PÚBLICAS E EXPERIÊNCIAS REGIONAIS. Programa DST - AIDS

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1 S.I.D.A. - POLÍTICAS PÚBLICAS E EXPERIÊNCIAS REGIONAIS Programa DST - AIDS Cubatão

2 S.I.D.A. NA INFÂNCIA FAMÍLIA EQUIPE MULTI DISCIPLINAR CRIANÇA COM HIV/SIDA PODER PÚBLICO SOCIEDADE

3 S.I.D.A. PROGRAMA DST AIDS

4 S.I.D.A. PROGRAMA DST AIDS/ Orientações para o Programa/Crianças: Acolhimento: imediato Preferência de atendimento por parte da sempre equipe Exames: preferência no agendamento tanto dos exames(lab e radiológicos) realizados no município quanto nos específicos feitos fora (CV e CD4) VD sempre que necessário Acionamento do C. Tutelar s/n

5 S.I.D.A. PROGRAMA DST/AIDS Orientações para o Programa/Crianças: Preferência no agendamento especialidades s/n ; Atendimento odontológico Preferência mesmo dia; de agendamento Fornecimento de cesta básica do Fornecimento de passes/transporte ambulatório multidisciplinar de no

6 S.I.D.A.- NOME IDADE RESPONSÁVEL MÃE/SITUAÇÃO CLÍNICA SITUAÇÃO CLÍNICA CÇA A.C.O. 12A AVÓ MATERNA VIVA/BEM BOA A.B.B. 3 A AVÓ MATERNA VIVA/ÓTIMA BOA L.H.A.T. 7A AVÓ MATERNA ÓBITO 2005 BOA C.D. 13A PADRASTO VIVA/PÉSSIMA MUITO BOA L.F.G. 10A IRMÃ VIVA/REGULAR RAZOÁVEL M.G.M. 11A PAI ÓBITO 2006 MUITO BOA S.F.L. 10A MÃE TTO IRREG./REGULAR RAZOÁVEL F.A.S. 11A MAE VIVA/PÉSSIMA BOA B.C.A. 13A MÃE/C.TUTELAR VIVA/PÉSSIMA BOA

7 S.I.D.A.- PROGRAMA DST AIDS CASO 1: L.F., 10 ANOS. Mãe viva, em acompanhamento clínico, sequela motora discreta. Pai vivo, sem IO, mora em SP. Responsável irmã de 22 anos, mora com a companheira de 35 a qual a criança chama de madrinha. Irmã grávida de 7 meses. Paciente presta atenção a tudo, dá opinião no relacionamento da irmã, e pergunta : Que raio de vírus hein? Será que ele não vai se mandar? Eu tô possuído por ele? É tanto remédio......tô cansado.

8 S.I.D.A. PROGRAMA DST AIDS CASO 2: S.F.L., 10 anos. Mãe viva, negava a doença, tto irregular, atualmente em hemodiálise por complicações renais. Criança com desenvolvimento além da idade, sabe do diagnóstico, mas há meses se nega a tomar os medicamentos pois quer saber da mãe o nome da doença e a mãe se nega a contar. Situação imunológica da criança piorando, sem IO até o momento

9 S.I.D.A - PROGRAMA DST AIDS CASO 3: B.C.A.13, mãe viva, situação clínica e social péssima.tem 4 filhos, B. é a segunda, única infectada.relacionamento mãe/filha ruim. Irmão mais velho está no Ceará há 5 anos. Pai alcóolatra, desempregado. Mãe nega a doença até hoje, apresenta várias IO, não quer tto, ficou internada por 2 meses. Cças ficaram por intervenção do S.Social/C. Tutelar com uma tia (sem renda, parceiro etilista), que tem 3 filhos pequenos e recebeu mais 4. Cça ficou os 2 meses sem ir à escola e sem tomar medicamento.

10 S.I.D.A. PROGRAMA DST AIDS CASO 4: F.A.S.11 a idade mental de 8. Mãe com 5 filhos e 3 parceiros diferentes relatados ex TS. F. é o único infectado até o momento, mas possivelmente teremos a caçula tb. Parceiro atual violento, vive de bico, F. está clinicamente bem, sem IO. Mãe resistente à todas as drogas, 5ª gestação com CV elevada, CD4 <50. Imunologicamente e clinicamente comprometida. Pai biológico falecido. Família desconhece a doença e durante o tempo de internação na última gestação F. ficou s/ tto (2 meses). Atualmente mãe muito debilitada, faltosa, desconversa quando se fala em revelação diagnóstica para a cça e família; está só com os filhos.

11 S.I.D.A. CRIANÇA/ADOLESCENTE Questões... Até quando esses pacientes são Pediátricos? Quanto a revelação do diagnóstico: o que fazer quando os responsáveis se negam a fazê- lo? Em que momento a revelação deve ser feita? Qual o trabalho da equipe multidisciplinar e quais os seus limites? Como deve ser o direito à maternidade dessas pacientes?

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