OS ESTUDANTES E O SISTEMA DE EXAMES Einstein Augusto dos Santos 13, Nildo Viana 2 3

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1 OS ESTUDANTES E O SISTEMA DE EXAMES Einstein Augusto dos Santos 13, Nildo Viana Bolsista, PIBIC/CNPq 2 Pesquisador-orientador 3 Curso de História, UnUCSEH- Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas, Anápolis. O processo de avaliação dos estudantes tem como base o sistema de exames. Entendemos por sistema de exames como o conjunto de provas, testes e outras formas de avaliação que são aplicados aos alunos e que mede o seu desempenho escolar. O nosso objetivo foi identificar os efeitos psíquicos do sistema de exames sobre os estudantes. A base do nosso referencial teórico é, portanto, o conceito de sistema de exames e alguns outros conceitos que irão fornecer a base explicativa do fenômeno, entre os quais o de alienação e de ansiedade. A fonte que nós utilizamos é multidisciplinar, partindo das contribuições da sociologia e da sociologia psicanalítica, como da psicologia (principalmente a psicologia social), psicanálise, filosofia, marxismo, freudo-marxismo (que fica na fronteira com a sociologia psicanalítica). Do nosso ponto de vista, a ansiedade pode ser definida como sendo uma emoção provocada por situações de grande expectativa, tanto por ser considerada negativamente (temor, perigo, inibição) quanto positivamente (encontro agradável, por exemplo) e se caracteriza por provocar um estado físico de dificuldade respiratória, palpitações, etc., e isto guarda uma relação com os valores dos indivíduos. A expectativa pode ser positiva ou negativa, mas a ansiedade é sempre um desprazer, pois a expectativa negativa é acompanhada pelo desejo de sua não concretização e pelo temor enquanto que a expectativa positiva é acompanhada pelo desejo de realização, mas enquanto não se concretiza provoca desprazer. Assim, ansiedade está ligada ao desprazer e sua superação só pode ocorrer com o seu desaparecimento, seja através da realização do desejo (no caso de ser positiva) ou de sua possibilidade ser descartada (no caso de ser negativa). Compreender a ansiedade como um efeito de uma grande expectativa abre espaço para se pensar como Burloud, que relaciona ansiedade com frustração: A experiência de uma privação é a experiência da relação entre uma necessidade e o fato que a decepciona. As relações têm também realidade e uma realidade tão primária como as sensações entre as que está estabelecida; a necessidade em si mesma não é outra coisa que uma relação sentida, vivida como tal, entre uma privação ou um incômodo, manifestada por sensações internas, e o objeto capaz de dar-lhes remédio ou, simplesmente, outras sensações que assinalariam efetivamente o seu fim. Esta relação é o que constitui o fundo da espera ou da busca. Todos os estudos que foram levados a cabo sobre a expectativa

2 fracassaram porque nunca abandonaram o aspecto estático e sensual, tanto que se tornou necessário considerar este fenômeno do ponto de vista do dinamismo formal (BURLOUD, 1956, p. 163). A partir destas considerações podemos avançar para compreender o processo de gênese da ansiedade. A ansiedade se produz nas relações sociais: Segundo Harry Stack Sullivan, a ansiedade surge tipicamente em nossas relações com outras pessoas relações entre indivíduos. Isso não é de surpreender, em vista do papel vital que outras pessoas desempenham com referência ao nosso próprio bem estar. Os outros são importantes no que tange à satisfação de nossas necessidades físicas essenciais de sustento, proteção e sexo, mas assumem importância vital quando se trata de nossas necessidades psicológicas e sociais básicas de amor, auto-expressão, status e respeito próprio. Pelo fato de dependermos dessas pessoas quanto às nossas necessidades básicas, encontramo - nos, em grande medida, sob o seu poder. Efetivamente, as outras pessoas nos podem aniquilar, negando-nos os meios de satisfazer essas necessidades. Destarte, um distúrbio em nossas relações com o próximo sugere a possibilidade de ser comprometida a satisfação de nossas necessidades e, por conseguinte, a nossa própria existência (LINDGREN, 1965, p. 6). Sendo assim, a ansiedade é constituída nas relações sociais. Resta saber que tipo de relações sociais tende a provocar o desencadeamento da ansiedade. No entanto, é possível considerar que existem várias formas de relações sociais que desencadeiam a ansiedade. Na nossa sociedade, as relações burocráticas são um forte elemento desencadeador da ansiedade. O conceito de alienação assume uma grande importância neste caso. Karl Marx desenvolveu uma análise pormenorizada do fenômeno da alienação e seus efeitos sobre os seres humanos. Marx parte da idéia de trabalho alienado, que é uma relação social, no qual uns são os dirigentes e outros são os dirigidos. O trabalhador é dirigido e dominado pelo nãotrabalhador (MARX, 1983). Disto deriva a propriedade privada e o estranhamento, mais tarde denominado como fetichismo por Marx (1988). O trabalho alienado traz a frustração do trabalhador: O que constitui a alienação do trabalho? Primeiramente, ser o trabalho externo ao trabalhador, não fazer parte de sua natureza, e, por conseguinte, ele não se realizar em seu trabalho, mas negar a si mesmo, ter um sentimento de sofrimento em vez de bem estar, não desenvolver livremente suas energias mentais e físicas, mas ficar fisicamente exausto e mentalmente deprimido. O trabalhador, portanto, só se sente à vontade em seu tempo de folga, enquanto no trabalho se sente contrafeito. Seu trabalho não é voluntário, porém imposto, é trabalho forçado. Ele não é a satisfação de uma necessidade, mas apenas um meio para satisfazer outras necessidades. Seu caráter alienado é claramente atestado pelo fato de, logo que não haja compulsão física ou outra qualquer, ser evitado como uma praga. O trabalho exteriorizado, trabalho em que o homem se aliena a si mesmo, é um trabalho de sacrifício próprio, de mortificação. Por fim, o caráter exteriorizado do trabalho para o trabalhador é demonstrado por não ser o trabalho dele mesmo mas trabalho para outrem. Por no trabalho ele não se pertencer a si mesmo mas sim a outra pessoa (MARX, 1983, p. 93). Isto ocorre no processo de trabalho, mas se expande para todas as esferas da vida social. O processo de burocratização e racionalização apontado por Weber e tudo que lhe

3 acompanha (incluindo a especialização) é apenas uma outra linguagem para descrever este processo crescente de alienação que se espalha por toda a sociedade. O grave problema que se coloca é o da educação. Se pretendemos que a sociedade inteira seja englobada no processo de criação de bens de produção e consumo, e que não existe outra maneira de organizá-la senão em função dos mesmos, a sociedade deve ser idêntica ao sistema industrial e seus membros devem pensar e agir de acordo com o sistema (MERANI, 1977, p.16). Merani coloca os efeitos nefastos da generalização do modelo industrial para todas as atividades sociais, principalmente a educação, que, assim, trai o seu principio de contribuir com o desenvolvimento da natureza humana. O sistema de exames faz parte de todo este processo de burocratização e controle, sendo um instrumento das relações de poder ao invés de um mecanismo de desenvolvimento das potencialidades humanas. Sendo assim, o sistema de exames terá efeito semelhante ao do trabalho alienado, isto é, irá produzir ansiedade, um impacto psíquico negativo que, por sua vez, poderá ter um efeito de ineficácia derivado de seus procedimentos. Assim, a concepção de Marx segundo a qual é necessário um desenvolvimento onilateral do indivíduo não é colocada em prática, o que se tem é a formação de um indivíduo unilateral e este processo de formação assume um caráter repressivo e negativo. Ocorre um duplo processo, social, que é a reprodução das desigualdades sociais, e individual, a reprodução de um desenvolvimento unilateral, prejudicial ao aluno (MANACORDA, 1991). O objetivo geral proposto pela nossa pesquisa foi identificar quais são os impactos psíquicos do sistema de exames sobre os estudantes. A nossa hipótese foi a de que o impacto emocional dos sistemas de exames é fundamentalmente a ansiedade derivada da alienação presente no sistema de exames. A abordagem que utilizamos para efetivar nossa pesquisa foi fundamentada no método dialético, ou seja, tomamos como opção a realização de uma pesquisa qualitativa. O material informativo que utilizamos foi adquirido através da aplicação de questionários junto às turmas de primeiro ano dos cursos de Pedagogia, História, Geografia e Letras da Universidade Estadual de Goiás. O questionário continha 12 questões e tivemos como retorno 36 questionários, devido ao fato de que alguns alunos se recusaram a participar da pesquisa, não devolvendo o mesmo, e, principalmente, ao caso das turmas de geografia e letras estarem com poucos alunos em sala. Os tópicos abordados nos questionários se referem ao que os alunos pensam e sentem do sistema de exames, de suas formas de aplicação, os sentimentos e emoções despertados por ele antes, durante e depois de sua aplicação.

4 Após a coleta dos dados, efetuamos o processo de análise, fundado no método dialético, partindo, portanto, do concreto-dado, para, por meio do processo de abstração, reconstituir as determinações do fenômeno e chegar ao concreto-pensado, determinado (Marx, 1983; Viana, 2000). O concreto-dado, neste caso, são as representações dos estudantes e seu processo de formação, que, a partir da análise de suas determinações, poderá ser compreendida como um concreto-determinado, pensado. Assim, o material informativo foi analisado e reconstituído para formar, via processo de abstração, uma rica totalidade concreta. O questionário é composto por doze (12) questões. Reproduziremos, por questão de espaço, apenas a primeira questão, que é a mais direta e importante, para efetivar o processo de análise. A primeira pergunta foi a seguinte: O que você sente antes de uma prova ou teste? Aproximadamente 90% dos que responderam ao questionário afirmam que sentem ansiedade, nervosismo, apreensão ou alguma espécie de expectativa. Uma aluna do curso de História diz o seguinte: Fico muito nervosa e apreensiva, chego ao ponto de perder o apetite, ter insônia e dores de cabeça. Às vezes fico tão nervosa que até me isolo das pessoas para não provocar discuções (sic) [...]. Uma estudante da Pedagogia responde assim: Nervosismo, a mão fica trêmula, e uma ansiedade imensa ; Outra aluna do curso de História responde que Os sentimentos se misturam, mais (sic) o que predomina é a tenção (sic) e o nervosismo. Uma aluna do curso de Letras afirma que sente Tremuras, nervosismo, medo, angústia. Também do curso de Letras um aluno responde que sente Agonia e impotência. Do curso de Geografia obtivemos respostas semelhantes dos alunos, no exemplo de uma aluna: Insegura, com medo de que meu conhecimento não seja suficiente para responder as (sic) questões de acordo com a vontade do professor. Para finalizar essa primeira rodada de respostas acrescentamos mais uma de uma aluna do curso de História que diz sentir Muito nervoso (sic), uma ansiosidade (sic) exagerada, as mãos suam frio e o estômago dói. Como podemos perceber por essas respostas, o sentimento que predomina entre os estudantes antes dos exames é o nervosismo e a ansiedade, ou seja, a maioria dos estudantes se sentem psicologicamente pressionados pelo sistema de exames; ademais, em alguns casos, esses sentimentos podem desencadear reações fisiológicas ou psicossomáticas como dores de cabeça, perda de apetite, insônia, dores no estômago, tremor etc. Há, porém, uma minoria aproximadamente 10% de estudantes que afirma não se sente pressionada pelo sistema que exames, às vezes até o apóiam. Vamos as suas respostas com relação à questão número um (1) do questionário. Um aluno do curso de História responde: Sinto que poderei sair bem. Um do curso de Letras diz apenas que se sente Bem. Outro também do curso de Letras afirma que sente O que todos os concorrentes

5 praticamente sentem se preparados: confiança; se não: sonhos quiméricos de uma sorte irreal. Um aluno do curso de Geografia diz sentir Nada. Estas respostas, no entanto, não foram respondidas de acordo com a pergunta. A pergunta se referia a sentimento e parte dos alunos interpretou ao nível racional, deslocando a questão para a questão da preparação, competição, etc. Um elemento interessante é a criatividade de alguns alunos em suas respostas, alguns escrevendo poesias, outros apresentando desenhos, etc. Assim, a expressão livre tende a permitir ao aluno um maior desenvolvimento de suas potencialidades, o que não ocorre com o sistema de exames, voltado para averiguar um saber já estabelecido e consolidado que se deve, na maioria dos casos, reproduzir. Este processo é comandado pela organização burocrática, mercantil e competitiva da sociedade moderna, tal como pudemos perceber na leitura de autores como Marx, Weber, Bourdieu, Foucault. A todo o momento o ser humano é exigido, deve estar sempre alerta, deve defender seu espaço, deve concorrer, competir e ganhar incessantemente, deve se submeter a provas e ser o primeiro, deve ser o melhor, pois só os melhores sobrevivem. Numa palavra, há, na sociedade ocidental capitalista, uma espécie de seleção natural, quem não for apto a suportar esta pressão psicológica certamente fracassará, de uma forma ou de outra. O resultado final da pesquisa é o de que a maioria absoluta dos alunos sofre um impacto emocional negativo com o sistema de exames. Curiosamente, esta conclusão não é tão nova assim. Embora o caso paradigmático seja o vestibular, já é bastante veiculado nos meios de comunicação e em conversas cotidianas este efeito do sistema de exames. Aqui, apenas se viu que o seu efeito se dá no sistema de exames cotidianos, talvez com menos intensidade. O mais curioso, no entanto, é que tal tema não seja abordado, trabalhado, discutido, pesquisado. A razão disso pode ser demonstrada pelos estudos de Max Weber, para quem a sociedade moderna é fundada num processo de racionalização que acaba criando um desencantamento do mundo. Na sociedade burocratizada e competitiva, os sentimentos e emoções são jogados para fora das análises e não são incluídos nas pesquisas e análises. Uma parte da dimensão humana é descartada, como algo inexplicável e evitado, como se não constituísse parte da totalidade das relações sociais, como se fosse mero resíduo a ser descartado (Kosik, 1986). Assim, nossa pesquisa abre espaço para caminharmos no sentido de alertar para este problema social e, ao mesmo tempo, incentivarmos novas pesquisas e a partir disto propor novas formas educacionais, onde o sistema de exames deixe de ser o centro e a forma de avaliação.

6 Referências Bibliográficas BASTIDE, R. Sociologia das Doenças Mentais. Lisboa, Europa-América, BASTIDE, R. Sociologia e Psicanálise. São Paulo, Melhoramentos, BOURDIEU, P. e PASSERON, J-C. A Reprodução. Elementos para uma Teoria do Sistema de Ensino. Rio de Janeiro, Francisco Alves, BURLOUD, A. Psicologia de la Sensibildad. Barcelona, Vergara, FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. História da Violência nas Prisões. 2 a edição, Petrópolis: Vozes, HORNEY, Karen. A Personalidade Neurótica do Nosso Tempo. 10ª edição, São Paulo, Difel, KALIVODA, R. e HOROWITZ, D. Psicanálise e Sociologia. São Paulo, Nova Crítica, KOSIK, Karel. A Dialética do Concreto. 4ª Edição, Rio de Janeiro, Paz e Terra, KUDE, V. M. Como se faz um projeto de pesquisa qualitativa em psicologia. Psico Revista da Faculdade de Psicologia da PUCRS. Porto Alegre, v. 28, n.1, p. 7-32, jan./jun LINDGREN, H. C. Ansiedade: A Doença do Século. Porto Alegre, Globo, LÜDKE, M. e MEDIANO, Z. Avaliação na Escola de 1º Grau. Uma Análise Sociológica. São Paulo, Papirus, MANACORDA, M. A. Marx e a Pedagogia Moderna. São Paulo, Cortez, MANNHEIM, K. Sociologia Sistemática. São Paulo, Pioneira, MARX, K. Contribuição à Crítica da Economia Política. 2ª edição, São Paulo: Martins Fontes, MARX, K. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. Lisboa, Presença, MARX, K. O Capital. Vol. 1. 3ª edição, São Paulo, Nova Cultural, MARX, Karl. Manuscritos Econômicos-Filosóficos. In: FROMM, E. O Conceito Marxista do Homem. 8 a edição, RJ, Zahar, MAY, R. Psicologia e Dilema Humano. 3ª edição, Rio de Janeiro, Zahar, MERANI, Alberto. Psicologia e Alienação. Rio de Janeiro, Paz e Terra, QUEIROZ, M. I. (org.). Roger Bastide. São Paulo, Ática, TRAGTENBERG, M. A Delinqüência Acadêmica. São Paulo: Cortez, VIANA, N. Marx e a Educação. Estudos Revista da Universidade Católica de Goiás. Vol. 31, n o 03, março de 2004a. VIANA, N. Weber: Tipos de Educação e Educação Burocrática. Guanicuns. Revista da Faculdade de Educação e Ciências Humanas de Anicuns. Vol. 01, n o 01, Novembro de 2004b. VIANA, N. Escritos Metodológicos de Marx. Goiânia, Edições Germinal, VIANA, N. Os Valores na Sociedade Moderna. Brasília, Thesaurus, VIANA, N. Violência e Escola. in: VIANA, N. e VIEIRA, R. (orgs.). Educação, Cultura e Sociedade. Goiânia, Edições Germinal, WEBER, M. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro, Zahar, 1971.

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