2 A DIMENSÃO SOCIAL DA VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL
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1 UFMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS III JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍCAS PÚBLICAS QUESTÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO NO SÉCULO XXI 1 EXPANSÃO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERENCIAIS DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL NO TERRITÓRIO BRASILEIRO PAIR EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA Ana Lúcia Batista Aurino Maria do Socorro Vieira Maria Nilza Ramalho Cirne Marlene de Melo Barbosa Araújo1 Maria de Fatima Pereira Alberto2** 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho focaliza o processo de expansão do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-juvenil no Território Brasileiro PAIR nos municípios de João Pessoa, Bayeux, Cabedelo e Patos, e avaliação da etapa já executada no município de Campina Grande na Paraíba. Procuramos destacar os avanços e limites desse processo, tomando como referência as diretrizes metodológicas e o contexto social de implantação do Programa, em nível nacional, pela Secretaria Especial de Direitos Humanos SEDH da Presidência da República. O projeto é implementado através da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UFPB, pelo Setor de Estudos e Pesquisas sobre Crianças e Adolescentes - SEPAC e o Grupo de Pesquisa sobre Trabalho Precoce, envolvendo cinco professoras e oito estagiários bolsistas dos departamentos de Serviço Social e Psicologia em processo de formação profissional. 2 A DIMENSÃO SOCIAL DA VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL O enfrentamento à violência sexual contra criança e adolescente remete à compreensão de que a violência sexual é um fenômeno social histórico, de múltiplas determinações psicossociais, culturais e econômicas, que assume configuração distinta nos diversos contextos sociais. Mas, é necessário destacar a dimensão e a manifestação aviltante que o fenômeno assume na atualidade, vitimizando, principalmente crianças e adolescentes em situação de pobreza e vulnerabilidade social, fixando-se em localidades 1 Professoras do Departamento de Serviço Social da Universidade Federal da Paraíba e Pesquisadoras do Setor de Estudos sobre Criança e Adolescente - SEPAC 2 Professora do Departamento e do PPGP de Psicologia da Universidade Federal da Paraíba Coordenadora do Grupo de Pesquisa sobre Trabalho Precoce
2 2 onde o acesso ao trabalho e aos serviços sociais não está disponibilizado a todos os cidadãos e cidadãs. A violência sexual contra crianças e adolescentes abrange o abuso e a exploração comercial. O abuso em geral é praticado por aqueles que possuem uma autoridade sobre a vítima. Essa condição de autoridade na relação de poder pode ser no âmbito familiar ou de outra forma. A exploração sexual caracteriza-se pela intenção do lucro, seja financeiro ou de outro gênero, incluindo a prática sexual mediante pagamento de qualquer espécie. Assim, o abuso sexual e a exploração têm a mesma natureza de violação de direito fundamental, com graves danos físicos, psicológicos e sociais. Em geral as duas práticas aparecem mescladas e interligadas. No Brasil, conforme dados da Matriz Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes, publicada pela SEDH, os índices de exploração sexual comercial são relativamente maiores na região Nordeste (31,8%), seguida do Sudeste com 25,7%, do Sul com 17,3% e do Centro-Oeste com 11,6%. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), as crianças e os adolescentes representam 34% da população brasileira, o que, em números absolutos, significa um contingente de 57,1 milhões de pessoas. Cerca da metade das crianças e dos adolescentes do Brasil, 48,8% e 40%, respectivamente é considerada pobre ou extremamente pobre, pois nasce e cresce em domicílios cuja renda per capita não ultrapassa meio salário mínimo. Os dados do Sistema de Informações para a Infância e a Adolescência SIPIA, módulo I, citados no documento do IPEA, coletados no âmbito dos conselhos tutelares, mostram que os principais agentes violadores dos direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes são seus próprios familiares. Até julho de 2002, do total das violações computadas pelo SIPIA, 57% haviam sido cometidas pelo pai, pela mãe ou por outra pessoa detentora da guarda da criança. Uma pesquisa do Centro de Estudos e Atendimento Relativos ao Abuso Sexual - CERAS, do Departamento de Medicina Legal, Ética Médica e Medicina Social e do Trabalho da Faculdade de Medicina da USP aponta informações na mesma direção: do total de 84 casos de abuso sexual atendidos no período de 1993 a 1999, cerca de 53% ocorreram entre pais e filhos, sendo que o pai biológico estava envolvido em 38,2% das ocorrências. Sem dúvida, estes fatores associados e potencializados pela condição de pobreza extrema de grande parte das famílias brasileiras, configuram o quadro de vulnerabilidade à exploração sexual comercial de crianças e adolescentes.
3 3 3 A EXPANSÃO E AVALIAÇÃO DO PAIR EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA No estado da Paraíba são 27 municípios identificados na Matriz Intersetorial, com registro de violência sexual. Conforme os dados do IBGE (estimativa 2004), o estado tem uma população total habitantes, sendo 71,06% residentes em área urbana. O percentual de crianças e adolescentes com idade entre 0 e 19 anos atinge 38,58% e a proporção da população pobre no estado chega a 52,51%, enquanto a do país é de 31,06% (PENAD, 2003). O objetivo do trabalho em Campina Grande, consiste na avaliação da experiência piloto do PAIR naquele município em Campina Grande enquanto uma metodologia de articulação de políticas públicas e fortalecimento de redes a partir da Percepção dos atores da Rede de Proteção, da Comissão do Plano Operativo Local, dos Conselheiros Tutelares e da População em geral. Os atores da Rede de Proteção e a Comissão tinham papel significativo no processo de apropriação e desenvolvimento da metodologia PAIR. No que diz respeito aos Conselhos Tutelares existentes na época da experiência piloto foram equipados com infraestrutura visando melhor viabilizar o seu papel no enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes. Privilegia-se a pesquisa como instrumento de avaliação procurando identificar as ações integradas e o funcionamento dessa articulação porque ela se constitui em uma estratégia importante no aprofundamento do conhecimento a respeito do fenômeno da violência e da exploração sexual de crianças e adolescentes com vistas a se compreender de que modo a ação dessas instituições pode proteger essas crianças e adolescentes e garantir as condições para que se processe o desenvolvimento psicossocial desses sujeitos vitimizados. O conhecimento produzido através da pesquisa propiciará elementos fundamentais para se compreender desenvolvimento de crianças e adolescentes em situação de risco. Além do que pode contribuir para se elaborar estratégias de formação de profissionais para atuar nesta realidade e contribuir na efetivação de políticas sociais, públicas em especial. A articulação em rede e a multidiciplinariedade dos serviços serão princípios importantes para assegurar o tratamento integral e harmônico das diferentes áreas de intervenção. Quanto aos municípios onde ocorrerá a expansão do PAIR, João Pessoa, a capital do estado, tem localização privilegiada, situada no litoral, próxima a outras duas capitais do Nordeste: Recife e Natal, o que favorece ao fluxo comercial, mas também ao
4 4 tráfego de crianças e adolescente em situação de risco destas cidades, inclusive adolescente vítimas de exploração sexual. João Pessoa é uma cidade de grade porte, com uma população 100% urbana de habitantes (IBGE, 2004). Não obstante os indicadores sociais relativamente melhores do que os demais municípios do estado (1º. lugar no estado, em índices de desenvolvimento humano e o 9º. na região) a cidade convive com o problema da violência sexual contra criança e adolescente e suas conseqüências, da mesma forma que os demais capitais do país. O trafico de adolescentes, o turismo sexual e a exploração sexual comercial são os tipos de violência sexual existentes no município, citados na Matriz Intersetorial. Bayeux e Cabedelo aparecem na Matriz Intersetorial com incidência de exploração sexual comercial contra crianças e adolescente. Os casos deste tipo de exploração ocorrem nos próprios municípios, mas, conforme os dados da Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI e da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito - CPMI, é bastante comum o tráfico de crianças e adolescentes para a capital, João Pessoa, e mesmo para Recife e Natal, devido à proximidade. A cidade de Patos, também citada na Matriz Intersetorial, apesar de distante da capital do estado, tem diversos aspectos que contribuem para a incidência de exploração sexual infanto-juvenil. Localizada no sertão paraibano, é cortada por rodovia federal, que dá acesso ao sertão nordestino e passagem para o sul do país, e por sua posição central constitui-se em ponto de parada do trafego naquela região. A situação de pobreza e vulnerabilidade social de grande parcela da população infanto-juvenil na localidade favorece a emergência do problema e também dificulta (mas não impede) sua solução. Sem dúvida, o enfrentamento a exploração sexual infanto-juvenil, exige urgência na mudança do quadro de extrema pobreza de parcela significativa da população, com empenho governamental na implantação de políticas públicas efetivas, estruturantes e complementares de redistribuição de renda, criação de trabalho, moradia, assistência social, saúde e educação para todas as pessoas. Mas certamente, é necessário também o esforço de toda sociedade civil, inclusive dos próprios beneficiários das políticas, no sentido de construir e difundir uma cultura cidadã, na defesa dos direitos sociais da população e, especialmente, de crianças e adolescentes. Nessa direção, a partir de 1988, com os avanços democráticos no Brasil e, mais precisamente com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, foi sendo estruturado em todo país, um amplo Sistema de Garantia de Direitos, que compreende uma rede de instituições legais de defesa e proteção desses direitos e de execução e controle social da política de proteção. O Ministério Público, o Juizado da Infância e Juventude, os Conselhos de Direito e Conselhos Tutelares são instâncias fundamentais desse Sistema,
5 5 com o papel de exigir e dar suporte à rede de serviços governamentais e nãogovernamentais de execução da política de atendimento e assegurar a participação da sociedade no processo de efetivação dos direitos fundamentais. As ações de políticas públicas de atendimento à criança e ao adolescente no Sistema de Garantia de Direitos são executadas pelos gestores municipais e estaduais, através de cooperação técnica e financeira com o governo federal, e por instituições nãogovernamentais, em geral também co-financiadas por órgãos governamentais e não governamentais. Estas políticas públicas de atendimento estão disseminadas nas áreas de saúde, educação, esporte, cultura, habitação, trabalho e renda e assistência social. No âmbito do enfrentamento à violência sexual, merece destaque a ação do Programa SENTINELA, executado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, em parceria com os governos estaduais e os gestores municipais. Atualmente, o Programa vem se expandindo para todos os municípios que compõem a Matriz Intersetorial de Enfrentamento à Exploração Sexual, através dos Centros Especializados de Assistência Social CREAS, com atendimento socioassistencial e psicológico às crianças e aos adolescentes vítimas de abuso, exploração sexual e outras violências e a seus familiares. Mas, não obstante os esforços governamentais e da Sociedade Civil no enfrentamento à violação de direitos da criança e do adolescente, ainda está distante de se alcançar a universalização e a eficácia dessas ações. Um dos grandes entraves ao avanço do processo de consolidação da Proteção Integral é como fortalecer e articular a rede de ações que compõe o Sistema de Garantia de Direitos. É, portanto, nesse contexto e com este desafio que foi implantado, em 2003, o Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto- Juvenil no Território Brasileiro PAIR, com os objetivos estratégicos de: Integrar políticas para a construção de uma agenda comum de trabalho, entre Governos, Sociedade Civil e Organismos Internacionais, visando o desenvolvimento de ações de proteção a crianças e adolescentes vulneráveis ou vítimas de violência sexual e tráfico para fins sexuais; e, Desenvolver metodologias exitosas de enfrentamento à violências sexuais contra crianças e adolescentes, que possam ser estendidas para outras regiões brasileiras, a partir de ações referenciais de organização, fortalecimento e integração dos serviços locais, possibilitando a construção de uma Política Municipal de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente, assegurada a participação social na construção dos processos (PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, 2006). A proposta do PAIR é fortalecer ações referenciais que tornem operativos os Planos Municipais de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, tomando como base a Matriz Metodológica do Plano Nacional, que compreende seis eixos de ação: Análise da Situação/Diagnóstico, Mobilização/Articulação, Prevenção, Atendimento, Defesa e Responsabilização, e Protagonismo.
6 6 A metodologia implementada pelo PAIR, tendo em vista sua proposta e seus objetivos, compreende as seguintes etapas: Articulação e Mobilização Institucional; Diagnóstico Rápido e Participativo; Seminário para a Construção do Plano Operativo Local; Capacitação dos operadores das redes de atendimento; Assessoria Técnica à Rede; Monitoramento e Avaliação dos Pactos da Sociedade. Inicialmente o PAIR foi implantado nos municípios de Campina Grande PB, Corumbá MS, Feira de Santana BA, Pacaraima RR, Rio Branco AC. Em 2005 foram incluídos os municípios de Belo Horizonte MG e Fortaleza CE. Com os resultados visivelmente positivos do Programa nesses municípios, em 2006, a SEDH, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome implementa novas etapas de execução: a Disseminação da Metodologia e a Expansão do PAIR, com o suporte técnico acadêmico e a experiência da Escola dos Conselhos - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e da Coordenação do Programa Assessoria Técnica CODECA BA. O financiamento do Programa advém dos governos federal, estaduais e municipais, com a participação da United States Agency for International Developement - USAID, agência americana para o desenvolvimento internacional. Com a expansão, o Programa passará a ser executado em nove estados (AC, AM, BA, CE, MA, MG, MS, PB, RR), contemplando 44 municípios brasileiros dos 927, identificados na Matriz Intersetorial. Os Projetos de Expansão do PAIR serão coordenados pelas Universidades Federais dos respectivos estados, numa parceria com os gestores estaduais e municipais. Na Paraíba, a coordenação da execução do Projeto de expansão do PAIR ficará sob a responsabilidade da Universidade Federal da Paraíba UFPB, através da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários - PRAC. É da competência da PRAC desenvolver a política de extensão universitária, viabilizando de forma imediata a relação entre a UFPB e a Comunidade. A extensão compreendida como prática que consolida o ensino e a pesquisa, tendo como princípio a prática permanente que oportuniza a democratização do saber, a formação de cidadãos conscientes de seus direitos e das responsabilidades do exercício da cidadania, a mobilização, o desenvolvimento e a organização da sociedade. Através das ações e projetos desenvolvidos pela PRAC, se evidencia o comprometimento da UFPB, com as Políticas de Direitos Humanos, no âmbito nacional e local. As experiências acumuladas abrangem as áreas de saúde, educação, habitação, trabalho e cultura. Além destas áreas, intersetorializadas com a Política de Atenção à Criança e ao Adolescente, merecem destaque, entre outros, os projetos Paz nas Escolas,
7 7 Prevenção ao Uso Indevido de Drogas e o Núcleo de Direitos Humanos, que implantou o Curso de Especialização em Direitos Humanos, recentemente transformado em Curso de Mestrado. 4 CONCLUSÃO Na verdade, os esforços de contra macha à violação de direitos infanto-juvenis vêm sendo implementados por diversos atores e organizações governamentais e nãogovernamentais, nacionais e internacionais, mas necessitam ser disseminados e articulados. A Convenção Internacional dos Direitos da Criança, o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, o Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil são exemplos de parâmetros construídos coletivamente, no propósito desses atores em difundir a cultura e os princípios da Proteção Integral estabelecidos no ECA. Nesse perspectiva, mais que uma Lei Federal de defesa e proteção dos direitos de crianças e adolescentes, o Estatuto é uma política de cidadania e de efetivação dos direitos humanos para toda sociedade brasileira, que necessita ser discutida, difundida e implementada. REFERÊNCIAS BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal Nº 8.069/90. BRASIL. Pano de Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil. Ministério da Justiça, COLÓQUIO SOBRE O SITEMA DE NOTIFICACÃO EM VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANCA E ADOLESCENTE. Relatório Final/Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual. Brasília/Abaré, INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA IPEA. O direito à Convivência Familiar e Comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil, Brasília KOSHIMA, Karin.Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Danos Secundários. LIBÉRIO, Renata M. C., Exploração sexual comercial infanto-juvenil: categorias explicativas e políticas de enfrentamento. In LIBÉRIO, Renata M. C e SOUSA, Sônia M. G. Org. A exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil: reflexões teóricas, relatos de pesquisa e intervenções psicossociais. São Paulo, Casa do Psicólogo
8 8 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Matriz Intersetorial de Enfrentamento da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes. SEDH-PR / Violes/SER/UnB, PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente. Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes no Território Brasileiro PAIR, 2006.
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