REFRIGERADO 58 7 ARMAZENAMENTO INTRODUÇÃO PRÉ-RESFRIAMENTO. Pré-resfriamento em câmara

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1 58 7 ARMAZENAMENTO REFRIGERADO Auri Brackmann César Luis Girardi Renar João Bender Osni Roberto Caron Filho INTRODUÇÃO As frutas são organismos vivos que utilizam substâncias de reserva no processo de respiração, sendo a intensidade respiratória influenciada pela temperatura em que são mantidas. Temperaturas baixas retardam as alterações típicas do amadurecimento, bem como a síntese de etileno (hormônio do amadurecimento) e o desenvolvimento de microrganismos (fungos). A rápida remoção do calor que a fruta traz do campo, através do pré-resfriamento, associada às condições ideais de conservação, são fatores importantes no prolonga-mento da vida útil das frutas. O pré-resfriamento é uma operação importante no processo de conservação de maçãs, devendo ser realizado logo após a colheita. Com o pré-resfriamento, a temperatura da polpa da fruta é baixada rapidamente, reduzindo assim o processo respiratório, a perda de água e, indiretamente, o desenvolvimento de podridões. O equipamento de refrigeração deverá ter condições de manter constante a temperatura do meio refrigerante. Se essa condição não for satisfeita, as maçãs sairão do pré-resfriamento com uma temperatura acima da programada. Havendo uma demora maior para atingir a temperatura de armazenagem, ocorrerá um maior consumo de açúcares e ácidos acumulados durante o desenvolvimento das maçãs. O tempo gasto para atingir a temperatura de armazenamento depende de fatores como capacidade de refrigeração, temperatura inicial das frutas, meio utilizado para retirar o calor (água ou ar), temperatura desse meio, contato entre o meio e o produto a ser resfriado e velocidade do produto ao passar pelo equipamento de resfriamento (Fig. 1). Foto: C. L. Girardi PRÉ-RESFRIAMENTO Fig. 1. Conjunto de compressores. Os principais métodos de pré-resfriamento empregados para maçã são: resfriamento na câmara frigorífica, ar forçado e água (hydrocooling). No Brasil, utiliza-se apenas o pré-resfriamento em água, embora a maior parte das maçãs seja resfriada na câmara de armazenagem. Pré-resfriamento em câmara O pré-resfriamento pode ser feito numa câmara frigorífica com um sistema de refrigeração dimensionado para a remoção de grande quantidade de calor em pouco tempo. Essa forma de pré-resfria-

2 59 mento apresenta a vantagem de permitir o uso da câmara para o armazenamento no final do período de safra. Após o resfriamento de um lote de bins, eles são removidos para outra câmara, para o armazenamento. Para um rápido e eficiente resfriamento, é importante um empilhamento compacto dos bins de forma a forçar a passagem da corrente de ar por dento dos mesmos. O espaço entre as paredes laterais e as pilhas de bins deve ser o menor possível. A câmara recebe 20% a 30% de sua capacidade de armazenagem, sendo os bins dispostos de maneira a formar uma barreira, em toda a largura da câmara, em sua porção intermediária. O ar empurrado pelos forçadores passa por sobre o topo das pilhas e bate na parede da câmara, provocando o deslocamento em sentido inverso. Isso obriga o ar a passar por entre os bins e, assim, retirar o calor das frutas. Neste método de pré-resfriamento é importante uma grande superfície do evaporador para a obtenção de um baixo T (diferença entre a temperatura de evaporação do refrigerante e o ar circulante) para reduzir a transpiração das frutas. A umidificação do ar diminui a perda de peso das frutas, mas aumenta a necessidade de degelos do evaporador. Ar forçado Neste sistema são formadas pilhas de bins ou caixas, por entre as quais o ar frio circula retirando o calor. O movimento de ar através das pilhas ocorre graças a uma diferença de pressão criada por forçadores de ar, que funcionam sempre sugando o ar frio pelo produto. Para se obterem bons resultados, é importante que as caixas tenham aberturas suficientes para a passagem de ar e que as caixas sejam dispostas de modo a propiciar a passagem do ar e, assim, refrigerar as frutas. O maior problema apresentado pelo método são as perdas de água, que dependem principalmente da umidade relativa e da velocidade do ar utilizadas no processo. Para diminuir o problema, pode-se utilizar uma atmosfera praticamente saturada com água e até molhar as frutas antes de iniciar o resfriamento. É importante que o equipamento seja instalado e operado de forma a reduzir substancialmente o fluxo de ar tão logo o produto esteja resfriado, evitando desperdício de energia e a perda de água das frutas, ou mesmo o seu congelamento. Para um resfriamento mais homogêneo das frutas, é necessária a inversão do fluxo do equipamento, evitando-se o congelamento das frutas num lado da pilha de caixas e temperaturas mais elevadas no outro lado da pilha. Água (hidrocooling) O sistema de pré-resfriamento por água é um dos mais rápidos para eliminar o calor de campo de maçãs, sendo a sua eficiência baseada no maior coeficiente de transferência de calor da água e também na ausência de desidratação do produto. É, assim, apropriado para o resfriamento de maçãs que ainda não estão na embalagem de comercialização, diferentemente do sistema de resfriamento por ar, que pode resfriar produtos que estão na embalagem definitiva. O pré-resfriamento com água pode ser aplicado por aspersão, ducha (Fig. 2), ou imersão. O sistema de ducha é o mais utilizado, porque proporciona uma melhor distribuição da água sobre o produto. Porém, um problema que pode surgir nesse sistema é a ocorrência de caminhos preferenciais da água entre o produto, resultando em um resfriamento desuniforme. Isso pode ser evitado com uso de maiores volumes de água e maior superfície de distribuição. O sistema de pré-resfriamento com imersão não apresenta a desvantagem dos caminhos preferenciais da água, mas causa algumas dificuldades por conta da menor densidade das frutas em relação à água, levando-as a flutuar, o que requer adaptação no equipamento para manter o produto dentro da embalagem. É importante também que, mesmo com o deslocamento das

3 60 Foto: O. C. Filho frutas, ocorra um contínuo bombeamento da água, para homogeneizar sua temperatura e garantir bons resultados. Fig.2. Sistema de pré-resfriamento de maçãs por ducha. Uma das desvantagens do sistema de pré-resfriamento por água é a possibilidade de contaminação. O inóculo de maçãs procedentes de pomares com problemas de podridões estará sendo disperso pela água e poderá contaminar frutas sadias. Além disso, o inóculo pode penetrar na fruta quando receber o impacto da água muito mais fria do que a temperatura da polpa. Isso leva a uma contração do ar dos espaços intercelulares, succionando a água para as camadas mais periféricas da polpa A sucção é maior quanto maior for a diferença entre a temperatura da polpa e da água de pré-resfriamento. A presença de entradas naturais, como as lenticelas, a malformação da camada de cera que envolve a maçã, ou a existência de pequenos ferimentos causados na colheita ou transporte facilitam a entrada da água para dentro dos tecidos e, com ela o inóculo. Para evitar que isso ocorra, a água do sistema deverá ser tratada com produto de ação fungicida ou fungistática. O hidrorresfriamento requer um freqüente monitoramento do ph da água (quando da utilização de produtos à base de cloro), que deve ficar em torno de 7,0. Em ph baixo (< 6,5) os problemas de corrosão e liberação de cloro tóxico aumentam muito e, em ph alto (>7,5) o cloro utilizado fica inativo. É importante evitar também o excesso de argila e matéria orgânica nos reservatórios que podem inativar o cloro ou fungicidas. Por isso, é recomendável que os bins contendo maçãs sejam lavados com um jato de água antes de entrar no pré-resfriador para remover a terra proveniente do pomar, aderida à base destas embalagens. A água do pré-resfriador, quando muito suja, deve ser trocada para evitar que ela suje as frutas durante o pré-resfriamento e para reduzir a fonte de inóculo. No Brasil, dispõe-se de poucas informações de pesquisa sobre o pré-resfriamento de maçãs, e, em alguns trabalhos com as cultivares Golden Delicious e Fuji, verificou-se que o pré-resfriamento em água reduziu a perda de peso e o murchamento de frutas da cv. Fuji, além de manter maior firmeza de polpa (3 a 5 libras) nas duas cultivares, após o armazenamento. Em outros trabalhos, verificou-se que o pré-resfriamento aumentou o peso das frutas em 1,0% e 1,7%, para as cultivares Golden Delicious e Fuji, respectivamente. Nos dois trabalhos, não foi observado nenhum efeito do pré-resfriamento na manifestação de distúrbios fisiológicos. Constatou-se, porém, que a adição de CaCl 2 à água do pré-resfriamento diminui a incidência de podridões durante o armaze-namento da maçã. Vale lembrar que o pré-resfriamento, para propiciar resultados positivos, deve ser executado de maneira correta. Entretanto, pouco vale um perfeito sistema de pré-resfriamento se a armazenagem ocorrer em temperatura, umidade relativa do ar ou concentrações de gases inadequadas. ARMAZENAMENTO REFRIGERADO CONVENCIONAL Qualidade da fruta para o armazenamento A maçã a ser armazenada deve ser recém-colhida e de boa qualidade, isenta

4 61 de distúrbios fisiológicos e sem sinais visíveis de ataque de fungos e bactérias. Como regra geral, é fundamental que a padronização do produto a ser armazenado na câmara frigorífica seja a mais perfeita possível, proporcionando uma melhor condição de armazenagem e estabelecendo um critério adequado para a comercialização. Esta uniformidade diz respeito a cultivar, ponto de maturação e ocorrência de podridões. O tempo de armazenamento é determinado pelo estádio de maturação das maçãs no momento da colheita, devendose evitar armazenar frutas verdes ou muito maduras. Não é recomendado o armazenamento de lotes de maçãs com maturação ou qualidade muito diferentes entre si, pois a abertura da câmara sempre deve ser feita de acordo com o produto mais maduro ou de mais baixa qualidade. Dimensionamento da câmara frigorífica O leiaute do frigorífico para maçãs deve facilitar as diversas operações de carga e descarga, classificação e expedição, movimentação de empilhadeiras e pessoal. Da mesma forma, toda câmara frigorífica deve ser projetada para receber uma quantidade máxima de fruta por dia, na pior condição de temperatura de polpa. O volume de colheita e a capacidade de comercialização podem e devem definir o tamanho ideal da câmara para cada produtor. A carga térmica utilizada pelo equipamento frigorífico deverá ser calculada de forma que possa retirar o calor da fruta até o nível desejado, levando em consideração o calor transmitido através das paredes, o piso e o teto, a infiltração de ar no interior da câmara, o calor das frutas e embalagens, além da carga térmica transmitida por motores, empilhadeiras, iluminação, aberturas de portas e pessoal. Por isso, para uma boa operação do sistema frigorífico, é importante a escolha e o dimensionamento correto dos componentes do sistema, tais como compressores, condensadores, evaporadores, ventiladores e motores. O isolamento térmico adequado da câmara, por meio de painéis de poliuretano ou de poliestireno com no mínimo 100 mm de espessura, reduz o consumo de energia elétrica pelos compressores e mantém uma umidade relativa mais alta, reduzindo a perda de peso das maçãs pela desidratação. Um isolamento térmico deficiente exige um maior período de acionamento dos forçadores do evaporador, expondo as frutas à circulação de ar por um maior período e, além disso, o maior período de funcionamento dos evaporadores provoca maior condensação de água no evaporador, o que reduz a umidade relativa dentro da câmara. As câmaras frigoríficas para maçãs geralmente utilizam como gás refrigerante a amônia e R-22. Este último será substituído pelos gases R-407 e SUVA 9000 nos próximos anos, para evitar danos à camada de ozônio. Para câmaras de pequena capacidade, um sistema de refrigeração com gás R-22 é o mais indicado, enquanto, para câmaras de grande porte, principalmente em complexos frigoríficos que reúnem diversas câmaras, a amônia é a alternativa mais viável. Para se manter um T inferior a 5 o C, é necessária uma superfície de no mínimo 2m 2 de evaporador para cada tonelada de capacidade da câmara. Na Europa, recomenda-se que a maçã deva perder em torno de 3% de água por transpiração durante o período de armazenamento para não ser afetada por distúrbios fisiológicos, como a degenerescência interna. Diversos trabalhos feitos com maçãs brasileiras das cultivares Gala, Fuji e Golden Delicious não apresentaram distúrbios fisiológicos após a conservação numa umidade relativa de 96%. No entanto, observou-se que a redução da umidade para 92% diminui a incidência de podridões, principalmente na cultivar Fuji, embora a perda de massa seja expressiva. A cultivar Gala, quando exposta a uma umidade acima de 96% na

5 62 fase final de armazenamento, acelera a perda da firmeza da polpa e, muitas vezes, apresenta aspecto farináceo, chegando a rachar. Carregamento da câmara e resfriamento Durante o carregamento da câmara, os forçadores de ar do evaporador devem funcionar em alta velocidade, circulando o ar frio rapidamente entre os bins. O tempo de resfriamento depende do dimensionamento correto da capacidade de refrigeração, considerando-se o volume de produto a ser resfriado por jornada de trabalho. Esse sistema tem a vantagem de reduzir a necessidade de movimentação de bins ou embalagens dentro do packing-house, mas apresenta uma grande desvantagem, que é a lenta diminuição da temperatura das frutas armazenadas, que apresentam oscilações de temperatura, principalmente quando há uma demora no carregamento da câmara. Essas oscilações, associadas a uma maior movimentação de ar dentro da câmara, para garantir uma mais eficiente retirada do calor das maçãs, podem levar a uma maior desidratação das maçãs armazenadas, motivo por que deve-se utilizar um bom sistema de umidificação do ar. Outro problema associado ao resfriamento na câmara de armazenamento é a forma de carregamento da unidade (Fig. 3). Durante o tempo de carregamento, mesmo com uma velocidade do ar maior, podemse criar rotas preferenciais do ar, que permitem a formação de bolsões de temperatura mais elevada, resultando em produto com taxa de metabolismo e de transpiração maiores. Barreiras à movimentação do ar, como o uso de plástico de bolhas nas paredes internas dos bins, para diminuir danos de abrasão e impacto nas maçãs, contribuem para um resfriamento mais lento. Bins com paredes muito fechadas também dificultam a passagem do ar frio nas camadas de maçãs mais internas. O aumento de mais ou menos 5% nas aberturas da embalagem resulta em uma diminuição de aproximadamente 25% do tempo de resfriamento. Fig. 3. Empilhamento de bins na câmara frigorífica. Como o período de colheita das principais cultivares de maçã é relativamente curto, causando uma grande entrada diária de frutas a serem armazenadas, toma-se como um parâmetro aceitável, um tempo de resfria-mento nunca superior a 24 horas, sendo recomendadas 7 a 8 horas, com o uso de um pré-resfriamento. Para que isso ocorra, o volume diário de fruta que entra na câmara nunca poderá ser maior que 20% da capacidade total da câmara, devendo-se, por um período de 5 dias, manter a câmara fechada para conservação. Embora seja recomendado um resfriamento das frutas por 5 dias, isso muitas vezes não é possível numa câmara comercial, por causa de uma série de fatores. Um deles, que deve ser levado em conta para obter uma boa taxa de resfriamento, é uma eficiente taxa de circulação de ar, associada a uma temperatura conveniente, o que muitas vezes limita a eficiência do método. Foto: L. Couto

6 63 Outra possibilidade para acelerar o resfriamento é destinar câmaras para fazer o pré-resfriamento e, quando as frutas atingirem a temperatura desejada, elas serão removidas para a câmara de armazenamento. Apesar da maior velocidade de resfriamento, existe o inconveniente do excessivo manuseio dos bins dentro do packing-house. Em trabalho realizado comparando-se o resfriamento lento em 8 dias com o rápido em 3 dias, maçãs da cultivar Gala apresentaram, com o resfriamento rápido, maior firmeza de polpa (3,5 libras), cor da epiderme mais verde e menor incidência de polpa farinácea, após 8,5 meses de armazenamento a 0,5ºC e mais sete dias a 20ºC. Temperatura de conservação O limite mínimo de temperatura para ser utilizado com segurança depende da variedade de maçã, devendo-se evitar temperaturas que possam causar distúrbios fisiológicas pelo frio (chilling) e temperaturas de congelamento. Flutuações de temperatura são, na maioria dos casos, responsáveis pela condensação de água sobre os produtos armazenados, favorecendo o desenvolvimento de podridões. Para um satisfatório controle de temperatura das frutas, é recomendável que a câmara seja dotada de termostato com regulagem da temperatura, com intervalos de 0,1 C. O termostato deve dispor de diversos sensores de temperatura que acompanham a temperatura na parte superior e inferior da câmara, abaixo do evaporador, onde ocorre o retorno do ar quente, no fundo da câmara (lado oposto do evaporador) e da polpa de uma maçã colocada dentro de um bin. Quando a temperatura do local mais frio da câmara (em cima e no fundo) chegar próximo ao ponto de congelamento a geração de frio deve ser desligada pelo termostato. Em períodos de baixas temperaturas externas poderá ocorrer um acionamento pouco freqüente da refrigeração, o que poderá gerar um gradiente acentuado de temperatura entre a parte superior e inferior da câmara (> 0,5ºC) por conta da convecção do ar. Nesse caso, o termostato deve acionar apenas os forçadores de ar do evaporador, sem permitir a entrada de refrigerante no evaporador. Se a temperatura da câmara se elevar acima do set point regulado no termostato, ele então deve acionar a entrada de gás refrigerante e os forçadores de ar do evaporador para a geração de frio. Os termômetros e os termostatos eletrônicos, por melhores que sejam, sempre estão sujeitos a erros de leitura. Por isso, deve-se realizar, pelo menos uma vez ao dia, a medição da temperatura com termômetro de mercúrio, com escala de intervalos de 0,2 C, com o bulbo introduzido na polpa de uma fruta. Deve-se tomar cuidado para não ocorrer congelamento em nenhum local da câmara. Para obtenção de condições satisfatórias de armazenamento, evitando variações de temperatura na câmara, alguns cuidados devem ser observados antes e durante o armazenamento: Resfriar a câmara um dia antes do carregamento. Concluir o enchimento o mais rápido possível. Não armazenar com meia carga por longos períodos. Manter ventiladores em alta velocidade até a obtenção da temperatura desejada. Manter baixa a diferença de temperatura entre o ar da câmara e o fluido no evaporador. Fazer corretamente a estiva, permitindo, que o ar se desloque por entre os bins no sentido do fundo da câmara para o evaporador. Dimensionar corretamente a circulação do ar e a pressão estática nos forçadores de ar do evaporador. Restringir ao mínimo o tempo de abertura de portas das câmaras e dispor as portas de cortinas plásticas ou de vento, para evitar a entrada de calor.

7 64 Umidade relativa A ocorrência de umidade relativa muito baixa é comum no interior de câmaras frigoríficas, causando perdas de peso, murchamento, amarelecimento e um aspecto esponjoso à fruta (não-crocante). Essas perdas também estão relacionadas com a temperatura e a taxa de circulação de ar. Para uma determinada dimensão de câmara e carga, a umidade relativa é tanto maior quanto maior for a superfície do evaporador. Como regra geral, a diferença de temperatura entre o ar da câmara e a temperatura de evaporação (Dt) deve ser a menor possível, não ultrapassando 5 C. Durante o enchimento e o resfriamento, esse valor pode ser ultrapassado. Caso contrário, o resfriamento é muito demorado, acelerando a maturação da maçã. Portanto, deve-se manter uma umidade no interior da câmara entre 90% e 96%; acima disso, pode ocorrer condensação de água sobre as frutas, podendo favorecer o desenvolvimento de microrganismos (fungos). A precisa medição dessa umidade em baixas temperaturas é uma das dificuldades do seu adequado controle, devendo utilizar-se para a sua determinação um psicrômetro não aspirado e uma tabela psicrométrica. Psicrômetros eletrônicos e umidostatos, quando de boa qualidade e bem aferidos, também são bastante confiáveis. Durante o resfriamento, a maçã perde, geralmente, acima de 1% do seu peso em água, quantidade que, às vezes, é superior à perda que ocorre no restante do período de armazenamento. Por isso, durante o resfriamento deve-se manter o ar da câmara o mais úmido possível, por meio de nebulização, molhamento dos bins e do piso da câmara. Um bin de madeira pode absorver 4,5 litros de água durante as primeiras semanas de armazenamento, o que significa que em torno de 6500 litros de água são absorvidos numa câmara de 500 t de maçãs. O molhamento das frutas também diminui a perda de peso e acelera o resfriamento, mas pode aumentar, em alguns casos, a ocorrência de podridões. Na fase final do período de armazenamento, a perda de água das maçãs aumenta em virtude da maturação avançada das frutas que transpiram mais. Circulação de ar na câmara O ar é o meio transportador de calor da fruta e do calor que penetra pelas paredes, piso e teto da câmara para o fluído refrigerante no evaporador. A quantidade de calor a ser eliminada depende também da intensidade respiratória das frutas e da abertura de portas. Por isso, a circulação de ar deve ser constantemente verificada, devendo deslocar-se na mesma direção que os corredores entre as pilhas dos bins. A circulação do ar por convecção natural ou forçada deve ser suficiente para manter uma uniformidade razoável da temperatura e da umidade na câmara, devendo-se deixar espaço para permitir a descida do ar ao longo da parede oposta ao evaporador, para o seu regresso através das pilhas até o evaporador. O uso de lonas na parte superior da câmara, onde está sendo lançado todo o ar que irá circular pela câmara, protege as frutas nessa região, evitando a desidratação, o congelamento e a formação de gelo quando há queda de gotas de água dos bicos do umidificador (Fig. 4). Fig. 4. Orientação de carregamento e deslocamento do ar em câmaras frias Fonte: Adaptado de Chapon e Westercamp, 1996.

8 65 Como o ar segue o caminho de menor resistência (curto-circuito), quando os espaços entre as pilhas forem irregulares, os maiores espaços admitem um maior volume de ar que os mais estreitos. Portanto, quando certas passagens estiverem parcialmente obstruídas, formam-se zonas de ar parado com elevação da temperatura nesses locais. A medição da velocidade do ar pode ser feita com anemômetro de pás logo acima da superfície das maçãs dentro do bin. Quando se utiliza a própria câmara para resfriar as frutas, deve-se utilizar os forçadores em alta velocidade de 3,0 a 4,0 m/s ou estabelecer uma relação de 50 a 60 vezes o volume da câmara por hora. Já durante o armazenamento, deve-se utilizar os forçadores com baixa rotação, proporcionando uma velocidade do ar de 0,2 m/s entre os bins desejáveis ou uma relação que corresponde à metade da proporcionada na alta velocidade. Para isso, é fundamental o dimensionamento correto dos forçadores, bem como o tamanho do evaporador em relação à quantidade de calor a eliminar, para a manutenção de temperaturas baixas e constantes e evitar a variação de umidade relativa na câmara. Renovação do ar A renovação de ar em câmaras frigoríficas é uma prática recomendável durante o armazenamento refrigerado. No caso da maçã Fuji, a renovação do ar reduz a concentração de CO 2, que numa concentração de 1% durante um longo período pode causar a degenerescência da polpa. Tal prática também reduz a concentração de alfa-farneseno, que, nas maçãs Fuji e Granny Smith, entre outras, pode causar escaldadura. A renovação do ar com a finalidade de retirar etileno tem pouco efeito sobre a conservação de maçãs, tendo em vista que mesmo com a renovação do ar a concentração de etileno fica próxima ou superior a 10 ppm, que é uma dose que apresenta um efeito próximo ao máximo sobre a aceleração do metabolismo da maioria das cultivares de maçã. A queima catalítica de etileno também não é viável, durante o armazenamento, refrigerado em virtude da alta síntese desse gás na presença do alto teor de oxigênio do ar atmosférico. Quando se introduz ar exterior numa câmara frigorífica, ele deve ser direcionado diretamente para o evaporador, a fim de se evitar condensação de água na superfície das frutas. Degelo do evaporador O degelo do evaporador é feito quando a camada de gelo obstrui a passagem de ar entre as aletas, e deve ser realizado o mais rápido e no menor número de vezes possível. Degelos prolongados causam grande aumento da temperatura do ar da câmara, o que também causa o aumento da temperatura das frutas, podendo provocar até condensação de água sobre a superfície das mesmas, aumentando a ocorrência de podridões. O degelo em câmaras comerciais geralmente é feito de três formas diferentes. A forma mais comum para grandes câmaras é a injeção de gás refrigerante quente, sob alta pressão, no evaporador. Para câmaras menores pode ser usado o aquecimento do evaporador com uma resistência elétrica ou um banho com água, com temperatura ambiente até a completa fusão do gelo. A água do degelo pode ser coletada na parte externa da câmara, e sua medição permite um cálculo da perda de massa da maçã armazenada. Em países europeus, onde o custo da água é elevado, a água do degelo é aproveitada na umidificação da câmara por meio de nebulização. Condições de armazenamento As condições adequadas de armazenamento refrigerado variam conforme a cultivar, a maturação na colheita, o local e o ano de produção. Na Tabela 1, são apre-

9 66 sentadas recomendações para o armazenamento, baseadas em trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelo Núcleo de Pes- Tabela 1. Condições para o armazenamento refrigerado de maçãs. quisa em Pós-Colheita da Universidade Federal de Santa Maria UFSM, com algumas variedades de maçãs cultivadas no Brasil. Cultivares Temperatura (ºC) Umidade relativa (%) Período de armazenamento Gala e mutantes Fuji Golden Delicious Belgolden Braeburn 0,5-1 a meses 6 7 meses 5 6 meses 5 6 meses 6 7 meses Fonte: Brackmann, 2003.

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