Agrupamento de Escolas André Soares. 1.º Volume. Plano do Projecto

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1 1 2 Agrupamento de Escolas André Soares 1.º Volume Plano do Projecto

2 1. Diagnóstico - Análise do contexto 1.1 Enquadramento externo Uma vez que o Projecto Educativo se reporta à singularidade de cada escola que compõe o Agrupamento, torna-se imperioso fazer uma análise dos contextos sociais, culturais e económicos em que estas se inserem. Da mesma forma, a nossa identidade, só fica completa se for feito um enquadramento histórico Factores históricos O Agrupamento de Escolas André Soares está situado no centro da cidade de Braga, uma cidade com um importante legado histórico. Braga é a mais antiga cidade portuguesa e uma das cidades cristãs mais antigas do mundo. Fundada no tempo dos romanos como Bracara Augusta, conta com mais de 2000 anos de História como cidade. Situada no Norte de Portugal, mais propriamente no Vale do Cávado, Braga possui habitantes no seu concelho, sendo o centro da região Minhota com mais de um milhão de habitantes. Cidade repleta de cultura e tradições, onde a História e a Religião vivem lado a lado com a indústria tecnológica. Na gíria popular é conhecida como: a "Cidade dos Arcebispos", isto porque, durante séculos, o seu Arcebispo foi o mais importante na Península Ibérica e, ainda é, o detentor do título de Primaz das Espanas. Denominada a "Roma Portuguesa" do século XVI, o arcebispo D. Diogo de Sousa, imbuído pela cultura romana, desenha uma nova cidade, onde as praças e igrejas abundam tal como em Roma. A este título está também associado o facto de existirem inúmeras igrejas em Braga. É, ainda, considerada como o maior centro de estudos religiosos em Portugal. Denominada "Cidade Romana", no tempo dos romanos, por ser a maior e mais importante cidade situada no território onde se viria a localizar Portugal. Braga é ainda considerada a "Capital do Minho" ou o "Coração do Minho", por estar localizada no centro desta província. Esta cidade reúne um pouco de todo o Minho e todo o Minho tem um pouco de Braga. É também conhecida como a "Cidade dos Três Sacro-Montes" (santuários situados a Sudeste da cidade numa cadeia montanhosa): O Bom Jesus, o Sameiro e a Falperra (Sta. Maria Madalena e Sta. Marta das Cortiças). Braga está estritamente ligada a todo o Minho: a Norte situa-se o tradicional Alto Minho, a Este o Parque Nacional da Peneda-Gerês, a Sul as terras senhoriais de Basto e o industrial Ave e a Oeste o litoral marítimo Minhoto. Repleta de um riquíssimo património histórico-cultural, a cidade de Braga inspirou personalidades de renome nacional e internacional, entre elas podem-se destacar o próprio patrono do Agrupamento (André Soares), D. Diogo de Sousa, Camilo Castelo Branco, Alberto Sampaio, Francisco Sanches, entre outros. Região de belos castros, citânias e santuários, a cidade de Braga é também reconhecida pelo seu rico artesanato. 2

3 A nível arquitectónico, Braga é a capital do barroco, com obras com o punho arquitectónico de André Soares que, durante o século XVIII transformou a cidade de Braga no Ex-Libris do Barroco em Portugal ("Cidade Barroca"). Nos fins deste século, surge em várias edificações o Neoclássico com Carlos Amarante (Engenheiro e Arquitecto ). Mais uma vez, por intermédio de vários arcebispos, os edifícios religiosos são novamente alterados com a introdução do Barroco e do Neoclássico. Nos cem anos que se seguem, irrompem vários conflitos devidos às invasões francesas e às lutas liberais. Em 1834, com o fim das lutas liberais, são expulsas várias ordens religiosas de Braga, deixando o seu espólio para a cidade. Em consequência da Revolta da Maria da Fonte na Póvoa de Lanhoso, área sob jurisdição do quartel militar de Braga, a cidade é palco de importantes confrontos entre o povo e as autoridades. No final do século XIX, o centro da cidade deixa a área da Sé de Braga e passa para a Avenida Central. Em 1875, é inaugurado pelo Rei D. Luís a linha e estação dos comboios de Braga. No século XX, dá-se a revolução dos transportes e das infra-estruturas básicas, reformula-se a Avenida da Liberdade, de onde se destaca o Theatro Circo e os edifícios do lado nascente. Em 28 de Maio de 1926, o general Gomes da Costa inicia nesta cidade a Revolução de 28 de Maio de Por fim, no final deste século, Braga sofre um grande desenvolvimento e cresce a um ritmo bastante elevado Contextualização geográfica e morfológica O concelho de Braga, localiza-se na região Noroeste de Portugal continental e é capital de distrito, pertencendo à NUT II (Norte) e à NUT III (Cávado). O distrito de Braga, por sua vez, é constituído por duas Sub-regiões: Ave composta pelos concelhos de Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Fafe, Guimarães, Povoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão, e Vizela; e Cávado que integra os municípios de Amares, Barcelos, Braga, Esposende, Terras de Bouro, e Vila Verde. 3

4 Figura 1 Concelho de Braga e Concelhos Limítrofes O concelho é constituído por 62 freguesias, perfazendo uma área total de 184 km², inserindo-se numa região densamente povoada, sendo ladeado a Norte, pelos concelhos de Vila Verde e Amares, a Nordeste e Este pela Povoa de Lanhoso, a Sul e Sudoeste pelos concelhos de Vila Nova de Famalicão e Guimarães e a Oeste pelo concelho de Barcelos. Figura 2 Localização das Freguesias do Concelho de Braga O relevo do concelho de Braga é caracterizado por uma relativa irregularidade. No entanto, não se pode considerar um território montanhoso, pois a sua localização coincide com o ponto geográfico onde as cadeias montanhosas designadas barreira de condensação acabam e onde começam as planícies litorais. A morfologia caracteriza-se por ser bastante contrastante, alternando zonas baixas, alvéolos de erosão, e vales fluviais, entre relevos alterosos, em cujas vertentes se desenvolve um tipo de povoamento disperso e um conjunto de actividades agrícolas, que conferem à paisagem aspectos imponentes e inconfundíveis. As zonas de vales e encostas predominam ao longo do concelho, não atingindo altitudes muito elevadas. 4

5 O ponto cotado mais elevado localiza-se no monte do Sameiro a 572 metros de altitude. Ocupando uma posição central no concelho, a cidade foi inicialmente edificada numa colina localizada na separação dos dois vales principais. Ao longo do século passado o tecido urbano, desenvolvendo-se numa plataforma que varia entre os 150 e os 200 metros de altitude, foi ocupando progressivamente a zona de vale na qual corre o rio Este Caracterização demográfica População residente Concelho Segundo os Censos de 2001 do INE, a população do concelho era de indivíduos, representando um aumento na ordem dos 16% relativamente á década anterior (superior á registada entre 1981/ ,6%). Actualmente, mais precisamente em 2006, residem em Braga indivíduos, aumentando 5,9% em relação a Quadro 1 Evolução da População Residente em Portugal, no Norte, no Cávado e no Concelho de Braga e respectivas variações em 1981, 1991, 2001 e 2006 Através da observação do quadro 1, constata-se que o concelho de Braga tem apresentado, nas últimas décadas, taxas de crescimento da população superiores à média nacional e aos valores registados na região Norte e na sub-região em que se insere (Cávado). Braga concentra, em 2006, cerca de 42% dos residentes no Cávado (o mesmo valor que em 2001), evidenciando que a grande maioria da população residente nesta sub-região encontra-se no concelho. Entre 2001 e 2006, a população aumentou 5,9%, evidenciando uma tendência para abrandamento dos ritmos de crescimento, em resultado de uma conjugação de factores, nomeadamente: diminuição da natalidade, estabilização da imigração e envelhecimento da população. 5

6 Freguesia Efectuando uma abordagem sobre a distribuição da população no concelho, podemos concluir, que as freguesias centrais, têm apresentado uma importância crescente, no que concerne á concentração populacional. Deste modo, em 1970, cerca de 33% da população residia nas 7 freguesias do núcleo central (cidade1), aumentando para cerca de 42%, em A freguesia de São Victor, em 2001, registava residentes (+6537 indivíduos do que em 1991), sendo a mais populosa do município, seguida por São Vicente, São Lázaro e Maximinos com 12162, e 10030habitantes, respectivamente. Figura 3 População residente por freguesias do Concelho de Braga, em 2001 A freguesia de Nogueiró, com um aumento da população de 125% em relação a 1991, apresenta a taxa de variação populacional mais elevada do concelho (943 indivíduos em 1991, para 2118 em 2001). Para além de Nogueiró podemos verificar aumentos populacionais em freguesias contíguas ao centro da cidade, devido a beneficiarem de novas infra-estruturas rodoviárias, equipamentos, e de novas construções para habitação e consequentemente, uma maior número de alojamentos disponíveis (Frossos, Real, Lamaçães, e Fraião). 1 Freguesias da Cidade: São Victor, São Vicente; São Lazaro, Sé, São João do Souto, Cividade, Maximinos 6

7 Sublinhe-se que, São Victor, apesar de não apresentar a taxa de variação populacional mais elevada do concelho, é a freguesia que regista o maior aumento dos residentes, em termos absolutos, entre (+6537 indivíduos). Destaque-se igualmente os acréscimos, em São Vicente (+3715), Maximinos (+2310), Ferreiros (+2043), Real (+1823), Lomar (+1724) e Nogueiró (+1175). Assim, as freguesias mais populosas, registam os maiores aumentos de residentes, demonstrando que estas continuam a apresentar capacidade para atrair e fixar indivíduos, desde que bem servidas de vias de comunicação, infra-estruturas, equipamentos e novas construções para habitação. Apesar da concentração populacional na área central, assiste-se ao decréscimo de residentes em algumas freguesias incorporadas no Centro Histórico, devido à perda da função residencial, nomeadamente: Sé (- 881 residentes), São João de Souto (-266 residentes), Cividade (-148 residentes) e São Lázaro (-61 residentes). Simultaneamente, verifica-se a existência de freguesias periféricas, que denotam menores níveis de urbanidade, que têm perdido ou mantido a sua população, entre

8 Densidade Populacional 2 Concelho O concelho de Braga apresenta uma densidade populacional crescente, correspondendo, em 2006, a cerca de 945,4 habitantes por km2 (+6% do que em 2001), sendo bastante superior á média nacional (115 hab/km2), e á verificada nas restantes unidades territoriais apresentadas. Quadro 2 Evolução da densidade populacional no Norte, no Cávado e no concelho de Braga (hab/km2) e respectivas variações entre 1981 e 2006 Em 2001, o conjunto das freguesias que constituem a cidade consolidada, apresentam, uma densidade populacional de 5356,6 hab/km2, valor bastante superior ao registado no total concelhio, reflectindo uma tendência para a concentração populacional nestas áreas, e como consequência para uma distribuição geográfica dos residentes bastante heterogénea. Entre 1991 e 2001, a densidade populacional das freguesias da cidade aumentou cerca de 19,4%. Comparativamente com os concelhos limítrofes, constata-se que Braga, em 2006, regista a maior densidade populacional, sendo bastante superior ao valor registado nas cidades mais populosas da região. Freguesia Através da análise da figura 5, podemos aferir que, tanto em 1991, como em 2001, as freguesias centrais, contíguas ao núcleo histórico, registam as maiores densidades, diminuindo à medida que nos afastamos desta área, reflectindo uma tendência para a concentração da população no núcleo urbano. Em 2001, a densidade populacional mais elevada, regista-se na Sé com 9695 habitantes por km2, seguido por São José de São Lázaro (6803 hab/km2), Cividade (6280 hab/km2), São Victor (6227 hab/km2) e Maximinos (5279 hab/km2). A densidade populacional, entre 1991 e 2001, tem diminuído em algumas freguesias do centro histórico, devido em parte, ao fenómeno da substituição da função habitacional pela função comercial ou prestação de serviços (Sé, São João do Souto, Cividade e São Lazaro). Para além destas freguesias, existem perdas de densidade em áreas rurais e periféricas ao núcleo urbano, nomeadamente: São Vicente Penso 2 Densidade Populacional = População Residente/Área (km2) 8

9 (18%), Santa Lucrécia (13%), Dume (13%) e Sequeira (10%). Os acréscimos percentuais da densidade populacional, entre 1991 e 2001, são superiores nas freguesias urbanas, nomeadamente nas novas áreas de expansão urbana (Nogueiró (125%), Frossos (68%), Real (60%) e Lamaçães (51%)). Figura 5 Densidade populacional por freguesias do concelho de Braga, em Variação da População residente por freguesias do Concelho de Braga, entre 1991 e 2001 (%) Estrutura Etária Gráfico 1 Distribuição da população residente segundo classes etárias no Norte, Cávado e no concelho de Braga, entre 1991 e

10 Pela observação do gráfico 1 é perceptível, em todas as unidades territoriais em análise, um aumento da população idosa (com 65 ou mais anos), e uma redução das classes mais jovens (0 a 14 anos). Em 2006, a população idosa, representa 12% dos residentes em Braga, mais 1% do que em 2001 e mais 3% que em Este facto, deve-se sobretudo ao aumento da esperança média de vida e à diminuição da taxa de natalidade. A população activa e em idade fértil (compreendida entre os 15 e 64 anos), por sua vez, tem aumentado, representando 70% dos residentes (igual a 2001), mais 2% que em A classe mais jovem, ou seja dos 0-14 anos, tem perdido peso percentual no total dos residentes espelhando uma tendência para o envelhecimento. Em 1991, esta classe representava 24%, decrescendo para 19%, em 2001 e 18% em Gráfico 2 Pirâmide etária no concelho de Braga, em 1981, 1991 e 2001 Comparando os valores registados em 1991 e 2001, verifica-se um ligeiro aumento da classe dos 0-4 anos que se deve, sobretudo, ao aumento dos indivíduos pertencentes a estratos da população em idade fértil (entre os anos). Ao mesmo tempo, é evidente a existência, de um grande aumento dos indivíduos compreendidos entre os 35 e os 54 anos prevendo-se que nos próximos anos haverá uma grande quantidade de reformados. 10

11 Natalidade e Mortalidade Gráfico 3 Evolução da taxa de natalidade e mortalidade 3 no concelho, entre 1993 e 2004 ( ) Observando a evolução das taxas de natalidade e de mortalidade apresentadas no gráfico 3, podemos constatar que existe uma diminuição de ambas as taxas registando-se, contudo, um saldo natural positivo. A taxa de natalidade do concelho, em 2004, era de 11,8 nascimentos por cada 1000 habitantes, representando um decréscimo de 1,17 nascimento por cada 1000 habitantes, em relação a Apesar do decréscimo, desta taxa em 2004, ainda continua superior à registada em Portugal (10,4 ), e no Norte (10,2 ) e semelhante á do Cávado (11,4 ). A taxa de mortalidade do concelho, em 2004, é de 5,82 mortes por cada 1000 habitantes, registando-se menos cerca de 1 morte por cada 1000 habitantes do que em Esta taxa, em 2004, era inferior à verificada em Portugal (9,7 ), no Norte (8,3 ) e no Cávado (6,9 ) Movimento Migratório Quadro 3 População segundo as migrações no concelho de Braga, em 2001 No que concerne ao saldo migratório interno, segundo o quadro 3, Braga, em 2001, registou um aumento de 251 indivíduos, em resultado de 2697 imigrantes (1227 homens e 1470 mulheres) provenientes de outros concelhos do território nacional, e 2446 emigrantes. Note-se que a emigração é superior nos indivíduos do sexo feminino (1282) do que do sexo masculino (1164). Verifica-se, igualmente a entrada de 1506 estrangeiros, dos quais 836 eram do sexo masculino e 670 do sexo feminino. 3 Taxa de Natalidade Número de nados vivos em determinado período de tempo (normalmente um ano), em relação à população média desse período de tempo. Taxa de Mortalidade Número de óbitos ocorridos em determinado período de tempo (normalmente um ano), em relação à população média desse período de tempo. 11

12 1.1.4 Caracterização sócio - Económica População Activa Concelho Em 2001 residiam no concelho de Braga activos, representando um aumento na ordem dos 26% em relação a 1991, sendo superior ao registado no Norte (12,3%) e no Cávado (20,3%). O concelho, em 2001, possuía cerca de 44% dos activos existentes na unidade territorial do Cávado e 4,8% da região Norte, revelando a importância da cidade como centro empregador e dinamizador de toda a região em que está inserida. Gráfico 4 População activa e empregada no Norte, no Cávado e no concelho de Braga, em 1991 e 2001 Por outro lado, a população empregada aumentou 23,8%, entre , passando de em 1991, para em Este aumento é bastante superior ao registado no Norte (10,3%) e no Cávado (18%) (ver gráfico 4). Quadro 5 População activa por sectores de actividade e respectiva variação, no Norte, Cávado e concelho de Braga Efectuando-se uma comparação entre a distribuição dos activos por sector de actividade, no concelho, no Norte e no Cávado, presente no quadro 5, constata-se que, todas estas unidades territoriais apresentam uma perda de importância do sector primário, e um aumento dos activos nos restantes ramos de actividade, entre 1991 e

13 Gráfico 5 População activa segundo ramo de actividade, no Norte, Cávado e concelho de Braga Entre 1991 e 2001 (%) Analisando a evolução dos activos no sector primário, entre 1991 e 2001, verificase que o Cávado, registou a diminuição mais acentuada das três unidades territoriais em análise, com 52,6%, seguido pelo Norte com 50,4% e Braga com 45,1%. Este sector, representava, em 2001, cerca de 1% da população activa do concelho, valor inferior ao registado no Norte (5%) e no Cávado (4%). Esta tendência, resulta do abandono progressivo da actividade agrícola. A população rural, é na sua maioria idosa, prevendo-se que, a diminuição de activos no sector primário, tenda a acentuar-se nas próximas décadas. O sector secundário, em 2001, representa 40% dos activos empregues no concelho, evidenciando uma menor importância, em relação ao terciário. Este sector, apresentou um decréscimo relativo de 7%, entre 1991 e 2001, apesar do aumento em termos absolutos dos activos. O peso do sector secundário na estrutura activa dos espaços territoriais em análise, é mais relevante no Cávado (50% dos seus activos), seguido do Norte (46% dos activos). O Cávado, registou um aumento de 11,4% dos activos neste sector, entre , evidenciando uma aposta na industrialização, valor bastante superior ao verificado no concelho de Braga (3,3%) e no Norte (2,2%). O sector terciário é o mais importante no concelho de Braga, empregando cerca de 60% dos activos, em Este valor é superior ao registado no Norte (49%) e no Cávado (46%), onde o sector secundário ainda apresenta valores elevados. O concelho, registou um aumento de 46,7% dos activos no sector terciário, variação semelhante á registada no Cávado (46,1%) e superior à ocorrida no Norte (36,3%). Refira-se que Braga tem assistido a um progressivo distanciamento entre o sector terciário e o sector secundário, em resultado do crescimento e desenvolvimento da cidade em termos urbanos, económicos e sociais. Em resumo, a distribuição dos activos pelos diferentes ramos de actividade é o reflexo de todo o processo de afirmação de Braga como capital de distrito e como pólo dinamizador de toda a região do Minho, apresentando uma capacidade crescente de atracção de empresas e de investimentos em diversas actividades, destacando-se a prestação de serviços individuais e colectivos. 13

14 Freguesia Através do gráfico 6, constata-se que, as freguesias onde residem mais indivíduos coincidem com as que apresentam a maior quantidade de activos. Os aumentos mais significativos da população activa, entre 1991 e 2001, registaram-se em: Nogueiró (acréscimo de 126,3%), Crespos (96,6%), Lamaçães (96,4%), Real (79%) e Frossos (79%). As taxas de variação da população activa de Nogueiró, Crespos, Real, Frossos, Lamaçães devem-se, por um lado, ao reduzido número de activos existentes em 1991, e por outro lado, ao aumento de indivíduos residentes neste período. Gráfico 6 População activa por freguesias do concelho de Braga, em 1991 e

15 Algumas freguesias têm perdido activos, entre 1991 e 2001, apresentando taxas de variações negativas, como são exemplo: São João do Souto (36,7% devido á perda 160 activos), Sé (14,8% - perda de 321 activos), Sequeira (9% - perda de 100 activos), Penso São Vicente (8% - perda de 18 activos) e Dume (6,2% - perda de 105 activos). Figura 6 Percentagem de população activa por sectores de actividade e espaços de indústria e área principal de localização do comércio e serviços, no concelho de Braga, em 2001 Sector Primário Figuras 7 e 8 População activa por freguesia, empregue no sector primário no concelho de Braga, em 2001 e Peso percentual dos activos no sector primário sobre o total de activos de cada freguesia do concelho de Braga, em 2001, respectivamente. 15

16 O concelho de Braga, em 2001, registava 893 activos no sector primário. As freguesias que registavam as maiores quantidades de activos empregues neste sector, são: Adaúfe (47), Pedralva (41), Palmeira (40), São Victor (39). No seu conjunto, representam 18,5% dos activos empregues neste sector. Através da figura 7 e 8, verifica-se que é nas periferias, que o sector primário apresenta uma representatividade percentual significativa na estrutura activa, ainda que em relação ao sector secundário ou terciário seja bastante reduzida. Os decréscimos mais acentuados dos activos no sector primário, entre 1991 e 2001, ocorreram em: Dume (-65 activos), Merelim São Pedro (-51), Pedralva (-50 activos), Adaúfe (-48 activos), Apesar da tendência geral de perda de activos no sector primário, existem algumas freguesias onde isto não aconteceu, nomeadamente: Ferreiros (+10 activos), Palmeira (+9 activos), São Lazaro (+9 activos), Oliveira São Pedro (+6 activos) e Tadim (+5 activos). Sector Secundário A figura 6, apresenta a localização dos espaços industriais mais relevantes do concelho e que apresentam capacidade de mobilização diária de um volume significativo de activos. Assim destaca-se: Zona Industrial de Padim da Graça, Zona Industrial de Adaúfe, Zona Industrial de Celeirós, Zona Industrial de Nogueira, Zona Industrial de Sobreposta, Zona Industrial de Sequeira, Zona Industrial de Palmeira, Zona Industrial de Frossos, Indústria de Ruães, Complexo da Grundig (Lomar). Figuras 9 e 10 População activa por freguesia, empregue no sector secundário no concelho de Braga, em 2001 e Peso percentual dos activos no sector secundário sobre o total de activos de cada freguesia do concelho de Braga, em 2001, respectivamente. Figuras 9 e 10 16

17 A população activa no sector secundário, como se pode verificar através das figuras 9 e 10, reside principalmente nas freguesias centrais, seguindo a tendência da concentração demográfica Procurando compreender o peso percentual do sector secundário na estrutura activa de cada freguesia, pode-se depreender que este é mais significativo nas freguesias localizadas a Sul e a Oeste, destacando-se: Guisande (74% dos seus activos), Padim da Graça (70%), Vimieiro (69%), Escudeiros (67%), Celeirós (65%), Tebosa (63%), Morreira (62%), Lamas (62%), Fradelos (61%) e Oliveira São Pedro (60%). Das freguesias referidas, exceptuando Padim da Graça, todas se localizam a Sul do concelho. Apesar desta dependência em relação à actividade industrial do Sul do concelho, verifica-se que nesta área apenas existe uma zona industrial (Celeirós). Sector Terciário Figuras 11 e 12 População activa por freguesia, empregue no sector terciário no concelho de Braga, em 2001 e Peso percentual dos activos no sector terciário sobre o total de activos de cada freguesia do concelho de Braga, em 2001, respectivamente. A maioria dos activos no sector terciário reside na área central e urbana, destacando-se a freguesia de São Victor, que concentra 20% do total de empregados neste sector (9384 indivíduos). Assim, 74% dos seus activos, exercem a sua actividade profissional neste sector. Para além de São Victor, destaque-se São Lázaro, com 4978 activos (11% dos activos do terciário do concelho), São Vicente com 4362 activos (9,3% dos activos do terciário) e Maximinos com 3127 activos (6,7% dos activos do terciário). O peso percentual dos activos no sector terciário, sobre o total de activos em cada freguesia, é mais acentuado no núcleo central do concelho, estendendo-se para as freguesias a Norte e a Este. À medida que nos deslocamos para Sul e Oeste, o peso do sector do comércio e dos serviços na estrutura activa vai diminuindo. 17

18 Taxa de Actividade e Desemprego Concelho Gráfico 7 Taxa de actividade por sexos no Norte, no Cávado, e no concelho de Braga, em 1991 e 2001 Observando o gráfico 7, podemos verificar que a taxa de actividade4, no concelho de Braga, entre 1991 e 2001 tem crescido. Em 2001, esta taxa era de 51,9% (+4,2% do que em 1991), sendo superior à da região Norte (48,1%) e do Cávado (49,2%). Observando a taxa de actividade masculina e a taxa de actividade feminina do concelho, verifica-se que, em ambos os casos se registou um aumento. Em 2001, a taxa de actividade masculina era de 56,8%, sendo superior à verificada no Norte (55,4%) e no Cávado (55,5%). A taxa de actividade feminina, apesar de em 1991 ser inferior à registada no Norte e no Cávado, em 2001, registou um aumentou significativo, superiorizando-se a estas duas unidades territoriais. Gráfico 8 População activa e desempregada no concelho de Braga, em 1991 e 2001 Em 2001, Braga apresentava um total de 5896 desempregados, representando um aumento de 78,7%, em relação a 1991, sendo superior ao registado no Norte (51,6%), e idêntico aos valores averbados no Cávado (77,2%). A maior parcela de desempregados, é constituída por indivíduos á procura de novo emprego. Estes, em 4 Taxa de Actividade População Activa/População Residente*100 18

19 1991, perfaziam 2377 residentes, aumentando 98,7% em apenas uma década (4724). O Cávado apresenta um acréscimo deste tipo de desempregados, no mesmo período, de cerca de 104,8% e a região Norte de 70%. Os desempregados à procura de primeiro emprego, frequentemente associado à população mais jovem do concelho, aumentaram 27%, entre 1991 e 2001, valor bastante superior ao registado na região Norte (7,3%) e no Cávado (14,7%). Gráfico 9 Taxa de desemprego no Norte, no Cávado e no concelho de Braga, em 1991 e 2001 (%) O gráfico 9 traduz a evolução da taxa de desemprego5, constatando-se que tem aumentado nas três unidades territoriais em análise e em ambos os sexos. O concelho de Braga, em 2001, apresenta 6,9% (+2% que em 1991) da população activa no desemprego, valor superior ao registado no Norte (6,7%) e no Cávado (5,8%). Sublinhe-se que, em Braga a taxa de desemprego feminina (8,4%) é superior á masculina (5,6%). A taxa de desemprego masculina de Braga, é superior à verificada no Norte (5,2%) e no Cávado (4,8%). A taxa de desemprego feminina, por sua vez, é superior à averbada no Cávado (5,8%), e semelhante á registada no Norte (8,6%). 5 Taxa de Desemprego = (População Desempregada/População Activa) *100 19

20 Gráfico 10 População desempregada por nível de instrução no Norte, Cávado e concelho de Braga em 2001 Atendendo ao nível de instrução da população desempregada, podemos verificar através do gráfico 10, que, 27% dos desempregados do concelho, em 2001, possuíam o 1º ciclo completo. No entanto, este valor é inferior ao verificado no Norte (32%) e no Cavado (30%). Cerca de 14% dos desempregados do concelho, possuem o 2º ciclo completo, sendo o segundo grupo mais relevante quanto ao número de desempregados, reflectindo a mesma tendência verificada no Norte e no Cávado. Refira-se o peso crescente dos desempregados com curso superior completo, que representam, em 2001, cerca de 8% dos indivíduos. Este valor é superior ao verificado no Norte e no Cávado (5,3% e 6,1% respectivamente). Freguesia Figuras 13 e 14 População desempregada por freguesia no concelho de Braga, em 2001 e Taxa de desemprego por freguesia do concelho de Braga, em 2001, respectivamente. 20

21 Segundo a figura 13 e 14, a maioria dos desempregados e as taxas de desemprego mais elevadas, concentram-se na área central da cidade. Á medida que as freguesias se encontram mais afastadas do núcleo central (cidade), estas variáveis vão diminuindo. São Victor, apresenta a maior quantidade de desempregados, concentrando 17% dos desempregados do Concelho (1008 indivíduos), seguido por São Lázaro com 12% e Maximinos, com 8%, respectivamente. Este facto, deve-se a estarmos perante as freguesias mais populosas, contribuindo para que a quantidade de desempregados seja maior. Fonte: Dados obtidos no Relatório de Avaliação da Execução do PDM, gentilmente cedido pela Câmara Municipal de Braga Serviços e recursos culturais Equipamentos e serviços públicos: A escola e todo o agrupamento inserem-se numa área circundante com uma vasta oferta de equipamentos e serviços ao dispor da comunidade. Desta forma, deparamo-nos ao nível da saúde com o: Centro de Saúde; Hospital; Na área relativa a equipamentos culturais e recreativos, encontra-se também uma enorme variedade: Auditório do Parque de Exposições; Instituto da Juventude; Teatro Circo; Casa dos crivos; Centro Cultural do Carandá; Museu da Imagem; Museu Pio XII; Museu Nogueira da Silva; Museu Biscainhos; Museu D. Diogo de Sousa; Museu do Tesouro da Sé (Arte Sacra); Fonte do Ídolo; Termas Romanas de Braga; Casa dos Coimbras; Velha-a-Branca Estaleiro Cultural; Biblioteca Pública de Braga; 21

22 Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva; Arquivo Distrital de Braga; Posto de Turismo; No que diz respeito à área administrativa, económica e social, existem outros equipamentos ao serviço da comunidade educativa: Câmara Municipal; Junta de Freguesia; Loja do cidadão; Governo Civil; Segurança Social; Instituições Bancárias; Correios; A segurança é outro aspecto assegurado e que contempla toda a comunidade educativa. Assim, a escola conta com os seguintes organismos: Bombeiros Municipais; Bombeiros Voluntários; Escola Segura; Para divulgação e actualização de informações, actividades, projectos e outros trabalhos, a escola conta na área dos media, informação e telecomunicações, com os seguintes serviços: Jornal Diário do Minho; Jornal Correio do Minho; Rádio Antena Minho; Rádio da Universidade do Minho; Os transportes são outro aspecto com o qual a escola pode contar. Existem assim na área envolvente: TUB Transportes Urbanos de Braga; Caminhos-de-ferro; Central de Camionagem; Apesar deste serem os principais equipamentos e serviços da área envolvente da escola, existem outros dos quais ainda se destacam: Cruz Vermelha Portuguesa; Comissão de Protecção de Crianças e Jovens; CAE Centro de Área Educativa; Centro de Formação Braga Sul; Escola de Educação Rodoviária; 22

23 Quinta Pedagógica de Braga; Instituto do Emprego e Formação Profissional; As associações culturais e recreativas existentes no meio onde a escola se insere são de natureza e fins diversos. Neste contexto, destacam-se algumas ligadas a actividades desportivas: ABC Académico Basket Clube de Braga Associação de Atletismo de Braga Associação de Basquetebol de Braga Associação de Futebol de Braga Associação Distrital de Judo de Braga Departamento de Voleibol do SC Braga Associação de Andebol de Braga Goalbraga - ACAPO de Braga Hóquei Clube de Braga SC Braga Basket SCB - Sporting Clube de Braga Clube de Ténis No que respeita a actividades diversificadas de apoio social e familiar evidenciam-se as seguintes associações: APAV - Gabinete de Apoio à Vítima de Braga; Remax Braga Centro de Solidariedade de Braga Assoc. Nacional de Bombeiros Prof. de Braga Bombeiros Voluntários de Braga Associação Famílias Associação Humanitária Habitat Associação Jovens Pró-Vida APO- Associação. Projecto Ómega APPACDM Gabinete de Mediação Familiar e Conflitos Civitas -Ass. de Defesa e Promoção dos Direitos dos Cidadãos Destacam-se ainda as seguintes associações culturais e recreativas: Centro Académico de Braga (CAB) Companhia de Teatro de Braga Corpo Nacional de Escutas - Junta Regional Braga 23

24 Equipa Espiral - Ass. Hum. Cult. e Rec. de Braga. Tin.Bra - Teatro Infantil de Braga ARTAM- Ass. Reg. De Teatro de Amadores Sociedade Cultural e Literária Autores de Braga Afca - Assoc. Cult. de Fotografia. Cinema Amador Braga. Fundação Bracara Augusta. Sobressaem ainda outras organizações com finalidades variadas, mas que contribuem para a consciencialização, desenvolvimento económico e identidade da população: Associação Comercial de Braga Associação Industrial do Minho Quercus - Núcleo de Braga ASPA- Ass. para a Defesa do Património Olho Vivo - Ass. De defesa do Património Ambiente Estabelecimentos de Ensino O Concelho de Braga conta com treze escolas do Ensino Básico 2º e 3º ciclos; noventa e uma escolas do 1º ciclo; sessenta e três do ensino pré-escolar ; cinco escolas Secundárias -públicas; três do Ensino Superior; duas escolas Profissionais bem como algumas do ensino privado. Neste espaço apenas faremos referências a algumas que estão mais directamente ligadas à área da nossa escola. 24

25 Escolas Públicas de Braga: Pré escolar e Primeiro Ciclo do Ensino Básico Nome Freguesia EB de Maximinos Maximinos EB/ JI de Ponte. Pedrinha Maximinos EB S. João do Souto S. João do Souto EB do Carandá S. Lázaro EB/ JI do Fujacal S. Lázaro EB/ JI de S. Lázaro S. Lázaro EB B.º Nogueira da Silva S. Lázaro EB D. Pedro V S. Lázaro Jardim de Infância B.º Nogueira Silva S. Lázaro Jardim de Infância Bracara Augusta S. Lázaro Segundo e Terceiro Ciclo do Ensino Básico Nome Freguesia EB Frei Caetano Brandão Maximinos EB André Soares S. Lázaro EB Dr. Francisco Sanches São Vítor Escola Música Calouste Gulbenkian São Vítor EB de Lamaçães Lamaçães EB Real Real EB Gualtar Gualtar Ensino Secundário Nome Escola Secundária Maximinos Maximinos Escola Secundária Alberto Sampaio S. Lázaro Escola Secundária D. Maria II S. Lázaro Escola Secundária Sá de Miranda S. Vicente Escola Secundária Carlos Amarante São Vítor Freguesia Escolas Particulares: algumas integram os três níveis de ensino outras apenas o 2º ciclo ou o secundário. Externato Nossa Senhora das Graças Colégio D. Pedro V Colégio Paulo VI Colégio D. Diogo de Sousa 25

26 Jardim Escola João de Deus Colégio Teresiano Clib - Colégio Luso Internacional de Braga Externato Infante D. Henrique - Alfacoop Externato Carvalho de Araújo Colégio das Sete Fontes Outras: Escola de Música do Bonfim Instituto Britânico Escolas profissionais Escola Profissional de Braga Centro de Formação Profissional de Braga (Mazagão) Escola Profissional Noroeste Pioneira Esprominho Escola Profissional do Minho Profitecla Academia Bracarense - escola de moda Ensino Superior Universidade do Minho, Universidade Católica Portuguesa Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian. 26

27 1.1.6 Património Palácio do Raio O Palácio do Raio é o mais belo edifício rococó português e um dos mais extraordinários da Europa, suplantando-os na sua singeleza, na extraordinária qualidade do desenho arquitectónico e no quase insuperável trabalho dos canteiros que lavraram aquele granito. Fonte do Ídolo A Fonte do Ídolo, situada num quintal da rua do Raio, foi, durante alguns séculos, o vestígio mais visível e mais internacionalmente conhecido do que fora a capital da Callaecia. Igreja de S. Lázaro Em local muito próximo da antiga Igreja Paroquial que teve de ser demolida em 1976, foi construída uma igreja de raiz sob projecto de um arquitecto de Lisboa, José Maia dos Santos. O lindíssimo cruzeiro seiscentista que estava ao lado do velho templo foi transferido para defronte da nova igreja. Igreja de Santo Adrião Uma inscrição existente no arco da porta informa-nos que foi mandada fazer no ano de 1576 por um certo António Sobrinho. Da mesma forma que muitas outras igrejas de Braga e do Minho, também esta capela recebeu um retábulo novo em pleno período barroco. Convento dos Congregados No interior do templo salienta-se, entre outros, o tecto da capela-mor, o único estuque rococó da cidade; o magnífico retábulo de Nossa Senhora das Dores, de um barroquismo túrgido, também concebido por André Soares na década de 1760; e o retábulo de Santo António, talvez entalhado por Marceliano de Araújo. Convento da Penha O convento da Penha teve origem num recolhimento instituído pela vontade de um casal de devotos, Pedro de Aguiar e sua mulher Maria Vieira. Embora a consignação de bens para a construção e manutenção de um recolhimento para sete mulheres beatas tenha sido lavrada em Fevereiro de 1650, a verdade é que demorou mais de dois anos a ser instituído. Estas mulheres regiam-se pela Terceira Regra de S. Francisco. Parque da Ponte O Parque da Ponte está separado em duas partes por um gradeamento proveniente do antigo Jardim Público que existiu na avenida Central. Enquanto a parte exterior esteve durante muitos anos entregue à confraria, a parte interior foi uma obra municipal. Consta, essencialmente, de um passeio que envolve um grande lago artificial em que a vegetação é muito densa. 27

28 1.2 Enquadramento interno do Agrupamento Patrono André Soares foi um notável artista bracarense do Séc.XVIII, famoso pela excelência das suas obras e criador de uma versão muito pessoal do estilo barroco-rococó. Não só na arquitectura e na escultura em pedra e madeira, mas também na pintura, ourivesaria, iluminura de códices e documentos, ferragem de bronze dourado e azulejo se veio a reflectir essa nova expressão soaresca, patente nos seus trabalhos existentes em Braga e noutros lugares, principalmente na província do Minho. Inexplicavelmente, depois da sua morte caiu no esquecimento até que, em 1958, o professor Robert Smith lhe atribuiu a autoria da Igreja de Santa Maria Madalena, no monte da Falperra, e do seu retábulo principal. Documentos descobertos posteriormente revelaram várias obras suas e, por estudos comparativos, muitas outras lhe foram atribuídas, o que lhe restituiu o lugar destacado de que é merecedor, entre os grandes valores da arte portuguesa de Setecentos. André Soares, de seu nome completo André Ribeiro Soares da Silva, nasceu em Braga no dia 30 de Novembro de 1720, na residência de seus pais, situada na rua do Souto. Era filho do comerciante João Soares da Silva, natural de Parada de Barbudo (Vila Verde) e de Isabel Ribeiro, de Braga. Pensando seguir a vida religiosa, tomou ordens menores no Seminário Arquidiocesano em Abril de 1737, mas no ano seguinte, entrou para a Irmandade do Doutor Angélico S. Tomás de Aquino, de que faziam parte jovens pertencentes a famílias distintas da cidade. Depois da morte do pai (1753), passou a viver com a mãe e o irmão mais velho, numa casa da rua de S. Miguel-o-Anjo. Morreu, solteiro, em 26 de Novembro de 1769, com apenas 49 anos de idade. 0 seu talento natural levou-o a enveredar, desde cedo, por uma carreira artística que exerceu como amador, já que os recursos da família lhe permitiam não ter de trabalhar para sobreviver. Quanto a sua aprendizagem artística, nada se sabe. E provável que tenha consultado livros e gravuras na biblioteca do Paço dos Arcebispos e noutras livrarias conventuais, que lhe terão permitido obter conhecimentos sobre as tendências barrocas seguidas em Portugal e no estrangeiro. São inúmeras as obras de André Soares que enriquecem o património artístico de Braga e das zonas suburbanas do Bom Jesus, Falperra e Tibães. Todas elas reflectem a revolução que então se registou nesta região, sobretudo no domínio da arquitectura e da talha, e justificam bem a designação de cidade soaresca atribuída a Braga por Robert Smith. De todo esse legado, destacam-se alguns exemplares de arquitectura civil e religiosa, como a fachada do antigo Paço dos Arcebispos, hoje Biblioteca Pública; o magnífico Palacete do Raio; a harmoniosa Casa da Câmara; a Casa Roldão; o Arco da Porta Nova, construído postumamente; o interessante 0ratório de Nª Sª da Torre; a extraordinária fachada da Igreja dos Congregados e Capela dos Monges; o portal da Capela de Santa Teresa e a Igreja da Lapa, engastada na Arcada. A sua arte aparece também espelhada em excelentes trabalhos de talha (retábulos, sanefas e caixilhos), disseminados por vários templos. Nas zonas periféricas da cidade sobressai, no monte da Falperra, a espectacular fachada da Igreja de Santa Maria Madalena; no Bom Jesus, várias capelas, chafarizes, tarjas e algumas estátuas, no espaço fronteiro ao Santuário e, na Igreja do convento de S. Martinho de Tibães, diversos trabalhos em talha dourada. Espírito inquieto, André Soares foi procurando encontrar sempre novas soluções técnicas e artísticas, o que permite distinguir uma evolução durante as duas décadas em que exerceu a sua actividade. São características da arte de André Soares os volumes, as conchearias, concheados irrompendo como asas, volutas, almofadas em alto relevo, superfícies lisas e planas segundo a fórmula de placas, escudos de vários perfis graduados, linhas sinuosas nas cimalhas, molduras 28

29 arcuadas, verticalismo dos eixos centrais e dos frisos, assimetria dos motivos decorativos e um invulgar sentido de integração espacial. As suas obras são monumentais, cheias de movimento e de força. Conseguiu transmitir-lhes uma grande plasticidade, extremamente difícil de conseguir no caso dos trabalhos em granito. Por tudo quanto realizou ao longo da sua breve existência, André Soares pode ser considerado, sem dúvida alguma, o vulto mais espantoso de toda a história artística bracarense (Eduardo Pires de 0liveira). 0 seu nome honra a cidade de Braga, sua terra natal, e é motivo de orgulho para o nosso Agrupamento de Escolas, que o tem como patrono Historial do Agrupamento 0 Agrupamento de Escolas André Soares está inserido no coração da cidade de Braga e apresenta, hoje, a sua configuração definitiva de rede educativa. A necessidade premente de integrar, de pleno direito, as escolas do 1º ciclo do ensino básico e os jardins-de-infância, numa organização coerente de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação, com o objectivo de encontrar melhores respostas às necessidades actuais das comunidades educativas, levou à criação de uma política de rede educativa, numa lógica de ordenamento do território, de descentralização e de desenvolvimento económico, social e cultural sustentado e equilibrado. É neste quadro que, a partir do regime jurídico estabelecido pelo artigo 45º e pela alínea d) do nº1 do artigo 59.º da Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei nº 46/86, de 14 de 0utubro, alterada pela Lei nº 115/98 de 04 de Maio, é homologado pelo CAE de Braga, em a primeira configuração do Agrupamento André Soares, formado pela Escola EB 2,3 André Soares e pela Escola EB1 Braga nº34 do Carandá. Em 2002, houve necessidade de reconfigurar o Agrupamento e integrar as Escolas EB1 nº10 e o JI nº3 de São José de São Lázaro. Em , com a integração das Escolas EB1 nº 12 e JI nº2, Fujacal, EB1/JI Ponte Pedrinha, ficou definitivamente ordenada a nossa rede educativa e delineado o contorno do Agrupamento André Soares, com sede na Escola EB 2,3 André Soares Caracterização das Escolas do Agrupamento E.B André Soares A E.B 2/3 André Soares, inaugurada em 1971/72, insere-se nas Escolas do Ciclo Preparatório do Ensino Secundário (CPES), criadas pelo Dec-Lei nº47480, de 2 de Janeiro de Começou a funcionar em duas secções: a masculina, no Liceu Sá de Miranda e a feminina, num anexo da Escola Industrial Carlos Amarante. A escola tem o seu fundamento legal na Constituição da República Portuguesa, na Lei de Bases do Sistema Educativo e nos Decretos-Lei 43/98,115A/98 e Lei 24/99. 0 actual edifício da Escola André Soares abriu com cerca de 1900 alunos, já com 30 a 31 alunos por turma, funcionando ainda durante três anos com um anexo até ao ano escolar de 1983/84. Pela sua situação e pelos bons acessos, a Escola André Soares funcionou sempre como pólo atractivo, sofrendo grandes pressões para a frequência dos alunos. 0s Pais e Encarregados de Educação formam um grupo heterogéneo, pertencendo a vários estratos sociais. 0 sector terciário é o sector de actividades predominante. A Escola funciona como sede do Agrupamento. A escola André Soares tem correspondido sempre que solicitado pelas universidades a criação de núcleos de estágio, visto que a estabilidade e o profissionalismo do seu corpo docente pode contribuir para a formação inicial dos professores. 29

30 EB Carandá A Escola está implantada num complexo habitacional de construção relativamente moderna. Nele predomina o pequeno comércio e existem alguns serviços de utilidade pública. Confina com a EB 2/3 André Soares. A população residente é formada por elevada percentagem de casais jovens. Esta característica aliada a diversidade de serviços de utilidade pública existentes na zona, determina a frequência elevada de alunos. 0 edifício, sem projecto-tipo, de um só piso, é de construção relativamente recente. No interior, há um espaço com 50 m2, considerado polivalente, utilizado pelos alunos como espaço para recreio, em dias de chuva. Existem 8 salas de aula, 1 biblioteca, 1 sala de professores, 1 gabinete de apoio administrativo, e 1 cozinha e 1 cantina. Possui ainda uma arrecadação para diversos materiais e reprografia. No exterior, há um campo de jogos aberto permanentemente à comunidade, utilizado pelos alunos durante os intervalos e em actividades curriculares diversificadas. EB/JI de S. Lázaro Esta Escola fica localizada bem no centro da cidade, próximo das principais avenidas e de algumas instituições públicas bem como de outras instituições, de cariz educativo. 0 Jardim de Infância insere-se num espaço anexo à EB1, com uma área envolvente descoberta constituída pelos pátios de entrada, um campo de jogos, canteiros relvados com arbustos e árvores, espaços livres para brincadeiras, um parque com alguns acessórios para actividades lúdicas e uma caixa de areia. Todo o recinto escolar está delimitado com muros e rede, existindo três portões de acesso. Este Jardim-de-infância foi remodelado pela autarquia bracarense, pois tratava-se de um edifício construído no ano de 1952 e apresentava-se muito degradado. É constituído por 4 salas de actividades, sendo duas para Jardim-de-infância e as outras para ATL e actividades extra curriculares. 0 espaço tem ainda um novo edifício onde funciona um refeitório com cozinha e copa, um espaço polivalente, arrecadação, instalações sanitárias e um gabinete de apoio. As duas salas deste Jardim-de-infância estão organizadas de forma a prever a realização simultânea de diferentes actividades, de modo a conseguir gerir os trabalhos, ajustando-os às necessidades das crianças. A organização do espaço assenta numa flexibilidade permanente e em constante mutação, de modo a evitar a monotonia e permitir que as actividades se processem de uma forma agradável. A sala está dividida em áreas destinadas à prática das diversas actividades: Expressão Plástica, Leitura, Casinha das Bonecas, Jogos e Área do Conhecimento do Mundo; a estas áreas outras se poderão juntar, conforme o interesse e as necessidades dos alunos. 0 edifício da EB1, em razoável estado de conservação, é constituído por dois pisos que incluem 12 salas de aula, 1 salão polivalente, 1 cozinha, 1 arrecadação, 1 sala de professores, 1 biblioteca, 1 sala de informática, 1 sala para a U.A.E.(Unidade de Apoio Especializado) e 1 gabinete de coordenação. Entre os dois blocos deste edifício, existe um pequeno pátio interior com peixes, pássaros e plantas. A área envolvente descoberta é constituída pelos pátios de entrada, 1 campo de jogos, canteiros relvados com arbustos e árvores e espaços livres para brincadeiras. Todo o recinto escolar está delimitado com muros e rede, existindo um portão de acesso com uma portaria. EB/JI do Fujacal Esta Escola fica implantada numa zona residencial recente, rodeada de vias de trânsito intenso. Na deslocação diária à escola, as crianças necessitam na sua maioria, de atravessar essas vias. 30

31 Graças à insistência de pedidos formulados pela Escola, actualmente existem passadeiras e semáforos, para que sejam minimizados os riscos de acidentes a que as crianças estão sujeitas. A sul da Escola passa o rio Este, afluente do rio Ave, que se apresenta transformado num canal de águas pouco correntes e poluídas. No passado, era uma zona típica da cidade com as lavadeiras de roupa, lavagem de peles e local de recreio de passeios de barco. A Escola não obedece a nenhum tipo de construção específico, tendo sido inaugurada em 14/09/1992. É composta por um edifício onde funciona o Jardim- de-infância, com 4 salas e o 1º Ciclo do Ensino Básico, com 6 salas. Possui logradouro de dimensões aconselháveis para o número de alunos que a frequentam. Possui ainda um ringue desportivo, um campo de basquetebol e um parque infantil. A Escola tem vindo, gradualmente, a ser apetrechada com diverso material, áudio visual, informático e didáctico, dispondo neste momento de uma enorme quantidade e diversidade de material de ciência. Todo este material foi adquirido com verbas vindas de subsídios de instituições, empresas, comparticipação dos pais e de candidaturas a diversos projectos. 0s alunos apresentam uma enorme diversidade étnica, racial e cultural. De uma forma geral,a sua proveniência é de um nível sócio-cultural médio/baixo. É uma Escola que se confronta com diversas problemáticas sociais. EB/JI de Ponte Pedrinha A Escola entrou em funcionamento no ano lectivo de 1999/ edifício foi construído de raiz para contemplar o funcionamento de forma integrada do Jardim-de-infância e Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico. 0 edifício possui dois pisos. No 1º andar funciona a EB1, com 4 salas de aula e 1 biblioteca. 0 Jardim-de-infância localiza-se no rés-do-chão e possui 4 salas de actividades. Localizam-se também aí a sala de professores, cozinha e um espaço polivalente que serve de recreio coberto e de refeitório. Relativamente ao espaço exterior, a escola tem uma ampla área rodeando todo o edifício e as traseiras do mesmo estendem-se até a margem direita do rio Este. Possui uma pequena área de recreio coberto à saída do refeitório e a restante área livre é composta por uma parte de cimento e outra de maiores dimensões, em relva. Na parte da frente do edifício situa-se um pequeno parque infantil para usufruto das crianças do Jardim-de-infância. As instalações, apesar de construção recente, encontram-se em fraco estado de conservação. De referir a inexistência de recreio exterior coberto, que em dias de Inverno faz juntar no pouco espaço disponível do refeitório as crianças do Jardim-de-infância e os alunos do 1º Ciclo. 31

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