ATIVIDADES DA ENFERMEIRA * DE UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO CIRÚRGICA
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- Salvador Garrido Lencastre
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1 TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C; FÁVERO, N.; CERRI, A.G.; NOGUEIRA, M.S. Atividades da Enfermeira de uma Unidade de Interação Cirúrgica. Enfermagem Atual, v.iv, n.9, p.28-3, 98. ATIVIDADES DA ENFERMEIRA * DE UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO CIRÚRGICA Maria Auxiliadora Trevizan, Isabel Amélia Costa Mendes 2, Neide Fávero 3, Aparecida Gilda Cerri 4, Maria Suely Nogueira 5 INTRODUÇÃO Qual é o objeto da Enfermagem? Qual o seu espaço na estrutura de saúde? Qual o seu papel nessa estrutura? Por que tanta insatisfação dos profissionais? Quais são as atividades que devem ser executadas pelos enfermeiros? Questões como estas têm preocupado os estudiosos da profissão, pelo menos há pouco mais de uma década. Em estudo anterior sobre as atividades dos enfermeiros-chefes de unidades de internação de um hospital-escola, TREVIZAN concluiu que a maioria das atividades executadas por esses profissionais não condiz com o que deles é esperado, sendo o seu tempo indevidamente utilizado na unidade de internação. Concluiu também que os enfermeiros-chefes se dedicavam em proporções acentuadas às atividades administrativas, principalmente às de caráter burocrático, com distanciamento do paciente. Estes achados funcionaram como fonte motivadora no sentido de continuarmos estudando sobre o assunto e de acompanharmos a evolução das funções e atividades do enfermeiro naquele hospital; assim sendo, propomo-nos com este trabalho particularizar as atividades desenvolvidas por enfermeiros numa unidade de internação cirúrgica. Reconhecemos que o assunto é há multo tempo debatido, principalmente no nível de levantamento de situação, mas mesmo assim decidimos tornar público o presente estudo pois, por pequena que seja a contribuição especialmente por se caracterizar por mais um levantamento de * Em estudos anteriores2,3,4, a denominação utilizada foi enfermeiro-chefe, embora ele fosse contratado na instituição para exercer função de enfermeiro. Com o decorrer do tempo, tendo havido modificação na estrutura da Divisão de Enfermagem do Hospital-Escola estudado, atualmente encontramos enfermeiros e enfermeiros-chefes. O presente trabalho se dedica ao estudo do enfermeiro, pois suas atividades, para nos, são equivalentes àquelas do enfermeiro-chefe que Constam nos trabalhos anteriores. Professora-Assistente do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP. 2 Diretora do Serviço de Enfermagem de Clinica Cirúrgica, Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. 3 Professora-Assistente do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP. 4 Diretora do Serviço de Enfermagem de Clinica Cirúrgica, Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. 5 Aluna do Curso de Habilitação em Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP.
2 situação ele poderá representar um depoimento do que estão realizando os enfermeiros de uma unidade de cirurgia em 980. METODOLOGIA Parte dos dados foi coletada através de observação intermitente durante cinco dias consecutivos, em duas alas de uma unidade de internação cirúrgica de um hospital-escola, em setembro de 980. O horário abrangido pela observação foi das 6:30 às 2:30 horas, tendo sido anotadas as atividades exercidas pelas enfermeiras em intervalos de quinze minutos. Para a execução desta tarefa contamos com a colaboração de alunos-monitores do Curso de Graduação em Enfermagem, devidamente selecionados, orientados e treinados. Os dados complementares foram obtidos através de entrevistas com as seis enfermeiras que constituíram nossa população, ou seja, o número total de enfermeiras que trabalharam nas duas alas da unidade citada, no período em que foram coletados os dados da observação intermitente para este estudo. A entrevista teve como finalidade averiguar dados pessoais da enfermeira, condições e desempenho do seu trabalho. A duração média das entrevistas foi de quarenta minutos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A unidade de internação estudada conta com 46 leitos para atender a diversas especialidades cirúrgicas. O pessoal que compõe a equipe de enfermagem é constituído de uma Diretora de Serviço que trabalha em período integral; dois enfermeiros-chefes, seis enfermeiras, um técnico de enfermagem, treze auxiliares de enfermagem e quinze atendentes que trabalham 6:40 horas por dia, numa escala variável abrangendo os seguintes períodos: manhã, tarde, vespertino e noturno. Conta ainda a unidade com quatro escriturarias. Conforme consta no Plano de Trabalho do Serviço de Enfermagem de Clinica Cirúrgicas, as finalidades deste serviço traçadas pela Diretora de Serviço, Enfermeiras-Chefes e Enfermeiras daquela unidade são as seguintes: "a) contribuir para a pesquisa e investigação cientifica; b) proporcionar condições para o aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional e cientifico das enfermeiras; c) desenvolver plano de trabalho abordando os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico; d) dar ênfase à importância do cuidado de enfermagem de clinica cirúrgica; e) proporcionar a todos os pacientes orientações pré e pós operatórias, visando diminuir o stress cirúrgico; f) servir de campo para instrução de estudantes de medicina, enfermagem e outros da área de saúde." As enfermeiras participantes do trabalho eram todas do sexo feminino, solteiras e estavam compreendidas na faixa etária de 23 a 29 anos. Do total da população, 83% é proveniente da mesma escola; quanto ao tempo de formadas, todas as enfermeiras incluídas no estudo estão distribuídas
3 entre o período de a 5 anos, sendo que 50% delas havia se graduado há apenas um ano. Trinta e quatro por cento teve outro emprego antes da admissão no hospital em estudo e, na ocasião da coleta de dados, 34% exercia também atividades profissionais em outra instituição. Dezessete por cento da população estava freqüentando disciplinas isoladas do Curso de Pós-Graduação em Enfermagem. Com os dados obtidos através da observação intermitente, calculamos a porcentagem média de tempo gasto pelas enfermeiras da Unidade de Internação Cirúrgica em diferentes atividades nos cinco dias de observação, por dia e por hora, o que se encontra demonstrado na Tabela.
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5 Na Tabela 2 mostramos a porcentagem média de tempo gasto pelas enfermeiras em diferentes atividades nos cinco dias de observação. TABELA 2 - Percentagem média de tempo gasto pelas enfermeiras em diferentes atividades nos 5 dias de observação. ATIVIDADES % MÉDIA DE TEMPO GASTO NOS 5 DIAS DE OBSERVAÇÃO Administrativas 37,60 Assistência direta ao paciente 45,2 Colaboração no ensino e na pesquisa 4,33 Que devem ser delegadas ao pessoal subalterno 2,60 Que devem ser executadas por pessoas de outros serviços,73 Particulares 8,37 TOTAL 99,75 Podemos observar na Tabela 3 a freqüência das atividades administrativas desempenhadas nos 5 dias de observação, sendo que neste período as enfermeiras dedicaram em média 37,60% de seu tempo para estas atividades, com maior freqüência para as que se seguem: recebe plantão, conversa profissional com membros da equipe, orienta funcionário, elabora Kardex e consulta, manuseia e anota em prontuário. Em relação ainda às mesmas atividades, as mais mencionadas pelas enfermeiras durante a entrevista foram: orientação de funcionários e elaboração de Kardex por 68%; 50% referiu que faz visita aos pacientes, supervisiona funcionários, verifica ordem na unidade e faz revisão de prontuários; 34% referiu que desempenha atividades burocráticas. Sentimos, através da literatura, que existe uma conotação negativa para a expressão: "atividade administrativa da enfermeira", sobretudo pelo fato de que ela engloba tarefas burocráticas. No entanto, é preciso que se considere que atividades de planejamento da assistência ao paciente, de coordenação e de controle do que se desenvolve na unidade, de ensino e de supervisão dos funcionários na assistência prestada aos pacientes, conforme se percebe através" deste estudo, são atividades inerentes à função administrativa da enfermeira. A Tabela 3 mostra que as enfermeiras estudadas desempenharam uma pequena porcentagem de atividades administrativas de caráter burocrático, o que vem distinguir esta população das outras populações estudadas por TREVIZAN que mostrou que as enfermeiras da unidade de Internação cirúrgica dedicaram 35,34% e 54,72% de seu tempo, respectivamente em 973 e 976, as atividades administrativas, sendo que a maioria delas se traduzia em atividades burocráticas. Verifica-se que a população deste estudo diminuiu o seu percentual de dedicação a estas atividades a um nível de 37,60%, compostos principalmente por atividades de administração centrada no paciente.
6 TABELA 3 - Freqüência das atividades administrativas desempenhadas pelas enfermeiras da Unidade de Internação Cirúrgica, nos 5 dias de observação, durante o período de 6:30 às 2:30 horas. ATIVIDADES FREQÜÊNCIA Recebe plantão 44 Conversa profissional com membros da equipe 33 Orienta funcionário Elabora Kardex 0 Consulta, manuseia e anota em prontuário 9 Elabora escala de atribuições diárias 5 Faz previsão de material 3 Verifica carrinho de emergência 3 Providencia transporte do paciente para exame fora 3 Providencia alta de paciente 2 Requisita medicação psicotrópica 2 Informa Centro Cirúrgico sobre suspensão Acompanha visita médica Verifica resultado de exames Elabora escala mensal de funcionários Providencia presença do médico A Tabela 4 discrimina a freqüência das atividades de assistência direta ao paciente exercidas durante o período estudado. As enfermeiras dispenderam em média 45,2% de seu tempo nestas atividades, sendo as mais freqüentes as seguintes: observa, orienta e conversa com paciente; administra medicação, instala e controla soro; recebe ou transporta paciente do Centro de Recuperação, CTl, Rx; prepara paciente para exame, instalação de P.V.C., dissecção de veia e curativo; prepara paciente para ser encaminhado à S.O. TABELA 4 - Freqüência das atividades de assistência direta ao paciente desempenhadas pelas enfermeiras da Unidade de Internação Cirúrgica, nos 5 dias de observação, durante o período de 6:30 às 2:30 horas. ATIVIDADES FREQÜÊNCIA Observa, orienta e conversa com paciente 69 Administra medicação, instala e controla soro 20 Recebe ou transporta paciente do Centro de Recuperação, CTI e Raio X 9 Prepara paciente para exame, instalação do PVC, dissecção e veia e curativo 4 Prepara paciente para ser encaminhado à S.O. 4 Troca frasco de drenagem 6 Auxilia paciente a deambular 4 Alimenta paciente 3 Passa sonda nasogástrica 2 Coloca paciente em posição de conforto 2 Troca bolsa coletora de urina Verifica densidade da urina Passa sonda retal Arruma cama com paciente
7 Os dados coletados através da entrevista mostraram que 83% das enfermeiras relataram que prestam cuidados diretos a pacientes graves e 34% responderam que preparam psicologicamente o paciente no período pré-operatório, encaminham e recebem pacientes do Centro Cirúrgico e que executam técnicas mais especificas, como: sondagens, testes de sensibilidade, troca de frascos de drenos de tórax. Esta mesma unidade de internação, quando estudada por TREVIZAN em 973 e em 976, apresentou, através de enfermeiras que constituíram sua população naquelas épocas, um nível baixo de dedicação às atividades de assistência direta ao paciente, qual seja: 0,83% em 973, nível este que dobrou em 976 (2,09%), e no presente trabalho apresenta novamente uma elevação acima de 00% em relação ao inquérito anterior 45,2%. Isto nos leva a crer que o grupo de enfermeiras que integra a equipe de enfermagem daquela unidade está atualmente mais voltado para o paciente e, pelo que se depreende da Tabela 4, está assumindo de fato as atividades: de orientação e preparo do paciente que vai ser submetido à cirurgia, de atendimento às necessidades terapêuticas do paciente no período pós-operatório, de recepção e assistência aos pacientes que retornam do Centro de Recuperação e do Centro de Terapia Intensiva. Não podemos, entretanto, deixar de considerar que de 973 para cá o número de enfermeiros do hospital estudado, e conseqüentemente desta unidade, foi triplicado e que com a mudança havida na estrutura administrativa da Divisão de Enfermagem, atualmente conta-se com o enfermeiro-chefe que toma para si muitas atividades administrativas, liberando mais o enfermeiro para as atividades de assistência direta do paciente. Ao computarmos as atividades de colaboração no ensino e na pesquisa, verificamos que 4,33% foi a média de tempo gasto pelas enfermeiras em atividades exclusivamente de ensino, ou seja: orientação e supervisão de alunos de graduação em enfermagem. Na entrevista nenhuma enfermeira mencionou qualquer atividade de ensino ou pesquisa, embora seja do nosso conhecimento que uma delas estava, na época da coleta de dados, desenvolvendo um plano de pesquisa. Comparando este achado com os anteriores, verificamos que na mesma unidade em 973 as enfermeiras dedicaram apenas 0,57% de seu tempo a estas atividades, passando em 976 para 2,85%. Estudando comparativamente os resultados das atividades que consideramos que devem ser delegadas ao pessoal subalterno e que devem ser executadas por pessoas de outros serviços, encontramos que a população deste estudo dedicou, em média 2,6% de seu tempo a estas atividades, enquanto que em 973 foi verificada uma média de,97%, diminuindo em 976 para 9,69%. Esta diminuição se explica pelo fato de que as enfermeiras estão mais voltadas para as atividades de assistência direta. O restante do tempo das enfermeiras estudadas ficou restrito a atividades particulares, que atingiu a média de 8,37%. Entretanto, é preciso considerar que, deste total, 3,7% foi gasto por uma enfermeira que estava sendo submetida a exames e consulta médica. Portanto, se fizermos este desconto, encontraremos um resultado de 5,20%, em média, de tempo gasto em atividades particulares. Apesar deste índice ainda ser considerado elevado, podemos ver que apresentou uma
8 sensível diminuição em relação a 973 (7,67%), mas sofreu uma elevação quando confrontado com os dados de 976 (,7%). CONCLUSÕES Através deste estudo foi possível constatar que o tempo das enfermeiras de uma unidade de internação cirúrgica ficou, em média, distribuído da seguinte maneira: 37,60% para atividades administrativas que se caracterizaram, principalmente, por atividades de administração centrada no paciente; 45,2% para atividade de assistência direta ao paciente; 4,33% para atividades de colaboração no ensino de alunos de graduação em enfermagem; 2,6% para atividades que devem ser delegadas ao pessoal subalterno e que devem ser executadas por pessoas de outros serviços; 8,37% para atividades particulares. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. TREVIZAN, M.A. Estudo das atividades dos enfermeiros-chefes de unidades de Internação de um hospital-escola. Dissertação de Mestrado apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão preto, maio de TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C.; FÁVERO, N. - Atividades administrativas desempenhadas por enfermeiros-chefes Um estudo longitudinal. Revista Paulista de Hospitais, 28 (7): , julho, TREVIZAN. M.A.; MENDES, I.A.C.; FAVERO, N.; COSTA, M.A.T.R. Acerca da dedicação do enfermeiro às atividades de assistência direta ao paciente. Revista Paulista de Hospitais, 28 (8): , agosto, TREVIZAN. M.A.; MENDES, I.A.C.; FÁVERO, N. Sub-utilização do preparo profissional do enfermeiro. No prelo da Revista Educación Médica y Salud. 5. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Divisão de Enfermagem Plano de Trabalho do Serviço de Enfermagem de Clínica Cirúrgica. Publicação Interna.
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