DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA, CENOURA E TOMATE EM FORNO DE MICROONDAS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA, CENOURA E TOMATE EM FORNO DE MICROONDAS 1"

Transcrição

1 48 V. FRANDOLOSO et al. DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES DE CEBOLA, CENOURA E TOMATE EM FORNO DE MICROONDAS 1 VOLMIR FRANDOLOSO 2, MARIA ÂNGELA TILLMANN 3 e LEOPOLDO BAUDET 3 RESUMO - O presente trabalho teve como objetivo avaliar o uso do forno de microondas para determinar o grau de umidade de sementes de cebola, cenoura e tomate, por comparação com os resultados obtidos pelos métodos da estufa. Utilizou-se para cada espécie, três níveis de umidade: baixa (5,1 a 5,9%), média (10,4 a 11,5%) e alta (14,4 a 14,8%). Para a determinação do grau de umidade das sementes foram usados os métodos oficiais indicados nas Regras para Análise de Sementes, que foram o da estufa a 105 C/24 horas (todas as espécies), estufa a 130 C/uma hora (cenoura e tomate) e estufa a 103 C/17 horas (cebola). No forno de microondas, as amostras foram secadas por períodos suficientes para os percentuais coincidirem com os obtidos pelos métodos da estufa. Os resultados permitiram concluir que: a) o tempo de permanência das sementes no microondas, para determinação exata do grau de umidade, varia conforme o teor de água das sementes e a espécie utilizada; b) é possível determinar o grau de umidade de sementes de cebola, cenoura e tomate pela utilização de um forno de microondas, na potência de 350W, num tempo de 11, 12,5 e 14 minutos, respectivamente, em uma faixa de umidade de 5% a 15%, apresentando uma diferença máxima em relação aos métodos oficiais da estufa de 0,3%; c) as diferenças na percentagem de água das sementes de cebola, cenoura e tomate não ultrapassam a 0,4%, quando a determinação foi realizada por diferentes métodos oficiais da estufa. Termos para indexação: semente, umidade, microondas, estufa. MOISTURE LEVEL DETERMINATION OF ONION, CARROT AND TOMATO SEEDS IN MICROWAVE OVEN ABSTRACT - The present work focused on evaluating the use of a microwave oven to measure onion, carrot and tomato seed moisture contents by comparison with the results obtained by common the oven methods. Three moisture levels: low (5,1 to 5,9%), medium (10,4 to 11,5%) and high (14,4 to 14,8%). To measure seed moisture the official methods recommended by the Brazilian Rules for Testing Seed were used: oven at 105 o C for 24 hours (all species), oven at 130 C for one hour (tomato and carrot) and oven at 103 C for 17 hours (onion). In the microwave oven, the samples were dried for periods just sufficient for the results to coincide with those obtained by the oven methods. The results allowed the following conclusions: a) the period of time the seeds should remain in the microwave oven depends on the seed moisture content and the species used; b) it is possible to measure onion, carrot and tomato seed moisture contents with a 350W microwave oven, for periods of 11, 12:5 and 14 min., respectively, in a large moisture range of 5% to 15%, obtaining a maximum difference of 0,3% in relation to the official oven methods; c) the differences in moisture percentage of water of onion, carrot and tomato seeds do not exced 0,4%, when the determination was made by the different official oven methods. Index terms: seed, moisture, microwave, oven. INTRODUÇÃO 1 Aceito para publicação em ; parte da Dissertação de Mestrado em Agronomia, Área de Conhecimento: Ciência e Tecnologia de Sementes. 2 Eng Agr, M.Sc., Estudante do Curso de Pós-Graduação em Agronomia. 3 Prof. do Depto. de Fitotecnia/UFPel, Cx. Postal 354, , Pelotas-RS. Um adequado controle de qualidade de sementes exige freqüentes determinações do seu grau de umidade, principalmente no período entre a pré-colheita e a comercialização. Avaliações de umidade durante esse período permitem a tomada de medidas nas diferentes fases do beneficiamento e armazenamento, evitando alterações substanciais no valor comercial do produto. Nas Regras para Análise de Sementes - RAS (Brasil, 1992) são estabelecidos três métodos oficiais para a determinação do grau de umidade: a) método da estufa a 105 C, indicado para todas as espécies, com o uso de sementes inteiras e manutenção das amostras por 24 horas; b) método da estufa a baixa temperatura constante de 103 C, mantendo as amostras durante 17 horas e c) método da estufa a alta temperatura constante de 130 C, devendo o período de permanência das sementes ser de quatro horas para milho, duas horas para outros cereais e uma hora para outras espécies.

2 FORNO DE MICROONDAS PARA DETERMINAR O GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES 49 O método da estufa a 105 C é o mais utilizado no Brasil. Os demais são adotados pelas Regras Internacionais e requerem, para sementes de algumas espécies, moagem em diferentes texturas. Estes métodos oficiais, apesar da precisão, requerem muito tempo, tornando-se pouco práticos quando se deseja conhecer, rapidamente, o teor de água das sementes. Para determinação do grau de umidade de sementes de cebola, cenoura e tomate, as RAS indicam o método da estufa a 105 C. Além deste, para a cenoura e tomate também pode ser usado o método da estufa a alta temperatura (130 C), e para a cebola o método da estufa a baixa temperatura (103 C). Os métodos indiretos, baseados em propriedades das sementes relacionadas ao seu conteúdo de água, não são, geralmente, precisos. Todavia, em virtude da rapidez e facilidade de execução, são utilizados, rotineiramente, quando há urgência na obtenção dos resultados como por exemplo, determinação do ponto de colheita e controle durante a secagem (Tillmann & Mello, 1996). Os aparelhos baseados na condutividade elétrica mostram resultados satisfatórios quando as sementes apresentam teor de água entre 7% a 23%. Abaixo de 7%, a água é fortemente retida pelos coloides e acima de 23%, a condutividade cresce consideravelmente causando erros substanciais (Pande, 1975). Progressos no desenvolvimento de novas tecnologias para determinação do grau de umidade, tornaram o microondas um método promissor. O forno de microondas requer menos tempo, em relação ao método da estufa e pode ser usado numa ampla faixa de umidade das sementes (Brusewitz, 1984). Pela exposição à radiação de microondas e a remoção rápida da água, pode haver perda menor de componentes voláteis do que em fornos convencionais (Grabe, 1989). Os processos de aquecimento de um determinado produto por microondas e em estufa convencional são diferentes. Em estufas, o ar é primeiramente aquecido, seguindo-se a transferência de calor do ar para a superfície do produto e, a partir daí, o calor difunde-se, basicamente, por condução. Como a condutividade térmica das sementes não é muito alta, demora um tempo relativamente longo para que o centro das sementes atinja a temperatura desejada. Além disso, parte da energia é gasta no aquecimento do ar, paredes internas e utensílios, e parte é perdida para o ambiente. Neste processo de aquecimento, as microondas são geradas numa válvula (magnetron) e atingem o interior da câmara por um guia de ondas. Elas não interagem com o ar, utensílios ou com as paredes do equipamento, mas sim com o produto exposto, penetrando-o a partir da sua superfície em direção ao interior (Pires & Matsufuji, 1984). São escassos os equipamentos para determinação rápida do teor de água das sementes, principalmente quando se trata de hortaliças. Os métodos expeditos disponíveis no mercado, estão calibrados para poucas espécies, numa faixa de umidade de 7% a 23%, o que os tornam inviáveis quando se deseja avaliar a umidade de armazenamento das sementes dessas espécies. Baseado nessas considerações, os objetivos do presente trabalho foram avaliar o forno de microondas como método para determinar o grau de umidade de sementes de cebola, cenoura e tomate, bem como comparar esses resultados com os obtidos pelos métodos da estufa. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas sementes de cebola (Allium cepa (L.)), cenoura (Daucus carota (L.)) e tomate (Lycopersicon lycopersicum (L.)). Para cada espécie, o lote de sementes foi dividido em três amostras, representando, cada uma, um nível de umidade. Os teores de água utilizados foram de 5,2%, 11,1% e 14,8% para cebola, 5,1%, 10,4% e 14,6% para cenoura e 5,9%, 11,5% e 14,7% para tomate, determinados pelo método da estufa a 105 C/24 horas. As sementes de cebola, cenoura e tomate foram recebidas, respectivamente, com 6,5%, 10,4% e 7,0% de umidade. Os diversos níveis foram obtidos, conforme Hampton & Tekrony (1995), através de secagem parcelada em estufa ou pelo umedecimento controlado das sementes mediante a adição de quantidades conhecidas de água. Determinação do grau de umidade pelo método da estufa - no início de cada série de testes no forno de microondas, de acordo com as indicações constantes nas RAS (Brasil, 1992): estufa a 105 C/24 horas (todas as espécies), estufa a 130 C/uma hora (cenoura e tomate) e estufa a 103 C/17 horas (cebola). Determinação do grau de umidade no forno de microondas - utilizou-se um forno da marca Cônsul, modelo Wave 300, com prato giratório e controle de potência de 70 a 700W em 220V. Baseado em estudos preliminares foi selecionado o nível de potência (350W), número de placas de Petri (3) e posicionamento destas (triangular). As placas de Petri tinham 9cm de diâmetro e 1,5cm de altura e o distanciamento entre as placas foi de 8cm. O peso de cada amostra, de acordo com as RAS (Brasil, 1992), foi estabelecido em quatro gramas. Para evitar oscilações na corrente elétrica utilizou-se um estabilizador de tensão com capacidade de 2000W. O forno de microondas foi pré-aquecido por um período de 5min. na potência máxima, antes do início das determinações e, para absorver a radiação, foram utilizadas placas de amianto. Em todas as determinações, as amostras foram secadas por períodos de exposição suficientes para os resultados coincidirem com os obtidos pelos métodos da estufa. Após a retirada das amostras do microondas, os

3 50 V. FRANDOLOSO et al. recipientes foram colocados em dessecador para esfriar por 10 a 15 minutos e posteriormente pesados. Para cada espécie e nível de umidade, o teor de água foi calculado testando diferentes tempos de exposição das sementes no microondas, que variaram em função da espécie e grau de umidade. A porcentagem de água foi calculada nos seguintes tempos, em minutos: para a cebola com grau de umidade de 5,2 e 5,4% (8,0; 9,0; 10,0; 11,0; 11,5; 12,0; 12,5; 13,0; 14,0); com 11,1 e 11,3% (8,0; 9,0; 10,0; 11,0; 12,0; 12,5; 13,0; 14,0; 14,5) e com 14,4 e 14,8% (8,0; 9,0; 10,0; 11,0; 12,0; 12,5; 13,0; 13,5; 14,0; 15,0; 16,0) ; b) para cenoura com umidade de 5,1 e 5,4% (8,0; 9,0; 10,0; 11,0; 11,5; 12,0; 12,5; 13,0; 14,0; 15,0); com 10,4 e 10,6% (8,0; 9,0; 9,5; 10,0; 10,5; 11,0; 11,5; 12,0; 12,0; 13,0; 14,0; 15,0) e com 14,6 e 14,8% (8,0; 9,0; 10,0; 11,0; 11,5; 12,0; 12,5; 13,0; 13,5; 14,0; 14,5; 15,0) c) para tomate com umidade de 5,5 e 5,9% (9,0; 10,0; 11,0; 12,0; 12,5; 13,0; 14,0; 14,5; 15,0; 15,0; 16,0); com 11,4 e 11,5% (9,0; 10,0; 11,0; 12,0; 12,5; 13,0; 14,0; 14,5; 15,0; 15,5; 16,0) e com 14,6 e 14,7% (9,0; 9,5; 10,0; 11,0; 12,0; 12,5; 13,0; 14,0; 14,5; 15,0; 15,5; 16,0). Selecionou-se, para os três graus de umidade estudados por espécie, um único período de permanência das sementes no forno de microondas que apresentasse um desvio de ± 0,5% no teor de água, em relação aos métodos da estufa. Análise estatística - foi executada pelo Sistema de Análise Estatística para Microcomputadores SANEST (Zonta & Machado, 1996). As curvas de secagem foram ajustadas através da determinação de equações de regressão polinomial, relacionando-se o teor de água das sementes com o tempo de permanência no microondas, para cada espécie e nível de umidade. Na determinação do grau de umidade pelo método da estufa utilizou-se quatro repetições estatísticas para cada nível de umidade, com três subamostras. No método de microondas, cada tempo testado na secagem foi repetido quatro vezes para todas as espécies e para os diferentes níveis de umidade, constituindo as repetições. RESULTADOS E DISCUSSÃO Curvas de secagem foram desenvolvidas para sementes de cebola, cenoura e tomate nos três graus de umidade estudados, para determinar o tempo de secagem por microondas onde os resultados do grau de umidade coincidissem com os da estufa. As curvas de secagem são mostradas nas Figuras 1 a 3. Os graus de umidade determinados pelo método do forno de microondas estão indicados por uma linha contínua nos gráficos. Os tempos de secagem no forno de microondas requeridos para os graus de umidade equipararem-se aos obtidos pelos métodos da estufa, podem ser estimados pelos pontos de intersecção da linha de secagem por microondas (linha continua), com os pontos correspondentes aos valores obtidos a 105 C (linha traço-ponto) e estufa a 103 C e/ou 130 C (linha pontilhada). Cebola Os teores de água de 5,2 e 5,4%, obtidos pelos métodos oficiais de estufa a 105 C/24 horas e 103 C/17 horas, respectivamente (Figura 1a), foram igualados pelos valores obtidos no forno de microondas nos pontos de 11 minutos e 11 segundos (estufa 105 C) e 11 minutos e 47 segundos (estufa 103 C). Os graus de umidade de 11,1 e 11,3% (Figura 1b), obtidos pelos métodos oficiais de estufa a 105 C e 103 C, respectivamente, foram equiparados aos valores do forno de microondas nos tempos de 10 minutos e 40 segundos (estufa 105 C) e 11 minutos e 39 segundos (estufa 103 C). Já os níveis de umidade mais altos, de 14,4 e 14,8% (Figura 1c), obtidos pelos métodos de estufa a 105 C e 103 C, respectivamente, igualaram-se aos do forno de microondas nos tempos de 13 minutos e 26 segundos (estufa 105 C) e 11 minutos e 32 segundos (estufa 103 C). Comparando os resultados obtidos pelos métodos da estufa a 105 C/24 horas e 103 C/17 horas (Tabelas 1 e 2), as menores diferenças no teor de água, nos três níveis de umidade estudados, foram de 0,2 a 0,4%, sendo os menores valores obtidos pelo método a 105 C, para os níveis baixo e médio, resultados que concordam com os obtidos por Campos & Tillmann (1996), que também observaram, para cebola, uma variação de 0,4% entre esses dois métodos. Cenoura Os teores de água de 5,1 e 5,4% foram obtidos pelos métodos oficiais de estufa a 105 C/24 horas e 130 C/uma hora, respectivamente (Figura 2a). Observa-se que os valores de secagem por microondas equipararam-se aos dos métodos da estufa nos tempos de 10 minutos (estufa 105 C) e de 12 minutos e 32 segundos (estufa 130 C). Os graus de umidade de 10,4 e 10,6% (Figura 2b), obtidos pelos métodos oficiais de estufa a 105 C e 130 C, respectivamente, foram igualados pelos do forno de microondas nos tempos de 10 minutos e 12 segundos (estufa 105 C) e 11 minutos e 40 segundos (estufa 130 C). Por outro lado, nos níveis de umidade mais altos de 14,6 e 14,8% (Figura 2c), obtidos pelos métodos da estufa a 105 C e 130 C, respectivamente, os resultados do forno de microondas igualaram-se aos da estufa nos tempos de 13 minutos (estufa 105 C) e 13 minutos e 44 segundos (estufa 130 C).

4 FORNO DE MICROONDAS PARA DETERMINAR O GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES 51 1.a 1.b 6,1 5,9 5,7 5,5 5,3 5,1 4,9 4,7 4,5 12,1 11,9 11,7 11,5 11,3 11,1 10,9 10,7 y = 0,0557x 2-0,9785x + 9,2076 R 2 = 0, y = 0,1972x + 9,0330 R 2 = 0, c 10, ,8 15,6 15,4 15, ,8 14,6 14,4 14, Estufa 105-(10min. 40s.) Estufa 103-(11min. 39s.) Microondas y = 0,04102x 2-0,8338x + 18,5566 R 2 = 0, Estufa 105-(13min. 26s.) Estufa 103-(11min. 32s.) Microondas FIG. 1. Graus de umidade de sementes de cebola, obtidos pelo método de microondas e em estufa à temperatura de 105 C/24horas e 103 C/17horas, em três níveis de umidade. Ocorreram diferenças entre os graus de umidade determinados pelos métodos de 105 C/24 horas e 130 C/uma hora, para todos os níveis de umidade. As diferenças entre os dois métodos foram de 0,2 a 0,3%, sendo que, para todos os níveis de umidade, os menores valores foram os obtidos pelo método da estufa a 105 C. Tomate Os teores de água de 5,5 e 5,9%, determinados pelos métodos oficiais de estufa a 130 C/uma hora e 105 C/24 horas, respectivamente (Figura 3a) igualaram-se aos valores obtidos no forno de microondas nos tempos de 14 minutos (estufa 105 C) e 11 minutos (estufa 130 C).

5 52 V. FRANDOLOSO et al. 2.a 6 5,8 5,6 5,4 5,2 5 4,8 4,6 4,4 4,2 4 y = 0,1327x + 3,7594 R 2 = 0, b Estufa 105-(10 min.) Estufa 130-(12min. 32s.) Microondas y = 0,1565x + 8,8565 R2= 0,8651 Estufa 105 -(10min.12s.) Estufa 130-(11min. 40s.) Microondas 2.C 15 14,9 14,8 14,7 14,6 14,5 14,4 14,3 14,2 y = 0,1686x + 12,473 R 2 = 0, , Estufa 105 -(13min. 1s.) Estufa 130-(13min. 44s.) Microondas FIG. 2. Graus de umidade de sementes de cenoura, obtidos pelo método de microondas e em estufa à temperatura de 105 C/24horas e 130 o C/uma hora, em três níveis de umidade. Os graus de umidade de 11,4 e 11,5% (Figura 3b), obtidos pelos métodos oficiais da estufa a 130 C e 105 C, respectivamente, equipararam-se aos do forno de microondas nos tempos de 15 minutos e 11 segundos (estufa 105 C) e 14 minutos e 31 segundos (estufa 130 C). Já os níveis de umidade mais altos, de 14,6 e 14,7% (Figura 3c), obtidos pelos métodos da estufa a 130 C e 105 C, respectivamente, foram igualados pelos do forno de microondas nos tempos de 14 minutos e 32 segundos (estufa 105 C) e 14 minutos e 19 segundos (estufa 130 C). Comparando-se os resultados obtidos pelos métodos da estufa a 105 C/24 horas e 130 C/uma hora, as diferenças no

6 FORNO DE MICROONDAS PARA DETERMINAR O GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES 53 3.a 6,4 6,2 6 y = 0,0859x + 4,6916 R 2 = 0,7269 5,8 5,6 5,4 5, Estufa 105 -(14min.1s.) Estufa 130 -(11min.) M icro ondas 3.b 12 11,8 11,6 11,4 11, ,8 10,6 10,4 10,2 10 y = 0,1784x + 8,7620 R 2 = 0, Estufa 105 -(15min. 11s.) Estufa 130 -(14min. 31s.) M icroondas 3.C 15,5 15,3 15,1 14,9 14,7 14,5 14,3 14,1 13,9 13,7 13,5 y = 0,0385x 2-0,7683x + 17,77 R 2 = 0, Estufa (14min. 32s.) Estufa 130-(14min.19s.) M icroondas FIG. 3. Graus de umidade de sementes de tomate, obtidos pelo método de microondas e em estufa à temperatura de 105 C/24horas e 130 C/uma hora, em três níveis de umidade. teor de água, nos três níveis de umidade estudados foram de 0,1 a 0,4%, sendo que, para todos os níveis de umidade, os menores valores foram os obtidos no método da estufa a 130 C. Os resultados obtidos pelos métodos oficiais recomendados para determinar o grau de umidade de sementes de cebola, cenoura e tomate apresentaram diferenças entre si que foram influenciadas pela espécie e pelo teor de água. Variações de graus de umidade obtidas por diferentes métodos de secagem em estufa tem sido verificadas por alguns pesquisadores (Oxley et al, 1960; Bowden, 1984; Stenning &

7 54 V. FRANDOLOSO et al. TABELA 1. Graus de umidade (%) de sementes de cebola, obtidos pelo método da estufa a 105 C/24horas e pelo método de microondas na potência de 350W, em diferentes tempos (min.) e variação máxima (%) para cada tempo de microondas, em relação ao método de estufa, para os três níveis de umidade. Umidades Tempo no microondas (minutos) (%) ,2 4,9 5,1 5,0 5,2 5,5 5,6 5,5 6,0-6, ,1 10,7 10,7 10,9 11,2-11,5 11,6 11,6-11,8 12., ,8 14,1 14,3 14,3 14,5-14,5 14,6 14,6 14,7 15,0-15,1 15,9 Var. máx. (%) 0,7 0,5 0,5 0,3-0,4 0,5 0,8 0,9 - TABELA 2. Graus de umidade (%) de sementes de cebola, obtidos pelo método da estufa a 103 C/17horas e pelo método de microondas na potência de 350W, em diferentes tempos (min.) e variação máxima (%) para cada tempo de microondas, em relação ao método de estufa, para os três níveis de umidade. Umidades Tempo no microondas (minutos) (%) ,4 4,9 5,1 5,0 5,2 5,5 5,6 5,5 6,0-6, ,3 10,7 10,8 10,9 11,2-11,5 11,6 11,6-11,8 12., ,4 14,1 14,3 14,3 14,5-14,5 14,6 14,6 14,7 15,0-15,1 15,9 Var.máx. (%) 0,6 0,5 0,4 0,2-0,2 0,3 0,6-0,7 - Channa, 1987; Tillmann, 1993 e Campos & Tillmann, 1996). concordando com os obtidos neste estudo, ou seja, que o grau de umidade obtido pelos vários métodos é diferente e que estas diferenças são influenciadas pela espécie analisada. Há uma grande diversidade de metodologias oficiais para determinação do grau de umidade para uma mesma espécie, não havendo um consenso geral, entre países, sobre qual é a mais indicada (American Society of Agricultural Engineers ASAE, 1980). Embora as diferenças no grau de umidade entre os métodos oficiais de estufa não tenham sido acentuadas (máximo de 0,4% para todas as espécies), os diferentes métodos foram estudados nesta pesquisa tendo em vista que a International Seed Testing Association - ISTA não adota o método de 105 C/24 horas, e para que os resultados obtidos possam ser utilizados em âmbito internacional. Pelos dados apresentados nas Figuras 1a, 2a e 3a, as sementes das três espécies, com baixa umidade (5,1 a 5,9%), requerem, para determinação do grau de umidade, menor tempo no microondas, que o requerido por amostras com alta umidade (14,4 a 14,8%), conforme Figuras 1c, 2c e 3c. Resultados similares foram obtidos por Hanna & Sharma (1988), ao constatarem que o tempo necessário para determinar o teor de água em forno de microondas é maior em níveis de umidade mais altos. Segundo os mesmos autores, a definição do tempo necessário para secagem em microondas depende do conhecimento prévio da faixa do teor de água das sementes. Igualmente, Brusewitz (1984), usando um forno de microondas na potência de 600W, para secagem de sementes de alfafa com teores de água de 20% e 60%, observou que o tempo de secagem foi de três minutos para a umidade de 20,0% e de cinco minutos para a de 60,0%. Os resultados mostraram que o tempo de secagem foi afetado pelo grau de umidade das amostras, e que sementes com teores de água mais altos exigiram mais tempo para retirada total da água. De acordo com o Institute of Food Tecnologists (1989) quanto maior for o teor de água, menor será a profundidade de penetração das microondas e a uniformidade do índice de aquecimento. Por outro lado, os produtos com baixo teor de água aquecem-se mais uniformemente pela baixa capacidade térmica.

8 FORNO DE MICROONDAS PARA DETERMINAR O GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES 55 Entretanto, estes resultados discordam dos obtidos por Grabe (1987) e Tillmann (1993), que constataram redução do tempo de permanência para a determinação do grau de umidade com a elevação do teor de água das sementes. Segundo Tillmann (1993), a ocorrência é função da manutenção de maiores fluxos de perda de água, presentes no início da secagem das sementes mais úmidas durante todo o processo. Benjamin & Grabe (1988) também observaram que nas temperaturas de 90, 100, 105 e 130 C, a água foi removida mais rapidamente das sementes com alta umidade. De acordo com estes autores, a água é retida nas sementes com uma energia que aumenta com a redução da umidade; e sob a mesma temperatura de secagem a água é removida mais rapidamente das sementes com alta umidade por estar presa menos firmemente que em sementes secas. Segundo Grabe (1987), não é possível selecionar um período de secagem que seja igualmente preciso para todos os níveis de umidade de uma espécie, constituindo-se uma falha, que precisa ser aceita, inerente dos métodos da estufa. Por esta razão, o Comitê de Umidade de Sementes da ISTA, estabeleceu o método de Karl Fisher para calibração dos métodos da estufa para determinação do grau de umidade de sementes nos níveis normalmente encontrados no comércio. O tempo de permanência das sementes no microondas, para determinação do grau de umidade, variou com o teor de água. Entretanto, seria inadequado estabelecer mais de um período de secagem para cada espécie, uma vez que seria necessário o conhecimento do grau de umidade antes de se efetuar a determinação. Por isso, procurou-se determinar para os três níveis de umidade estudados por espécie, um único período de permanência das sementes no microondas que apresentasse um desvio no teor de água de ± 0,5% em relação aos métodos da estufa. Esse valor é o máximo permitido entre as repetições na determinação do grau de umidade pelo método da estufa (Brasil, 1992). Nas Tabelas 1 e 2, pode-se observar que é possível determinar o teor de água das sementes de cebola no microondas, num intervalo de tempo de 9min. a 12,5min., dentro da tolerância de ± 0,5%, para os três níveis de umidade estudados. Entretanto, o tempo de exposição de 11 minutos permitiu a determinação do grau de umidade de sementes de cebola em uma faixa de 5% a 15%, com variação máxima de 0,3% para o método da estufa a 105 C e 0,2% para o da estufa a 103 C. Para sementes de cenoura (Tabelas 3 e 4), verifica-se que é possível avaliar o teor de água das sementes em microondas, TABELA 3. Graus de umidade (%) de sementes de cenoura, obtidos pelo método da estufa a 105 C/24horas e pelo método de microondas na potência de 350W, em diferentes tempos (min.) e variação máxima (%) para cada tempo de microondas, em relação ao método de estufa, para os três níveis de umidade. Umidades Tempo no microondas (minutos ) (%) ,1 4,9 5,0-4,9-5,4 5,3 5,6 5,4 5,4-5,5-5,7 10,4 10,0 10,3 10,3 10,4 10,5 10,7 10,4 10,7 10,7 10,9-11,0-11,2 14,6 13,9 14,0-14,2-14,2 14,4 14,5 14,5 14,7 14,8 14, ,1 Var.máx. (%) 0,7 0,6-0,4-0,4 0,2 0,5 0,3 0,5-0,6-0,6 TABELA 4. Graus de umidade (%) de sementes de cenoura, obtidos pelo método da estufa a 130 C/uma hora e pelo método de microondas na potência de 350W, em diferentes tempos (min.) e variação máxima (%) para cada tempo de microondas, em relação ao método de estufa, para os três níveis de umidade. Umidades Tempo no microondas (minutos ) (%) ,4 4,9 5,0-4,9-5,4 5,3 5,6 5,4 5,4-5,5-5,7 10,6 10,0 10,3 10,3 10,4 10,5 10,7 10,4 10,7 10,7 10,9-11,0-11,2 14,8 13,9 14,0-14,2-14,2 14,4 14,5 14,5 14,7 14,8 14, ,1 Var.máx. (%) 0,9 0,8-0,6-0,6 0,4 0,3 0,3 0,3-0,4-0,3

9 56 V. FRANDOLOSO et al. num intervalo de tempo de 11,5 a 13 minutos, dentro da tolerância de ± 0,5%, para os três níveis de umidade. Entretanto, o tempo de exposição de 12,5 min., permitiu a determinação do grau de umidade em uma faixa de 5 a 15%, com variação máxima de 0,3% para os métodos da estufa a 105 C e a 130 C. Por outro lado, para sementes de tomate (Tabelas 5 e 6), pode-se observar que é possível determinar o teor de água das sementes em microondas, num intervalo de tempo de 13 a 15 minutos, dentro da tolerância de ± 0,5%, para os três níveis de umidade. Entretanto, o tempo de exposição de 14 minutos permitiu a determinação do grau de umidade, em uma faixa de 5% a 15%, com variação máxima de 0,2% para o método da estufa a 105 C e 0,3% para o da estufa a 130 C. Hanna & Sharma (1988) também encontraram um tempo único para a determinação do grau de umidade de sementes de soja em forno de microondas na potência de 650W, de 2,5 minutos para as amostras na faixa de umidade de 9% a 17%. Becwar et al. (1977), trabalhando com microondas na potência de 720W para determinação do teor de água de milho doce no intervalo de umidade de 65 a 72,4 %, obteve os melhores resultados no tempo de três minutos com uma variação de 1% quando comparado com o método da estufa. Secando alfafa em forno de microondas com umidade entre 29 e 71%, Farmer e Brusewitz (1980) constatou uma diferença em relação à da estufa de 0,6 a 3,3%, com variações menores em umidade mais baixas. Nesta pesquisa foi possível determinar um período único de exposição no microondas para os três níveis de umidade em cada espécie. Os tempos de permanência no microondas para sementes de cebola, cenoura e tomate foram de 11 minutos, 12 minutos e 30 segundos e 14 minutos, respectivamente, em uma faixa de umidade de 5% a 15%. A diferença máxima em relação aos métodos oficiais da estufa foi de 0,3%. Os resultados apresentados mostram a viabilidade da determinação do grau de umidade das sementes pelo forno de microondas, reduzindo substancialmente o tempo demandado, quando comparado ao dos métodos da estufa convencional. Assim, a metodologia do forno de microondas mostra um bom potencial de uso, haja visto que a determinação do grau de umidade é rápida, de fácil execução, não requer grande habilidade técnica e o valor do equipamento é acessível. Entretanto, pequenas diferenças no período de permanência das sementes no forno de microondas determinam grandes variações no grau de umidade, exigindo o controle preciso do período de exposição. TABELA 5. Graus de umidade (%) de sementes de tomate, obtidos pelo método da estufa a 105 C/24horas e pelo método de microondas na potência de 350W, em diferentes tempos (min.) e variação máxima (%) para cada tempo de microondas, em relação ao método de estufa, para os três níveis de umidade. Umidades Tempo no microondas (minutos ) (%) ,9 5,6-5,5 5,6 5,7 5,6 5,8 6,1 6,1 6,0 6,1 11,5 10,3-10,5 11,1 10,7 11,0 11,4 11,2 11,5 11,5 11,7 14,6 14,0 14,0 13,8 14,0 14,0 14,5 14,4 14,6 14,7 15,3 15,3 Var.max. (%) 1,2 1,0 0,6 0,8 0,5 0,2 0,3 0,2 0,7 0,7 TABELA 6. Graus de umidade (%) de sementes de tomate, obtidos pelo método da estufa a 130 C/uma hora, e pelo método de microondas na potência de 350W, em diferentes tempos (min.) e variação máxima (%) para cada tempo de microondas, em relação ao método de estufa, para os três níveis de umidade. Umidades Tempo no microondas (minutos ) (%) ,5 5,6-5,5 5,6 5,7 5,6 5,8 6,0 6,0 6,1 6,1 11,4 10,3-10,5 11,1 10,7 11,0 11,4 11,2 11,5 11,5 11,7 14,7 14,0 14,0 13,8 14,1 14,0 14,5 14,4 14,6 14,7 15,3 15,3 Var. max. (%) 1,1 0,9 0,5 0,7 0,4 0,3 0,5 0,5 0,6 0,6

10 FORNO DE MICROONDAS PARA DETERMINAR O GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES 57 CONCLUSÕES - O tempo de permanência das sementes no microondas, para determinação exata do grau de umidade, varia conforme o teor de água das sementes e a espécie utilizada; - é possível determinar o grau de umidade de sementes de cebola, cenoura e tomate pela utilização de um forno de microondas na potência de 350W, num tempo de 11, 12,5 e 14 minutos, respectivamente, em uma faixa de umidade de 5% a 15%, apresentando uma diferença máxima em relação aos métodos da estufa de 0,3%; - as diferenças na percentagem de água das sementes de cebola, cenoura e tomate não ultrapassam a 0,4%, quando a determinação é realizada por diferentes métodos oficiais da estufa. REFERÊNCIAS AMERICAN SOCIETY OF AGRICULTURAL ENGINEERS. Moisture relationships of grains. St. Joseph: American Society of Agricultural Engineers Yearbook, p. BECWAR, M.R.; MANSOUR, N.S. & VARSEVELD, G.W. Microwave drying: a rapid method for determining sweet corn kernel moisture. Hortsci, St. Joseph, p , BENJAMIN, E. & GRABE, D.F. Development of oven and Karl Fischer techniques for moisture testing of grass seeds. Journal of Seed and Technology, Bozeman, v.12, n.1, p.76-89, BOWDEN, P.J. Comparison of three routine oven methods for grain moisture content determination. Journal of Stored Products Research, Oxford, s.l, v.20, n.2, p.97-10, BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNPV/CLAV, p. BRUSEWITZ, G.H. Microwave drying for moisture determination with accuracy related to temperature in alfafa. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.27, p , CAMPOS, V.C. & TILLMANN, M.A.A. Comparação entre os métodos oficiais de estufa para determinação do grau de umidade de sementes. Revista Brasileira de Sementes, Brasilia, v.18, n.1, p , FARMER, G.S. & BRUSEWITZ, G.H. Use of home microwave oven for rapid determination of moisture in wet alfalfa. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.23, n.1, p , GRABE, D.F. Report of the seed moisture committee Seed Science and Technology, Zürich, v.15, n.2, p , GRABE, D.F. Measurement of seed moisture. In: STANWOOD, P.C. & McDONALD, M.B. Seed Moisture. Madison: CSSA, p HAMPTON, J.G. & TEKRONY, D.M. Handbook of vigour test methods. Zürich: International Seed Testing Association, p. HANNA, M.A. & SHARMA. N. Microwave oven drying for soybean moisture determination. Transactions of the ASAE, St. Joseph, v.31, n.6, p , INSTITUTE OF FOOD TECNOLOGISTS. Microwaver food processing. Food Technology, Chicago, v.43, n.1, p , INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. International Rules for Testing Seeds. Seed Sci. and Technology, Zürich, v.16, n.1, p , OXLEY, T.A.; PIXTON, S.W. & HOME, R.W. Determination of moisture content in cereals. I. Interation of type of cereal and oven method. Journal of the Science of Food and Agriculture, London, v.11, p.18-25, PANDE, A. Handbook of moisture determination and control. 2.ed. New York: Dekker, v. PIRES. B.P. & MATSUFUJI, L. Aquecimento por microondas. Mundo Elétrico, São Paulo, v.25, n.298, p.24-29, STENNING, B.C. & CHANNA, K.S. Sources of inaccuracy in grain moisture measurement. Aspects of Applied Biology, Wellesbourne, v.15, p , TILLMANN, M.A.A. Comparação entre os métodos da estufa e de Karl Fischer na determinação do grau de umidade de sementes de milho e soja. Piracicaba: ESALQ/USP, p. (Tese Doutourado). TILLMANN, M.A.A. & MELLO, V.D.C. Controle interno de qualidade. In: Produção de arroz. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, p. ZONTA, E.P. & MACHADO, A.A. SANEST - Sistema de análise estatística para microcomputadores. Pelotas: Instituto de Física e Matemática/UFPel, p.

DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES DE IPÊ-DO-CERRADO Tabebuia ochracea ((Cham.) Standl.) PELOS MÉTODOS DE ESTUFA E FORNO DE MICROONDAS

DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES DE IPÊ-DO-CERRADO Tabebuia ochracea ((Cham.) Standl.) PELOS MÉTODOS DE ESTUFA E FORNO DE MICROONDAS DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE DE SEMENTES DE IPÊ-DO-CERRADO Tabebuia ochracea ((Cham.) Standl.) PELOS MÉTODOS DE ESTUFA E FORNO DE MICROONDAS Determination of the ipê-do-cerrado (Tabebuia ochracea (Cham.)

Leia mais

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA ZAMBIASI, Clarissa Ana 1 ; CUNHA, Cristina dos Santos Madruga 1 ; TILLMANN, Maria Ângela André 1. 1 Deptº de Ciência e Tecnologia

Leia mais

AJUSTES METODOLÓGICOS PARA A DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM SEMENTES DE ARROZ

AJUSTES METODOLÓGICOS PARA A DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM SEMENTES DE ARROZ AJUSTES METODOLÓGICOS PARA A DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM SEMENTES DE ARROZ Hélen Claudine Saliba Rodrigues 1, Vanessa Nogueira Soares 2, Ewerton Gewehr 3*, Ireni Leitzke Carvalho 3, Géri Eduardo Meneghello

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE EM SEMENTES. Francisco Guilhien Gomes Junior. Identificação da maturidade fisiológica

DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE EM SEMENTES. Francisco Guilhien Gomes Junior. Identificação da maturidade fisiológica Produção de Sementes (LPV-638) Graduação Engenharia Agronômica Segundo Semestre de 2015 DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE EM SEMENTES Francisco Guilhien Gomes Junior Tecnologia de Sementes Depto de Produção

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA TROPICAL 1) IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Tecnologia e Fisiologia de Sementes Curso: AGRICULTURA TROPICAL Regime: CRÉDITOS Carga Horária: 60 horas (4 créditos) Período Letivo: Professor (s): Maria Cristina de F. e

Leia mais

Determinação da Curva de Umidade do Grão de Milho Por Medida de Capacitância

Determinação da Curva de Umidade do Grão de Milho Por Medida de Capacitância Determinação da Curva de Umidade do Grão de Milho Por Medida de Capacitância 128 Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Edinei Canuto Paiva²; Daiana Raniele Barbosa Silva¹, Wagner da Cunha Siqueira², Antônio Fabio

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,

Leia mais

ISSN: (cd-rom) (on-line) DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA EM SEMENTES DE MILHO, FEIJÃO E PINHÃO-MANSO POR MÉTODOS ALTERNATIVOS

ISSN: (cd-rom) (on-line) DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA EM SEMENTES DE MILHO, FEIJÃO E PINHÃO-MANSO POR MÉTODOS ALTERNATIVOS R E V I S T A ISSN: 1808-8759 (cd-rom) 2359-6562 (on-line) DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁGUA EM SEMENTES DE MILHO, FEIJÃO E PINHÃO-MANSO POR MÉTODOS ALTERNATIVOS Hercules Gustavo dos Santos Sarmento 1, Andréia

Leia mais

Influência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura.

Influência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura. Influência do número de horas de envelhecimento acelerado sobre o vigor de sementes de cenoura. 1 João Carlos Athanázio 1 ; Audiléia Rocha de Oliveira 1 ; Rui Alberto Barros Jr 1. 1 Universidade Estadual

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTE DE MILHO CRIOULO EM RELAÇÃO À POSIÇÃO NA ESPIGA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTE DE MILHO CRIOULO EM RELAÇÃO À POSIÇÃO NA ESPIGA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA E FISIOLÓGICA DE SEMENTE DE MILHO CRIOULO EM RELAÇÃO À POSIÇÃO NA ESPIGA Palavras chave: Zea mays L. Milho crioulo. Qualidade da semente. Introdução COSSETIN NETO, Gilio &

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

INFLUENCIA DO TAMANHO E UMIDADE DO GRÃO NA EXPANSÃO DA PIPOCA SOUTH AMERICAN MUSHROOM ( 1 )

INFLUENCIA DO TAMANHO E UMIDADE DO GRÃO NA EXPANSÃO DA PIPOCA SOUTH AMERICAN MUSHROOM ( 1 ) INFLUENCIA DO TAMANHO E UMIDADE DO GRÃO NA EXPANSÃO DA PIPOCA SOUTH AMERICAN MUSHROOM ( 1 ) EDUARDO SAWAZAKI ( 2-5 ), JENER FERNANDO LEITE DE MORAIS ( 2 ' 3 ) e ANTONIO AUGUSTO DO LAGO ( 4-5 ) RESUMO Utilizando

Leia mais

Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura

Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 226 D.M. MIRANDA et al. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE SORGO PELO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO 1 DENISE MESA DE MIRANDA 2, ANA DIONISIA DA LUZ COELHO NOVEMBRE 3 E HELENA MARIA CARMIGNANI

Leia mais

Umedecimento de substratos na germinação de sementes de repolho

Umedecimento de substratos na germinação de sementes de repolho Umedecimento de substratos na germinação de sementes de repolho Gabriel P. Silva 1 (IC) *, Angélica Daiane L. do Prado 1 (PG), Luiz Roberto S. G. Fernandes 1 (IC), Cleiton G. S. Benett 1 (PQ), Katiane

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NO FORNO MICROONDAS EM DIFERENTES POTÊNCIAS

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NO FORNO MICROONDAS EM DIFERENTES POTÊNCIAS DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NO FORNO MICROONDAS EM DIFERENTES POTÊNCIAS Eugênio Paceli de Miranda 1 ; Raimundo Nonato Farias Monteiro 2 ; Francisca Roberta Mesquita dos Santos 2 ; Kelly Nascimento

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS

CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS CALIBRAÇÃO DE TDR PARA DOIS SOLOS DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA NO RS Maurício Kunz 1, Gilberto Loguercio Collares 2 Dalvan José Reinert 3, José Miguel Reichert 3, Douglas Rodrigo iser 4 Introdução A Reflectometria

Leia mais

EFEITOS DA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ (ORYZA SATIVA L.)

EFEITOS DA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ (ORYZA SATIVA L.) EFEITOS DA SECAGEM INTERMITENTE SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ARROZ (ORYZA SATIVA L.) EFFECT OF THE INTERMITTENT DRYING ON THE GERMINATION OF RICE SEEDS (ORYZA SATIVA L.) Claudete Izabel Funguetto

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA

Leia mais

STUDIES ON CABBAGE SEED STORAGE SUMMARY

STUDIES ON CABBAGE SEED STORAGE SUMMARY ESTUDOS SOBRE A CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE HEPÔLHO (! 2 ). EDUARDO ZINK e LEOCÁDIO DE SOUZA CAMARGO. JSTa presente nota reunem-se os resultados obtidos nas determinações periódicas do poder germinativo

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 RESUMO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CAFÉ POR MEIO DE ANÁLISE DE IMAGENS DE PLÂNTULAS GABRIEL CASTANHEIRA GUIMARÃES 1, MARK BENNETT 2 ; RENATO MENDES GUMARÃES 3, STTELA DELLYZETE VEIGA

Leia mais

TESTE DE ENVELHECIMENTO PRECOCE PARA SEMENTES DE AZEVÉM, AVEIA PRETA E MILHETO

TESTE DE ENVELHECIMENTO PRECOCE PARA SEMENTES DE AZEVÉM, AVEIA PRETA E MILHETO Ciência Rural, Santa Maria, v. 29, n. 2, p. 233-237, 1999 ISSN 0103-8478 233 TESTE DE ENVELHECIMENTO PRECOCE PARA SEMENTES DE AZEVÉM, AVEIA PRETA E MILHETO ACCELERATED AGING TEST FOR RYEGRASS BLACK OAT

Leia mais

EFEITO DA IDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA NOS RESULTADOS DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO.

EFEITO DA IDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA NOS RESULTADOS DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. EFEITO DA IDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA NOS RESULTADOS DO TESTE DE ENVELHECIMENTO ACELERADO. EFFECTS OF THE FISIOLOGIC AGE OF SOYBEAN SEEDS IN THE RESULTS OF THE TEST OF ACCELERATED AGING. Maria

Leia mais

EFEITO DO RETARDAMENTO DA SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO 1

EFEITO DO RETARDAMENTO DA SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO 1 EFEITO DO RETARDAMENTO DA SECAGEM NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MILHO CLEVERSON SILVEIRA BORBA 2, CLAUDINEI ANDREOLI 3, RAMIRO VILELA DE ANDRADE, JOÃO TITO DE AZEVEDO 4 e ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA

Leia mais

Métodos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola

Métodos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola Métodos para o condicionamento fisiológico de sementes de cebola Roseli Fátima Caseiro 1 ; Mark A. Bennett 2 Julio Marcos Filho 1 1 Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4

CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar

Leia mais

ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO

ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) Edgar Ricardo SCHÖFFEL 1, Clovis Alberto VOLPE 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com a finalidade de contribuir para o melhor

Leia mais

Avaliação do vigor de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo) pelo teste de tetrazólio.

Avaliação do vigor de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo) pelo teste de tetrazólio. Barros, D.I.; Dias, D.C.F.S.; Bhering, M.C.; Dias, L.A.S.; Puiatti, M.Avaliação do vigor de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo) pelo teste de tetrazólio. Horticultura Brasileira, v.20, n.2, julho, 2002.

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE. Voluntário PVIC/UEG, graduandos do Curso de Engenharia, UnUCET Anápolis- UEG.

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE. Voluntário PVIC/UEG, graduandos do Curso de Engenharia, UnUCET Anápolis- UEG. COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE Gessica villas boas dos Passos Braga 1, Mariana de Jesus Souza Ribeiro 1, Paula Mayara Martins Ferreira 1, Rafaela Oliveira Guimarães 1, Thiago

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM FARINHAS PELO EMPREGO DE MICROONDAS RESUMO

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM FARINHAS PELO EMPREGO DE MICROONDAS RESUMO DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM FARINHAS PELO EMPREGO DE MICROONDAS Alessandra Cordeiro do Vale 1 ; Francielo Vendruscolo 2* ; Márcio Fernandes 3 1 Bolsista PIBIC-CNPq. Instituto Federal Goiano - campus Urutaí.

Leia mais

ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E CAUSADOS POR PERCEVEJOS EM SEMENTE DE FEIJÃO 1

ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E CAUSADOS POR PERCEVEJOS EM SEMENTE DE FEIJÃO 1 121 ANÁLISE DE IMAGENS NA AVALIAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E CAUSADOS POR PERCEVEJOS EM SEMENTE DE FEIJÃO 1 VICTOR AUGUSTO FORTI 2, SILVIO MOURE CICERO 3, TAIS LEITE FERREIRA PINTO 4 RESUMO A possibilidade

Leia mais

Comportamento de sementes de pau-pretinho (Cenostigma tocantinum Ducke) quanto a tolerância à dessecação

Comportamento de sementes de pau-pretinho (Cenostigma tocantinum Ducke) quanto a tolerância à dessecação Comportamento de sementes de pau-pretinho (Cenostigma tocantinum Ducke) quanto a tolerância à dessecação Lucinda Carneiro Garcia 1 ; Railma Pereira Moraes 2 ; Silas Garcia Aquino de Sousa 1 (1) Eng. Agrôn.,

Leia mais

Diferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva.

Diferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva. Diferenciação de Tubérculos de Batata em Função da Concentração de Nitrogênio na Solução Nutritiva. Carlos Alberto B. Medeiros 1 ; Bárbara Pinto da Cunha 2 1 Embrapa Clima Temperado, C. Postal 403, 96001-970,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARA REDUÇÃO DE ERROS EM MAPAS DE RENDIMENTO OBTIDOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARA REDUÇÃO DE ERROS EM MAPAS DE RENDIMENTO OBTIDOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO PARA REDUÇÃO DE ERROS EM MAPAS DE RENDIMENTO OBTIDOS EM AGRICULTURA DE PRECISÃO Aluno: Leandro M. Gimenez Orientador: Prof. Dr. José Paulo Molin INTRODUÇÃO A geração de

Leia mais

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento nos Parâmetros de Qualidade Tecnológica dos Grãos de Sorgo Granífero 89 David Bandeira da Cruz 1, David da Silva Pacheco 1, Cauê Duarte Escouto

Leia mais

DETERMINATION OF MOISTURE IN TOBACCO LEAVES DE TABACO ATRAVÉS DA TÉCNICA DE MICRO ONDAS

DETERMINATION OF MOISTURE IN TOBACCO LEAVES DE TABACO ATRAVÉS DA TÉCNICA DE MICRO ONDAS DETERMINATION OF MOISTURE IN TOBACCO LEAVES THROUGHTHE THE MICROWAVE TECHNIQUE DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE EM FOLHAS DE TABACO ATRAVÉS DA TÉCNICA DE MICRO ONDAS Prof. Dr.Carlos Alberto Klimeck Gouvea,

Leia mais

CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

CAMPUS DE BOTUCATU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise Energética em Sistemas de Pré-processamento e Armazenamento de Grãos CURSO:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes. Tese

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes. Tese UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Sementes Tese Método de estufa para determinação do grau de umidade de sementes de arroz e soja Madelon Schimmelpfennig

Leia mais

Palavras-chave: lentilha; vigor; germinação.

Palavras-chave: lentilha; vigor; germinação. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE Lens culinaris Medik EM LABORATÓRIO E A CAMPO PHYSIOLOGICAL QUALITY OF Lens culinares MEDIK SEEDS IN LAB AND FIELD RUAN CARLOS DA SILVEIRA MARCHI*¹; MARIA APARECIDA

Leia mais

TÉCNICAS PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR DURANTE A OPERAÇÃO DE FRITURA. Nathalia Pezini¹; Gustavo Ferreira Leonhardt²

TÉCNICAS PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR DURANTE A OPERAÇÃO DE FRITURA. Nathalia Pezini¹; Gustavo Ferreira Leonhardt² TÉCNICAS PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR DURANTE A OPERAÇÃO DE FRITURA Nathalia Pezini¹; Gustavo Ferreira Leonhardt² 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia

Leia mais

EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.

EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L. 181 EFEITOS DA GIBERELINA E DA SECAGEM NO CONDICIONAMENTO OSMÓTICO SOBRE A VIABILIDADE E O VIGOR DE SEMENTES DE MAMÃO (Carica papaya L.) 1 HIGINO MARCOS LOPES 2, CLEITON MATEUS SOUZA 3 RESUMO Esta pesquisa

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO

DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO Márcio Rodrigues TAVEIRA 1; Mário dos SANTOS 2 ; Antonio Clarette Santiago TAVARES 3, José ALVES Jr. 4,

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de

Leia mais

Figura 50: Área de trabalho limitada por L/10 indicado por X [44] F1 e F2

Figura 50: Área de trabalho limitada por L/10 indicado por X [44] F1 e F2 7 Discussão No presente trabalho foi desenvolvido um sistema de medição multicanal para realização do estudo da uniformidade térmica e estabilidade temporal da temperatura em equipamentos utilizados para

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE

COMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE 12 COMPARAÇÃO ENTRE TESTES DE VIGOR PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE TOMATE DANIELLA INÁCIO BARROS 1, HELBER VÉRAS NUNES 1, DENISE CUNHA FERNANDES S. DIAS 2, MARIA CARMEN BHERING

Leia mais

Avaliação da queima de serragem em fornalha

Avaliação da queima de serragem em fornalha Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1

INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 1 INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 CLAUDINEI ANDREOLI 2, RAMIRO V. ANDRADE 2, SÉRGIO A. ZAMORA 3, MONICA GORDON

Leia mais

EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.)

EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) Reynaldo de Mello Torres Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça SP. Dagoberto

Leia mais

em função da umidade e rotação de colheita

em função da umidade e rotação de colheita 11 em função da umidade e rotação de colheita SOUZA, L.S.N. de 1 ; BARBOSA, C.A.C. 2 ; HENNING, A.A. 3 ; KRZYZANOWSKI, F.C. 3 ; HENNING, F.A. 3 ; CONTE, O. 3 1 UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Londrina,

Leia mais

LONGEVIDADE DE SEMENTES DE ALGUMAS ESPÉCIES DE MUCUNA ( 1 )

LONGEVIDADE DE SEMENTES DE ALGUMAS ESPÉCIES DE MUCUNA ( 1 ) LONGEVIDADE DE SEMENTES DE ALGUMAS ESPÉCIES DE MUCUNA ( 1 ) JOCELY ANDREUCCETTIMAEDA ( 2 ) e ANTONIO AUGUSTO DO LAGO ( 2. 3 ) RESUMO Sementes de mucuna-preta (Stizolobium atterrimum Piper et Tracy), mucuna-rajada

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE UMIDADE NA VELOCIDADE TERMINAL DE GRÃOS DE SORGO E MILHETO

INFLUÊNCIA DO TEOR DE UMIDADE NA VELOCIDADE TERMINAL DE GRÃOS DE SORGO E MILHETO INFLUÊNCIA DO TEOR DE UMIDADE NA VELOCIDADE TERMINAL DE GRÃOS DE SORGO E MILHETO FABRÍCIO SCHWANZ DA SILVA 1, PAULO CESAR CORRÊA 2, PAULO CESAR AFONSO JÚNIOR 3, ANDRÉ L. D. GONELI 4 1 Eng. Agrícola, M.S.,

Leia mais

3.1. Introdução do Estudo de Super-Resfriamento e Nucleação

3.1. Introdução do Estudo de Super-Resfriamento e Nucleação Página 45 3 Resultados 3.1. Introdução do Estudo de Super-Resfriamento e Nucleação Neste capítulo são mostradas curvas características apresentadas durante a realização dos testes desta pesquisa. 3.1.1.

Leia mais

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG

Tabela 5.1- Características e condições operacionais para a coluna de absorção. Altura, L Concentração de entrada de CO 2, C AG 5 Resultados Neste capítulo, são apresentados sob forma de tabelas os dados operacionais e as propriedades físico-químicas utilizados no processo de absorção CO 2 -MEA. Em seguida são apresentados a comparação

Leia mais

ENVELHECIMENTO ACELERADO EM LOTES DE SEMENTES DE CENOURA ENVOLVENDO TEMPERATURA E TEMPOS DE EXPOSIÇÃO Apresentação: Pôster

ENVELHECIMENTO ACELERADO EM LOTES DE SEMENTES DE CENOURA ENVOLVENDO TEMPERATURA E TEMPOS DE EXPOSIÇÃO Apresentação: Pôster ENVELHECIMENTO ACELERADO EM LOTES DE SEMENTES DE CENOURA ENVOLVENDO TEMPERATURA E TEMPOS DE EXPOSIÇÃO Apresentação: Pôster Renato Leandro Costa Nunes 1 ; Jacquelinne Alves de Medeiros Araújo 2 Joabe Freitas

Leia mais

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),

Leia mais

SECAGEM INTERMITENTE DE SEMENTES DE MILHO COM ALTO TEOR DE UMIDADE

SECAGEM INTERMITENTE DE SEMENTES DE MILHO COM ALTO TEOR DE UMIDADE SECAGEM INTERMITENTE DE SEMENTES DE MILHO COM ALTO TEOR DE UMIDADE PEREIRA, FRANCISCO T. F.1; BAUDET, LEOPOLDO 2 E PESKE, SILMAR T.2 Termos para indexação: Zea mays, sementes, qualidade física, qualidade

Leia mais

Arnaldo Bianchetti * Adson Ramos ** RESUMO

Arnaldo Bianchetti * Adson Ramos ** RESUMO EFEITO DA TEMPERATURA DE SECAGEM SOBRE O PODER GERMINATIVO DE SEMENTES DE Araucaria angustifolia (BERT.) O. KTZE. 1 (Effect of drying temperature on the germination of Araucaria angustifolia (Bert.) O.Ktze.

Leia mais

CONCEITUAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS. Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ

CONCEITUAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS. Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ CONCEITUAÇÃO DE VIGOR DE SEMENTES EM SEUS MÚLTIPLOS ASPECTOS Julio Marcos Filho Tecnologia de Sementes Depto. Produção Vegetal USP/ESALQ Definição x Conceito A palavra CONCEITO tem vários significados

Leia mais

SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à Dimel/Dgtec/Sefiq e aos demais Órgãos da RBMLQ-I. 3 RESPONSABILIDADE

SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica à Dimel/Dgtec/Sefiq e aos demais Órgãos da RBMLQ-I. 3 RESPONSABILIDADE PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE UMIDADE DE GRÃOS NORMA N.º NIE-DIMEL-125 PUBLICADO EM ABR/2017 Nº 1/9 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos de Referência

Leia mais

Envelhecimento acelerado como teste de vigor para sementes de milho e soja

Envelhecimento acelerado como teste de vigor para sementes de milho e soja Ciência Rural, Santa Maria, v.34, Envelhecimento n.3, p.715-721, acelerado mai-jun, 2004 como teste de vigor para sementes de milho e soja. ISSN 0103-8478 715 Envelhecimento acelerado como teste de vigor

Leia mais

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation

Leia mais

ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO CULTIVAR BRS 7 TAIM, EM RORAIMA 1

ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO CULTIVAR BRS 7 TAIM, EM RORAIMA 1 74 ÉPOCAS DE COLHEITA E QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO CULTIVAR BRS 7 TAIM, EM RORAIMA 1 OSCAR JOSÉ SMIDERLE 2, PAULO ROBERTO VALLE DA SILVA PEREIRA 3 da semente de arroz, seja para

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM GRÃOS DE FEIJÃO PRETO

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM GRÃOS DE FEIJÃO PRETO COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM GRÃOS DE FEIJÃO PRETO COMPARISON OF DIFFERENT METHODS FOR DETERMINATION OF MOISTURE IN GRAIN BLACK BEAN Revenli Fernanda do Nascimento

Leia mais

ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS

ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS M. B. BRAGA 1 ; W. A. MAROUELLI 1 ; M. CALGARO 2 RESUMO: Este trabalho teve

Leia mais

Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais

Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais O método empregado depende do objetivo. O que estou necessitando? Rapidez? Precisão? Exatidão? Medir em tempo real? Umidade: métodos Quantitativos Métodos

Leia mais

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA EMBALAGEM NA VIABILIDADE DE SEMENTES ORGÂNICAS DE Solanum lycopersicum var. cerasiforme DURANTE O ARMAZENAMENTO

INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA EMBALAGEM NA VIABILIDADE DE SEMENTES ORGÂNICAS DE Solanum lycopersicum var. cerasiforme DURANTE O ARMAZENAMENTO INFLUÊNCIA DA COLORAÇÃO DA EMALAGEM NA VIAILIDADE DE SEMENTES ORGÂNICAS DE Solanum lycopersicum var. cerasiforme DURANTE O ARMAZENAMENTO Apresentação: Pôster Abraão Rodrigues de Almeida 1 ; Alciele da

Leia mais

MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 )

MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MÍRIAM BOTTIGLIA TAMBASCIA ( 2 ) e JOÃO PAULO FEIJÃO TEIXEIRA ( 2 > 3 ) RESUMO Foi desenvolvida uma metodologia para quantificar o teor de óleo em

Leia mais

Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja

Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Efeitos da refrigeração e do tempo de armazenamento na manutenção do peso volumétrico e teor protéico de grãos de soja Maurício de Oliveira 1, *, Rafael de Almeida Schiavon 1, Daniel Rutz 1, Marcos Pereira

Leia mais

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz

Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Modelos matemáticos na secagem intermitente de arroz Volnei Luiz Meneghetti 1,*, Ricardo Scherer Pohndorf 1, Daniel Rutz 1, Elvio Aosani 1, Rafael de Almeida Schiavon 1, William da Silva Krolow 1, Moacir

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DA FERTILIDADE QUÍMICA DO SOLO INTERFERINDO NA PRODUTIVIDADE EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP As tentativas

Leia mais

Análise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina

Análise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina 99 Análise das Condições Climáticas para a Secagem de Grãos de Milho Safra Verão com ar Ambiente nos Municípios de Assis Chateaubriand e Palotina Vagner Mauricio da Silva Antunes¹, Fabrício Schwanz da

Leia mais

Qualidade Tecnológica de Grãos de Arroz Secos com Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Qualidade Tecnológica de Grãos de Arroz Secos com Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Qualidade Tecnológica de Grãos de Arroz Secos com Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 46 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Fernando Fumagalli Miranda

Leia mais

Engenheira Agrônoma, Dra, Analista em Ciência e Tecnologia, Ministério da Ciência e Tecnologia, Assessoria Técnica da CTNBio.

Engenheira Agrônoma, Dra, Analista em Ciência e Tecnologia, Ministério da Ciência e Tecnologia, Assessoria Técnica da CTNBio. Envelhecimento acelerado em sementes de milho: teor de água da semente e variações na temperatura e umidade relativa do ar em função do tipo de câmara (1) Roberval Daiton Vieira (2), Angelo Scappa Neto

Leia mais

Rendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos

Rendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos Rendimento das cultivares de cenoura Alvorada e Nantes Forto cultivadas sob diferentes espaçamentos João Bosco C. da Silva; Jairo Vidal Vieira; Cristina Maria M. Machado; Graziella B. de Lima. Embrapa

Leia mais

Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1

Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Mônica E.T. PRADO 2, Luís Felipe T. ALONSO 3, Alessandra F. SALES 2, Kil J. PARK 4,* RESUMO As isotermas de

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, contém um método de referência para determinação do limite liquidez de solos, assim como um método expedito ajustado a solos

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA

COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA 5 a 8 de Outubro de ISBN 978-85-884-55- COMPARAÇÃO DE MODELOS FENOMENOLÓGICOS PARA A HIDRATAÇÃO DE GRÃOS DE SOJA Douglas Junior Nicolin, Bruno Luiz Marcondes, Cid Marcos Gonçalves Andrade 3, Luiz Mario

Leia mais

IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO*

IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO* IRRIGAÇÃO POR GOTEJO EM MORANGO* ANTONIO FERNANDO OLITTA** KEIGO M I N A M I * * * INTRODUÇÃO O método de irrigação por gotejo foi desenvolvido em termos de uma agricultura intensiva e altamente produtiva,

Leia mais

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray

Leia mais

CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES

CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES O objetivo deste trabalho consistiu em analisar o balanço de radiação na área de policultivo do Projeto SHIFT na Amazônia, durante a estação seca, comparando-o com área

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DO MÉTODO DAS PESAGENS E O MÉTODO GRAVIMÉTRICO PADRÃO PARA A DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DO SOLO

ESTUDO COMPARATIVO DO MÉTODO DAS PESAGENS E O MÉTODO GRAVIMÉTRICO PADRÃO PARA A DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DO SOLO ESTUDO COMPARATIVO DO MÉTODO DAS PESAGENS E O MÉTODO GRAVIMÉTRICO PADRÃO PARA A DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DO SOLO H. Ghelfi Filho* RESUMO. São comparados neste trabalho, o Método das Pesagens, no

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

A TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE COMBUSTÃO PARA ASSAMENTOS DE PÃES

A TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE COMBUSTÃO PARA ASSAMENTOS DE PÃES A TRANSFERÊNCIA DE CALOR NO PROCESSO DE COMBUSTÃO PARA ASSAMENTOS DE PÃES Roberto L. de AZEVEDO 1 ; Richard K. OLIVEIRA 2 ; Caroliny P. dos SANTOS 3 ; Edson R. S. LEITE 4 ; Renato A. C. OLIVEIRA 5 RESUMO

Leia mais

Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais

Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais Noemi Vianna Martins Leão 1 Resumo O Laboratório de Sementes Florestais da Embrapa Amazônia Oriental objetiva o desenvolvimento

Leia mais

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ RESUMO ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO NO ESTADO DO CEARÁ Luciana ROSSATO 1, Regina C. SANTOS ALVALÁ 2, Javier TOMASELLA 3 RESUMO Para a determinação das propriedades hidráulicas do

Leia mais

GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP RESUMO: A realização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA

Leia mais

Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro

Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Avaliação da distribuição de ar do sistema de aeração em armazém graneleiro Marcos Alexandre Marcão 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Helton Aparecido Rosa 3, Gustavo Veloso 3 34 1 Especialista em Qualidade

Leia mais

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES

DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES CARDOSO, Matheus Lemos 1 ; VASCONCELOS, Márcia B. Silva²; REIS, Ângelo Vieira 3 1 Acadêmico FEA-UFPel, Bolsista CNPq PIBIC, DER-FAEM-UFPel; matheuslemoscardoso@hotmail.com

Leia mais

Qualidade Física e Fisiológica de Grãos de Arroz Secos em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Qualidade Física e Fisiológica de Grãos de Arroz Secos em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Qualidade Física e Fisiológica de Grãos de Arroz Secos em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 49 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Luciana Salazar

Leia mais

ESTUDO DE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ARÁBICA E ROBUSTA 1

ESTUDO DE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ARÁBICA E ROBUSTA 1 ESTUDO DE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ARÁBICA E ROBUSTA 1 FAZUOLI, L.C. 2,4 ; BRAGHINI, M.T. 3 ; CONCEIÇÃO, A.S. 3 e SILVAROLLA, M.B. 2 1 Trabalho parcialmente financiado pelo Consórcio Brasileiro

Leia mais

Avaliações de Valor de Cultivo e Uso (VCU) de 1º e 2º Ano de cevada irrigada no Cerrado em 2007

Avaliações de Valor de Cultivo e Uso (VCU) de 1º e 2º Ano de cevada irrigada no Cerrado em 2007 Avaliações de Valor de Cultivo e Uso (VCU) de 1º e 2º Ano de cevada irrigada no Cerrado em 2007 Amabile, R.F. 1 ; Minella, E. 2 ; Barbosa, F.S. 3 ; Yamanata, C. 4 ; Ribeiro Junior, W.Q. 2 ; Pereira, V.C.

Leia mais

PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS GRÃOS DE CAFÉ

PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS GRÃOS DE CAFÉ PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS GRÃOS DE CAFÉ Paulo Cesar AFONSO JÚNIOR 1 e Paulo Cesar CORRÊA 2 RESUMO: Este trabalho teve como objetivo determinar as principais propriedades térmicas dos grãos de café descascado

Leia mais

AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MELÃO PELO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA 1 VIGOR EVALUATION OF MELON SEEDS BY CONTROLLED DETERIORATION TEST

AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MELÃO PELO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA 1 VIGOR EVALUATION OF MELON SEEDS BY CONTROLLED DETERIORATION TEST 125 AVALIAÇÃO DO VIGOR DE SEMENTES DE MELÃO PELO TESTE DE DETERIORAÇÃO CONTROLADA 1 MARIA CARMEN BHERING 2 ; DENISE CUNHA FERNANDES S. DIAS 3 ; DAI TOKUHISA 4 ; LUIZ ANTÔNIO DOS SANTOS DIAS 5 RESUMO -

Leia mais

Efeito do tamanho e do peso específico na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.)

Efeito do tamanho e do peso específico na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) Efeito do tamanho e do peso específico na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) Gabriel Moraes Costa (1), Roberto Fontes Araujo (2), Eduardo Fontes Araujo (3), João Batista

Leia mais