A NECESSIDADE DE RECOLHIMENTO DO RÉU À PRISÃO
|
|
- Amália Guimarães Gonçalves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A NECESSIDADE DE RECOLHIMENTO DO RÉU À PRISÃO E O RECURSO DE APELAÇÃO (ARTIGO 594 DO CPP). Thiago Galvan Acadêmico de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 1. INTRODUÇÃO; 2. O INÍCIO DA CONTROVÉRSIA; 3. O PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA; 4. A VISÃO CONSERVADORA DO ARTIGO 594 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL; 5. A VISÃO CONSTITUCIONAL DO ARTIGO 594 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL; 6. CONCLUSÃO; 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. 1. INTRODUÇÃO A exposição a seguir trata de um assunto por demais discutido entre os penalistas brasileiros: a necessidade de o réu recolher-se à prisão para interposição de recurso de apelação, insculpida no artigo 594 do Código de Processo Penal. Trata-se de determinação legal e, portanto, deve ser cumprida. A questão gera controvérsias, no entanto, se for considerado que, à luz do artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, só será considerado culpado aquele contra quem for proferida sentença penal condenatória transitada em julgado. Buscou-se aqui fazer um breve apanhado, sem a pretensão de esgotar a matéria, tendo em vista ser demais extensa e delicada, mostrando-se os aspectos principais, sob os quais ambas as posições conservadora e constitucionalista/garantista defendem seu posicionamento. 2. O INÍCIO DA CONTROVÉRSIA Conforme se verifica na regra imposta pelo artigo 594 do Código de Processo Penal, o réu não poderá apelar sem recolher-se à prisão, ou prestar fiança, salvo se for primário e de bons antecedentes, assim reconhecido na sentença
2 condenatória, ou condenado por crime que se livre solto 1. Não haveria dúvida, assim, da necessidade de o réu estar recolhido ao estabelecimento prisional para apresentação do recurso de apelação, hipótese em que, não estando, o mesmo não seria recebido. Trata-se, pois, sob esse prisma, de um pressuposto processual. Dando-se a essa regra uma interpretação à luz da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988, por sua vez, poderse-ia verificar possível inconstitucionalidade nessa determinação, desde que se coadunasse o artigo 594 do Código de Processo Penal com o artigo 5º, LVII, da Constituição da República Federativa do Brasil, o qual proclama que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória 2. Tal entendimento tem sido proclamado largamente pelos estudiosos e defensores do garantismo penal. A essas duas visões, conquanto a predominância, na atualidade, recaia sobre o Princípio da Presunção de Inocência, há defensores, bem como argumentação defensável. Diz-se predominância pelo alargamento do entendimento de haver a necessidade de, antes de se ler a lei propriamente dita, deve-se ler a Constituição. Nesse sentido leciona Cappelletti: a conformidade da lei com a Constituição é o lastro causal que a torna válida perante todas 3. Entretanto, garantindo a segurança jurídica necessária, ainda há defesa para o Princípio da Legalidade também pro societate. Passa-se então, agora, à análise de ambas, fazendo-se, antes disso, breve apanhado sobre o apontado Princípio da Presunção de Inocência. 3. O PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA Trata-se a presunção de inocência de uma garantia constitucional de direito conferido ao acusado, de não ser considerado culpado até que a 1 BRASIL. Código Penal : mini / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antônio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Luiz Eduardo Alves de Siqueira. 6ª ed. São Paulo : Saraiva, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil : promulgada em 5 de outubro de 1988 / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antônio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Lívia Céspedes. 29. ed. atual. e ampl. São Paulo : Saraiva, (Coleção Saraiva de legislação). 3 Apud José Frederico Marques, in Elementos de Direito Processual Penal, Campinas, Bookseller, 1998, Vol. I, p
3 sentença penal condenatória transite em julgado. Isso evita, entre outras, as conseqüências sancionais que a lei prevê decorrentes dessa decisão. Dessa forma entende-se, e é aqui que remanesce o principal argumento dos defensores da visão constitucional da matéria em estudo, que o acusado de ato ilícito tem o direito de ser tratado com dignidade enquanto não se confirmem as acusações, pois ainda se pode chegar à conclusão de que o mesmo é inocente, ou ao menos, que ainda não é culpado 4 : "o imputado é sempre, e só, imputado, para o fim de desenvolvimento do processo e durante o processo" 5. Não é considerado nem inocente, nem culpado. A expressão ser imputado leva a concluir, assim, que "as normas processuais não são destinadas a tutelar uma apriorística presunção de inocência, mas a comtemplar a complexidade de escopos a que tende a instauração e o desenvolvimento do processo" 6. Dessa forma, é o Princípio da Presunção de Inocência, que nada mais é do que uma garantia ao réu, conferida constitucionalmente, presumindo-se, por ela, que o mesmo responderá ao processo e atenderá a todos os chamados da justiça, que garante ao réu o direito de se manter em suas atividades normais sem cumprir pena por delito pelo qual ainda não foi condenado. 4. A VISÃO CONSERVADORA DO ARTIGO 594 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL Conforme se depreende da leitura do artigo 594 do Código de Processo Penal, já transcrito, não resta dúvida que, quando o acusado for condenado por crime em que se livre solto, da mesma forma como aquele condenado por crime afiançável ou aqueles com bons antecedentes e primários, o Juiz somente poderá expedir mandado de prisão após o trânsito em julgado da sentença condenatória, podendo, assim, apelar em liberdade. Resta verificar a hipótese em que o réu, reincidente e com maus antecedentes, seja condenado por decisão contra a qual ainda possa ser interposto recurso de apelação. 4 FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves; Comentários à Constituição Brasileira de 1988 Volume 1; Saraiva; 1997; São Paulo 5 TUCCI, Rogério Lauria; Direitos e Garantias Individuais no Processo Penal Brasileiro; Saraiva; 1993; São Paulo. 6 TUCCI, Rogério Lauria; Direitos e Garantias Individuais no Processo Penal Brasileiro; Saraiva; 1993; São Paulo. 3
4 Não há dúvida quando o réu já está recolhido, porquanto não se discute tal posição, quase que unânime no sentido de que o mesmo deva permanecer nessa situação. Há controvérsia, sim, quando ao mesmo, por alguma razão, foi concedida a liberdade provisória para responder ao processo, ou que ao mesmo não fora decretada prisão preventiva, vindo, posteriormente, a ser-lhe contrária a sentença final. A ordem de se recolher o réu à prisão para possibilitar o processamento do recurso não significa considerá-lo culpado antes do trânsito em julgado da sentença condenatória. Trata-se, sim, de cumprir a determinação legal. Tal situação é, inclusive, permitida pelas regras constitucionais, que, em matéria processual, impedem que o nome do condenado seja inserido no rol dos culpados, bem como essa condenação surta os seus demais efeitos. É que a Constituição permite a prisão cautelar, com finalidade assecuratória, tanto processual como social. Não há, pois, na Constituição da República Federativa do Brasil vigente nada que obrigue ou determine o não-recolhimento do réu ao estabelecimento prisional para o recebimento do apelo. Sequer condiciona a aplicação do artigo 594 do Código de Processo Penal, recepcionado pela mesma, a não ser nas hipóteses nele mesmo inseridas, tratando-se, pois, de regra condicionante do recebimento do recurso, como referido. Tal situação é comprovada quando se verifica que a matéria encontra-se tratada, decidindo-se por sua legalidade, pelo Superior Tribunal de Justiça, na Súmula n.º 09, que dispõe: a exigência da prisão provisória, para apelar, não ofende a garantia constitucional da presunção de inocência 7. Assim, ausentes os pressupostos para a concessão do livramento, deve o apelante, antes de apresentar seu recurso, ou, preferencialmente, no momento de sua intimação, recolher-se à prisão durante o prazo do recurso para apelar, quando nela não estiver, de acordo com a determinação legal. Nada impede, entretanto, que ele interponha outra espécie de recurso para atingir a liberdade nesse ínterim. Cumpre salientar que, ainda que o condenado tenha bons antecedentes e não seja reincidente, pode o Juiz negar a liberdade provisória pois há permissão para tal. Nesse sentido há decisão do STJ: 4
5 RHC. Processual Penal. Réu Foragido. Maus Antecedentes. Recolhimento. Prisão. Apelação. Inteligência dos Arts. 594 e 959 do CPP. Pacto de São José da Costa Rica. Interpretação. 1. O réu que se evade do direito da culpa, além de possuir maus antecedentes, deve se recolher à prisão para apelar, não podendo se beneficiar da sua condição de foragido, ausente eventual ofensa à garantia constitucional da presunção de inocência. Inteligência do art. 594 do CPP. 2. O egrégio STF firmou entendimento no sentido de que a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (pacto São José da Costa Rica) não assegura, irrestritamente, o direito de recorrer em liberdade, ressalvando o disposto na Constituição e nas Leis dos estados Partes. 3. Precedentes: STF HC /MG e /RJ. 4. Recurso improvido 8. É de se salientar também que, nos moldes do artigo 93, IX, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, toda e qualquer decisão, que condene ou absolva, ou que determine o recolhimento provisório de acusado à prisão, deve ser fundamentada, sob pena de nulidade. Assim, deve-se atentar à fundamentação expressa da determinação que optou por não conceder a liberdade ou não reconhecer do recurso por não estar o réu recolhido à prisão, porquanto nesta decisão deve estar o juízo de valor a que foi submetido o caso antes de se determinar a reclusão. Trata-se, nesse sentido, de pressuposto processual e, como tal, não pode ser olvidado, porquanto encontra-se, ainda, insculpido no sistema como imposição legal. Nesse sentido, para ilustrar, apresenta-se, concluindo a exposição sobre essa posição, excerto de Rui Barbosa, que uma vez referiuse, quanto a legalidade, no sentido de que se os tratados são trapos de papel, porque se consignam em papéis, trapos de papel são os contratos, porque todos em papéis se escrevem. Se, celebrando-se no papel os tratados, por isso não são mais que trapos de papel, mais que trapos de papel não são também as leis, que no papel se formulam, decretam e promulgam Tal disposição comprova a necessidade de cumprimento do disposto legalmente. 7 BRASIL. Código de processo civil / obra coletiva de autoria da editora Saraiva com a colaboração de Antônio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Lívia Céspedes. 32ª ed. São Paulo : Saraiva, Superior Tribunal de Justiça. Sexta Turma. Habeas Corpus n.º /SP. Relator Ministro Fernando Gonçalves, julgado em BARBOSA, Ruy. O Dever do Advogado. Fundação Casa de Rui Barbosa. Aidê Editora,
6 5. A VISÃO CONSTITUCIONAL DO ARTIGO 594 DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL A Constituição, entretanto, atribuiu nova interpretação, a esse dispositivo. Partindo-se do pressuposto constitucional, base para a defesa da posição garantilsta/constitucionalista, têm-se que, à luz das disposições constitucionais, é inadmissível que alguém seja recolhido ao cárcere independentemente de sentença condenatória contra a qual não mais cabe recurso, e de bons ou maus antecedentes, a não ser que essa prisão estivesse revestida das condições atinentes exclusivamente às formas de prisão cautelar. Cabe referir-se que há quem diga que a prisão cautelar também é inconstitucional, pelas mesmas razões. Parece então, para os defensores dessa posição, portanto, contraditório o fato de, a luz do princípio da presunção de inocência, um cidadão ser presumivelmente não-culpado por norma de caráter hierarquicamente superior e, ao mesmo tempo, obrigar-se a recolher a prisão como se culpado fosse, somente para atender pressuposto processual, determinado em norma inferior. De mesma via, a Constituição da República Federativa do Brasil também assegura aos acusados em geral o contraditório e a ampla defesa, com os recursos a ela inerentes. Essa situação traz, também aqui, o entendimento de que uma lei infraconstitucional não pode condicionar o direito de recorrer ao recolhimento à prisão aquele que estiver revestido de maus antecedentes e não é primário. Ainda nesse sentido, poder-se-ia considerar, também, uma afronta ao princípio da igualdade, que tem caráter de direito fundamental, a não-permissão do acesso ao duplo grau de jurisdição ao acusado condenado em primeiro grau, pois a decisão ainda pende de recurso voluntário do mesmo condenado. Razão que pode também levar o recurso a não ser conhecido, quando o acusado tiver comportamento social reprovável, traduzido pelos maus antecedentes e pela reincidência. Assim, basicamente o que se defende nessa posição é que, verificando-se a necessidade de se esgotarem os recursos, a fim de se chegar à segurança maior, que é a Coisa Julgada, que se dá somente com o trânsito em julgado de sentença penal condenatória, estar-se-á fazendo um pré-julgamento do acusado, sem dar-lhe o direito do pronunciamento sentencial definitivo, gerado pelo pronunciamento estatal e pelo dever estatal de punir. Tal situação traduzir-se-ia em uma execução provisória da sentença, 6
7 a qual poderia ser modificada, que o Princípio da Presunção de Inocência, traduzido na necessidade de, para haver uma condenação, uma sentença penal condenatória passada em julgado, é evidente que não pode ser uma sentença condenatória recorrível, contendo, em sua essência, fundamemtadamente (artigo 93, IX da Constituição da República Federativa do Brasil), um decreto prisional, sem que se perquira quanto à necessidade do encarceramento. Jamais pode ser decretada prisão "por força da lei", "automaticamente", pois conflitaria frontalmente com o princípio da presunção de inocência. Há decisão nos Tribunais também nesse sentido: Réu preso. Recurso. Com o advento do Princípio da Inocência Presumida, somente forte excepcional motivação poderá impedir o réu de apelar em liberdade CONCLUSÃO Assim, têm-se que não se pode admitir que uma simples regra procedimental, proposta e em vigor por lei anterior à Constituição (o Código de Processo Penal data de 1973) e, ainda, com caráter hierárquico inferior à esta, obste direito do réu de se defender da penalidade que lhe foi imposta, sob pena de se sobrepor a tão buscada cidadania constitucionalmente prevista, garantidora do indivíduo, por si, e em conjunto, mormente a defesa de condições humanas e dignas a todos, insculpidas nas regras de direitos humanos por norma procedimental penal. Por sua vez, não se pode passar por cima dessas regras procedimentais, pois ainda em vigor, tratando-se de pressuposto processual para interposição do recurso, garantido pela constituição, ou, ao menos, não por ela revogado, trazendo a segurança jurídica. Salienta-se que a constituição não traz expressamente a necessidade de se atentar ao duplo grau de jurisdição, mas traz isso como possibilidade, que, quando há manifestação de vontade por parte do condenado, poderá ele dela fazer uso. Trata-se o recurso de apelação de uma possibilidade, um benefício e não de um dever e, como benefício, nada impede que, para tal, haja a necessidade de se cumprir com determinados requisitos, sendo, um deles, o recolhimento ao estabelecimento prisional. 10 Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul. Câmara de Férias Criminal. Habeas Corpus n.º , Relator Desembargador João Andrades Carvalho, julgado em
8 Nunca é demais referir, contudo, que o sistema jurídico brasileiro vem sofrendo mudanças desde a promulgação da Constituição de Por isso, na medida em que vêm sendo assimiladas, essas mudanças trazem discussões desta natureza, as quais, aos aplicadores do direito, cabe resolvê-las e encará-las de forma a atingir ao máximo a pretendida Justiça. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, Ruy. O Dever do Advogado. Fundação Casa de Rui Barbosa. Aidê Editora, 1985 DALLARI; Dalmo de Abreu; Elementos de Teoria Geral do Estado; Saraiva; 1995; São Paulo DINAMARCO, Cândido Rangel; A Instrumentalidade do Processo, RT; 1984; São Paulo FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves; Comentários à Constituição Brasileira de 1988 Volume 1; Saraiva; 1997; São Paulo GRINOVER, Ada Pelegrini e Outros. Teoria Geral do Processo. 3. ed. São Paulo : Ed. Revista dos Tribunais, 1981 MARQUES, José Frederico, in Elementos de Direito Processual Penal, Campinas, Bookseller, 1998, Vol. I, p. 79 MAZZILI, Hugo Nigro; Questões Criminais Controvertidas; Saraiva; 1999; São Paulo MIRABETE, Julio Fabbrini; Código de Processo Penal Interpretado; Atlas; 2000, São Paulo, Processo penal / Júlio Fabbrini Mirabete. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1992 TOURINHO FILHO, Fernando da Costa; Código de Processo Penal Comentado; Saraiva, 1999, São Paulo TUCCI, Rogério Lauria; Direitos e Garantias Individuais no Processo Penal Brasileiro; Saraiva; 1993; São Paulo 8
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade vanderandrade@bol.com.br Apelação Recurso contra decisões definitivas, que julgam extinto o processo, apreciando ou não o mérito, devolvendo ao Tribunal Amplo conhecimento
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Coisa julgada: Novelino explica que a coisa julgada deve ser entendida
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 25.662/CS HABEAS CORPUS N. 135.921 SANTA CATARINA IMPETRANTE: EUNICE ANISETE DE SOUZA TRAJANO E OUTRO(A/S) PACIENTE: PEDRO FERNANDES GUERREIRO JUNIOR COATOR: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Parte 3 Prof. Thiago Almeida A (controversa) oscilação na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Durante muitos anos prevaleceu o entendimento
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000416747 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2041427-21.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é paciente AGNES ROCHA DE JESUS SILVA e Impetrante
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional 1. REGRAS DE COMPETÊNCIA O habeas corpus deve ser interposto à autoridade judicial
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 21/06/2016 PRIMEIRA TURMA HABEAS CORPUS 125.480 RIO DE JANEIRO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. MARCO AURÉLIO :VICTOR
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Apelação Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Do Processamento do recurso de apelação: - Possui um procedimento bifásico, assim, são dois momentos distintos: um prazo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br A concessão de prisão especial aos jurados Antônio José Ferreira de Lima Texto que dispõe sobre a função de jurado e, em especial sobre o privilégio de prisão especial decorrente
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Súmula 122 do Superior Tribunal de Justiça e competência para o julgamento de contravenções penais: uma análise à luz da jurisprudência dos Tribunais Superiores Alexandre Piccoli
Leia maisPROCESSO PENAL. Profª Priscila Souto
PROCESSO PENAL Profª Priscila Souto Mãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, Palestrante e Escritora. @prof.priscila.souto fb.com/prof.priscila.souto
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Direitos Constitucionais-Penais e Parte 4 Prof. Alexandre Demidoff Normas aplicáveis à extradição Art. 5º LI
Leia maisAula 14. EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo único, CPP)
Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 14 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 14 EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo
Leia maisProf. Rodrigo Capobianco
Prof. Rodrigo Capobianco RECURSOS Tendo em vista o princípio do duplo grau de jurisdição, em regra, as decisões podem ser reavaliadas por uma instância superior Para essa reavaliação o instrumento adequado
Leia maisREINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL
REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL CARGOS: OFICIAL DE JUSTIÇA E ANALISTA JUDICIÁRIO FUNÇÃO JUDICIÁRIA PROVA OBJETIVA: 9.1.3. A Prova Objetiva será
Leia maisUniversidade de Brasília UnB PRINCÍPIOS PROCESSUAIS: CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NO PROCESSO PENAL (HABEAS CORPUS /MG)
Universidade de Brasília UnB Luísa Borges Pereira de Mello Leal 12/0127024 PRINCÍPIOS PROCESSUAIS: CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA NO PROCESSO PENAL (HABEAS CORPUS 104.648/MG) Brasília, 22 de abril de 2014
Leia maisConteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Efeitos (cont.); Pressupostos Recursais. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 14 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Efeitos (cont.); Pressupostos Recursais. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS EFEITOS
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Competência SÚMULAS SOBRE COMPETÊNCIA Súmula Vinculante 45 A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido
Leia maisRio de Janeiro, 17 de dezembro de 2013.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL APELAÇÃO CRIMINAL nº. 0033935-38.2010.8.19.0014 APELANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO APELADO: JOSÉ MARCOS DA SILVA PACHECO RELATOR: DESEMBARGADOR
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL 15 de setembro de 2010
PACIENTE :JHONATAN DA VITORIA MARTINS IMPETRANTE : PAULO ANTONIO COELHO DOS SANTOS A. COATORA : JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA CRIMINAL DA SERRA RELATOR SUBSTITUTO DES. EWERTON SCHWAB PINTO JUNIOR R E L A
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL Aula 06. Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas - IGEPP Prof. Leo van Holthe
DIREITO CONSTITUCIONAL Aula 06 Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas - IGEPP Prof. Leo van Holthe 1 Ampla defesa Súmula Vinculante 3 do STF: Nos processos perante o Tribunal de Contas da União
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.161.548 SANTA CATARINA RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ALEXANDRO MENON
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da Liberdade Provisória Medidas cautelares pessoais: normas fundamentais, pressupostos e - Parte I Prof. Gisela Esposel - O Código de processo penal contempla medidas
Leia maisPRINCÍPIO = começo; ideia-síntese
PRINCÍPIOS INFORMADORES DO DIREITO PROCESSUAL PENAL PRINCÍPIO = começo; ideia-síntese os princípios da política processual de uma nação não são outra coisa senão os segmentos de sua política (ética) estatal
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º, DE 2018 (Do Sr. Alex Manente e outros)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º, DE 2018 (Do Sr. Alex Manente e outros) As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal,
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia maisLIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ
LIVRAMENTO CONDICIONAL LUANNA TOMAZ CONCEITO Incidente na execução da pena privativa de liberdade que possibilita a liberdade antecipada, mediante a existência de pressupostos e condicionada a determinadas
Leia maisAula 12. Art A apelação da sentença absolutória não impedirá que o réu seja posto imediatamente em liberdade.
Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 12 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 12 EFEITOS DO RECURSO Efeito Suspensivo Segundo Barbosa Moreira,
Leia maisEXECUÇÃO PENAL.
EXECUÇÃO PENAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. EXECUÇÃO DEFINITIVA, PROVISÓRIA E ANTECIPADA...5 O que é a execução penal?... 5 Tipos de execução...6 2. COMPETÊNCIA DA EXECUÇÃO PENAL...11 Competência para
Leia maisConteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito;
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XX
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA RESOLUÇÃO 213/15 RESOLUÇÃO Nº 213/15 - CNJ Art. 1º Determinar que toda pessoa presa em flagrante delito, independentemente da motivação ou natureza
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Revisão Criminal. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Revisão Criminal Gustavo Badaró aula de 10.11.2015 PLANO DA AULA 1. Noções gerais 2. Condições da ação 3. Pressupostos processuais 4. Procedimento 1. NOÇÕES
Leia maisJURISPRUDÊNCIA DO STJ
JURISPRUDÊNCIA DO STJ REsp 751782 / RS ; RECURSO ESPECIAL 2005/0082927-4 Ministra LAURITA VAZ (1120) 06/09/2005 DJ 03.10.2005 p. 328 RECURSO ESPECIAL. PENAL. ESTUPRO. ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. CONCURSO
Leia maisDa prisão e da Liberdade Provisória
Da prisão e da Liberdade Provisória Procedimento de aplicação e recorribilidade Prof. Gisela Esposel - Se o estudo sobre a prova é o centro nervoso do processo, durante o mesmo as pessoas podem perder
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Processo Penal I Código
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale PRISÃO PROVISÓRIA A prisão provisória, também chamada de prisão processual ou prisão cautelar se destaca no processo penal brasileiro por ser uma forma de isolar o agente
Leia maisESCOLA DE FORMAÇÃO SEGUNDO SEMESTRE 2006
ESCOLA DE FORMAÇÃO SEGUNDO SEMESTRE 2006 Estudo Dirigido Presunção de inocência Preparado por Veridiana Alimonti (Escola de Formação, 2006) MATERIAL DE LEITURA PRÉVIA: Acórdão: RHC 80.071/ RS Julgado:
Leia maisCONTEUDO PROGRAMÁTICO DIREITO PROCESSUAL PENAL I. 1. Introdução: 1.1 Conceito de Direito Processual; 1.2 Conteúdo; 1.3 Objeto;
CONTEUDO PROGRAMÁTICO DIREITO PROCESSUAL PENAL I 1. Introdução: 1.1 Conceito de Direito Processual; 1.2 Conteúdo; 1.3 Objeto; 2. Evolução História do Processo Penal 2.1 Processo penal no Brasil; 2.2 Sistemas
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO DE DIREITO HABEAS CORPUS. Carlos Leonel Wommer. Lajeado, maio de 2008.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO DE DIREITO HABEAS CORPUS Carlos Leonel Wommer Lajeado, maio de 2008. CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO DE DIREITO HABEAS CORPUS Carlos Leonel Wommer Trabalho para
Leia maisXVI - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
RELATOR : DESEMBARGADORA FEDERAL VICE PRESIDENTE RECORRENTE : MINISTERIO PUBLICO FEDERAL RECORRIDO : EDSON ANTONIO DE OLIVEIRA ADVOGADO : NASCIMENTO ALVES PAULINO E OUTRO ORIGEM : PRIMEIRA VARA FEDERAL
Leia maisPRINCIPAIS PEÇAS PENAIS
PRINCIPAIS PEÇAS PENAIS QUEIXA CRIME CABIMENTO FUNDAMENTO LEGAL ENDEREÇAMENTO PRAZO PEDIDOS AÇÃO PENAL PRIVADA AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA ART. 30 E 41, CPP SÓ PODE SER OFERECIDA A UM JUIZ
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 137.078 SÃO PAULO RELATORA PACTE.(S) IMPTE.(S) ADV.(A/S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROSA WEBER :RENAN SILVA DOS SANTOS :DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale RECURSO EM SENTIDO ESTRITO recurso em sentido estrito - RESE É o primeiro dos recursos previstos no Código de Processo Penal (art. 581) recurso em sentido estrito - RESE
Leia maisPRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS SISTEMAS PROC PENAIS e LEI PROC PENAL. Profª. Karem Ferreira Facebook: Karem Ferreira OAB
PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS SISTEMAS PROC PENAIS e LEI PROC PENAL Profª. Karem Ferreira Facebook: Karem Ferreira OAB Twitter: @Prof_KaFerreira 1. PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS 1.1. Devido Processo Legal
Leia maisPRIMEIRO TRABALHO TEORIA GERAL DO PROCESSO II
PRIMEIRO TRABALHO TEORIA GERAL DO PROCESSO II Brasília 2014 Universidade de Brasília UnB Faculdade de Direito FD Disciplina: Teoria Geral do Processo II Docente: Vallisney de Souza Oliveira Discente: Lane
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 125.849 - SP (2009/0003984-5) RELATÓRIO O SR. MINISTRO OG FERNANDES: Cuida-se de habeas corpus impetrado em favor de João Paulo de Jesus Ramos, apontando-se com autoridade coatora o Tribunal
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RCD no HABEAS CORPUS Nº 413.727 - SP (2017/0213609-5) RELATOR : MINISTRO ANTONIO SALDANHA PALHEIRO REQUERENTE : ANDRÉ GUSTAVO ZANONI BRAGA DE CASTRO ADVOGADO : ANDRÉ GUSTAVO ZANONI BRAGA DE CASTRO - SP161963
Leia maisESTADO DO CEARÁ PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DESEMBARGADOR FRANCISCO MARTÔNIO PONTES DE VASCONCELOS
fls. 74 Processo: 0627098-73.2017.8.06.0000 - Habeas Corpus Impetrante: Alexandre dos Santos Geraldes Paciente: Luiz Fabiano Ribeiro Brito Impetrado: Juiz de Direito da 5ª Vara Júri da Comarca de Fortaleza
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 26.141 - PA (2009/0099346-7) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : AMARILDO SOBRINHO DA SILVA (PRESO) ADVOGADO : ANTÔNIO COSTA PASSOS E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisRELATOR: DES. ANTONIO LOYOLA VIEIRA.
HABEAS CORPUS Nº 1.672.664-6 DA 1ª VARA PRIVATIVA DO TRIBUNAL DO JÚRI DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA. IMPETRANTES: ANA PAULA KOSAK E OUTROS (ADVOGADOS). PACIENTE: SÉRGIO
Leia maisPRISÃO PREVENTIVA: UM MAL NECESSÁRIO
PRISÃO PREVENTIVA: UM MAL NECESSÁRIO Karina Melissa Cabral 1 Este artigo tem como área de concentração o Direito Processual Penal, e assim como o título já esclarece, trata do assunto da Prisão Preventiva.
Leia mais11/09/2017 PRIMEIRA TURMA : MIN. ALEXANDRE DE MORAES PAULO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 7 11/09/2017 PRIMEIRA TURMA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) : MIN. ALEXANDRE DE MORAES :RODRIGO DE OLIVEIRA E FRANÇA :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL
Leia maisPara o ministro do STF, Constituição é clara ao determinar que só após trânsito em julgado alguém poderá ser considerado culpado
Para o ministro do STF, Constituição é clara ao determinar que só após trânsito em julgado alguém poderá ser considerado culpado No entendimento do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal,
Leia maisSumário NÃO CREEM NA TEORIA GERAL DO PROCESSO, MAS QUE ELA EXISTE, EXISTE... AS BRUXAS ESTÃO SOLTAS... 73
Sumário Capítulo 1 NOTAS SOBRE A TEORIA DA JURISDIÇÃO... 53 1. O Estado... 53 1º O Estado como criação do homem... 53 2º O escopo do Estado... 54 3º O Estado e o Direito como instrumentos para a realização
Leia maisDireito Penal. Curso de. Rogério Greco. Parte Geral. Volume I. Atualização. Arts. 1 o a 120 do CP
Rogério Greco Curso de Direito Penal Parte Geral Volume I Arts. 1 o a 120 do CP Atualização OBS: As páginas citadas são referentes à 14 a edição. A t u a l i z a ç ã o Página 187 Nota de rodapé n o 13
Leia mais4. AÇÃO CIVIL EX DELICTO 4.1 Questões
SUMÁRIO 1. APLICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1.1 A lei processual no espaço 1.2 A lei processual no tempo (irretroatividade) 1.3 A lei processual em relação às pessoas 1.3.1 Imunidades 1.3.2 Imunidade
Leia maisProfessor Wisley Aula 15
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 PRISÕES 1. INTRODUÇÃO Prisão é a privação da liberdade de locomoção em virtude do
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - A terceira modalidade de prisão extrapenal são as prisões militares.
Leia maisSe a Constituição presume que o réu é inocente até o trânsito em julgado, ele deve ser tratado como tal, o que repercute nas prisões cautelares
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 02 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Princípios: - Presunção de Inocência: Regra de Tratamento; - Juiz Natural; - Promotor Natural; Inviolabilidades
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Registro: 2015.0000381731 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 2034326-30.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é paciente CARLOS OLIVEIRA SANTOS e Impetrante
Leia maisPERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL
PERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Polícia judiciária Procedimento inquisitivo Ausência de partes Contraposição de interesses Dupla função FUNÇÕES DA INVESTIGAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Paulo Roberto de Oliveira Lima
IMPTTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO IMPTDO : JUÍZO DA 8ª VARA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (MOSSORÓ) - COMPETENTE P/ EXEC. PENAIS PACTE : JOSÉ DE ANCHIETA FERNANDES RéU PRESO ORIGEM:8ª VARA FEDERAL
Leia maisPRISÕES CAUTELARES NO PROCESSO PENAL
PRISÕES CAUTELARES NO PROCESSO PENAL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. PRISÕES CAUTELARES NO PROCESSO PENAL...5 Noções Gerais... 5 Presunção de Inocência vs Prisão Cautelar... 5 2. HIPÓTESES DE PRISÃO EM
Leia maisA extinção da punibilidade pelo pagamento nos delitos contra a ordem tributária
A extinção da punibilidade pelo pagamento nos delitos contra a ordem tributária Sumário: 1. Nota introdutória; 2. O instituto extinção da punibilidade; 3A extinção da punibilidade nos crimes contra a ordem
Leia maisEste Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação.
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL PENAL II PROFESSOR: GUSTAVO SENNA TURMA: 6ºCN PLANO DE CURSO 2009/02 UNIDADES
Leia maisO VALOR DA CONFISSÃO COMO PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR
O VALOR DA CONFISSÃO COMO PROVA NO PROCESSO PENAL MILITAR Viviane Cuenca de Oliveira Assis * I. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o condão de avaliar e comparar o valor da confissão como prova no processo
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 5 Inquérito policial (arts. 4º a 23 do cpp) 5.1 Conceito
SUMÁRIO Introdução Capítulo 1 PRINCÍPIOS INFORMADORES DO PROCESSO PENAL 1.1 Devido processo legal (due process of law) ou justo processo 1.2 Publicidade dos atos processuais 1.3 Presunção de inocência,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO RIBEIRO DANTAS : EMERSON SILVA RODRIGUES (PRESO) : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSUAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 983.741 - RJ (2016/0243890-9) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRO ROGERIO SCHIETTI CRUZ : FABIO TAVARES CARNEIRO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Liberdade provisória e fiança Parte 1 Prof. Thiago Almeida . Espécie de medida cautelar (CPP, art. 319, VIII) Liberdade provisória e fiança.
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Sentença Penal. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Sentença Penal Gustavo Badaró aula de 04.08.2015 1. Conceito PLANO DA AULA 2. Classificação e denominações 3. Elementos da sentença 4. Sentença penal absolutória
Leia maisExecução provisória da pena e a prescrição. César Dario Mariano da Silva. Promotor de Justiça/SP
Execução provisória da pena e a prescrição César Dario Mariano da Silva Promotor de Justiça/SP Muitas questões jurídicas surgirão com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal de flexibilizar o princípio
Leia maisTribunal de Justiça do Estado de Goiás
1 HABEAS CORPUS Nº 426657-29.2016.8.09.0000 (201694266575) COMARCA : APARECIDA DE GOIÂNIA IMPETRANTE : GUELBER CAETANO CHAVES PACIENTE : HIAGO PRATEADO CHAVES RELATOR : JAIRO FERREIRA JÚNIOR Juiz Substituto
Leia maisENUNCIADOS VOTADOS DURANTE O I FÓRUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS
ENUNCIADOS VOTADOS DURANTE O I FÓRUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS ENUNCIADO N. 1 Para fins estatísticos, será considerado preso definitivo quem ostentar condenação, definitiva ou não, independentemente
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Parte 1 Prof. Gisela Esposel Previsão legal : artigo 581 a 592 do Código de Processo Penal. Finalidade: impugnar decisões interlocutórias proferidas ao longo
Leia maisTítulo Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral Direção-Geral da Administração da da Justiça - 2013 da Justiça DAS MEDIDAS DE COAÇÃO E DE GARANTIA PATRIMONIAL AS MEDIDAS DE COAÇÃO SÃO RESTRIÇÕES ÀS LIBERDADES DAS PESSOAS EM FUNÇÃO DE EXIGÊNCIAS
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. 1. Introdução histórica 2. Natureza jurídica 3. Referências normativas 4. Legitimidade 5. Finalidade 6. Hipóteses de cabimento
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução histórica 2. Natureza jurídica 3. Referências normativas 4. Legitimidade 5. Finalidade 6. Hipóteses de cabimento Habeas corpus - Tenhas corpo (...) a faculdade concedida
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático do Código de Processo Penal
Índice Geral Código de Processo Penal Decreto-lei 3.689, de 3 de outubro de 1941... 13 Súmulas Criminais do STF e do STJ Comentadas... 1645 Índice Alfabético-Remissivo... 1905 Bibliografia... 1923 Índice
Leia maisÍndice Geral. Índice Sistemático do Código de Processo Penal
Índice Geral Código de Processo Penal Decreto-lei 3.689, de 3 de outubro de 1941... 13 Súmulas Criminais do STF e do STJ Comentadas... 1657 Índice Alfabético-Remissivo... 1929 Bibliografia... 1947 Índice
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO DIREITO PENAL
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO No rol de princípios constitucionais aplicáveis ao direito penal encontram-se: 1. Princípio da presunção de inocência ; 2. Princípio da responsabilidade pessoal
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Prescrição Penal Paulo Henrique Moura Lara* Vania Maria Benfica Guimarães Pinto Coelho ** Resumo: O instituto da prescrição penal, previsto nos Artigos 107 e 109 do código penal
Leia maisLei n /2011 e prisão provisória: questões polêmicas
Fernando Capez é Procurador de Justiça licenciado e Deputado Estadual. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (2007-2010). Mestre em Direito pela
Leia maisMaterial Suplementar. Atualização do 1º semestre de Renato Brasileiro de Lima. Processo Penal. Inclui. Doutrina Jurisprudência Legislação
Material Suplementar Atualização do 1º semestre de 2016 Renato Brasileiro de Lima Processo Penal Inclui Doutrina Jurisprudência Legislação caderno de atualizacao 1o Semestre de 2016.indd 1 11/07/2016 14:04:42
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 58 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo. Aula nº.
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 58 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo Aula nº. 58 TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito de recurso: É um meio
Leia mais20/11/2014. Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ
Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ 1 01. A Constituição Federal de 1988 consagra diversos princípios, os quais exercem papel extremamente importante no ordenamento
Leia mais<CABBCBBCCADACABAADBCAADCBAACDBBAACDAA DDADAAAD> A C Ó R D Ã O
EMENTA: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL CONDENAÇÃO SUPERVENIENTE HOMOLOGAÇÃO DO ATESTADO DE PENA REGIME ABERTO INCONFORMISMO MINISTERIAL IMPOSIÇÃO DO REGIME SEMIABERTO
Leia maisDireito. Processual Penal. Princípios
Direito Processual Penal Princípios Princípios Princípios são os núcleos norteadores de um sistema. Os princípios orientam a interpretação das regras. Princípio do Contraditório Consiste na possibilidade
Leia maisREVISÃO E ATUALIZAÇÃO OAB DIREITO PROCESSUAL PENAL
REVISÃO E ATUALIZAÇÃO OAB DIREITO PROCESSUAL PENAL PÁGINA ONDE SE LÊ LEIA-SE 704 Causas de rejeição (art. 395 do CPP): a peça acusatória será rejeitada quando Causas de rejeição (art. 395 do CPP): a peça
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 02/03 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV dias. i)- Sentença em audiência ou no prazo de 10 - Prazo para encerramento da Primeira Fase do
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Direito
I. EMENTA: A disciplina tem a finalidade de realizar um estudo da Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995, e da Lei n.º 10.259, de 12 de julho de 2001, destacando a importância histórica da criação e implantação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Sentença e Coisa Julgada Prof. Gisela Esposel - Previsão legal: artigo 381 e seguintes do CPP Sentença e Coisa Julgada - Através da sentença, o juiz julga definitivamente
Leia maisAutoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de Processo Penal...8. Sistema Acusatório...
Sumário Autoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de 1988...2 Contexto Político e Histórico... 2 Características da Constituição de 1937... 4 Código de Processo Penal de
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Recursos embargos de declaração Cabem embargos de declaração (ou declaratórios) da sentença ou acórdão omisso, contraditório, ambíguo, obscuro Recursos
Leia maisLivramento condicional
Livramento condicional CONDICIONAL ART. 83 E SEGUINTES DO CP CONCEITO CARACTERÍSTICAS ANTECIPADA LIBERDADE CONDICIONAL PRECÁRIA NATUREZA JURÍDICA DIREITO SUBJETIVO DO APENADO - NÃO SE PODE NEGAR A LIBERDADE
Leia maisSentença absolutória.
Sentença absolutória. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DAS REGRAS REFERENTES À SENTENÇA ABSOLUTÓRIA NO PROCESSO PENAL sentença absolutória SENTENÇA ABSOLUTÓRIA O juiz
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Agravo em Execução Prof. Gisela Esposel - O agravo é o instrumento hábil para atacar as decisões proferidas pelo juiz no curso do processo. - O agravo integra
Leia maisTRIBUNAL SUPREMO ACÓRDÃO. HABEAS CORPUS: Nº 224 RÉUS: LEONARDO SIMÃO DO NASCIMENTO GONÇALVES e IVAN CLÁUDIO TEIXEIRA
TRIBUNAL SUPREMO 1ª SECÇÃO DA CÂMARA CRIMINAL ACÓRDÃO HABEAS CORPUS: Nº 224 RÉUS: LEONARDO SIMÃO DO NASCIMENTO GONÇALVES e IVAN CLÁUDIO TEIXEIRA ACORDAM EM NOME DO POVO: Acordam no Tribunal Supremo I-
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Recursos Criminais Prof. Gisela Esposel - Previsão legal : artigo 609 e parágrafo único do CPP - São dois recursos com o mesmo tratamento legal e sistemática de processamento,
Leia maisAS ATRIBUIÇÕES DA POLÍCIA FEDERAL NA REPRESSÃO AOS CRIMES AMBIENTAIS
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ UNIVALI CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, POLÍTICAS E SOCIAIS - CEJURPS CURSO DE DIREITO AS ATRIBUIÇÕES DA POLÍCIA FEDERAL NA REPRESSÃO AOS CRIMES AMBIENTAIS MARIANA TAÍS GENEHR
Leia mais