ATIVIDADES DA ENFERMEIRA * DE UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO CIRÚRGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATIVIDADES DA ENFERMEIRA * DE UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO CIRÚRGICA"

Transcrição

1 TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C; FÁVERO, N.; CERRI, A.G.; NOGUEIRA, M.S. Atividades da Enfermeira de uma Unidade de Interação Cirúrgica. Enfermagem Atual, v.iv, n.9, p.28-3, 98. ATIVIDADES DA ENFERMEIRA * DE UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO CIRÚRGICA Maria Auxiliadora Trevizan, Isabel Amélia Costa Mendes 2, Neide Fávero 3, Aparecida Gilda Cerri 4, Maria Suely Nogueira 5 INTRODUÇÃO Qual é o objeto da Enfermagem? Qual o seu espaço na estrutura de saúde? Qual o seu papel nessa estrutura? Por que tanta insatisfação dos profissionais? Quais são as atividades que devem ser executadas pelos enfermeiros? Questões como estas têm preocupado os estudiosos da profissão, pelo menos há pouco mais de uma década. Em estudo anterior sobre as atividades dos enfermeiros-chefes de unidades de internação de um hospital-escola, TREVIZAN concluiu que a maioria das atividades executadas por esses profissionais não condiz com o que deles é esperado, sendo o seu tempo indevidamente utilizado na unidade de internação. Concluiu também que os enfermeiros-chefes se dedicavam em proporções acentuadas às atividades administrativas, principalmente às de caráter burocrático, com distanciamento do paciente. Estes achados funcionaram como fonte motivadora no sentido de continuarmos estudando sobre o assunto e de acompanharmos a evolução das funções e atividades do enfermeiro naquele hospital; assim sendo, propomo-nos com este trabalho particularizar as atividades desenvolvidas por enfermeiros numa unidade de internação cirúrgica. Reconhecemos que o assunto é há multo tempo debatido, principalmente no nível de levantamento de situação, mas mesmo assim decidimos tornar público o presente estudo pois, por pequena que seja a contribuição especialmente por se caracterizar por mais um levantamento de * Em estudos anteriores2,3,4, a denominação utilizada foi enfermeiro-chefe, embora ele fosse contratado na instituição para exercer função de enfermeiro. Com o decorrer do tempo, tendo havido modificação na estrutura da Divisão de Enfermagem do Hospital-Escola estudado, atualmente encontramos enfermeiros e enfermeiros-chefes. O presente trabalho se dedica ao estudo do enfermeiro, pois suas atividades, para nos, são equivalentes àquelas do enfermeiro-chefe que Constam nos trabalhos anteriores. Professora-Assistente do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP. 2 Diretora do Serviço de Enfermagem de Clinica Cirúrgica, Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. 3 Professora-Assistente do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP. 4 Diretora do Serviço de Enfermagem de Clinica Cirúrgica, Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. 5 Aluna do Curso de Habilitação em Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto USP.

2 situação ele poderá representar um depoimento do que estão realizando os enfermeiros de uma unidade de cirurgia em 980. METODOLOGIA Parte dos dados foi coletada através de observação intermitente durante cinco dias consecutivos, em duas alas de uma unidade de internação cirúrgica de um hospital-escola, em setembro de 980. O horário abrangido pela observação foi das 6:30 às 2:30 horas, tendo sido anotadas as atividades exercidas pelas enfermeiras em intervalos de quinze minutos. Para a execução desta tarefa contamos com a colaboração de alunos-monitores do Curso de Graduação em Enfermagem, devidamente selecionados, orientados e treinados. Os dados complementares foram obtidos através de entrevistas com as seis enfermeiras que constituíram nossa população, ou seja, o número total de enfermeiras que trabalharam nas duas alas da unidade citada, no período em que foram coletados os dados da observação intermitente para este estudo. A entrevista teve como finalidade averiguar dados pessoais da enfermeira, condições e desempenho do seu trabalho. A duração média das entrevistas foi de quarenta minutos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A unidade de internação estudada conta com 46 leitos para atender a diversas especialidades cirúrgicas. O pessoal que compõe a equipe de enfermagem é constituído de uma Diretora de Serviço que trabalha em período integral; dois enfermeiros-chefes, seis enfermeiras, um técnico de enfermagem, treze auxiliares de enfermagem e quinze atendentes que trabalham 6:40 horas por dia, numa escala variável abrangendo os seguintes períodos: manhã, tarde, vespertino e noturno. Conta ainda a unidade com quatro escriturarias. Conforme consta no Plano de Trabalho do Serviço de Enfermagem de Clinica Cirúrgicas, as finalidades deste serviço traçadas pela Diretora de Serviço, Enfermeiras-Chefes e Enfermeiras daquela unidade são as seguintes: "a) contribuir para a pesquisa e investigação cientifica; b) proporcionar condições para o aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional e cientifico das enfermeiras; c) desenvolver plano de trabalho abordando os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico; d) dar ênfase à importância do cuidado de enfermagem de clinica cirúrgica; e) proporcionar a todos os pacientes orientações pré e pós operatórias, visando diminuir o stress cirúrgico; f) servir de campo para instrução de estudantes de medicina, enfermagem e outros da área de saúde." As enfermeiras participantes do trabalho eram todas do sexo feminino, solteiras e estavam compreendidas na faixa etária de 23 a 29 anos. Do total da população, 83% é proveniente da mesma escola; quanto ao tempo de formadas, todas as enfermeiras incluídas no estudo estão distribuídas

3 entre o período de a 5 anos, sendo que 50% delas havia se graduado há apenas um ano. Trinta e quatro por cento teve outro emprego antes da admissão no hospital em estudo e, na ocasião da coleta de dados, 34% exercia também atividades profissionais em outra instituição. Dezessete por cento da população estava freqüentando disciplinas isoladas do Curso de Pós-Graduação em Enfermagem. Com os dados obtidos através da observação intermitente, calculamos a porcentagem média de tempo gasto pelas enfermeiras da Unidade de Internação Cirúrgica em diferentes atividades nos cinco dias de observação, por dia e por hora, o que se encontra demonstrado na Tabela.

4

5 Na Tabela 2 mostramos a porcentagem média de tempo gasto pelas enfermeiras em diferentes atividades nos cinco dias de observação. TABELA 2 - Percentagem média de tempo gasto pelas enfermeiras em diferentes atividades nos 5 dias de observação. ATIVIDADES % MÉDIA DE TEMPO GASTO NOS 5 DIAS DE OBSERVAÇÃO Administrativas 37,60 Assistência direta ao paciente 45,2 Colaboração no ensino e na pesquisa 4,33 Que devem ser delegadas ao pessoal subalterno 2,60 Que devem ser executadas por pessoas de outros serviços,73 Particulares 8,37 TOTAL 99,75 Podemos observar na Tabela 3 a freqüência das atividades administrativas desempenhadas nos 5 dias de observação, sendo que neste período as enfermeiras dedicaram em média 37,60% de seu tempo para estas atividades, com maior freqüência para as que se seguem: recebe plantão, conversa profissional com membros da equipe, orienta funcionário, elabora Kardex e consulta, manuseia e anota em prontuário. Em relação ainda às mesmas atividades, as mais mencionadas pelas enfermeiras durante a entrevista foram: orientação de funcionários e elaboração de Kardex por 68%; 50% referiu que faz visita aos pacientes, supervisiona funcionários, verifica ordem na unidade e faz revisão de prontuários; 34% referiu que desempenha atividades burocráticas. Sentimos, através da literatura, que existe uma conotação negativa para a expressão: "atividade administrativa da enfermeira", sobretudo pelo fato de que ela engloba tarefas burocráticas. No entanto, é preciso que se considere que atividades de planejamento da assistência ao paciente, de coordenação e de controle do que se desenvolve na unidade, de ensino e de supervisão dos funcionários na assistência prestada aos pacientes, conforme se percebe através" deste estudo, são atividades inerentes à função administrativa da enfermeira. A Tabela 3 mostra que as enfermeiras estudadas desempenharam uma pequena porcentagem de atividades administrativas de caráter burocrático, o que vem distinguir esta população das outras populações estudadas por TREVIZAN que mostrou que as enfermeiras da unidade de Internação cirúrgica dedicaram 35,34% e 54,72% de seu tempo, respectivamente em 973 e 976, as atividades administrativas, sendo que a maioria delas se traduzia em atividades burocráticas. Verifica-se que a população deste estudo diminuiu o seu percentual de dedicação a estas atividades a um nível de 37,60%, compostos principalmente por atividades de administração centrada no paciente.

6 TABELA 3 - Freqüência das atividades administrativas desempenhadas pelas enfermeiras da Unidade de Internação Cirúrgica, nos 5 dias de observação, durante o período de 6:30 às 2:30 horas. ATIVIDADES FREQÜÊNCIA Recebe plantão 44 Conversa profissional com membros da equipe 33 Orienta funcionário Elabora Kardex 0 Consulta, manuseia e anota em prontuário 9 Elabora escala de atribuições diárias 5 Faz previsão de material 3 Verifica carrinho de emergência 3 Providencia transporte do paciente para exame fora 3 Providencia alta de paciente 2 Requisita medicação psicotrópica 2 Informa Centro Cirúrgico sobre suspensão Acompanha visita médica Verifica resultado de exames Elabora escala mensal de funcionários Providencia presença do médico A Tabela 4 discrimina a freqüência das atividades de assistência direta ao paciente exercidas durante o período estudado. As enfermeiras dispenderam em média 45,2% de seu tempo nestas atividades, sendo as mais freqüentes as seguintes: observa, orienta e conversa com paciente; administra medicação, instala e controla soro; recebe ou transporta paciente do Centro de Recuperação, CTl, Rx; prepara paciente para exame, instalação de P.V.C., dissecção de veia e curativo; prepara paciente para ser encaminhado à S.O. TABELA 4 - Freqüência das atividades de assistência direta ao paciente desempenhadas pelas enfermeiras da Unidade de Internação Cirúrgica, nos 5 dias de observação, durante o período de 6:30 às 2:30 horas. ATIVIDADES FREQÜÊNCIA Observa, orienta e conversa com paciente 69 Administra medicação, instala e controla soro 20 Recebe ou transporta paciente do Centro de Recuperação, CTI e Raio X 9 Prepara paciente para exame, instalação do PVC, dissecção e veia e curativo 4 Prepara paciente para ser encaminhado à S.O. 4 Troca frasco de drenagem 6 Auxilia paciente a deambular 4 Alimenta paciente 3 Passa sonda nasogástrica 2 Coloca paciente em posição de conforto 2 Troca bolsa coletora de urina Verifica densidade da urina Passa sonda retal Arruma cama com paciente

7 Os dados coletados através da entrevista mostraram que 83% das enfermeiras relataram que prestam cuidados diretos a pacientes graves e 34% responderam que preparam psicologicamente o paciente no período pré-operatório, encaminham e recebem pacientes do Centro Cirúrgico e que executam técnicas mais especificas, como: sondagens, testes de sensibilidade, troca de frascos de drenos de tórax. Esta mesma unidade de internação, quando estudada por TREVIZAN em 973 e em 976, apresentou, através de enfermeiras que constituíram sua população naquelas épocas, um nível baixo de dedicação às atividades de assistência direta ao paciente, qual seja: 0,83% em 973, nível este que dobrou em 976 (2,09%), e no presente trabalho apresenta novamente uma elevação acima de 00% em relação ao inquérito anterior 45,2%. Isto nos leva a crer que o grupo de enfermeiras que integra a equipe de enfermagem daquela unidade está atualmente mais voltado para o paciente e, pelo que se depreende da Tabela 4, está assumindo de fato as atividades: de orientação e preparo do paciente que vai ser submetido à cirurgia, de atendimento às necessidades terapêuticas do paciente no período pós-operatório, de recepção e assistência aos pacientes que retornam do Centro de Recuperação e do Centro de Terapia Intensiva. Não podemos, entretanto, deixar de considerar que de 973 para cá o número de enfermeiros do hospital estudado, e conseqüentemente desta unidade, foi triplicado e que com a mudança havida na estrutura administrativa da Divisão de Enfermagem, atualmente conta-se com o enfermeiro-chefe que toma para si muitas atividades administrativas, liberando mais o enfermeiro para as atividades de assistência direta do paciente. Ao computarmos as atividades de colaboração no ensino e na pesquisa, verificamos que 4,33% foi a média de tempo gasto pelas enfermeiras em atividades exclusivamente de ensino, ou seja: orientação e supervisão de alunos de graduação em enfermagem. Na entrevista nenhuma enfermeira mencionou qualquer atividade de ensino ou pesquisa, embora seja do nosso conhecimento que uma delas estava, na época da coleta de dados, desenvolvendo um plano de pesquisa. Comparando este achado com os anteriores, verificamos que na mesma unidade em 973 as enfermeiras dedicaram apenas 0,57% de seu tempo a estas atividades, passando em 976 para 2,85%. Estudando comparativamente os resultados das atividades que consideramos que devem ser delegadas ao pessoal subalterno e que devem ser executadas por pessoas de outros serviços, encontramos que a população deste estudo dedicou, em média 2,6% de seu tempo a estas atividades, enquanto que em 973 foi verificada uma média de,97%, diminuindo em 976 para 9,69%. Esta diminuição se explica pelo fato de que as enfermeiras estão mais voltadas para as atividades de assistência direta. O restante do tempo das enfermeiras estudadas ficou restrito a atividades particulares, que atingiu a média de 8,37%. Entretanto, é preciso considerar que, deste total, 3,7% foi gasto por uma enfermeira que estava sendo submetida a exames e consulta médica. Portanto, se fizermos este desconto, encontraremos um resultado de 5,20%, em média, de tempo gasto em atividades particulares. Apesar deste índice ainda ser considerado elevado, podemos ver que apresentou uma

8 sensível diminuição em relação a 973 (7,67%), mas sofreu uma elevação quando confrontado com os dados de 976 (,7%). CONCLUSÕES Através deste estudo foi possível constatar que o tempo das enfermeiras de uma unidade de internação cirúrgica ficou, em média, distribuído da seguinte maneira: 37,60% para atividades administrativas que se caracterizaram, principalmente, por atividades de administração centrada no paciente; 45,2% para atividade de assistência direta ao paciente; 4,33% para atividades de colaboração no ensino de alunos de graduação em enfermagem; 2,6% para atividades que devem ser delegadas ao pessoal subalterno e que devem ser executadas por pessoas de outros serviços; 8,37% para atividades particulares. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. TREVIZAN, M.A. Estudo das atividades dos enfermeiros-chefes de unidades de Internação de um hospital-escola. Dissertação de Mestrado apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão preto, maio de TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C.; FÁVERO, N. - Atividades administrativas desempenhadas por enfermeiros-chefes Um estudo longitudinal. Revista Paulista de Hospitais, 28 (7): , julho, TREVIZAN. M.A.; MENDES, I.A.C.; FAVERO, N.; COSTA, M.A.T.R. Acerca da dedicação do enfermeiro às atividades de assistência direta ao paciente. Revista Paulista de Hospitais, 28 (8): , agosto, TREVIZAN. M.A.; MENDES, I.A.C.; FÁVERO, N. Sub-utilização do preparo profissional do enfermeiro. No prelo da Revista Educación Médica y Salud. 5. Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Divisão de Enfermagem Plano de Trabalho do Serviço de Enfermagem de Clínica Cirúrgica. Publicação Interna.

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM E ANOTAÇÃO IMEDIATA OU TARDIA

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM E ANOTAÇÃO IMEDIATA OU TARDIA FÁVERO, N.; TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C. Atividades de assistência direta do auxiliar de enfermagem e anotação imediata ou tardia. Revista Paulista de Hospitais, v.29, n.2, p.111-222, 1981. ATIVIDADES

Leia mais

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO ENFERMEIRO E RESPECTIVA ANOTAÇÃO

ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO ENFERMEIRO E RESPECTIVA ANOTAÇÃO FÁVERO, N.; TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C. Atividades de assistência direta do enfermeiro e respectiva anotação. Enfermagem Atual, v.3, n.14, p.14-16, 1980. ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA DO ENFERMEIRO

Leia mais

SUBUTILIZAÇAO DO PREPARO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO

SUBUTILIZAÇAO DO PREPARO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C.; FÁVERO, N. Subutilização do preparo profissional do enfermeiro. Revista Gaúcha de Enfermagem, v.5, n.1, p.101-111, 1984. SUBUTILIZAÇAO DO PREPARO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO

Leia mais

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DESEMPENHADAS POR ENFERMEIROS-CHEFES - UM ESTUDO LONGITUDINAL *

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DESEMPENHADAS POR ENFERMEIROS-CHEFES - UM ESTUDO LONGITUDINAL * TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C.; FÁVERO, N. Atividades administrativas desempenhadas por enfermeiros-chefes Um estudo longitudinal. Revista Paulista de Hospitais, v.28, n.7, p.204-210, 1980. ATIVIDADES

Leia mais

ACERCA DA DEDICAÇÃO DO ENFERMEIRO-CHEFE ÀS ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA AO PACIENTE

ACERCA DA DEDICAÇÃO DO ENFERMEIRO-CHEFE ÀS ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA DIRETA AO PACIENTE TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C.; FÁVERO, N.; COSTA, M.A.T.R. Acerca da dedicação do enfermeiro-chefe às atividades de assistência direta ao paciente. Rev. Paul. Hosp, v.28, n.8, p.227-233, 1980. ACERCA

Leia mais

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )

Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: 24.477) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Thiago Costa Almeida (CRM: 19.881) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: )

Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: 21.292) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Leia mais

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos Autores Ananda Hoffmann Sandra da Silva Kinalski Silvia Furian El Ammar Ijuí, Rio Grande do Sul Objetivos Qualificar Técnicos

Leia mais

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: LUÍS RIBEIRO QUEIRÓS (CRM: 21.701) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP

MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de

Leia mais

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692)

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Relatório de Fiscalização HOSPITAL JÚLIO ALVES DE LIRA Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Por determinação deste Conselho

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO

CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO Zona Norte Zona Leste Av. Água Fria, 135- Santana Av. Celso Garcia, 4974 -Tatuapé Para atender as necessidades de mercado e se tornar ainda mais competitiva, a Unimed adotou

Leia mais

ESTUDO ANALÍTICO DAS ATIVIDADES DA ENFERMEIRA EM UM AMBULATÓRIO DE ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL

ESTUDO ANALÍTICO DAS ATIVIDADES DA ENFERMEIRA EM UM AMBULATÓRIO DE ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL ÉVORA, Y.D.M.; TREVIZAN, M.A.; FÁVERO, N.; NAKAO, J.R.S. Estudo analítico das atividades da enfermeira em um ambulatório de assistência pré-natal. Revista Paulista de Hospitais, v.35, n.10/11/12, p.179-184,

Leia mais

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO HMIPV O HMIPV é um hospital próprio municipal 100% SUS,

Leia mais

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL CENTRO CIRÚRGICO/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL CENTRO CIRÚRGICO/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO 1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL 004.2018 - CENTRO CIRÚRGICO/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA - FAEPU,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL UCO - UNIDADE CORONARIANA/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A)

ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL UCO - UNIDADE CORONARIANA/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) 1 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL 019.2018 - UCO - UNIDADE CORONARIANA/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA

Leia mais

PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016

PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016 TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE

CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 000-00-00000-00-0 CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE Mariana de Ângelo Almeida 1 ; Laís da Silva Luca

Leia mais

ANÁLISE DA ROTINA DE VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS DOS PACIENTES NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO, EM UM CENTRO DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA *

ANÁLISE DA ROTINA DE VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS DOS PACIENTES NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO, EM UM CENTRO DE RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA * CUNHA, A.M.P.; ROQUE, M.A.T.; MENDES, I.A.C.; CICONELLI, M.I.R.O.; TREVIZAN, M.A. Análise da rotina de verificação dos sinais vitais dos pacientes no pós-operatório imediato, em um centro de recuperação

Leia mais

LEIA. Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014: 2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y

LEIA. Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014:  2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y LEIA Instale as seguintes fonts grátis: Roboto 2014: http://www.fontsquirrel.com/fonts/roboto- 2014?q%5Bterm%5D=roboto&q%5Bsearch_check%5D=Y Social Font icon: http://www.fonts2u.com/socialico.font CLÍNICA

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin

Leia mais

FOCALIZANDO O EXERCÍCIO ADMINISTRATIVO NO CONJUNTO DE FUNÇÕES DO ENFERMEIRO

FOCALIZANDO O EXERCÍCIO ADMINISTRATIVO NO CONJUNTO DE FUNÇÕES DO ENFERMEIRO TREVIZAN, M.A.; MENDES, I.A.C.; FÁVERO, N.; NOGUEIRA, M.S. Focalizando o exercício administrativo no conjunto de funções do enfermeiro. Rev. Esc. Enf. USP, v.23, n.1, p.17-26, 1989. FOCALIZANDO O EXERCÍCIO

Leia mais

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL CIRÚRGICA II ENFERMAGEM HCU/UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL CIRÚRGICA II ENFERMAGEM HCU/UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO 1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL 017.2018 CIRÚRGICA II ENFERMAGEM HCU/UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2 Profª. Tatianeda Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016 Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Art. 4º Assistência

Leia mais

MANUAL DO PACIENTE ANTES DE INTERNAR

MANUAL DO PACIENTE ANTES DE INTERNAR MANUAL DO PACIENTE ANTES DE INTERNAR Serão realizados exames pré-operatórios com o intuito de se diminuir os riscos cirúrgicos. Os exames envolvem eletrocardiograma, raios-x de tórax e coleta de sangue.

Leia mais

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA 2016 Programa de Residência Médica em Clínica Médica 2016 Unidade: Hospital Copa D Or Diretor de Ensino e Coordenador Geral da Residência Médica: Dr Arnaldo

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby

Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina Planejamento e Gerência em Saúde II Estudo de Caso Serviço de Emergência ProntoBaby Prof.ª Dra Luciana Alves Pereira Prof. Dr. Túlio Batista Franco

Leia mais

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Relatório de Fiscalização Hospital Belarmino Correia Praça Correia Picanço, s/nº - Centro Goiana/PE Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento

Leia mais

Foram verificados registros de enfermagem referentes ao período de três anos subseqüentes ao diagnóstico, portanto de 1986 a 1988.

Foram verificados registros de enfermagem referentes ao período de três anos subseqüentes ao diagnóstico, portanto de 1986 a 1988. METODOLOGIA 41 METODOLOGIA Trata-se de um estudo retrospectivo do qual fizeram parte 367 prontuários de portadores hanseníase diagnosticados e residentes no município de São Paulo, no ano de 1986. Estes

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Manoel Alves Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria é referente a uma denúncia

Leia mais

Emergência HUAP. Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos

Emergência HUAP. Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos Universidade Federal Fluminense Faculdade de Medicina PGS II Emergência HUAP Daniel Garbin Diogo Costa Diogo Murtinho Fernanda Boldrini Juliana Guerra Juliana Santos Reconhecimento do cenário, Identificação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO 1 INDICE Aspetos Metodológicos 3 Consulta Externa 9 Consulta Externa Caracterização dos Respondentes 10

Leia mais

Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento

Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento O Serviço de Terapia Intensiva Adulto, possui 10 leitos que incluem 2 leitos de isolamento distribuídos em uma área aproximada de 130m2. Encontra-se

Leia mais

Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: )

Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: ) Relatório de Fiscalização UPA Maria José de Albuquerque Rosendo BR 408 Km 29, s/n Araruna Timbaúba - PE Diretor técnico: EMANUEL ROBSON MACEDO SILVA (CRM: 23.610) Por determinação deste Conselho fomos

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Hospital de Clínicas Diretoria de Serviços Administrativos Gestão de Desenvolvimento Humano em Saúde

Universidade Federal de Uberlândia Hospital de Clínicas Diretoria de Serviços Administrativos Gestão de Desenvolvimento Humano em Saúde 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL 003.2015 ENFERMAGEM HCU/UFU ENFERMARIA DO CENTRO CIRÚRGICO/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE

Leia mais

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO 1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e

Leia mais

Diretor técnico: PEPE MIRANDA GUZMAN (CRM: )

Diretor técnico: PEPE MIRANDA GUZMAN (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: PEPE MIRANDA GUZMAN (CRM: 17.326) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) EDITAL ONCOLOGIA/HCU-UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) EDITAL ONCOLOGIA/HCU-UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) EDITAL 036.2015 ONCOLOGIA/HCU-UFU O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA - FAEPU, no uso da competência

Leia mais

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001 1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa

Leia mais

Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: )

Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: 19.577) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se

Leia mais

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS

Leia mais

Centro Cirúrgico.

Centro Cirúrgico. Centro Cirúrgico https://www.youtube.com/watch?v=ckkilbzczr0 HISTÓRICO DO TRATAMENTO CIRÚRGICO O tratamento cirúrgico é uma das formas de terapêutica utilizadas pelos médicos no tratamento de doenças.

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013

CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO. Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013 CORPO CLÍNICO DIRETOR TÉCNICO DIRETOR CLÍNICO Dr. Cláudio Bauduino Souto Franzen Março/2013 Resolução CFM nº 1481/1997 RESOLUÇÕES CREMERS NºS 06/01 DE 04.12.2001, 05/02 DE 07.05.2002, 06/2002 DE 21.06.2002

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 1. CONCEITO O Sistema de Classificação de Pacientes segundo a Escala de FUGULIN consiste no agrupamento de pacientes de acordo com o grau de dependência da equipe de enfermagem, observando o perfil de

Leia mais

Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: )

Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: 23.762) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

A METODOLOGIA ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM NA PRÁTICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP

A METODOLOGIA ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM NA PRÁTICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP A METODOLOGIA ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM NA PRÁTICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA USP Maria Coeli Campedelli * Raquel Rapone Gaidzinski** CAMPEDELLI, M.C.; GAIDZINSKZI, R.R. A metodologia assistencial de enfermagem

Leia mais

Área de sub-espera doentes 1 instalação oculta de gases medicinais para caso de catástrofe

Área de sub-espera doentes 1 instalação oculta de gases medicinais para caso de catástrofe SIV Sala de telecomunicações 1 Locais para viatura 2 Sala de apoio à SIV 1 Com acesso direto às viaturas SIV Instalações sanitárias e vestiário 1+1 Sala de apoio (arrumo) 1 Urgência - Muito Urgentes/Urgentes

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO

CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO 1 INSTRUÇÕES DE LEITURA NA PÁGINA SEGUINTE ENCONTRA-SE UM ÍNDICE DE CADA

Leia mais

PROFª LETICIA PEDROSO

PROFª LETICIA PEDROSO PROFª LETICIA PEDROSO Conselhos de Medicina RESOLUÇÃO CFM nº 1451/95...constataram condições estruturais, materiais e humanas inadequadas ao atendimento à população nos serviços de Pronto Socorros; Considerando

Leia mais

Experiência da carreira no setor privado

Experiência da carreira no setor privado Experiência da carreira no setor privado V Foŕum da Ca mara Tećnica de Medicina de Famiĺia e Comunidade do Conselho Federal de Medicina 13 de maio de 2016 DR. HÉRCULES DE PINHO CT-MFC-CFM Coordenador da

Leia mais

PARECER CRM/MS 2/2016

PARECER CRM/MS 2/2016 PARECER CRM/MS 2/2016 PROCESSO CONSULTA CRM MS: 000016/2015 INTERESSADO: E. S. C. e Sociedade Beneficente do Hospital Nossa Senhora Auxiliadora PARECERISTA: Eliana Patrícia S. Maldonado Pires EMENTA: É

Leia mais

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico

Leia mais

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.

Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G. Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi

Leia mais

CONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE

CONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE CONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE Lei n. 9.656/98 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências. Aula n. 39 1 Espécies de cobertura

Leia mais

QUADROS RESUMOS GOIÁS

QUADROS RESUMOS GOIÁS QUADROS RESUMOS GOIÁS Total de profissionais: 46.744 Enfermeiros: 11.801 Auxiliares e Técnicos de Enfermagem: 34.943 QUADRO RESUMO PERFIL SÓCIO ECONOMICO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM GOIÁS BLOCO 1 Descrição

Leia mais

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO

Leia mais

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar

Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial

Leia mais

EMPREGABILIDADE DOS ESTUDANTES ESEL GRADUADOS EM

EMPREGABILIDADE DOS ESTUDANTES ESEL GRADUADOS EM EMPREGABILIDADE DOS ESTUDANTES ESEL GRADUADOS EM 2011-2012 Realização: Alexandre Boavida Vicente Ana Cristina Santos Bruno Gonçalves Ramos Coordenação: Alexandra Tavares de Moura 1- Introdução e Enquadramento

Leia mais

IRREGULARIDADES NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. pacientes. Falta de cálculo de dimensionamento de pessoal de

IRREGULARIDADES NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. pacientes. Falta de cálculo de dimensionamento de pessoal de INSTITUIÇÃO HOSPITAL E PRONTO SOCORRO MUNICIPAL DE CUIABÁ HOSPITAL E PRONTO SOCORRO MUNICIPAL DE VÁRZEA GRANDE IRREGULARIDADES NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Falta de cálculo de dimensionamento de pessoal

Leia mais

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos EMAIL: rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FINALIDADE Ato Anestésico Cirúrgico Ambiente Seguro

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOÃO VERAS PATRIOTA (CRM: 20.664) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se de

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 2 anos II - Número de vagas: 15 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica

Leia mais

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA

TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM CLINICA MÉDICA E MEDICINA INTESIVA ADULTO PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

Leia mais

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de Admissão de Paciente na Sala de Pós-Operatório Imediato de Cirurgia Cardíaca na Unidade de tratamento Intensivo cardiológica

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições

Leia mais

CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA

CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE VAGAS. TOTAL DE VAGAS Agente Administrativo Médico para o PSF

ANEXO II QUADRO DE VAGAS. TOTAL DE VAGAS Agente Administrativo Médico para o PSF ANEXO II QUADRO DE VAGAS CARGO VAGAS (CG) VAGAS (PCD) TOTAL DE VAGAS Agente Administrativo 20 2 22 Médico para o PSF 06 1 07 Médico Plantonista Hospital Mun. José Dantas Filho 06 1 07 Enfermeiro Plantonista

Leia mais

Auditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015

Auditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios

Leia mais

Hotelaria. Reunião

Hotelaria. Reunião Hotelaria Reunião 29.04.16 Envio dos indicadores; PAUTA Adesão ao programa; Participação dos hospitais; Avaliação do indicador de Taxa de Evasão do Enxoval Índice do Quilo de Roupa Lavada Por Paciente-dia

Leia mais

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM As anotações de enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados/prescrição de enfermagem suporte para análise

Leia mais

Apêndice 1 - Inquérito sobre o impacto da crise económica nos médicos em Portugal. A. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. Idade: anos 2. Sexo 0.

Apêndice 1 - Inquérito sobre o impacto da crise económica nos médicos em Portugal. A. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. Idade: anos 2. Sexo 0. Apêndice 1 - Inquérito sobre o impacto da crise económica nos médicos em Portugal A. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1. Idade: anos 2. Sexo 0. Masculino 1. Feminino 3. Estado civil 1. Casado/ União de facto 2.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO

AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO AVALIAÇÃO DE RISCO PSIQUIÁTRICO OBJETIVOS Propiciar otimização da identificação, tratamento e cuidados precoces aos transtornos psiquiátricos/de comportamento ou a situações clínicas e sociais de risco

Leia mais

Nome do Programa Programa de Complementação Especializada em Cardiologia Pediátrica

Nome do Programa Programa de Complementação Especializada em Cardiologia Pediátrica COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada

Leia mais

As profissões regulamentadas por lei de que trata o parágrafo único, do art. 3º do Regulamento do PROASA são as seguintes:

As profissões regulamentadas por lei de que trata o parágrafo único, do art. 3º do Regulamento do PROASA são as seguintes: Cartilha O PROASA consiste em disponibilizar aos beneficiários dos planos médico-hospitalares, serviços de Nutricionista e Terapia Ocupacional para atendimento em consultório, bem como, profissionais da

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14

ANEXO I DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14 ANEXO I DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14 1. Definição de leitos de retaguarda No Brasil, a Portaria MS/SAS nº 312, de 2 de maio de 2002, define 24 horas como o período máximo de observação hospitalar e estabelece

Leia mais

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar

Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CREMEPE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CREMEPE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO Relatório de fiscalização Colônia Penal Feminina do Recife Rua do Bom Pastor, 1407, Engº do Meio Recife PE Fones: 3184-2249 e 99667-5477 Diretora Geral: Charissa Tomé Por determinação deste Conselho fomos

Leia mais

PROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos

PROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos 1. Inter nação hospitalar - UNIDADE DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA A Unidade de Dependência Química é uma enfermaria para pacientes com problemas relacionados ao uso

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

Diretor técnico: JOSÉ SEVERIANO CAVALCANTI (CRM: 4230)

Diretor técnico: JOSÉ SEVERIANO CAVALCANTI (CRM: 4230) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOSÉ SEVERIANO CAVALCANTI (CRM: 4230) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria

Leia mais

Monitoramento da concorrência

Monitoramento da concorrência Monitoramento da - 8,679 mil metros quadrados de área; - Ocupará 5 andares do edifício no alto da Avenida Ayrton; - Unidade de Terapia Intensiva Adulto, Internação, Pronto Atendimento e Centro de Diagnósticos

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Maternidade Amiga da Família de Camaragibe Rua Professor Luis Gonzaga P. da Silva, s/n Timbi Camaragibe. Telefone: (81) 3301-8530 Diretor Técnico: Dr. Sidraiton Salvio Alves de

Leia mais

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS**

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** CIRCULAR AHESP Nº 025/17 São Paulo, 30 de Agosto de 2017. Prezados Senhores: REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** Para seu conhecimento, encaminhamos

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Unidade

Leia mais