Rede Jovem na Rádio UFMG Educativa: reflexões sobre a série radiofônica da Rede em 2007

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1 Rede Jovem na Rádio UFMG Educativa: reflexões sobre a série radiofônica da Rede em 2007 Ana Tereza Brandão O desafio do acesso público Os programas de rádio da Rede Jovem Cidadania (RJC) foram veiculados na UFMG Educativa (104,5 FM) pelo segundo ano consecutivo. No entanto, a Rede cresceu em número de grupos participantes, ganhou mais flexibilidade e novas conexões foram criadas. Assim, a exemplo da diversificação nos processos de produção midiática ocorrida nos outros veículos de comunicação da RJC, os encontros de formação e produção radiofônicos se diferenciaram em suas diretrizes e nos métodos aplicados. Com a legitimidade frente aos grupos juvenis e a visibilidade da Rede na cidade, novas demandas foram geradas, exigindo a criação de novos espaços formativos e novas formas de organização da produção. Partimos do princípio de que cada processo educativo e comunicativo deve atender as necessidades específicas de cada grupo e seu contexto social, respeitando a especificidade necessária para que a apropriação destes processos seja efetiva. Desde a articulação do Conselho de Mídias Juvenis, os jovens têm nos apontados novas necessidades e soluções para o fortalecimento da RJC. Com a maior participação de coletivos de juventude atuantes na cidade, e com os vários processos autônomos de produção cultural destes grupos, sentimos a necessidade de recriar nossos processos formativos. Precisávamos inventar formas de garantir a incorporação das novas demandas apontadas e de possibilitar a participação de grupos muito distintos, com características diferenciadas de atuação, com disponibilidades de tempo e estruturas de organização diferentes, além de variadas demandas de produção. Trabalhamos, na criação do Conselho, com a idéia de acesso público. Este conceito vem sendo aprimorado com a experiência vivida entre os atores da Rede Jovem. Entendemos como acesso público aos meios não apenas o acesso aos meios de produção e de veiculação mas, fundamentalmente, a apropriação dos discursos produzidos e de novas formas de expressão. Para garantirmos a diversidade de formas de participação e o acesso do maior número possível de grupos à nossa rede, precisávamos estruturar formas de organização do tempo e dos espaços formativos,

2 fundamentadas nas novas conexões criadas. Estas novas relações foram tecidas no Conselho de Mídias, através de encontros reflexivos em que buscávamos pensar coletivamente a gestão dos processos produtivos e as novas articulações numa rede de solidariedade juvenil. Nossa grande questão metodológica não era mais a apropriação tecnológica e nem a ocupação dos espaços públicos midiáticos. O grande desafio posto era como fazer uma gestão coletiva destes processos produtivos e garantir a diversidade, tanto de grupos e idéias, quanto nas dimensões estética e política, nos veículos públicos de comunicação. O modelo de produção de mídia vigente, assim como o modelo de educação (formal e informal), ainda são bastante tecnicistas, baseados em fórmulas e métodos institucionalizados que deixam pouco espaço para as especificidades de cada contexto vivenciado. Buscamos, então, novos caminhos para o fortalecimento de uma produção comunitária e em rede, que incorporasse os conhecimentos e a forma de organização dos grupos, bem como os princípios éticos e políticos da RJC. A maior apropriação dos jovens da gestão dos processos comunicativos e formativos (processos que se confundem e que não podem ser pensados separadamente na nossa concepção medotológica) ocorreu através do fortalecimento do Conselho. A participação dos jovens na gestão da Rede permitiu-nos pensar novas formas de apropriação do espaço midiático. Sendo assim, pudemos experimentar, também, novos métodos de produção coletiva de conhecimento sobre as questões sociais e culturais relativas ao universo juvenil. A Rede Jovem na Rádio UFMG Educativa O fato de sermos convidados a veicular as produções na rádio educativa da UFMG não seria um marco para o projeto, caso tratássemos apenas da circulação dos produtos radiofônicos em um meio de comunicação público. O que nos parece mais relevante neste processo foi o convite de ocupar de fato a rádio educativa da Universidade Federal de Minas Gerais. A coordenação da emissora demonstrou um grande interesse não apenas nos programas de rádio mas, principalmente, na possibilidade de, através da articulação com a Rede Jovem, discutirmos, dentro da universidade, caminhos para a articulação com a comunidade. Sabemos da grande dificuldade de articulação das universidades públicas com a cidade; sabemos, também, do pouco acesso dos jovens provenientes de comunidades menos favorecidas economicamente à pesquisa

3 acadêmica, dicotomia muito discutida na própria academia. Vale refletir, também, sobre o baixo índice de inscrição dos jovens da RJC no vestibular da UFMG. Avaliamos que este fato é decorrente da descrença na possibilidade de aprovação, devido à real defasagem do ensino público. Além disto, boa parte dos jovens não se sente apta a circular em espaços sociais, como a universidade, que se mostram tão excludentes. Não faz parte do imaginário da maioria dos jovens o ingresso na UFMG, idéia que combatemos fortemente entre os integrantes da Rede. Faltam, ainda, informações sobre serviços prestados pela Universidade à comunidade, e sobre possibilidades alternativas de apropriação do conhecimento lá produzido (bibliotecas, matérias eletivas, cursos para comunidade, atendimento dentário, psicológico etc). Por outro lado, sabemos que o Curso de Comunicação Social da UFMG oferece limitada formação em termos de práticas comunicativas voltadas para a atuação política e social. A formação acadêmica prepara os jovens estudantes para atenderem ao mercado formal, tendendo ao tecnicismo e à reprodução de modelos comunicacionais vigentes. Diante destas complexas questões, a AIC preocupa-se fortemente em contribuir com a formação dos jovens profissionais para atuarem de maneira diferenciada, assumindo a responsabilidade social em suas práticas de comunicação. Até hoje, contamos com a colaboração de voluntários ou jovens formandos, e atuamos na formação de inúmeros universitários por diversas vias (em produções, teses, cursos, palestras etc). A Rede Jovem é uma experiência extensamente pesquisada, demonstrando a forte demanda por reflexões acerca das novas práticas de comunicação social. Pensamos, então, em possíveis caminhos de articulação, a partir das experiências de produção em rede, buscando gerar curtos-circuitos nas antigas relações tecidas entre a universidade e os jovens. Estratégias de mobilização e produção dos programas Na perspectiva discutida acima, decidimos produzir programas gravados entre os grupos do Conselho e programas ao vivo, coordenados pelos jovens técnicos da equipe da RJC. Além das diferenças técnicas e de organização da produção, estes programas foram pensados com focos diferentes. Os programas gravados foram espaços de experimentação livre (em formatos e temáticas e na organização da produção). Estes programas foram produzidos em encontros formativos variados promovidos junto aos grupos do Conselho. Os programas ao vivo trataram dos temas mais relevantes, discutidos durante os encontros formativos do

4 Conselho. Estes programas foram produzidos pela equipe de jovens do projeto RJC e contaram com vários representantes dos grupos culturais que integram a Rede. Os participantes contribuíram com a discussão do foco do programa, com a elaboração da programação musical, e ainda com a participação ao vivo por telefone ou no estúdio. Contamos, também, com a colaboração de estagiários da UFMG Educativa, o que garantiu uma rápida adaptação de nossa equipe à dinâmica de funcionamento da emissora. Para a elaboração dos programas, criamos as seguintes estratégias: Produção de programas com três minutos de duração, garantindo a veiculação em vários horários e dias na programação da rádio. Este tipo de produção foi motivado pelo fato de a emissora da UFMG, como toda rádio educativa, não veicular comerciais em sua programação. No entanto, a programação é permeada com programas educativos de três minutos, produzidos por pesquisadores das diversas faculdades da universidade e por parceiros. Produção de programas ao vivo de 30 minutos, com a participação de colaboradores e estagiários. A idéia foi organizar e criar uma identidade de série especial, na tentativa de marcar fortemente a presença da Rede Jovem na UFMG. Articulação dos jovens da equipe da RJC para que mobilizassem grupos culturais próprios ou da comunidade para a produção dos programas gravados. Convite aos grupos o Conselho de Mídias Juvenis para encontros de produção dos programas. Tal convite foi divulgado via internet e nas atividades realizadas pela RJC nas escolas. Utilização de ilha de edição em notebook, como forma de garantir mobilidade de edição nas comunidades dos grupos envolvidos, gerando novas possibilidades de participação aos jovens sem disponibilidade de tempo. Produção de roteiros em encontros presenciais e via internet, de modo a promover processos formativos que se adaptassem às especificidades de cada grupo participante. Levantamento de temas dos programas ao vivo a partir da análise dos temas mais discutidos na rede de mídias e no Conselho. Integração com as demais mídias da Rede Jovem, por meio de ampla divulgação, em tais mídias, das

5 atividades envolvendo o rádio, e da pesquisa, junto aos grupos envolvidos com todas as produções da RJC, de sugestões de procedimentos e temas. Este trabalho acabou gerando um importante momento de reflexão sobre a produção da RJC (temas, focos, participantes, linguagem etc). Reuniões dos jovens com a equipe da rádio UFMG, com a intenção de provocar uma maior circulação dos jovens da Rede, na tentativa de desmistificar o ambiente acadêmico. Levantamento de músicas produzidas por grupos da Rede e outros grupos provenientes das comunidades dos jovens, buscando a inserção da produção cultural destes jovens na UFMG Educativa. Convite às lideranças juvenis para a participação nos programas ao vivo. Considerações finais A dinâmica de produção de rádio em 2007 possibilitou a participação de jovens de vários grupos culturais da cidade. Cada grupo discutiu temáticas relevantes a seu universo de atuação política e cultural. Cada participante pôde, assim, divulgar as suas bandeiras e o seu grupo. Pudemos, com isso, fortalecer a visibilidade simbólica destes grupos e de sua atuação específica, pois cada programa foi assinado pelo próprio grupo ou pelo jovem correspondente ligado a ele. O processo foi ainda uma oportunidade de elaboração de material educativo pelos jovens, abrindo espaço para a produção de conhecimento dentro da academia por um público que, de modo geral, não participa deste universo. Com isso, buscamos também contribuir com a desconstrução do modelo iluminista, que reserva a poucos a capacidade de produzir conhecimento, organizar informações e decidir sobre o conteúdo a ser difundido. O saber não pode ser considerado propriedade dos informados (os intelectuais); há que se disseminar a idéia de que a construção do conhecimento é livre e acontece de forma coletiva. Vale destacar que foram construídos mecanismos voltados à garantia de ampla acessibilidade às produções. A veiculação aconteceu em dias e horários variados, atingido públicos diferenciados. Além disso, todos os programas produzidos estarão disponíveis na internet, possibilitando que sejam apropriados pelos jovens como material de apoio às atividades educativas que eles realizam em suas comunidades, e ainda que sejam utilizados pelos grupos para divulgarem suas propostas e ações. Outro aspecto que merece ser ressaltado foi o fato de terem sido discutidas temáticas de interesse dos jovens, independentemente da classe social: políticas públicas de juventude, Conselho Municipal de Juventude, acesso

6 público aos meios de comunicação, produção independente e redes de juventude. Percebemos, por fim, que a experiência dos programas ao vivo foi fundamental para reforçarmos o diálogo com a UFMG. A AIC e a Rede Jovem demonstraram, ao público ligado àquela universidade, que são fortes referências em atuação política e social. Durante a semana de exibição, fomos procurados por estudantes e técnicos da emissora. A atuação dos jovens causou espanto à equipe da rádio. Devido ao modelo assistencialista, ainda enraizado no meio acadêmico, e ao imaginário acerca dos carentes de periferia (expressão que nos causa grande desconforto), jovens com menor poder econômico são subestimados e vistos pelas fragilidades e faltas. Acreditamos que estes encontros contribuem com a mudança de paradigma, tão necessária a uma real transformação social. E o processo já rendeu frutos. Estamos negociando, para o ano de 2008, produções entre universitários e os jovens da RJC. Elaboramos, também, uma proposta de projeto de pesquisa, a ser encaminhado em pareceria com a UFMG Educativa, com o propósito de investigarmos atalhos para a inserção destes jovens na universidade.

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