TEORIA DA VALORAÇÃO APLICADA A UM ESTUDO SOBRE MIGRANTES GOIANOS
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- Raphael de Barros Chagas
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1 1 TEORIA DA VALORAÇÃO APLICADA A UM ESTUDO SOBRE MIGRANTES GOIANOS 1-Lúcia Gonçalves de Freitas 1- Coordenadora, docente do Curso de Pedagogia - Jaraguá UEG. RESUMO Este texto é voltado a interessados na exploração de temas sociais a partir de análises lingüísticas. Aqui, são apresentados os pressupostos básicos da Teoria da Valoração (Martin e White 2007), um ramo da Lingüística Sistêmica Funcional que provê formas de análises textuais, fornecendo ferramentas para um olhar mais acurado da relação linguagem-sociedade. Para os exemplos de análise de avaliação, são tomados dados de um estudo anterior que aborda o fenômeno das migrações transnacionais. O trabalho em questão foi desenvolvido entre , em Jaraguá, cidade do interior de Goiás, dentre as pesquisas do Grupo de Estudos de Jaraguá, vinculado à Universidade Estadual de Goiás (UEG). O projeto tratava-se de uma análise discursiva sobre questões identitárias de migrantes jaragüenses que haviam voltado de jornadas migratórias por países da Europa e dos EUA. Os dados desse trabalho, 1 10 narrativas orais transcritas e divididas segundo o modelo de Labov e Waletsky, são tomados para a aplicação do modelo analítico da Teoria da Valoração. Essa união é oportuna pois oferece um exemplo concreto de como é possível estudar um fenômeno social, como as migrações, por meio de uma teoria lingüística, bem como amplia os resultados do trabalho anterior. Introdução Nesta pesquisa, o tema das migrações é acessado através da análise de narrativas orais gravadas e transcritas, nas quais um grupo de dez jaraguenses conta suas histórias de migração. Esse grupo é composto por oito homens e duas mulheres, todos jovens, entre vinte e trinta anos de idade, a maioria é solteira, todos são pessoas cuja situação migratória é ainda indefinida, pois, apesar de estarem em Jaraguá no momento das entrevistas, não sabem ao certo se irão fixar aí residência definitiva, ou se retornam para os países por onde tinham permanecido recentemente. Essas características aproximam o grupo jaraguense dos contornos descritos por cientistas sociais e antropólogos (Basch et al., 1994; Ribeiro, 2000), como típico dos movimentos atuais de transmigração e de transnacionalidade. Tais combinações desafiam os conceitos e teorias estabelecidas nas ciências sociais, as abordagens estatísticas ou demográficas e os modelos clássicos de integração e assimilação. Assim, cresce a necessidade de focalizar tal fenômeno com métodos 1 Para o presente trabalho utilizo apenas cinco narrativas da pesquisa original.
2 2 relevantes para as pesquisas nos vários ramos das humanidades. Nesse sentido, o principal objetivo desta pesquisa é analisar uma série de avaliações sobre a prática migratória e seus contextos de chegada e retorno, reconhecendo os mecanismos de incorporação ou exclusão dos pesquisados nos contextos de partida e chegada. Espero com esta investida prover um outro ângulo de visão sobre um fenômeno cujas causas têm sido justificadas sob uma ótica eminentemente economicista. Seus resultados procuram demonstrar a instrumentalidade de modelos teóricos da Linguística Sistêmica Funcional, como a Teoria da Valoração, para esses estudos dessa natureza. Materiais e métodos A Teoria da Valoração foi desenvolvida a partir da Lingüística Sistêmica Funcional (LSF) e é considerada como um sistema do significado interpessoal da linguagem (Rose e Martin, 2003). A denominação em português vem do inglês Appraisal Theory e assumiu essa forma no capítulo de 2 Peter White (2004), intitulado Valoração_ a linguagem da avaliação e da perspectiva, traduzido por Débora Figueiredo para um número especial da revista Linguagem em Discurso, em O termo Appraisal Theory também se associa a uma teoria do campo da Psicologia Cognitiva, contudo, na LSF, ele emergiu após um período de mais de quinze anos de estudos conduzidos por um grupo de pesquisadores australianos liderados por James Martin e Peter White em um projeto de letramento. As respostas que os membros do grupo ofereceram para questões relacionadas à forma como os textos ativam avaliações positivas e negativas, como assumem posições em relação a essas avaliações e de que forma essas avaliações são negociadas intersubjetivamente, deram à abordagem da valoração sua forma atual, dividida em três campos: atitude, gradação e engajamento (Martin, 2000). O sistema de atitude provê recursos para avaliar coisas, o caráter das pessoas e seus sentimentos. Segundo Martin (2000), a atitude engloba significados pelos quais os textos e os falantes conectam valores subjetivos ou avaliações a participantes e processos com referência tanto a respostas emocionais ou a sistemas de valores culturalmente orientados. A atitude se divide em três sub-campos semânticos: o afeto, que está relacionado às avaliações semânticas sobre emoções; o julgamento, que se 2 Originariamente, este capítulo foi publicado em: VERSCHUEREN, J; OSTMAN, J; BLOMMAERT, J; BULCAEN, C. (Eds.) The handbook of pragmatics. Amsterdan: Filadelphia: Jonh Publishing Co, 2002.
3 3 relaciona à avaliação de comportamento e a apreciação, que categoriza a avaliação estética assim como oferece definições sobre o objeto a ser avaliado. Resultados e discussão (01) Renato 59 quando a porta do aeroporto abriu... eu falei: 60 isso aqui não é tão frio assim como eu imaginava 61 mas aí é que eu fui sentir que eu estava em outro planeta 62 e foi chovendo 63 como sempre chove lá chove muito... frio! 65 não só o frio do clima 66 mas o frio das pessoas 67 o frio de não saber falar nada 68 de não saber se defender O cenário a que se refere Renato é Londres, cidade sobre a qual ele inicia uma avaliação negativa com base nos aspectos climáticos que contradizem suas expectativas (linha 60). Na seqüência, Renato associa o frio do clima, ao frio das pessoas, em uma metáfora com a qual traça uma avaliação implícita no campo do afeto, reveladora do estado de desolamento que lhe acometeu na chegada (linhas 66-68,... o frio das pessoas, o frio de não saber falar...,... de não saber se defender ). Segundo Carter (1992), metáforas desse tipo são um mecanismo poético que o migrante usa para se referir a cenários de um outro país, de modo a lhe permitir estabelecer conexões simbólicas quando as conexões lógicas não são suficientes. Como bem se percebe, as avaliações do cenário londrino traçadas por Renato acionam atitudes impregnadas de afeto, revelando implicitamente uma dimensão negativa, que denuncia o estado de desolação e até mesmo um certo medo do migrante frente a seu contexto de chegada. De modo geral, a dimensão negativa dessas avaliações é implícita, muito embora haja casos em que essa dimensão se revele mais diretamente, como o faz Patrícia, no próximo exemplo: (02) Patrícia 121 então assim quando eu voltei eu tive um choque 123 cheguei.. eu fiquei chocada 124 primeiro com a educação dos brasileiros no geral 125 foi o primeiro choque meu... foi no aeroporto em São Paulo 126 eu cheguei eu vim de mudança eu tava com dezessete malas 127 em Nova Iorque a gente pagô pra chegá em São Paulo a gente não se preocupa com isso
4 4 128 a gente não tem que preocupá com isso 129 a gente não teve o serviço em São Paulo 130 eu e meu marido e minha irmã fomos em São Paulo 131 na hora de embarcá pra Brasília...que eu vim pra Brasília na hora de embarcá pra Brasília no aeroporto eles dão um aviso 133 pra pessoas idosas, debilitadas, quem está com criança pro pessoal dá preferência pro embarque 135 e aí, na hora do embarque, te chamô prá embarcá 136 fez aquele tumulto no portão 137 eu mesmo que tava com criança eu fiquei pra trás 138 porque eu falei eu falei eu num vô pra frente que eis vão me machucá 139 vai machucá meu filho... já cumeça aí a educação! 140 cê já nota aí porque há deiz horas antes você teve todo esse acesso cem por cento 142 você... dentro do aeroporto em Nova Iorque...cê chega em São Paulo cê perdeu seus direitos 143 começa por aí Patrícia usa um atributivo relacional de afeto, eu tive um choque (linha 121), e o repete logo em seguida, eu fiquei chocada (linha 212), em uma estratégia de gradação que reforça sua apreciação negativa explícita sobre o Brasil e seu comportamento social que lhe causa decepção e descontentamento no retorno. Afirma Sayad (2000), que o projeto de deslocamento só encontra sentido se o ciclo vital da migração se fecha no retorno à terra natal. Esse princípio simbólico que inscreve a circularidade nas migrações envolve, segundo Haesbaert (2006), distintos níveis de territorialidade ligados às diferentes possibilidades que o migrante carrega em relação ao controle do seu espaço, o que inclui o próprio tipo de relação que ele mantém com o espaço de partida. Estudos atestam que, em geral, há uma grande expectativa do migrante com relação a suas possibilidades de volta (Fazito, 2005). Contudo, ao ter efetivamente contato com o lugar que, quando no exterior, achava que conhecia e sentia falta, percebe que não o reconhece mais, já não se inclui na velha rotina e, assim, tornara se estrangeiro na sua própria casa, é um sentimento próprio daqueles que foram desterritorializados (Haesbaert, 2006). Os dois recortes (01 e 02) mostram momentos opostos da jornada migratória, chegada ao destino e volta às origens. As avaliações do campo atitudinal do afeto que marcam esses relatos demonstram os impactos do processo migratório no sistema de valores dos indivíduos e seu nível de deslocamento. Conclusão
5 5 Este trabalho teve como objetivo apresentar de forma sucinta o referencial da Teoria da Valoração aplicado a uma análise discursiva em narrativas de migrantes do interior de Goiás sobre suas experiências no exterior. Aqui, o fenômeno migratório jaragüense foi examinado pelo foco em seus agentes principais, os próprios migrantes, como sujeito, Nós, e não como objeto, Eles, do discurso nacionalista. Esse direcionamento foi deliberadamente tomado em contraposição ao discurso dominante da modernidade, eurocêntrico e essencialista, em que o migrante é classificado por termos estigmatizantes como clandestino, ilegal, extra-comunitário, representado como elemento incômodo e causador de problemas, aquele que ocupa nossos espaços, destoa em nosso ambiente, e cria atmosferas de apreensão e até de pânico (van Dijk, 1997). As análisesempreendidas revelam que as avaliações dos cenários estrangeiros acionam atitudes do campo da apreciação impregnadas de afeto e valores atitudinais de julgamento, marcando, implicitamente, dimensões negativas que denunciam estados de apreensão, desorientação, e até certo medo. Há uma ênfase no engajamento dos narradores com o sistema moral de seu contexto de origem, com o qual ele sempre busca se alinhar. Alguns dos elementos avaliados negativamente advêm do impacto entre seu caráter, como homem/mulher do interior, frente a cenários metropolitanos. Por outro lado, são avaliadas de modo inverso questões de cidadania e democracia no exterior, que ao serem contrapostas ao Brasil, transformam-se em falhas estruturais bastante criticadas. Essas avaliações tangenciam os temas da territorialidade ou da desterritorialização (Haesbaert, 2006), em que ele se constitui como um elemento que combate, ainda que de forma mais intuitiva que consciente, sua exclusão nos novos padrões de mobilidade territorial da atualidade, lançando mão forçosamente das prerrogativas da nova dinâmica espaço-temporal. Referências BASCH, L., SCHILLER, N.G., BLANC, C. S. Nations Unbound. Transnational projects, postcolonial predicaments and deterritorialized nation-states. Langhorne: Gordon & Breach, CARTER, P. Living in a New Country: History, traveling and language. London: Faber and Faber, 1992.
6 6 FAZITO, D. Reflexões sobre os sistemas de migração internacional: proposta para uma análise estrutural dos mecanismos intermediários. Tese de doutorado em Demografia apresentada ao Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Belo Horizonte, Disponível em: < ARQ/919011_5.PDF>. Acesso em: Março de HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à multiterrirorialidade. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, LABOV, W.; WALETZKY, J. Narrative analysis. In: HELM, J. (Ed.) Essays on the Verbal and Visual Arts. Seattle: University. of Washington Press, p MARTIN, J. R. Beyond exchange: Appraisal systems in English. In: HUNSTON, S.; THOMPSON, G. (Eds.). Evaluation in text: authorial stance and the construction of discourse. Oxford: Oxford University Press, p MARTIN, J. R.; WHITE, P. R. R. The language of appraisal: evaluation in English. London; New York: Palgrave, RIBEIRO, G. L. O que faz o Brasil, Brazil? Jogos identitários em São Francisco. In: REIS, R. R. ; SALES, T. Cenas do Brasil migrante. São Paulo: Editempo, p ROSE, D.; MARTIN, J. R. Working with discourse.london: Continuum Publishing, VAN DIJK, T. A.(Org.) Racismo mediatizado. El papel de los medios de comunicacíon en la reproduccíon del racismo. In:, Racismo y análisis crítico de los medios. Barcelona: Ediciones Paidós Ibérica, 1997b. WHITE, P. Valoração: a linguagem da avaliação e da perspectiva (Tradução de Débora de Carvalho Figueiredo).Revista Linguagem em (Dis)curso, v. 4, número especial, p
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