Importância do Processo de Quelação com Aminoácidos na Biodisponibilidade de Minerais Comprovação Científica Minerais Aminoácidos Quelatos(2)

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1 Importância do Processo de Quelação com Aminoácidos na Biodisponibilidade de Minerais Comprovação Científica Doutor, O objetivo deste Informe Científico é apresentar um estudo que comprovou a melhor biodisponibilidade de um composto quelado de zinco, comparado ao sulfato de zinco em um modelo animal. Segundo os resultados, a absorção de glicinato de zinco foi superior em 16% quando comparada ao composto inorgânico de zinco. Minerais Aminoácidos Quelatos (2) Segundo a National Nutrition Food Association (NNFA) o Metal Aminoácido Quelato é um produto resultante da reação de um íon metálico, de um sal de metal solúvel, com aminoácidos, em proporção molar de um mol de metal para um a três (de preferência dois) moles de aminoácidos, para formar ligações covalentes. O peso molecular médio do aminoácido hidrolisado deve estar em torno de 150 AMU, e o quelato resultante não deve exceder 800 AMU. O conteúdo mínimo do metal elementar deve ser declarado. NNFA Board of Directors, Julho NNFA, pg. 15, Agosto 96 Os minerais aminoácidos quelatos, então, são formados por um íon metal ligado quimicamente a aminoácidos, formando um anel heterocíclico. A quelação ocorre também no corpo, na digestão, para facilitar o transporte de minerais através da parede intestinal. Portanto, os aminoácidos são considerados os ligantes ideais, tanto do ponto de vista químico, quanto nutricional. Figura 1. Imagem de um composto mineral aminoácido quelato. Os minerais aminoácidos quelatos apresentam: tamanho de molécula ideal, semelhante ao formado pelo processo de quelação endógeno; alta estabilidade; alta biodisponibilidade. Biodisponibilidade (2,3) A biodisponibilidade é considerada um parâmetro de quantidade do nutriente absorvido e disponível para uso metabólico (2). Também é uma característica do medicamento administrado a um sistema biológico intacto, podendo ser definida como quantidade e velocidade nas

2 quais o princípio ativo é absorvido a partir da forma farmacêutica e se torna disponível no sítio de ação (CARCAMO, 1982, LIEBERMAN e col., 1990) (3). A biodisponibilidade está intimamente relacionada com a absorção da substância ativa (3). Variáveis que afetam a dissolução e a absorção de princípios ativos influenciam diretamente na biodisponibilidade. Minerais aminoácidos quelatos apresentam maior biodisponibilidade, estudos comprovam Com o objetivo de avaliar a biodisponibilidade de vários metais dos seus compostos quelatos, foram conduzidos vários estudos, que comprovaram sua superioridade em relação à biodisponibilidade, comparado aos seus compostos inorgânicos ( 1,4-6 ). Em um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, citando os resultados do estudo realizado por Fox et al. (1992) e Olivares et al. (1996), os autores enfatizam que sem a presença de ácido ascórbico, a biodisponibilidade do glicinato de ferro foi de 2 a 2,5 vezes superior quando comparada à do FeSO 4 (4). American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 69, No. 4, , April 1999 Administrado em ratos, a quantidade mínima de ferro chelazome, após 4 semanas, promoveu aumento da concentração de hemoglobina significativamente maior, comparado ao sulfato de ferro:149 g/l vs. 128 g/l (5). Food Addit Contam Jan-Feb;9(1): Segundo um estudo realizado nos Estados Unidos, a absorção de magnésio na sua forma de quelato (diglicinato de magnésio) foi significativamente maior, quando comparada ao óxido de zinco em pacientes submetidos à cirurgia de ressecção do íleo (23,5% vs. 11,8%, respectivamente). Segundo os autores, os dados obtidos desse estudo, suportam que uma porção do diglicinato de magnésio é absorvida intacta, via transporte de dipeptídeo (6). JPEN J Parenter Enteral Nutr Sep-Oct;18(5): J Anim Physiol Anim Nutr (Berl) Jun;90(5-6): Biodisponibilidade de glicinato de zinco em comparação ao sulfato de zinco na presença do fitato dietético, em um modelo animal com ratos Zn-marcados Schlegel P, Windisch W. Pancosma S.A., Le Grand-Saconnex/GE, Switzerland. Resumo. O objetivo desse estudo foi quantificar a biodisponibilidade do zinco (Zn) de sulfato e glicinato, como representantes da fonte de zinco inorgânico e orgânico.

3 A dieta basal semi-sintética continha 2 mug/g do Zn natural e foi fortificada com fitato de sódio puro (8 g/kg) com o objetivo de simular as condições das refeições baseadas em cereais. A dieta basal foi suplementada com 53 mug/g de Zn de sulfato (controle) ou 10 mug/g de Zn de sulfato (ZnSulphate) ou glicinato (ZnGly). Vinte e quatro ratos na fase de crescimento, marcados com (65)Zn, pesando 133 g, foram alocados para receber uma das três dietas (oito animais por tratamento) e foram alimentados com ZnSulphate por 15 dias. O conteúdo plasmático de zinco, no fêmur e corporal, assim como as atividades da fosfatase alcalina, foram reduzidos quando comparados ao controle, indicando a deficiência de zinco ambos no ZnSulphate e no ZnGly. Isso promoveu diferenciação na biodisponibilidade de zinco. A absorção verdadeira do zinco dietético foi significativamente maior no ZnGly comparado ao ZnSulphate (51% vs. 44%), enquanto a perda do zinco endógeno pelos fezes e pela urina, não afetou quantitativamente numa extensão relevante (média: 17% e 2% de ingestão). Isso resultou na melhora significativa da retenção do zinco (em 30%), para ZnGly (33% vs. 25%) e a redução da severidade da deficiência de Zn comparado ao ZnSulphate. A utilização metabólica estimada foi de 95% para Zn dietético absorvido para ambas as fontes de Zn. Contudo, a biodisponibilidade do glicinato de zinco foi significativamente superior em 16%, comparada ao sulfato de zinco (49% vs. 42%), na maior parte por causa do potencial de absorção maior na presença de um componente antinutritivo (fitato) na dieta. PMID: [PubMed - in process] Biodisponibilidade do glicinato de zinco é superior quando comparada à do sulfato de zinco em um modelo animal (1) O objetivo desse estudo publicado em junho de 2006 foi quantificar a biodisponibilidade do zinco (Zn) de sulfato e glicinato, como representantes da fonte de zinco inorgânico e orgânico. O estudo foi conduzido em vinte e quatro ratos na fase de crescimento, marcados com (65)Zn, pesando 133 g A dieta basal continha: 2 mug/g do Zn natural + fitato de sódio puro (8 g/kg) A dieta basal foi suplementada com: 53 mug/g de Zn de sulfato (controle) 10 mug/g de Zn de sulfato (ZnSulphate) 10 mug/g de Zn de glicinato (ZnGly) Os animais foram alimentados com sulfato de zinco ( mesma posologia como no grupo ZnSulphate) por 15 dias, e em seguida alocados para receber uma das três dietas (oito animais por tratamento).

4 O conteúdo plasmático de zinco, no fêmur e no corpo, assim como as atividades da fosfatase alcalina foram reduzidos quando comparados ao controle, indicando a deficiência de zinco no ZnSulphate e no ZnGly. Resultados: Absorção do zinco dietético Grupo ZnGly 51% Grupo ZnSulphate 44%) A perda do zinco endógeno pelas fezes e urina, não afetou, quantitativamente, numa extensão relevante (média: 17% e 2% de ingestão). A suplementação resultou na melhora significativa da retenção do zinco (em 30%), para ZnGly (33% vs. 25%), e a redução da severidade da deficiência de zinco comparada ao ZnSulphate. A utilização metabólica estimada foi de 95% para Zn dietético absorvido para ambas as fontes de Zn. Conclusão: a biodisponibilidade do glicinato de zinco foi significativamente superior (em 16%), comparada ao sulfato de zinco, principalmente por causa do potencial de absorção maior na presença de um componente antinutritivo (fitato) na dieta. J Anim Physiol Anim Nutr (Berl) Jun;90(5-6): Ingestão diária recomendada (IDR) para minerais citados nesse Informe Científico (7) Portaria n º 33, de 13 de janeiro de 1998, considerando Resolução Mercosul GMC nº 18/94 e Committee on Dietary Allowances, Food and Nutrition Board. Recommended Dietary Allowances (RDA), 10th revised edition, National Academy of Science (NAS), Washington D.C., TABELA 1. Ingestão Diária Recomendada (IDR) para Adultos Nutriente Unidade IDR Cálcio mg 800 Magnésio mg 300 Ferro mg 14 Zinco mg 15 Selênio mcg 70 Cromo mcg 200

5 TABELA 2. Ingestão Diária Recomendada (IDR) para Lactentes e Crianças Nutriente Unidade Lactentes Idade(anos) Crianças Idade(anos) 0-0,5 0, Cálcio mg Magnésio mg Ferro mg Zinco mg Selênio mcg Cromo mcg TABELA 3. Ingestão Diária Recomendada (IDR) para Gestantes e Lactantes Nutriente Unidade IDR IDR Gestantes Lactantes Primeiros 6 meses Segundos 6 meses Cálcio mg Magnésio mg Ferro mg Zinco mg Selênio mcg Cromo mcg

6 Formulário 1 Suplementação com minerais aminoácidos quelatos para adultos, dose IDR (7) Cápsulas 1. Cápsulas de zinco Zinco quelato 15 mg Tomar 1 cápsula ao dia ou a critério médico. 2. Cápsulas de ferro Ferro quelato 14 mg Tomar 1 cápsula ao dia ou a critério médico. 3. Cápsulas de cálcio Cálcio quelato 400 mg Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia ou a critério médico. 4. Cápsulas de cálcio+magnésio * Cálcio quelato 300 mg Magnésio quelato 150 mg Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia ou a critério médico. * manter proporção com o cálcio (2:1) (8). 5. Cápsulas de selênio Selênio quelato 70 mcg Tomar 1 cápsula ao dia ou a critério médico. 6. Cápsulas de cromo Cromo quelato 200 mcg Tomar 1 cápsula ao dia ou a critério médico.

7 Formulário 2 Suplementação com minerais aminoácidos quelatos para adultos, dose IDR (7) Xarope 1. Xarope de zinco Zinco taste free 15 mg/5ml Tomar 5ml ao dia ou a critério médico. 2. Xarope de ferro Ferro taste free 14 mg/5ml Tomar 5ml ao dia ou a critério médico. 3. Xarope de cálcio Cálcio taste free 400 mg/10 ml Tomar 10ml 2 vezes ao dia ou a critério médico. 4. Xarope de cálcio+magnésio Cálcio taste free 300 mg/10 ml Magnésio taste free 150 mg/10 ml Tomar 10ml 2 vezes ao dia ou a critério médico. * manter proporção com o cálcio (2:1) (8). 5. Xarope de selênio Selênio taste free 70 mcg/5ml Tomar 5ml ao dia ou a critério do médico.

8 Referências Bibliográficas 1. Schlegel P, Windisch W. Bioavailability of zinc glycinate in comparison with zinc sulphate in the presence of dietary phytate in an animal model with Zn labelled rats. Pancosma S.A., Le Grand-Saconnex/GE, Switzerland. J Anim Physiol Anim Nutr (Berl) Jun;90(5-6): Albion Advanced Nutrition, disponível em: acessado em 24/05/ Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Ciências Farmacêuticas - Conceito de Biodisponibilidade, disponível em: acessado em 24/05/ H DeWayne Ashmead Bioavailability of iron glycine American Journal of Clinical Nutrition, Vol. 69, No. 4, , April American Society for Clinical Nutrition, disponível em: acessado em 24/05/ Fairweather-Tait SJ, Fox TE, Wharf SG, Ghani NA.A preliminary study of the bioavailability of iron- and zinc-glycine chelates. AFRC Institute of Food Research, Norwich Laboratory, Colney, UK. Food Addit Contam Jan-Feb;9(1): Schuette SA, Lashner BA, Janghorbani M. Bioavailability of magnesium diglycinate vs magnesium oxide in patients with ileal resection. Department of Medicine, University of Chicago, IL. JPEN J Parenter Enteral Nutr Sep-Oct;18(5): Committee on Dietary Allowances, Food and Nutrition Board. Recommended Dietary Allowances (RDA), 10th revised edition, National Academy of Science (NAS), Washington D.C., Disponível em: acesso em: 25/05/ Olszewer, E. Tratado de Medicina Ortomolecular e Bioquímica Médica. 3 a edição Revista e Atualizada, editora Ícone, Elaborado por Direitos Autorais Protegidos pela Lei 9610 de 19 de Fev. de Estas informações devem ser analisadas pelo profissional prescritor antes de adotados na clínica, e são de distribuição e uso exclusivo de médicos, farmacêuticos, dentistas e veterinários devidamente inscritos em seus C.R.s.

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