O ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE BAYEUX PB

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1 O ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE BAYEUX PB Kelly Samara do Nascimento Silva 1 Maria do Socorro de Souza Vieira 2 Maria Nilza Ramalho Cirne 3 Ana Lúcia Batista Aurino 4 Resumo: Este trabalho é uma análise do Diagnóstico Rápido Participativo-DRP que se constitui numa das etapas do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro PAIR em João Pessoa PB. Metodologicamente foram utilizados formulário de entrevista, formação/preparação dos pesquisadores, coleta das informações em campo, sistematização dos dados para análise e a elaboração do relatório final. Dentre os resultados ressalta-se a dificuldade de registro de dados, identificação e denúncias dos casos de violência e como avanço destaca-se a construção coletiva do Plano Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Palavras-chave: Criança e adolescente, violência sexual, proteção social. THE FACING SEXUAL VIOLENCE AGAINST CHILDREN AND ADOLESCENTS IN THE CITY OF BAYEUX - PB Abstract: This paper is an analysis of the Participatory Rapid Diagnosis- ORD which is one of the stages of the Integrated Program of Action and to face the Reference Child and Youth Sexual Violence in Brazil - PAIR in João Pessoa - PB. Methodologies were used form of interview, training and preparation of researchers, collection of information in the field, systematization of data for analysis and final report. Among the results is emphasized the difficulty of registration data, identification and denunciations of violence and progress as there is a collective construction of the Municipal Plan for Coping with Sexual Violence against Children and Adolescents. Key words: Child and adolescent, sexual violence, social protection. 1 Mestranda. Universidade Federal da Paraíba. kellysamaras@gmail.com 2 Professora. Universidade Federal da Paraíba. kellysamaras@gmail.com 3 Mestre. Universidade Federal da Paraíba. 4 Universidade Federal da Paraíba.

2 Este relatório do Diagnóstico Rápido Participativo DRP, sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes em Bayeux e a situação da rede de enfrentamento, foi elaborado a partir de informações fornecidas por diversos profissionais representantes de instituições, movimentos sociais e comunidades do município, considerados atores importantes da rede de atendimento e proteção. A amostra é constituída por 35 pessoas entrevistadas de 34 entidades, número significativo e representativo de participantes, uma vez que, na ocasião da pesquisa, 13 instituições estavam cadastradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA. Os dados documentais e os registros das falas e percepções dos entrevistados foram sistematizados e analisados por eixos temáticos, conforme o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil. É importante enfatizar que o DRP não constitui uma investigação aprofundada acerca da violência sexual infanto-juvenil, com mapeamento de todos os pontos de ocorrência do fenômeno na cidade, abordagem a crianças e adolescentes em situação de violência e com a participação de todas as instituições e atores envolvidos na problemática. No entanto, este diagnóstico pode ser considerado um ponto de partida importante para pesquisas mais abrangentes e com maiores detalhamentos sobre o fenômeno, ainda inexistentes no município. Sua relevância como documento referencial consiste, sobretudo, em apresentar uma fotografia parcial da realidade em momento específico de sua dinâmica. O objetivo principal deste relatório é subsidiar a elaboração do Plano Operativo Local POL para o enfrentamento da violência sexual infanto-juvenil, mas, evidentemente, o DRP constitui uma base de informações disponível aos diversos atores e órgãos governamentais e não-governamentais, comprometidos e interessados em construir diretrizes e realizar ações de impacto positivo para a mudança social, especialmente, para a efetivação dos direitos e da proteção integral de crianças e adolescentes. O processo de realização do DRP compreendeu algumas etapas: a mobilização dos atores para a pesquisa, a formação/preparação dos pesquisadores, a coleta das informações em campo, com a aplicação dos questionários de entrevista, o registro em banco de dados nacional, a sistematização dos dados para análise e a elaboração do relatório final. Todo este processo teve início em janeiro de 2007, com a articulação e a formalização de parcerias entre a Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República - SEDH/PR, Universidade Federal da Paraíba-UFPB, Governo Municipal, Governo Estadual e

3 CMDCA, sinalizando o compromisso desses atores com o Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro - PAIR. Inicialmente foram realizadas reuniões de mobilização e articulação política com a coordenação da Rede Estadual de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes - REDEXI, o CMDCA representantes de ONGs, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Humano SEDH e os secretários, diretores e coordenadores das secretarias municipais: Trabalho e Ação Social, Saúde, Educação, Esporte e Lazer. A partir de então foi realizado o levantamento institucional da rede de Proteção Integral, a sensibilização e a mobilização dos diversos atores para a efetivação do diagnóstico e a implantação do PAIR no município. A metodologia da pesquisa para o DRP tomou como referência as estratégias construídas a partir de um processo coletivo amplo de âmbito nacional. Os atores participantes do diagnóstico e os instrumentos de coleta de dados foram definidos em reuniões presenciais e virtuais, envolvendo todos os pesquisadores e coordenadores do PAIR dos 11 estados contemplados com a expansão do Programa em 2007: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Roraima. A elaboração dos formulários padronizados de entrevista teve como objetivo a organização de um banco de dados nacional, com informações sistematizadas e acessíveis ao público interessado na temática do enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes. Foram elaborados cinco formulários de entrevistas semi-estruturadas para coleta de informações e aplicados com cinco diferentes grupos de atores: CMDCA, instituições de defesa e responsabilização, de atendimento e prevenção, líderes e agentes comunitários, representantes de movimentos sociais. O processo de capacitação dos pesquisadores teve início desde a elaboração dos instrumentos, na definição dos conteúdos e análise da consistência das questões. Na ocasião foram traçadas as estratégias metodológicas de entrada no campo e de abordagem dos entrevistados. Simultaneamente ao trabalho de preparação para pesquisa, ocorreu a formação temática, através de reuniões semanais, para capacitação permanente de alunos, professores e técnicos das instituições, sobre conteúdos relacionados à violência sexual infanto-juvenil, com leitura de textos e apresentações de seminários temáticos. Essas reuniões têm propiciado o

4 diálogo e a troca de experiências entre a academia e os espaços de atuação da prática profissional. As entrevistas para o DRP foram iniciadas após apresentação da metodologia do PAIR e sensibilização dos atores participantes da pesquisa em reunião previamente agendada realizada no CREAS, onde estavam presentes: conselheiros de direitos e tutelares, coordenadores, diretores e técnicos de programas e serviços governamentais e nãogovernamentais, lideranças comunitárias e representantes de organizações da sociedade civil. A pesquisa de campo ocorreu no período de junho a agosto de 2007, durante a aplicação dos questionários, os participantes do DRP demonstraram preocupação e interesse pela temática e boa receptividade pelo PAIR, evidenciando entusiasmo e espírito colaborador. Contudo, algumas entrevistas foram agendadas diversas vezes, por dificuldade de tempo dos informantes. Após o registro das informações em banco de dados, a análise foi realizada tomando-se como referência a sistematização por eixos, conforme a orientação da SEDH/PR e da Escola de Conselhos da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, com algumas adequações na ordem e nas junções de respostas dos formulários, para se obter maior clareza no texto e reduzir as recorrentes repetições das descrições, inerentes aos intercruzamentos dos eixos temáticos. Uma característica importante deste relatório do DRP, que também busca seguir um padrão referência de nacional, é a análise de forma descritiva das informações. O objetivo é evitar, ao máximo, interferências avaliativas dos pesquisadores, no processo de sistematização das informações fornecidas pelos entrevistados, que retratam a realidade, conforme suas percepções. Essa metodologia, no entanto, não impede que os pesquisadores façam suas apreensões, identificando as contradições que aparecem no texto, em virtude das visões diferenciadas dos atores. Estas contradições e diferenças são importantes como elementos nas discussões do Seminário para construção do Plano Operativo Local. As considerações finais do relatório também apresentam algumas considerações dos pesquisadores que podem auxiliar as discussões.

5 Neste relatório buscou-se construir um quadro referencial analítico sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes e a situação da rede de enfrentamento da cidade de Bayeux - Paraíba, tendo como referência os anos de 2006 e Para a coleta das informações foram realizadas 35 entrevistas com profissionais da rede de atendimento e proteção a crianças e adolescentes do município, utilizando-se formulários padronizados com questões abertas e fechadas, específicas para cada grupo de entrevistados. A partir desses instrumentos foi possível captar as falas dos sujeitos da pesquisa, suas vivências, e os dados documentais por eles apresentados. A metodologia de sistematização e o formato do relatório possibilitaram a apreensão e o desenho de uma realidade complexa e dinâmica, que os atores envolvidos no enfrentamento à violência anseiam modificar e melhorar. No processo de pesquisa do DRP, no confronto com essa realidade aviltante da violência sexual, e com os esforços de impacto ainda desproporcional do enfrentamento, nós, pesquisadores, também passamos a nos perceber como protagonistas das mudanças almejadas, com o esforço, o compromisso e a urgência que impõe a questão. Assim sendo, antes mesmo que as informações sejam apreciadas pelos informantes e outros atores do Sistema de Garantia de Direitos torna-se necessário tecer algumas considerações. No que se refere à rede de defesa e proteção dos direitos da criança e do adolescente, é importante referenciar os avanços apontados pelos entrevistados no que se refere ao trabalho do Ministério Público/Curadoria da Infância e Juventude nas ações de combate à violência, proporcionando maior segurança à população, recebendo denuncias, realizando audiências, encaminhamentos legais, fiscalização e solicitando a realização de rondas para verificação das denuncias formuladas. destaque também a participação ativa do MP/Curadoria da Infância e Juventude, Conselho Tutelar, Polícia Militar e CREAS, na resolutividade dos casos. Foram enfatizadas ainda as ações de enfrentamento à violência e atenção a crianças, adolescentes e às famílias, realizadas pelo PETI, CRAS, Acorda Mulher, Casa da Menina e do Menino. Na prevenção à violência sexual foram sinalizadas ações importantes já em desenvolvimento no município: as formações e orientação aos profissionais e a comunidade sobre o enfrentamento à violência sexual; as atividades com crianças e adolescentes: préprofissionalizantes, culturais, de lazer e esportes (curso de teclado, canto e coral, dança, atividades e de orientação espiritual, palestras sobre direitos humanos e DSTs-AIDS; as

6 palestras em colégios; distribuição de preservativos e panfletos educativos e preventivos em tendas na comunidade Como dificuldade ainda existente na rede de proteção a crianças e adolescentes no município, prevaleceu a avaliação dos entrevistados de que precisam ser melhoradas as instalações físicas das instituições, tanto as de defesa e responsabilização quanto as de atendimento e prevenção. Os espaços, mesmo os de uso exclusivo das entidades, são na maioria considerados insuficientes para o atendimento à demanda. A falta de mais transportes, de equipamentos, materiais e até de mobiliários também foi citada como dificuldade por grande parte dos entrevistados. As estratégias para modificar este quadro são apontadas pelos próprios entrevistados, e reafirmadas no plano operativo local, aprovado em assembléia, que se refere à necessidade de ampliação do orçamento municipal destinado à política da criança e do adolescente, à efetivação do repasse de recursos para o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente e para as ONG s; à demanda pela reestruturação e melhoria dos serviços, e pela capacitação, apoio e suporte aos conselheiros e às equipes técnicas de execução da política. No tocante ao registro das informações, a falta de um sistema organizado com dados padronizados como fonte de informação pública, acessível aos interessados, se tornou evidente em todas as entrevistas. A precariedade nos registros dos dados sobre a violência sexual e no acesso do público às informações foi perceptível em instituições importantes do Sistema de Garantia de Direitos, a exemplo do Conselho Tutelar, que deve proceder aos primeiros atendimentos a crianças e adolescentes em situação de violência sexual. A grande maioria das instituições e atores entrevistados teve dificuldades em apresentar dados sistematizados sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes: período de ocorrência da violência, condições socioeconômicas das crianças em situação de violência, caracterização dos autores da violência, dos agenciadores/mediadores e outros sujeitos envolvidos. A dificuldade de registro de dados por parte das instituições evidencia a necessidade de implantação de um sistema amplo, padronizado e integrado de registro de informações, o que possibilitará tanto a ampliação e difusão do conhecimento sobre o fenômeno, quanto à qualificação do atendimento e a articulação da rede de serviços de enfrentamento. A integração dos serviços, através deste sistema, possibilitará a agilidade no atendimento e poderá evitar os

7 desgastantes processos de revitimização de crianças, adolescentes e familiares em situação de violência sexual. Naturalmente, a estruturação de um sistema dessa natureza exige o empenho das três esferas de governo, com ações de infra-estrutura e qualificação profissional. Outra dificuldade da rede de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes do município, percebida na análise dos dados, e que poderá ser superada com a implantação e o monitoramento de um sistema integrado de informações, é a necessidade de fortalecimento da articulação e do fluxo da rede de serviços, no tocante à cobertura do atendimento dos casos identificados pelas diversas instituições, conforme suas competências. A necessidade de fortalecimento da articulação no funcionamento do Sistema de Garantia de Direitos no município se evidencia tanto se considerando as instituições que compõem todo o Sistema, quanto se observando as entidades de cada eixo do Sistema. Por exemplo, neste DRP, percebe-se que o fluxo do atendimento do Conselho Tutelar difere do Ministério Público. Observa-se também que enquanto o Conselho Tutelar registrou 6 casos de violência sexual (sem informações sobre o acompanhamento), no mesmo período o CREAS/ Serviço Sentinela informou 19 casos. Este fato denota um descompasso no fluxo do atendimento entre as instituições da rede de enfrentamento à violência sexual no município e, portanto, a necessidade de maior articulação e integração do Sistema de Garantia de Direitos, tendo em vista à efetivação da proteção integral. Na verdade, as dificuldades na implantação e implementação do Sistema de Garantia de Direitos, tendo o CMDCA, como instância central na formulação e monitoramento da política de atendimento à criança e ao adolescente, no município de Bayeux, são as mesmas enfrentadas na maioria dos municípios brasileiros. Transformar esse panorama é o grande desafio, que demanda esforços governamentais das esferas municipal, estadual e federal e da sociedade civil. Contudo, é preciso avançar na contramarcha da morosidade das ações e da resistência às mudanças que refletem o processo silencioso de ampla dimensão de precarização das políticas públicas brasileiras Ir na direção da efetivação das conquistas democráticas legais que enfrentam dois grandes dilemas: a herança histórica de um Estado intervencionista, porém cerceador do avanço da cidadania e a nova direção que o Estado brasileiro assume, na conformação ao modelo de reestruturação da economia global, que defende as restrições das políticas sociais e revigora sua mercantilização. Todavia, menos que intimidar e retrair, esse

8 cenário requer, sem dúvida, ainda maiores esforços e determinação de todos os atores envolvidos na defesa da efetivação dos direitos e da proteção integral de crianças e adolescentes. REFERÊNCIAS BRASIL, Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal Nº 8.069/90. BRASIL, Pano de Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil. Ministério da Justiça, E. MOREIRA; R. M. SILVA; M. F. ALBERTO; R. SILVA; I. TARGINO; L. G. L. SALES; M. G. O. CORREIA; W. R. SILVA, Espaço urbano e terciário: um olhar geográfico: João Pessoa, Revista Cadernos do Logepa Série Texto Didático Ano 3, Número 5 - Set/Dez de 2004 p 49-65, ISSN PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Matriz Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes. SEDH-PR / Violes/SER/UnB, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes no Território Brasileiro PAIR, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS. Diagnóstico Rápido Participativo: manual de aplicação dos roteiros de entrevistas, Abril de PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS. Diagnóstico Rápido Participativo: roteiro para elaboração do relatório final, Junho de Sites

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