índices da produção física da indústria no Brasil 1908/89 MINERAIS NflO-METALICOS 125,91 120,68 121,07 100,38 96,64 93,26
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- Matheus Corte-Real Sousa
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1 índices da produção física da indústria no Brasil 18/89 INDÚSTRIA GERAL EXTRATIVA MINERAL TRANSFORMAÇÃO MINERAIS NflO-METALICOS METALÚRGICA 8ÍSICA OUTROS METALURGIA ELÉTRICO E COMUNICAÇÕES Nov. 3an..3un , 116, 108,15 105,58 96, 111,02 108, 121,56 132,88 136,52 145,22 136,04 140,24 1,45 1,09 188,11 194, 1, 1,38 1,47 1,56 188, 196,99 202, 198, 201,66 121,95 114, 105, 102,88 94,59 108, 106, 119,41 131,19 134, 143,48 134,14 138,39 100,38 96,64,26,,22 94,47 98,89 109,39 111,42 115, 118,99 112,38 111, 125, 120,68 121,07 120, 109,56 119,42 117, 132,88 136,36 139, 148,29 139, 145,44 137,44 126, 124,56 127,66 116,47 123,89 121,37 130,16 135,33 136,07 144,26 139,23 144,32 107,47 111,01 115,48 109,38 98,51 112,26 in, 137,24 138,02 145,64 154, 141,04 147,23 111,17 113,24 94,31,11,02 99,55 100,11 114, 129,38 130,00 138,33 132,57 131,95 131,46 135,31 108, 102,00 103,61 130,36 115,41 132,23 144,32 146, 165, 150,27 153,61 PERlODOS OE AUTO- VEÍCULOS OUTROS TRANSPORTE PAPELÍO QUÍMICA PETROQUÍMICA, REFINO E RIVADOS DO CARVSO E STILAÇSO DO CARVÃO OUTROS QUÍMICOS 116, 120,15 103,97 128,95 131,31 111,, 98,12 142, 146,04 140,51 133, 138,15 129,16 146,18 108,19 108,65 121, 88,89 125, 162,25 120, 97,45,. 112,47 100,97 100,48, 99, 128,36 125, 139, 123, 120,38 127,26 112, 106,54 88,02 108,48 139, 139,27 155, 132, 128,00,30, 88,51,19,06 105,53 99,36 108,08 106,08 105,33 138,45 123, 143, 142,01 150,08 151,19 154,36 162,35 156,05 166,40 122,51 110, 127,04 125,62 139, 142,99 147,31 146,45 146,98 149,68 101, 89,35 110,05 111,88 130,26 140,39 155,12 161, 150,47 157,03 125,31 109,62 124,41 115, 121,64 115, 121,31 128,95 129,31 130,34,20,04 100,62 109,35 135, 156,51 1,32 1,21 164,38 1,56 PERlODOS FARMACÊUTICA SABÕES E VELAS MATÉRIAS PLÁSTICAS TÊXTIL TECIDOS. 119,01 101,27 89, 154,95 156,19 132,51 124,05 127,60 116,00 110,12 104,88 94,, 94,64, 116,21 112, 104,43 128,65 129, 139,66 95,40,19,66. 89,49,13 103,32 112,15 125,46 148,18 145,89 150,41 120,12 132,57 133,97 110, 145,17 165,55 1,54 189,30 196,18 1,53 1,44 194,57 109,28 104,07 124,33 133,34 146,56 159,01 1,02 1,89 152, 150,95 99,89 94,36 106,22 104, 113,61 118,35 118,56 125, 117, 120,60,35 66,43,00,88,14 98,13 96,19 107,28 98,27 101, 95,38,,31,89,89 112,59 119, 132,88 131,18 142,01 127,60 112,26 130, 133, 148,25 155,16 139,08 150,45 149, 161, 103,10 146, 189,30 214,21 220, 200,94 140,49 97,,01,13 FONTE: INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA: Brasil; produção física (). _ (). Rio de laneiro, IBGE, jan./out. NOTA: Os índices têm como base a média de 19=100. Rio de Janeiro, IBGE, out./dez.
2 Taxas mensais de crescimento da produção física da indústria no Brasil /. TKjnflsTRTO " INDUSTRIA EXTRATIVA i"ouíinih MINERAIS.. ELÉTRirn MINERAt, N,0-(ÍTAtICOS ET COMUNICAÇÕES Nov Dez Jan Fev Mai '.Abr Oún Jul Set Òut -8,08-7,08-3,é3-1, -9,88-9,13 5,30 4,58' 7,39 7,65 4,95 13,22-5,28-3,94 0, -6, -6,54-4,34 7,' 6,18 4,56 8,48 10^05 7,58' -8,29-7,16-3,62-2,02-10,05-9,58-2,10 5,18 4,52 7,53 7,61 4, 13,48-8,35-9,57-11, -9,14-11,51-11, -0, 9,99 9,53 11,17 9,37 6, 11,29-6, -6,14 0,97-1,62-5,99-11,16-2,13-4,99 8,60 11, 13, 10,22 15,51-13,16-8,31-12,33-6,42-20, -19,15-8,36 7,44 18, 17,97 22,52 14,94 18, -8,45-3,53 0,52 3,97-5,61-7,56-6,12 1,34 5,34 16,10 13, 9, 16, ' TRANSPORTE PAPELflO FARMACÊUTICA SABOES E VELAS 19i ^.. 4,61 7,06 7, 10, -7,10-21,47-19,94-10, 1,29 6,22 3,65 3,24 3,09-1,88 5,44 4,02 2,61-5,56 1, 4,19 9, 8, 12, 8,29 9,89 16,44-4,37-2,26 0,96 2,45-17,08-10, -10,60 1,40-3,55 10,24-1,08 1,58 11, -15, -0,17-2,28-9,52-2,13 2,61 5,65-4,51-0, -3,89-5,94 7,42-6,46-24,61-26,10-12, -26,68-23,12 0,25 5, 11,88 21,50 18,17 1,42 11,39-17,17-12, -11,48-15,62-24,25-15,07 5,30 20,97 24,25 29,06 45,02 28, 25,57 MATÉRIAS PLÁSTICAS TECIDOS Der...,. -9,49-1, 8,55-0,27-10, -0, 1<;, 25, 24,20 26, 23,44 14,99 21,66-9,26-9,45-6,48-4,05-7,61-7, 1,26 4,97 5,61 2,33 4,47 2,60 9,52-10,19-6,32-6,03 0,94-11,60-11, 0,13 7,36 7,62 5,41 8,58 2,52 11,98-14, -7,02-10,56-6,03-5, 0,20 0, -1,05-12,16-8,55-0, 1,56 22,20-4, -3, 2,65-4, -2, 3,23 10,17 33,19 24,99 25,29 21,97 15,07 25, 9,23-9,55-9,00-3,52-11,51-19,42 9,28 23,94 29,50 49,43 3, -12,04-5,52 FONTE DOS DADOS BRUTOS: IBGE. NOTA: As taxas têmcomo base o mesmo período do ano anterior.
3 utilização média da capacidade instalada da indústria de transformação no Brasil - INDÚSTRIA GERAL MINERAIS NRO-ME- TÍLICOS METALÚRGICA MECÂNICA ELÉTRICO E COMUNICAÇÕES TRANSPORTE MAIRA MOBILIÁRIO 19 lul PAPEL E PAPELBO COUROS E PELES QUÍMICA FARMACÊUTICOS E VETERINÁRIOS SABOES E VELAS MATÉRIAS PLÁSTICAS TÊXTIL jul. VESTUÁRIO E TECIDOS CALÇADOS EDITORIAL E GRAFICA FONTE: BOLETIM MENSAL DO BANCO CENTRAL DO BRASIL (). Brasília, V.24, n.7, jul. CONJUNTURA ECONÔMICA (). Rio de Janeiro, FGV, v.42, n.8, ago-, p.88. _ (). Rio de Janeiro, FGV, v.42, n.ll, nov., p.102. (). Rio de Janeiro, FGV, v.43, n.2, fev., p.l31. _ (). Rio de Janeiro, FGV, v.43, n.5, maio, p.. (). Rio de Janeiro, FGV, v.43, n.8, ago. (). Rio de Janeiro, FGV, v.43, n.ll, nov.
4 índices da produção física, por categoria de uso, da indústria de transformação no Brasil /89 OE BENS CAPITAL BENS INTERMEDIÁRIOS BENS CONSUMO Dez,.,,. 101, 105, 94,57,,19 89,48,25 98,96 116,28 117,39 126, 118,39 115,47 131,50 120,31 116, 115,56 105,94 120, 119,53 131,01 139,36 143,52 150,04 141,44 145, 123,29 115, 104, 102,57,03 109,32 105,15 118,43 130,08 132,42 143, 133,42 140,41 141,18 141,65 116,64 116,53 105,68 131,45 113,51 130,50 148,28 147,59 1,41 148,65 149,24 119,55 110,45 102,12 99,65 89,18 104, 103,40 115, 126,27 129,25 138,11 130,23 138,56 FONTE: INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA: Brasil; produção física (). NOTA: Os índices têm como base a média de 19=100, Rio de Janeiro, IBGE, jan./out. Taxas mensais de crescimento da produção física, por categoria de uso, da indústria de transformação no Brasil 19 BENS CAPITAL BENS INTERMEDIÁRIOS BENS CONSUMO 1%).. Jun Jul,. Set,. -8, -3,35-1,27 0, -11,97-22, -16, -5,09 5, 10,40 15,04 11, 13,44-7,30-6,65-1,09-2,60-8,52-7,03-0, 5,95 3,35 5, 4,55 3,45 10, -6,34-8,51-6,04-1,10-9,45-6, 0,56 7,47 4, 7,15 8,03 3,32 13,89-2, -1,19 3,20 15, -4, -7,38-8,03 2,14 5,50 16,57 9,22 2, 5, -7,17-10,31-8,00-4,49-10,52-6, 2, 8, 4,66 5,13 7, 3,47 15, FONTE DOS DADOS BRUTOS: IBGE., NOTA: Os dados têm como base o mesmo período do ano anterior. Utilização média da capacidade instalada, por categoria de uso, da indústria de transformação no Brasil /89 INDUSTRIA TRANSFORMAÇÃO BENS CONSUMO BENS CAPITAL CONSTRUÇÃO BENS CONSUMO INTERMEDIÁRIO,.]ul.. Jan Jul, FONTE: CONJUNTURA ECONÔMICA () Rio de Janeiro, FGV, v,.42, _ (), Rio de.janeiro, FGV, v.42, n.ii, nov.., p.97. (),. Rio de Janeiro, FGV, v.43, n,.2, fev., p.130. _ (). Rio de.janeiro, FGV, v,43, n.5, maio, p,.. (). Rio de Janeiro, FGV, v..43, n..8, ago, p.346 _ (). Rio de.janeiro, FGV, v..43, n.ll, nov., ago., p. 101 e 105..
5 Taxas de crescimento acumuladas da produção fisica, por categorias de uso da indústria no Brasil - ACUMULAOn NO ANO (1) Indústria Geral Indústria de Transformação Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo Bens de Consuma Não duráveis Jan, Fev Mar Jul Set, Dez -8, -5, -6,19-6,10-4, -3, -2,36-2,24-2, -3,24-9,25-9,30-6,18-6, -6,54-5,17-4,11-2,58-2,43-3,05-3,43-3,42-9,59-7,19-2,55-3,54-2,95-2, -1,18-1,23-2,00-2,13-2,06-6,35-5,94-3, -4,15-4,16-2,99-2,37-1,15-1,13-1, -2,21-2,12-10,25-11,52-7,68-8,42-8,07-6,23-4,57-2,68-2,37-2, -3,33-3,52-17,30-16,37-8, -9,12-8,25-6,25-2,66 0, 1,03 0,60 0,41 0,60-8,68-10,26-7,45-8,27-8,03-6,34-5,01-3,49-3,15-3,57-4,20-4,48 Jan Fev Abr Jun Set, -2,07-5,94-7,06-5, -3,59-2,09-0,62 0,56 1,03 2,32-2,23-6,10-7,22-6,00-3,68-2,16-0,66 0,53 1,03 2,30 0,97-5, -12,18-13,35-11,68-8,59-5, -3,16-1,52-0,06-2,64-5,62-6,08-4, -2,62-1,55-0,43 0,28 0,64 1, -0, -4,98-5, -4,10-1, -0,43 0, 1, 2,02 3,26 15,16 4, -0,12-2,20-1,32-0,07 2,32 3,35 3,27 3,53-4,10-7,13-6,97-4,56-1, -0,52 0,37 1,48 1, 3,20 ACUMULADA EM 12 MESES (2) Indústria Geral Indústria de Transformação Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo Bens de Consumo Não duráveis. -0,29-1, -2, -4,02-4, -4, -4,23-3,21-2, -2,88-3,28-0,27-1, -2,96-4,28-5,16-5,23-4,51-3,44-3,06-3,09-3,47-3,42-3,15-4,45-4, -5,59-6,46-5,96-5,40-3,62-2,59-2,15-2,04-2,06 0,10-1,08-1, -2, -3,64-3,60-2,39-2,09-2,19-2,47-2,12-0,94-2, -3, -5,23-5, -5, -4,33-3,01-2,62-2,46-3,20-3,52-6, -8,66-7,95-8,68-3,20-7,31-3, -0,94 0,52 1,38 0, 0,60 0,51-1,42-2,88-4,40-5,30-5,44-4,47-3,49-3,34-3,34-4,10-4,48 Jan, Jun Jul Set -2, -2, -3,52-3,08-2,17-1, -1,43-1,34-0, 1,07-2, -2, -1,97-3,09-2,18-1, -1,45-1,39-0, 1,05-1,22-1, -4,36-5,31-5,35-4, -3, -3,36-2,29-0,45-1, -2,05-2,64-2,29-1,48-1,42-1,02-1,18-0, 0, -2, -2,37-2, -1,98-0, -0, -0,52-0,59-0,28 1,50 2,94 4,07 2, 3,03 3, 3, 3,37 2,19 2,27 3,05-4,06-3, -4,22-3,14-1, -1,65-1,44-1,26-0,89 1,13 (1) Produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência, em relação a igual período do ano anterior. (2) Produção acumulada nos últimos 12 meses até o mês de referência, em relação aos 12 meses imediatamente anteriores.
6 248. Tabela i Valor e taxas de crescimento das exportações brasileiras jan.-ago. /89 VALOR (US$ FOB) PARTICIPAÇÃO NA PAUTA (X) (A) VALOR (US$ FOB) PARTICIPAÇÃO NA PAUTA (%) A - Semimanufaturados Alumínio em bruto "Blooms", palanquilhas, "slabs", "largets" Ferro gusa Ferros-líga em bruto ros produtos siderurgicos semi-elaborados (1) Pasta química de madeira à soda e ao sulfato... Peles e couros preparados e/ou curtidos ,35 2,30 0, 1,12 0, 1,64 1, ,41 4,48 1,01 1,40 1, 1, 0, Subtotal B - Manufaturados Calçados, partes e componentes Caldeiras, máquinas, aparelhoseinstrumentos mecânicos Máquinas, aparelhos elétricos e objetas Material de transporte Matérias plásticas artificiais, éteres, ésteres Papel e suas manufaturas, exclusive sensibilizados, - -. Produtos químicos orgânicas Produtos siderúrgicos manufaturados Suco de laranja ,25 4,01 6,58 2, 9,25 2,36 2,10 2, 6,94 2, ,60 4,00 7,44 3,12 8,58 2,01 1,97 2,57 5, 2, Subtotal, C - Industrializados (A + B) ,57 50, ,46 50,06 TOTAL GERAL (2) , ,00 VARIAÇÃO RELATIVA 00 VALOR (%) (B) CONTRIBUIÇÃO PARA A TAXA OE CRESCIMENTO GLOBAL (A.B/IOO) PARTICIPAÇÃO NA TAXA CRESCIMENTO GLOBAL (.% ) A - Semimanufaturados Alumínio em bruto "Blooms", palanquilhas, "slabs", "largets" Ferro gusa Ferros-liga em bruto ros produtos siderúrgicos semi-elaborados (1) Pasta química de madeira à soda e ao sulfato Peles e couros preparados e/ou curtidos. -23,42 107, 33,40 32, 168,45 7,89-35,18-0, 2,48 0,27 0,37 1,16 0,14-0,40-12,09 38,18 4,15 5, 17, 2,23-6,23 Subtotal 8 - Manufaturados Calçados, partes e componentes Caldeiras, máquinas, aparelhoseinstrumentos mecânicos Máquinas, aparelhos elétricos e objetos Material de transporte Matérias plásticas artificiais, éteres, ésteres Papel e suas manufaturas, exclusive sensibilizados Produtos químicos orgânicos Produtos siderúrgicos manufaturados Suco de laranja 28, 6,08 20,38 20,00-1,20-9,32 0,07 1, -12,35-2, 3,24 0,24 1,34 0,55-0,11-0,22 0,00 0,05-0, -0,08 49, 3, 20, 8,55-1, -3,39 0,02 0, -13,21-1,25 Subtotal -1, 0, 14,18 C - Industrializados (A + B) 26, 4,15 64,01 TOTAL GERAL (2) 6,48 6,48 100,00 FONTE: BALANÇA COMERCIAL E OUTROS INDICADORES CON.ÍUNTURAIS (). Rio de Janeiro, FUNCEX, out. (1) Engloba ferro, aço em lingotes, bobinas para relaminaçgo e outras semi-elaboradas. (2) Produtos básicos, industrializados e operaçees especiais.
7 índices da produção fisica da indústria do Rio Grande do Sul /89 INDÚSTRIA EXTRATIVA GERAL MINERAL TRANSFORMAÇHO MINERAIS NHO-NETALICOS ELÉTRICO METALÚRGICA MECÂNICA E COMUNICAÇÕES TRANSPORTE 113, ,56 ii3,09 106, 123,32 195, 105,64 101,97 106,35 123,23 106,24,38 117,53 1, 114, 121,45 105, 160, 105,56,08 125,18 131,18 1)1,44 101,52 100,39 89,35 100,46, 108,00 156,64,51 66,23. 95,, 95.89, 94, 1,45 96,18, MDr. 122,18 109, 122,25 97,23 119,3? 206, 127,32, ,43 107,41 529,56 102,88 119, 1,30 116,59 115,97 141,34 132,44 141,40 122, 141,17 1,97 145,27 130,51 144, 137,34 144, 122,04 149,52 201, 133,04 127, ,68 136, 132,66 122,64 153,40 1,47 153,01 132, Cl) 134,07 142,98 134,01 129,19 1,07 1,08 151,51 152,45 d) 123, 120,05 123,88 1)6,30 156,94 201,48 137, 133,15 d) 131,54 129,94 131,55 117,20 153,42 224,89 145,10 142,40 PAPELflO BORRACHA QUÍMICA SABOES E VELAS TECIDOS 155, 111, 107,34 108,24,,94 120,09 41, Nov 148, 114, 62,61 102, 102,38 97,56 123,95 33,58 Dez 146,56 113, 68,02,61 99,66 120,68 124,25 42,23 118,10 101,40 54, 109,31 102,48 114,08 114,33,17 112,25 101,35 50,04 45,22 64,94,26 101,26 245,99 149,56 104,21,21 123,15 98,07 106, 115,46 355,43 Abr 140,44 104, 116,24 129,42, 97,95 139, 408,10 118,48 123, 144,54 131, 102,40 101, 1,34 410,89 155,14 134,19 130,09 157,07 105, 106,41 220, 348,97 159,33 156, 119,64 140,45 100,35 101,02 141, 1, , 157,64 121, 157,29 109,20 106,27 129,11 54,50 1,40 152,22 97,65 116, 99, 98, 124,95 42,35 164,37 144,03 108,41 106,06 107,38 101, 160,50 57,57 FONTE: INDICADORES IBGE (). Rio de Janeiro, v. 8, n.. 2, fev. INDICADORES CONJUNTURAIS DA INDÚSTRIA: produção física- regional (), NOTA: Os índices têm como base a média de 19=^100. (1) Dados provisórios Rio de Janeiro, IBGE, jan /set.
8 Taxas mensais de crescimento da produção física da indústria do Rio Grande do Sul INDÚSTRIA EXTRATIVA GERAL 'MINERAL TRANSFORMAÇÃO MINERAIS NAO-METALICOS ELÉTRICO METALÚRGICA MECANICA E COMUNICAÇÕES TRANSPORTE, -13,04-4,H -4,48-16,29 5,58-14,21 Nov, -9,96-22, -14,48-11,55-8,47-10,03 15, -2,62-7,95-14,94 6, -1, -30,10-1,48-12, 3,38-0, -41, Fev, -13,21-37,53-13,03 14,88-24,38-1, -21,35-26,26-8,38-22, -8,29 17,03-6,35 2, -7,97-37, 1,35-20,64 1,49 20,38-2, 25,39-2,30 12,88 9,30-5,13 9,40 34,44 6, 19,12 33, 20,50 Jun, 8,89 0,04 8,94 44,36 10,62 58, 10,11 3,20 Jul, 6,32-1,03 6,37 26, 17,18 2,45 43,27 0,29 0,96 36, ,05 19,32 9,32 20,32 9, Set, 0,52 37,20 0,36 4, 17,11 3,57 21,28 13,, 16,27 16,32 9, 24,41 14, 37,35 39,65 PAPELÃO QUÍMICA SABÕES E VELAS OE TECIDOS, 12, II 0,88-30,53-21,60-15,98-20, -3,32 19,41 Nov 2,36 7,15-38,61 10,39-5,94-0, -4, 1,18 üez 28,15 4,33-16, 1,64-2,68 3,03 22,33-1,62 26,48-14,00 11, 15,41 5,29-7,10 11,38-15,52 11,28-23, -62,13-21,02-7,25 5,50-12, Mar, 1, , -18,54-6, ,07-19,51 3,16 12,49-6,11-4,54 2,11-12, -9, ,48 10,99 16, ,62-13, 25,16 9,64 Jun, 23,62 10,38-14,14-5,99 2,19-4,53 9, Jul 27, 23,55-18,50 13, 2,06-4,44 40, ,43 24,48-26, 15,01-0,64-1,22 11, 25, Set 19,53 21,21-27,31 10,30-1,27-1,32 10,22-6,55 5,55 28, , ,37 33,48-10,41 FONTE DOS DADOS BRUTOS: IBGE NOTA: As taxas têm como base o mesmo período do ano anterior..
9 utilização média da capacidade instalada da indústria do Rio Grande do Sul 19/89 NSO-METALICOS METALÚRGICA MECÂNICA ELÉTRICO E OE COMUNICAÇÕES MAIRA MOBILIÁRIO TRANSPORTE trim. 2S trim. ja trim. A^ trim ia trim. 22 trim. 35 trim. 45 trim trim. 25 trim. 32 trim. CELULOSE, PAPELÃO COUROS E PELES QUÍMICA TÊXTIL TECIDOS trim. 25 trim. 32 trim. 42 trim trim. 29 trim. 32 trim. 42 trim trim. 25 trim. 35 trim INDÚSTRIA TRANSFORMAÇÃO BENS CONSUMO BENS CAPITAL CONSTRUÇÃO CONSUMO INTERMEDIÁRIO trim. 25 trim. 35 trim. 42 trim trim. 25 trim 32 trim. 42 trim trim. 22 trim. 35 trim. FONTE: FGV/CEI,
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai16/Abr16 (%) dessaz. Mai16/Mai15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Novembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Set16/Ago16 (%) dessaz. Set16/Set15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul16/Jun16 (%) dessaz. Jul16/Jul15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez16/Nov16 (%) dessaz. Dez16/Dez15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Dezembro/2016 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Out16/Set16 (%) dessaz. Out16/Out15 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul17/Jun17 (%) dessaz. Jul17/Jul16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Fevereiro/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Dez18/Nov18 (%) dessaz. Dez18/Dez17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Abril/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Fev19/Jan19 (%) dessaz. Fev19/Fev18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Fevereiro
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul18/Jun18 (%) dessaz. Jul18/Jul17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Junho/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Abr17/Mar17 (%) dessaz. Abr17/Abr16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até abril
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Julho/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Mai18/Abr18 (%) dessaz. Mai18/Mai17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até maio
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2019 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan19/Dez18 (%) dessaz. Jan19/Jan18 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até Janeiro
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A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Março/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jan18/Dez17 (%) dessaz. Jan18/Jan17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até janeiro
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Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
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Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003:
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM NOVEMBRO DE 2003: CONDIÇÕES ADVERSAS DO MERCADO INTERNO LIMITAM A RECUPERAÇÃO INDUSTRIAL Segundo o IBGE, em novembro, a produção industrial cresceu 0,8% na comparação com o mês outubro,
ano XIX n 3 Março de 2015
ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas
ano I, n 5, setembro de 2011
,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais
Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Destaques do Emprego Consolidado Ano Variação mensal Variação Variação interanual (Abr-17/Mar-17) acumulada
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
ano XVI, n 6, junho de 2012
,, junho de 2012 EM FOCO O índice de preços das exportações apresentou alta de 0,3% em maio na comparação com abril, causada pela evolução positiva em produtos básicos e manufaturados (0,4%). Contudo,
ano XVII, n 10, outubro de 2013
ano XVII, n 10, outubro de 2013 EM FOCO O índice de preços das exportações registrou alta de 2,3% em setembro na comparação com o mês de agosto. A elevação dos preços mostra-se discreta, mas generalizada,
ano XIX n 1, Janeiro de 2015
ano XIX n 1, EM FOCO Em dezembro de 2014, o Índice de preços das exportações totais apresentou expressiva queda (-12,2%), na comparação com o mesmo mês de 2013, em virtude de variações negativas significativas
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
N 134. Índices de preço e quantum do comércio exterior. Ricardo A. Markwald, Armando Castelar Pinheiro, Carmen Falcão e Henry Pourchet
N 134 Índices de preço e quantum do comércio exterior Ricardo A. Markwald, Armando Castelar Pinheiro, Carmen Falcão e Henry Pourchet Março de 1998 Índices de preço e quantum do comércio exterior* Séries
EMPREGO INDUSTRIAL SETEMBRO DE 2012 SUMÁRIO EXECUTIVO A indústria de transformação é o setor de maior geração de emprego em Santa Catarina, em 2012, em termos absolutos. O número de assalariados com carteira
Resultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Junho / 2013 Resultados de 2013 - JUNHO/2013 - Exportação: 2ª maior média diária para meses de junho (US$ 1,06 bi); 1º junho/11: US$ 1,128 bi); - Importação: maior média diária para meses de junho (US$
Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria
Rede Setorial da Indústria Os desafios setoriais à competitividade da indústria brasileira Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria São Paulo, 10 de setembro de 2013 ROTEIRO
ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014
ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando
ano XIX n 2, Fevereiro de 2015
ano XIX n 2, EM FOCO O Índice de preços de exportação apresentou redução acentuada de 16,8% no mês de janeiro de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 1). O declínio nos preços das exportações
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2004: AVANÇOS E RECUOS Segundo o IBGE, a produção física industrial brasileira cresceu 0,8% em comparação com o mês de dezembro, descontadas as influências sazonais. Em
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Fevereiro , , , ,9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil
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PAINEL DO MERCADO DE TRABALHO JANEIRO DE 212 - CAGED Emprego Formal na Economia Emprego no mês de Janeiro 213 - Ocorreu um saldo positivo de 28.9 postos de emprego e no comparativo dos meses de janeiro,
EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013
EMPREGO INDUSTRIAL ABRIL DE 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO INDÚSTRIA FOI O SETOR QUE MAIS CONTRATOU EM ABRIL. O número de assalariados com carteira assinada da indústria de transformação catarinense cresceu 0,7%
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Janeiro de 2017 Data: 14/03/2017 RESUMO (Janeiro/2017) Variação (%) Locais Acumulado nos Janeiro 2017/Dezembro 2016* Janeiro
ano II, n 9, janeiro de 2012
,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-
Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Julho de 2017 Resumo - Julho/2017 Variação (%) Locais Acumulado nos Julho 2017/Junho 2017* Julho 2017/Julho 2016 Acumulado
janeiro 2012 Déficit de janeiro é 98% maior que no mesmo mês do ano passado. Déficit em Manufaturas é maior do que em janeiro do ano passado.
janeiro 2012 Déficit de janeiro é 98% maior que no mesmo mês do ano passado. Na comparação com o mês de janeiro de 2011, o déficit comercial com a China cresceu 98%, saindo de US$ -0,6 bilhões para US$
Julho Principais produtos exportados
São Paulo, 06 de setembro de 2013. Julho 2013 Balança comercial mensal: em julho, o saldo comercial brasileiro com a China ficou positivo em aproximadamente US$ 700 milhões. O resultado representou uma
Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):
Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017
Relatório mensal do emprego no Brasil, Minas Gerais e RMBH abr- 2017 Laboratório de Mercado de Trabalho LMT Membros: Marcos Elias Magno Nogueira Rafael Sant Anna Monteiro Gomes Hannah Nacif Schlaucher
Fevereiro 2012 Déficit dobrou no primeiro bimestre do ano: Desempenho das exportações aprofunda déficit no acumulado de janeiro a fevereiro de 2012:
Fevereiro 2012 Déficit dobrou no primeiro bimestre do ano: na comparação com os dois primeiros meses de 2011, o déficit comercial com a China cresceu 113%, saindo de US$ 700 milhões para US$ 1,6 bilhão.
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FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II
ano I, n 4, julho de 2011
,, SÍNTESE JUNHO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 23.689 19.262 4.428 Variação em relação a junho de 2010 38,6% 30,0% + US$ 2.156 milhões Janeiro- junho 118.304 105.337
ano XVII, n 7, julho de 2013
ano XVII, n 7, julho de 2013 EM FOCO O índice de preços das exportações teve redução de 2,4% em junho frente a maio, resultado das quedas observadas em todas as classes de produtos: básicos (-2,9%), manufaturados
Ano II, n 15, julho de 2012
, n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-
Índice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Novembro de 2016 Principais Indicadores Indústria
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Dados originais Faturamento real* 2014 116,3 121,5 125,0 124,1 129,7 118,8 126,1 129,8 134,6 140,5 130,6 120,9 2015 107,0 109,6 126,6 111,8 116,3 116,2 117,6 120,1 123,0 119,9 111,9 103,3 2016 91,3 98,5
Resultados do 2º trimestre de 2012
4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100
ano I, n 8 dezembro de 2011
, dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-
CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite
Ano 8, n. 49 - Setembro/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac
CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite
Ano 8, n. 48 - Julho/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac
Agosto , , , ,9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA AGOSTO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite
Ano 7, n. 44 - Dezembro/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac
EMPREGO INDUSTRIAL SUMÁRIO EXECUTIVO EMPREGO FEVEREIRO DE Eego industrial FEVEREIRO DE 2013
EMPREGO INDUSTRIAL FEVEREIRO DE 2013 FEVEREIRO DE 2013 Eego industrial SUMÁRIO EXECUTIVO O número de assalariados com carteira assinada da indústria de transformação catarinense cresceu 1,50% em fevereiro
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Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Relações Comerciais Sumário Intercâmbio Comercial Brasil-MCCA, 1998-2002 (tabela) Intercâmbio Comercial
CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite
Ano 8, n. 47 - Maio/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Capa Adriana Barros Guimarães
Ano 8, n. 46 - Março/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac
CIP-Brasil. Catalogação-na-publicação. Embrapa Gado de Leite
Ano 8, n. 50 - Novembro/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br www.embrapa.br/fale-conosco/sac
São Paulo, 23 de maio de 2013.
São Paulo, 23 de maio de 2013. Abril 2013 Saldo brasileiro é o mais alto dos últimos 12 meses: o Brasil registrou superávit de US$ 1,9 bilhão em abril, o valor mais elevado desde maio de 2012. No acumulado
INFORME ESTATÍSTICO DA ECONOMIA BRASILEIRA
Documento Interno para discussão Nº LC/BRS/R.289/Add.8-9 Agosto-Setembro 2014 Original: Espanhol CEPAL COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE Escritório em Brasília INFORME ESTATÍSTICO DA
Maio 2012 Superávit comercial crescente: Déficit na balança de manufaturas: Exportações brasileiras de manufaturados ganham espaço na pauta
Maio 2012 Superávit comercial crescente: o saldo positivo da balança comercial brasileira com a China manteve trajetória de expansão, passando de US$ 1,6 bilhão em abril para US$ 2,4 bilhões em maio (alta
Janeiro São Paulo, 28 de fevereiro de 2013.
São Paulo, 28 de fevereiro de 2013. Janeiro 2012 Déficit de janeiro é o maior dos últimos dois anos: o saldo da balança comercial brasileira com a China abriu 2013 registrando seu valor mais baixo desde
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Diretoria de Pesquisas COIND Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Fevereiro de 2017 Principais Indicadores Indústria
São Paulo, 19 de março de 2013.
São Paulo, 19 de março de 2013. Fevereiro 2013 Déficit com a China cresce cerca de 60% em fevereiro: a balança comercial brasileira com o país asiático registrou saldo negativo de US$ 0,8 bilhões um aumento
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2004: FÔLEGO CURTO Segundo o IBGE, a produção física industrial brasileira permaneceu virtualmente estagnada, com variação positiva de 0,1% em abril na comparação com o
Índice de Preços ao Produtor
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Índice de Preços ao Produtor Indústrias Extrativas e de Transformação Resultados Julho
DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003
DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira voltou a crescer em janeiro de 2003 ainda que a uma taxa modesta: 0,7% em relação ao mês anterior,
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO TAXA DE JUROS SELIC
Indicadores EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2010-2014 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO
LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE. RESULTADOS Outubro 2017
LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS Outubro 2017 30/11/2017 1 1 COM AJUSTE SAZONAL SEM AJUSTE SAZONAL INA Total da Indústria INA Total da Indústria Divulgado 31/10/2017
Outubro São Paulo, 28 de novembro de 2012.
São Paulo, 28 de novembro de 2012. Outubro 2012 Brasil registra déficit comercial com a China: o saldo comercial do Brasil com o parceiro asiático registrou déficit em outubro. O saldo negativo de pouco