmo 293 Apareço na fenda do muro 294 Sei o mês exacto por medo de perder-te 295 Como nos degraus a sombra nos olhos de Ezequias 296 Dos campos que cultivei duas sementes restaram 297 Chamavas os bois com a mão 298 Costumo poisar os dedos, tactear 299 Construo o meu casulo até as cisternas transbordarem 300 Ponho-me na toca dos bichos, nos teus olhos fechados 301 Calculo uma doença difícil e definitiva 302 Queria ter aposição dos claustros 303 Atiro uma pedra à água 304 Apedra na terra

11 Sento-me entre os que cantam em círculos : 306 Sem o agasalho das asas. 307 E multipliquem os pássaros que cantam 308 Dou-te a minha ausência e a noite da escada 309 A noite veloz bate a lâmpada azul contra as casas 310 Do que sangro 311 O que desconheço: a casa. O modo como a encontrei de noite Entro. Conheço a minha casa. É mansa 314 Corro tal como os bichos quando as ervas nascem 315 A casa abre fendas dos pés à cabeça 316 Quem me dera adormecer em frente do teu sono quem me dera A mulher muitas vezes avança 320 Há uma mulher a morrer sentada 322 A sombra dafigueiranão me lembra a sombra 323 Dai-me da água ou da resina de um ramo 324 Dizei-me em que caminho o nómada se me iguala 326 Tenho os olhos fechados para que não os enxugue ninguém 327 Ninguém mo ensinou mas descobri por mim 328 Amarro dois degraus para não subir 329 A árvore, uma nora de sombra 330 Já me ensinaram que o sol 331 As águas mudam por dentro de outras águas 332 As areias, as sementes delas 333 Do ciclo das intempéries 335 Sabes, leitor, que estamos ambos na mesma página 337 Quero dizer-te que esta magnólia não é a magnólia 338 Nem ela sabe por onde te conduzo agora 339 Se te puseres à escuta a magnólia pode ser uma árvore de fruto Começo, pois, no alto a saciar-te. Explico-te o ciclo 341 O tesouro é então a magnólia segredada entre nós dois

12 Magoa ver a magnólia cair. Acredita 343 Prometo-te a palma da minha mão para a escrita 344 IV - DAS MADRUGADAS (Livros da idade juvenil). UMA CIDADE COM MURALHA 349 Prefácio 351 Antecomeço : 352 (Hoje) 354 (Ontem) 355 (Dizem que ontem) 357 (Mais que ontem) 358 (Nos dias de mais que ontem) 359 (Idem) 360 (Idem) 361 (Onde o ontem podia ser hoje) 362 (Anteontem) 363 (Idem) 364 (Idem) 365 (Idem) 366 (Voltando ao ontem) 368 (Ontem) 369 (Hoje. Quase amanhã) 370 OXÁLIDA 371 Antemanhã 373 Anteaurora 374 Asas denominadas 375 Aurora 376 Cigarra ' 377 Histórias do país de Helena 378 ftaca

13 Infância : Naíade 381 Monólogo 382 As praças 383 (Part)ida 385 Oxálida 386 A casa de Cecília 387 Biografia 388 As manhãs 389 Fragmentos 390 Espuma calcária '. 391 Sono díglifo 392 Estio 393 Ausência 394 Recado a Náuvio 395 Arte poética 396 A CASA DOS CEIFEIROS 397 Pórtico 399 Ofício 400 Braços abertos 401 Mendigos : Mulher 403 Manhã 404 Lugar :'. 405 Como os que chegam 406 Confidência ; 407 Ramo de amendoeira 408 Ascese 409 Eva 410 Rendição

14 Aqui peço 412 Sobre a areia 413 Percurso 414 Mãos de pedra 415 Os pescadores 416 Os laços 417 Alucinação 418 Mar fundo 419 Barco solto 420 Canção para um fim de Verão 421 Mãos incendiadas 422 E agora escondo 423 Estuário ' 424 Imigração 425 Quase nada 426 Combate 427 O menino 428 Dálias 429 O corpo, a coluna 430 Espera Siracusa. 432 Fosses tu 433 A casa dos ceifeiros 434 V - ANTEAURORA (Inéditos) Forampétalas 437 A espessura do sol 438 Pai I Tenho medo de morrer depois da morte 439 Mãe I Manda a águia 440 Ouve a luz 441 Diário

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