Eng. Fabián Yaksic Gerente Departamento Tecnologia e Política Industrial.
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1 Eng. Fabián Yaksic Gerente Departamento Tecnologia e Política Industrial
2 Destaques do DETEPI Departamento de Tecnologia e Política Industrial
3 ATESTADOS DE EXCLUSIVIDADE E SIMILARIDADE NACIONAL Emitidos por mais de quarenta anos, como serviço prestado pela entidade para empresas filiadas e não filiadas. FINALIDADE: orientar empresas, órgãos públicos e demais interessados sobre as atividades exercidas por empresas do setor eletroeletrônico instaladas no País, sendo aceitos pela Administração Pública. 3
4 ATESTADOS DE EXCLUSIVIDADE E SIMILARIDADE NACIONAL BASE LEGAL LEI 8.666/1993 LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado... pelas entidades equivalentes; 4
5 ATESTADOS DE EXCLUSIVIDADE 1. de Fabricação Nacional para Produtos Eletroeletrônicos 2. de Prestação de Serviços Técnicos para Produtos Eletroeletrônicos Fabricados no País ou no Exterior Assistência técnica, manutenção, treinamento, fornecimento de partes e peças originais, representação, distribuição, comercialização etc. 3. Renovação de Atestado de Exclusividade ATESTADOS DE PRODUÇÃO NACIONAL 4. para Equipamentos Eletroeletrônicos 5. para Componentes, Partes e Peças Eletroeletrônicas 6. Renovação de Atestado de Produção Nacional 5
6 EMISSÃO DE ATESTADOS DESCRIÇÃO Total Atestados de Exclusividade Total Atestados de Similaridade Partic Partic º semestre ,2% ,8% 100% 205 Para fins diversos ,9% 147 Para Ex-tarifários ,2% 49 Para produtos usados ,9% 9 Total Geral de Atestados % 630 6
7 CADASTRO DE PRODUTOS TRABALHOS º Se 2015 Consultoria para anúncios técnicos Similaridade e exclusividade: Ex-tarifários: Processos analisados Pareceres Consultas públicas do MDIC Quantidade de pleitos Atualização cadastro técnico de empresas/produtos Análise técnica de pedidos de filiação Participação em reuniões sobre produção nacional Consultas via Internet sobre produção nacional
8 NORMALIZAÇÃO NO BRASIL SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Lei dez 1973 CONMETRO Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Presidente: Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Seis comitês assessores: CBAC CBM CBN CBTC CBR CCAB Avaliação da Conformidade Presidente: Eng. Fabián Yaksic Metrologia Comitê Brasileiro de Normalização Barreiras Técnicas Regulamentação Codex alimentarium 8
9 NORMALIZAÇÃO NO BRASIL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Conselho Deliberativo da ABNT: Eng. Álvaro Dias Conselho Deliberativo do Sinaees: Eng. Fabián Yaksic Entidade privada sem fins lucrativos Resolução CONMETRO 6-24 ago 1992 Único Fórum Nacional de Normalização ISO Member Body 64 Comitês Brasileiros 4 Organismos Normalização Setoriais 146 Comissões Especiais de Estudos Mais de dez mil participantes LEI 8.078, 11 set CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Seção IV Das Práticas Abusivas Artigo 39 É vedado ao fornecedor de produtos e serviços: viii) colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO. 9
10 ESTRUTURA DOS COMITÊS TÉCNICOS 10
11 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA NORMA 11
12 NORMALIZAÇÃO NO BRASIL COBEI - Comitê Brasileiro de Eletricidade, Eletrônica, Iluminação e Telecomunicações Atuação desde 1908 Personalidade jurídica independente desde 2002 Privada sem fins lucrativos Suporte ao ABNT CB 03 Eletricidade Comitê Nacional da IEC por delegação da ABNT 21,4 % do total de páginas publicadas pela ABNT cadastrados no Livelink: Governo 6% Consultores 10% 150 Comissões de Estudos 120 Comitês Espelhos IEC: International Electrotechnical Commission 83 países membros + 83 países afiliados Academia & Entidades 5% 174 Comitês Técnicos no total Laboratórios & Certificadoras 7% Concessionárias 15% Indústria 57% Participação Brasileira: Membro Participante: 47 Membro Observador: 70 12
13 ORGANISMOS INTERNACIONAIS DE NORMALIZAÇÃO ISO - International Standardization Organization IEC - International Electrotechnical Commission ITU - International Telecommunication Union A sede destes três organismos é em Genebra, Suíça. Elaboração: ABINEE 13
14 INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMMISSION Organização de âmbito mundial que desenvolve e publica normas técnicas internacionais para todo o setor elétrico e eletrônico. Mais de dez mil especialistas da indústria, comércio, governos, laboratórios de ensaios e pesquisas, academia e grupos de consumidores participam no trabalho de normalização da IEC em 174 comitês e subcomitês técnicos (o Brasil participa em 117 comitês). As normas IEC são a base para as normas regionais e nacionais e na elaboração de acordos e contratos internacionais. O Brasil participa nos conselhos gerenciais: Fonte: IEC CB Council Board Conselho Superior: Fabián Yaksic (ABINEE) 2008 a 2014 SMB Standardization Management Board Conselho de Gerenciamento da Normalização: José S. Viel (COBEI) e Israel Guratti (ABINEE) CAB Conformity Assessment Board Conselho de Avaliação da Conformidade: Marcos Oliveira (INMETRO) e Giovanni Hummel (Certificadora Iex) 14
15 IEC CA Systems SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE MANTIDOS PELA IEC OBJETIVO: Um produto ensaiado uma vez receber um certificado válido nos países signatários. Os sistemas são baseados em certificação de terceira parte. IECEE: Sistema da IEC de ensaios de conformidade e certificação para equipamentos e componentes elétricos IECEx: Sistema da IEC para certificação de equipamentos para uso em atmosferas explosivas IECQ: Sistema da IEC para garantia de qualidade de componentes eletrônicos IECRe: Sistema da IEC para certificação às normas relativas aos equipamentos para energias renováveis 15
16 CONSELHO DA IEC Comitês Nacionais Membros plenos CONSELHO SUPERIOR COMITÊ EXECUTIVO ESCRITÓRIO CENTRAL SMB CONSELHO DE GERENCIAMENTO DE NORMALIZAÇÃO MSB CONSELHO DE GERENCIAMENTO DE ESTRATÉGIA DE MERCADO CAB CONSELHO DE GERENCIAMENTO DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE Comitês Técnicos Comitê Consultivo Conselhos Setoriais da Indústria Grupos Estratégicos Grupos de Trabalho Especiais IECEE IECEx IECQ IECRe - novo 16
17 ESTÁGIOS ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA NORMA Média total atual: 30 meses Tipo de projeto Procedimento normal 30 Tempos médios: Procedimento Fast-track 12 Especificação Técnica 22 Relatório Técnico 13 Proposta PNW 3 meses PROPOSED NEW WORK PNW PNW Documento de trabalho ANW Média 6 meses APPROVED NEW WORK ANW Discussão Votação Aprovação Publicação CD CDV FDIS PUB Média 12 meses COMMITTEE DRAFT Média 6 meses COMMITTEE DRAFT FOR VOTE 2 meses FINAL DRAFT INTERNATIONAL STANDARD 1 mês PUBLICATION CDV FDIS PUB DTS PUB DRAFT TECHNICAL SPECIFICATION DTR PUB DRAFT TECHNICAL REPORT 17
18 COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO DA IEC CONSELHO 10 representantes de empresas PRESIDÊNCIA Eng. Fabián Yaksic SECRETARIA Eng. José S. Viel Acompanhamento comitês técnicos 117 comitês, documentos/ano Guilherme Furlan Acompanhamento comitês gerenciais SMB, CAB, Council e CB Israel Guratti Candidatura Conselho Superior período
19 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS AMÉRICAS COMITÊ TÉCNICO 152 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS SECRETARIA: ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas COORDENADOR: Eng. Fabián Yaksic OBJETIVO: Harmonização das normas de eficiência energética e de energias renováveis, incluindo terminologia, requisitos, métodos de ensaio, desempenho e generalidades. Fonte: COPANT, Elaboração: ABINEE 19
20 COPANT - COMISSÃO PANAMERICANA DE NORMAS TÉCNICAS AMÉRICA DO NORTE AMÉRICA CENTRAL CARIBE AMÉRICA DO SUL CANENA CROSQ CEN CENELEC ETSI CAN COPANT AMN IEC ISO ITU 20
21 COPANT A Comissão Pan-americana de Normas Técnicas é uma associação civil sem fins lucrativos, que funciona com plena autonomia e por prazo indeterminado. Agrupa os Organismos Nacionais de Normalização (ONN) das Américas, que atualmente somam 25 membros ativos e 9 membros aderentes. O objetivo da COPANT é promover o desenvolvimento da normalização técnica e atividades relacionadas em seus países membros, com o fim de impulsionar seu desenvolvimento comercial, industrial, científico e tecnológico. A COPANT busca para seus membros o benefício da integração econômica e comercial, do intercâmbio de bens e serviços e de facilitar a cooperação nas esferas científica, econômica e social. Fonte: COPANT, Elaboração: ABINEE 21
22 CT 152 Organismos Nacionais de Normalização: Participantes (azul) Observadores (amarelo) Elaboração: ABINEE 22
23 CT 152 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Programa de trabalho Revisão Norma COPANT 1707 Refrigeradores, congeladores e combinados de uso doméstico PUBL Condicionadores de ar PUBL Motores elétricos de indução trifásicos PUBL Máquinas de lavar roupa de uso doméstico PUBL Aquecedores elétricos fixos instantâneos de água PUBL Lâmpadas fluorescentes tubulares, circulares e compactas PUBL Reatores para lâmpadas de descarga PUBL Aquecedores elétricos de água por acumulação para uso doméstico PUBL Aquecedores solares VOT Modo de espera (stand by) de aparelhos eletrônicos PUBL Bombas elétricas DISC Motores elétricos monofásicos DISC Aquecedores de água a gás por acumulação PUBL Aparelhos de cocção a gás fornos e fogões PUBL Aquecedores instantâneos de água a gás PUBL Eficiência energética de edifícios DISC Lâmpadas LED DISC Ventiladores de mesa DISC Veículos DISC Ventiladores de teto DISC Televisores em modo de funcionamento DISC Aquecedores de ambiente a gás DISC 23
24 ASSOCIAÇÃO MERCOSUL DE NORMALIZAÇÃO - AMN CRIADA PELA RESOLUÇÃO 2/92 DO GRUPO MERCADO COMUM 28 comitês setoriais 6 comissões especiais 617 normas aprovadas 78 normas setor elétrico e eletrônico 429 projetos no plano de trabalho Secretaria Técnica dos comitês: Eletricidade Eletrônica e Telecomunicações *Membros convidados Normas harmonizadas baseadas em: Normas Internacionais ISO, IEC e ITU Norma Regional COPANT Normas Nacionais dos países membros 24
25 TRABALHOS DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE NORMAS MATERIAIS ELÉTRICOS DE BAIXA TENSÃO: interruptores, plugues, tomadas, disjuntores, painéis, dispositivos de proteção contra surtos, disjuntores diferenciais, condutores, conectores, relés, entre outros. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO SISTEMAS DE GESTÃO: qualidade, meio ambiente, energia, responsabilidade social SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA: controle de acesso, interfonia, CFTV 25
26 TRABALHOS DE ELABORAÇÃO Sistemas de detecção e alarme contra incêndio Veículos elétricos Equipamentos de aquecimento elétrico de água, instantâneo ou por acumulação Equipamentos para melhoria da qualidade de água Equipamentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica Serviços de design E REVISÃO DE NORMAS Equipamentos de controle e comando Métodos de medição 26
27 27
28 FINCA FORUM DOS COMITÊS NACIONAIS DA IEC DA AMÉRICA Membros Atuais: Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, México Termo de Referência : Elaborado e assinado em Atlanta, Georgia, 7 Outubro 2008 Propósito: Colaboração estratégica dos Comitês Nacionais da IEC na região e intercâmbio de informaçaõ entre seus membros e, em caso necessário, individual e colectivamente com a IEC. 28
29 Objetivos: FINCA FORO DE LOS COMITÉS NACIONALES DE LA IEC DE AMÉRICA Intercâmbio de informação e opiniões entre os Comités Nacionais das Américas; Fomentar os objetivos do Masterplan da IEC, específicamente no desenvolvimento de normas internacionais e nos serviços de avaliação da conformidade para o comércio e os negócios na região e no comercio mundial de eletrotecnologías; Promover a eliminação ou redução das barreiras não tarifárias ao comércio de productos eletrotécnicos e impulsionar o crecimiento econômico na região; Promover a transferência de tecnología, a segurança dos consumidores e a proteção do meio ambiente; Promover a igualdade de condições para competir entre fabricantes e fornecedores de productos elétricos, eletrônicos e das tecnologías; Promover o uso e a adoção em nível nacional das normas IEC e os Sistemas de avaliação da conformidade da IEC CA System (IEC CB Scheme): IECEE; IECEx, IECQ; IECRe, entre os países da região; Construir uma voz forte regional das Américas na IEC. 29
30 PAÍSES PARTICIPANTES CANADÁ ESTADOS UNIDOS MÉXICO COLÔMBIA BRASIL CHILE ARGENTINA 30
31 MEMBROS DA IEC O FORÚM ESTÁ ABERTO A TODOS OS PAÍSES DA AMÉRICA QUE SEJAN MEMBROS PLENOS DA IEC; O FORÚM ESTÁ TAMBÉM ABERTO A TODOS OS MEMBROS ASSOCIADOS E PAÍSES AFILIADOS DA IEC NA REGIÃO, NA CONDIÇÃO DE OBSERVADORES. 31
32 REUNIÕES DO FINCA AÇÕES Realização de workshops na região, em colaboração com Amaury Santos - Gerente do Centro Regional da IEC para América Latina; Apresentações dos Comitês Nacionais e realização de palestras; Com os memorandums de entendimento com a IEC e COPANT, realização de trabalhos conjuntos; Apoio as atividades do TC 151 Eletrotécnica e Smart City e TC Eficiência Energética e Energías Renováveis; Discussão dos temas mais relevantes das reuniões nos Conselhos da IEC: Standardization Management Board - SMB, Conformity Assessment Board - CAB, Market Strategy Board - MSB, Council Board - CB e Assembleia Geral da IEC; Apoio as candidaturas nos diferentes Conselhos da IEC de candidatos da região. 32
33 INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA MISSÃO: Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País. Autarquia federal, vinculada ao MDIC Secretaria Executiva do Conmetro, colegiado interministerial normativo do Sinmetro. Sinmetro, Conmetro e Inmetro criados pela Lei 5.966, 11 dezembro
34 Relacionamento com a ABINEE 34
35 AÇÕES RECENTES JUNTO AO INMETRO Bens de informática Plugues e tomadas Chuveiros Ventiladores Aparelhos para melhoria da qualidade da água Barreiras técnicas Convergência Regulatória Discussão critérios para inclusão de produtos no PBAC Concentração chumbo e ácido em bijouterias 35
36 PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM Incentiva a inovação e a evolução tecnológica dos produtos e funciona como instrumento para redução do consumo de energia e a segurança do consumidor. Criado pelo INMETRO em 1984 com a finalidade de contribuir para a racionalização do uso da energia no Brasil através da prestação de informações sobre a eficiência energética dos equipamentos disponíveis no mercado nacional. Objetivos: Prover informações úteis que influenciem a decisão de compra dos consumidores, que podem levar em consideração outros atributos, além do preço, no momento da aquisição dos produtos. Estimular a competitividade da indústria, através da melhoria contínua promovida pela escolha consciente dos consumidores. 36
37 PROGRAMAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - PBE ETIQUETAGEM COMPULSÓRIA: Bombas e motobombas centrífugas Condicionadores de ar Lâmpadas fluorescente compactas Máquinas de lavar roupa de uso doméstico Motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola de esquilo Reatores eletromagnéticos Refrigeradores e assemelhados, uso doméstico Sistemas e equipamentos para energia fotovoltaica (módulo, controlador de carga, Inversor e bateria) Televisores Ventilador de teto de uso residencial ETIQUETAGEM VOLUNTÁRIA: Lâmpadas incandescentes decorativas Nível de eficiência energética de edificações residenciais Nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos Sistemas e equipamentos para aquecimento solar de água Transformadores de distribuição em líquido isolante Veículos de passageiros e comerciais leves Fonte: INMETRO 37
38 ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA PELA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Brasil - estimativas em maio 2012 PREVISÕES Residencial até 2020 (principal: eletrodomésticos) Residencial até 2020 (energia deslocada aquecimento água) Industrial até 2020 (principal: motores) Comercial até 2020 (principal: edificações) GWh Usina hidrelétrica equivalente (MW) Investimento em R$ ,6 bilhões ,7 bilhões ,7 bilhões ,2 bilhões TOTAL ATÉ ,2 bilhões Repotenciação das 70 maiores usinas hidrelétricas em operação Transformadores de distribuição redução da perda acumulada ESTIMATIVA DE POTÊNCIA A DEIXAR DE INSTALAR ATÉ ,5 bilhões Em análise: Impacto da substituição da tecnologia de iluminação INCANDESCENTE PL LED Fontes: Ministério das Minas e Energia, EPE Empresa de Pesquisa Energética, Instituto Acende Brasil, elaboração ABINEE 38
39 CBAC COMITÊ BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Biênio : Presidente: Eng. Fabián Yaksic ABINEE Vice-Presidente: Eng. Ricardo Fragoso - ABNT 39
40 ABACC CCB INPI ABIA CETRA MAPA / DAS-DIPOA ABILUX CGT MCT ABIMAQ CIC Min. Defesa / SELOM ABIMO CNC Min. Justiça / DPDC ABINEE CNDCC MMA ABIT CNEN MS / ANVISA ABNT CNI MRE / DEC ABRAC CTA MTE / SEFOR ABRINQ DENATRAN MTur / EMBRATUR ANA ELETROBRÁS ONIP ANATEL ELETROS Paraná Metrologia ANFAVEA FEBRABAN PETROBRÁS ANTAQ FINEP PRO-TESTE ASSESPRO IBAMA SBI CBM IDEC SEBRAE CBN IPEM-AM SINDICEL CCAB INMETRO 53 entidades membros 40
41 As demandas por avaliação da conformidade são selecionadas para integrar o PBQP com base nos seguintes critérios de priorização: 1 Impacto na Saúde e Segurança 2 Impacto no Meio Ambiente 3 Impacto nas relações de consumo e na concorrência 4 Impacto na Balança Comercial (subsidiário) 41
42 PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL PAQ NOVAS DEMANDAS para atualização do PAQ 9 produtos: 1. Andadores infantis 2. Capacetes práticas de esportes skates, patinetes, bicicletas e patins 3. Condutores bimetálicos 4. Edificações habitacionais - Desempenho 5. Gemas teor de ouro e prata e composição de ligas metálicas das joias 6. Inspeção de tanque portátil de transporte de produtos perigosos 7. Qualidade e sustentabilidade do couro 8. Restrição substâncias perigosas em equipamentos eletroeletrônicos 9. Sprinklers 42
43 PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL PAQ APERFEIÇOAMENTO DE PROGRAMAS 72 produtos: 1. Adaptadores de plugues e tomadas 2. Bebedouros 3. Condicionadores de ar 4. Disjuntores 5. Equipamentos elétricos sob regime de vigilância sanitária 6. Estabilizadores monofásicos, tensão até 250V e potência até 3kVA/3kW 7. Interruptores e/ou disjuntores e corrente diferenciais e residenciais 8. Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas 9. Lâmpadas fluorescentes compactas com reator integrado à base 10. Máquinas de lavar roupas de uso doméstico 11. Motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola de esquilo 12. Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo 43
44 PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL PAQ APERFEIÇOAMENTO DE PROGRAMAS 72 produtos: 13. Reatores eletromagnéticos para lâmpadas a vapor de sódio e metálico 14. Reatores eletrônicos em c.a. para lâmpadas fluorescentes tubulares, retilíneas, circulares e compactas 15. Refrigeradores e seus assemelhados de uso doméstico 16. Segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares 17. Sistemas e equipamentos para energia fotovoltaica (módulo, controlador de carga, inversor e bateria) 18. Televisores com tubos de raios catódicos (cinescópios) 19. Televisores do tipo plasma, LCD e de projeção 20. Transformadores de distribuição em líquido isolante 21. Ventiladores de teto de uso residencial Etc. 44
45 PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL PAQ PROGRAMAS EM ESTUDO 15 produtos: 1. Centrais de alarme 2. Eletrodutos (conduítes) 3. Detectores de fumaça 4. Detectores de temperatura contra incêndio 5. Acionadores manuais 6. Profissionais para avaliação e inspeção de projetos de eficiência energética de edificações 7. Serviços Etc. 45
46 PROGRAMA BRASILEIRO DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE - PBAC PLANO DE AÇÃO QUADRIENAL PAQ PROGRAMAS EM DESENVOLVIMENTO 28 produtos: 1. Aquecedores de água elétricos 2. Centrífugas de roupas 3. Filtros de linha/protetor de rede elétrica 4. Geradores eólicos 5. Instalações elétricas de baixa tensão 6. Lâmpadas a vapor de mercúrio para iluminação pública 7. Lâmpadas LED com dispositivo de controle integrado à base 8. Lâmpadas mistas para iluminação pública 9. Luminárias de emergência 10. Luminárias para lâmpadas de descarga e LED - iluminação pública 11. Manutenção, reparo/reforma de equipamentos para produtos perigosos Etc. 46
47 O SISTEMA DE GESTÃO DA ENERGIA NORMA ABNT NBR ISO :2011 Fonte: 47
48 ANTECEDENTES ISO TC 242 Energy Management Criado em 2008 Coordenador Estados Unidos (ANSI) Secretaria conjunta: Brasil (ABNT) Estados Unidos (ANSI) 49 países participantes 17 países observadores 5 organizações interessadas multidisciplinares +/- 100 participantes de +/- 25 países presentes nas reuniões plenárias internacionais Países participantes com atividades na área de gestão de energia e grande interesse no desenvolvimento de uma norma internacional harmonizada 48
49 ABNT NBR ISO OBJETIVO Esta norma tem por objetivo habilitar organizações a estabelecerem sistemas e processos necessários para a melhorar o desempenho energético, incluindo eficiência energética, uso e consumo de energia. A implementação desta norma visa levar a reduções das emissões de gases de efeito estufa e outros impactos ambientais associados e do custo da energia, por meio de uma gestão sistemática da energia. 49
50 SISTEMAS DE TRANSPORTE GRANDES CIDADES REDES INTELIGENTES Fonte: e outros 50
51 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO EFICIENTE Fontes:
52 ABNT NBR ISO TRIPÉ DA SUSTENTABILIDADE: EFICIÊNCIA ENERGÉTICA USO DA ENERGIA CONSUMO DA ENERGIA 52
53 ABNT NBR ISO CARACTERÍSTICAS Esta norma especifica os requisitos de um Sistema de Gestão da Energia - SGE. É aplicável a todos os tipos e tamanhos de organizações, independentemente de condições geográficas, culturais ou sociais. Sua implementação bem-sucedida depende do compromisso de todos os níveis e funções da organização, especialmente da alta direção. 53
54 ABNT NBR ISO MELHORIA CONTÍNUA Incorpora a gestão da energia nas práticas organizacionais diárias. Ciclo PDCA: PLAN planejar revisão energética para estabelecer os Indicadores de Desempenho Energético - IDE DO fazer planos de ação da gestão da energia CHECK verificar monitorar e medir processos e características principais ACT agir ações para melhorar continuamente o desempenho energético e o sistema de gestão da energia 54
55 ABNT NBR ISO ESTRUTURA GERAL MELHORIA CONTÍNUA POLÍTICA ENERGÉTICA ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO PLANEJAMENTO ENERGÉTICO IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO VERIFICAÇÃO MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E ANÁLISE AUDITORIA INTERNA DO SGE NÃO CONFORMIDADES, CORREÇÃO, AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA AVALIAÇÃO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS 55
56 ISO Gestão e Economia de Energia ABNT NBR ISO Sistema de Gestão de Energia; ABNT NBR ISO Diagnóstico Energético; ABNT NBR ISO Requisitos para Organismos de Auditoria e Certificação de Sistema de Gestão de Energia; ABNT NBR ISO Medição de Desempenho Energético; TC 242 da ISO Gerenciamento da Energia; TC 257 da ISO Medição e Cálculo da Eficiência Energética CE Gestão de Energia e Desempenho Energético espelho: TC 242 WG 1, 2 e 4 da ISO; CE Medição, Verificação e Cálculo da Economia de Energia: TC 242 WG 1, 3, 6; TC 257 WG 1, 2, 3; CE Oportunidades para melhoria TC 242 WG 4; CE Serviços de Eficiência energética TC 242 WG 5; CE Avaliação de Desempenho e economia de energia TC 257 WG 4, 5. 56
57 PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES 22 Respostas das associadas: estão exportando - 15; já exportou, mas no momento não exporta mais Cite 3 mercados principais para onde está exportando: Paraguai - 9; Bolívia - 7; Argentina - 6; Estados Unidos -, Peru e Uruguai - 4; Chile e Colômbia - 3; Alemanha, China e México - 2; Austrália, Canadá, Cuba, Equador, Espanha, França, Inglaterra, República Dominicana Cite 3 mercados de seu interesse, para os quais ainda não exporta: México - 7; Moçambique - 6; África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Chile, Colômbia, Estados Unidos - 5; China, Peru - 4; Bolívia, Equador, Índia, Paraguai, Venezuela - 3; Cingapura, Costa Rica, Espanha, Polônia, Portugal, Quénia, República Tcheca - 2; Alemanha, Arábia Saudita, Cabo Verde, Cazaquistão, Emirados Árabes, Etiópia, Filipinas, Gana, Holanda, Israel, Itália, Malásia, Omã, Rússia, Uganda, Uruguai, Guiana, Suriname
58 PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES 3.- Principais entraves para a expansão de suas exportações: Entraves burocráticos - 8; Necessidade de apresentar certificações e/ou etiquetagem, emitidas por organismos do país alvo a exportar - 8; Realização de ensaios no país importador - 4; Refazer os ensaios já realizados no Brasil - 4; Não aceitação dos relatórios de ensaios/certificações emitidos no Brasil, por organismos acreditados pelo INMETRO e/ou ANATEL - 6 Outros entraves para a expansão de suas exportações: Condições internas da organização; Problemas com normas e certificação: México, EUA, Países Árabes; Mercado e situação econômica; Custo Brasil; Problemas de pagamento e forte presença de concorrência americana; Dificuldades técnicas para aplicabilidade de produtos no: Equador, México e Venezuela; Situação econômica do país; Desconhecimento da realidade local, idioma e diferenças culturais; Questões comerciais, como falta de apoio para desenvolvimento de mercado; Exigência de certificados em língua espanhola 58
59 PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES 4 Cite, dentre os abaixo, pelo menos 3 motivos, pelos quais deixou de exportar: Não tem mais interesse em exportar - 1; Não está preparada para enfrentar o mercado internacional - 1; Não fabrica produtos compatíveis com as normas internacionais IEC, ISO e/ou ITU - 3; Falta de recursos financeiros para bancar a operação - 1; O custo da operação é muito alto 4; Não conseguiu realizar pesquisa de mercado satisfatória - 5; Desconhece programas e instrumentos de apoio ao desenvolvimento das exportações - 3: Dificuldades de atender as exigências do país alvo das exportações - 1; A empresa focada somente no mercado interno - 1 Outros Motivos pelos quais deixou de exportar: Valorização do real; Dificuldades econômicas no país importador; Forte concorrência; Concorrência desleal (China); Falta de representante; Custo Brasil; Custo para certificação; Não aceitação do certificado em português 59
60 PESQUISA SOBRE EXPORTAÇÕES 5 Sua empresa utiliza para exportar: Financiamento BNDES 3; PROEX 2; ACC - Adiantamento sobre Contrato de Câmbio/ACE - Adiantamento sobre Câmbiais Entregues 7; Recursos próprios 19; Negociação direta com o cliente 1; Desconhece as linhas oficiais de financiamento 2; Conhece, mas nunca utilizou financiamento A empresa utiliza algum dos Regimes Especiais abaixo: Drawback - 10; Linha Azul; Recof; OEA Operador Econômico Autorizado 7 A empresa tem interesse em participar de um Plano de Exportação coordenado pela ABINEE? Sim - 21 (96%); Não
61 CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Propomos que a base para a harmonização das normas para possibilitar uma convergência regulatória entre Brasil e os Estados Unidos, seja com a utilização das normas internacionais IEC International Electrotechnical Commission e a ISO - International Organization for Standardization, conjuntamente com a ITU International Telecommunication Union, são as únicas normas internacionais reconhecidas pela OMC e pela totalidade dos países, com esta premissa, propomos duas alternativas: 61
62 CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Que o DoC Department of Commerce, o NIST - National Institute of Standards and Technology e a ANSI - American National Standards Institute dos Estados Unidos, com entidade equivalente do IRB nos Estados Unidos, em conjunto com representantes do MDIC e do INMETRO estabeleçam acordos de reconhecimento mutuo, para que: 62
63 CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA os produtos certificados com normas internacionais IEC e/ou ISO, no Brasil por organismos de certificação acreditados pelo INMETRO e nos Estados Unidos por organismos de certificação acreditados por entidades que sejam membros do IAF International Accreditation Forum e, os ensaios realizados por laboratórios, no Brasil, acreditados pelo INMETRO e nos Estados Unidos por Laboratórios acreditados por entidades que sejam membros do ILAC International Laboratory Accreditation Cooperation, sejam aceitos mutuamente, SEM RESTRIÇÕES. 63
64 CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Sistemas de avaliação da conformidade, regulados e administrados pelo CAB Conformity Assessment Board da IEC - CA System da IEC (antigo CB Scheme) IECEE Electrical and Electronic Equipment IECEx Hazardous Environments IECRE Renewable Energy IECEQ Electronic Components Que os produtos com relatórios de ensaios emitidos pelos diferentes sistemas de avaliação da conformidade da IEC, sejam aceitos sem restrições no Brasil e nos Estados Unidos. 64
65 CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Que a UL Brasil seja um dos facilitadores para a obtenção da certificação sem necessidade de realizar outros ensaios pela UL dos Estados Unidos Para produtos do nosso setor, temos também as seguintes entidades setoriais nos Estados Unidos, que elaboram normas técnicas para produtos elétricos e eletrônicos: ANSI American National Standards Institute, NEMA National Electrical Manufacturers Association. IEEE International Electrical and Electronics Engineers, ASTM American Standard Testing Materials, UL Underwriting Laboratories, NFPA National Fire Protection Association. 65
66 CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Dificuldades: a NEMA e o Código de Construções - CODE dos Estados Unidos, estabelecem como sistemas de medidas as polegadas e pés e não o sistema internacional de medidas que tem como base o metro, o que nos leva a conclusão que temos que insistir na utilização das normas internacionais IEC e/ou ISO. Engamento dos Estados Unidos na IEC, o futuro Presidente da IEC para o período 2017 a 2019 será James M. Shannon, de Massachusetts, expresidente da NFPA, no passado foi membro do Congresso dos Estados Unidos. 66
67 CONVERGÊNCIA REGULATÓRIA Comunicado de 30 junho de Barack Obama e Dilma Rousseff, manifestaram, assinaram Memorando Bilateral de Intenções em Normas Técnicas e Avaliação de Conformidade, com o intuito de dar um arcabouço formal à cooperação levada a cabo pelas indústrias dos dois países na área de normas técnicas e avaliação de conformidade. Manifestaram, ademais, a disposição de aprofundar a cooperação na área de normas técnicas e avaliação de conformidade por meio do apoio a iniciativas que contribuam para a eliminação de entraves ao crescimento dos fluxos de comércio e investimentos bilaterais. 67
68 Acesso ao mercado dos Estados Unidos para as empresas brasileiras UL
69 Parcerias locais Filosofia atual da UL Total comprometimento com a satisfação do cliente Otimização dos processos e redução dos prazos de entrega Suporte local aos clientes (em português) Ações proativas (coach) Criação de uma ouvidoria local (reclamações dos clientes) Acesso direto às pessoas que resolvem Comprometimento com o prazo de entrega Apoio às indústrias locais para a obtenção da marca UL Estruturação de laboratório de ensaios para marca UL no Brasil (Investimento relacionado à demanda existente) 69
70 Exemplo de preços para a certificação inicial - UL Produto: Sistemas de isolação classes B,F e H (norma UL1446)... USD 5, Produto: Transformador, tipo seco (norma UL1561)... USD 6, Produto: Fusíveis (norma UL248)... USD 8, Produto: Chave de partida (norma UL508A)... USD 5, Produto: Etiqueta (norma UL969)... USD 3, Produto: Condutores (normal UL758)... USD 8, Nota: Estes preços já incluem ensaios 70
71 Preço para a manutenção da marca - UL Taxa anual de R$ 3.914,00... se paga todo mês de fevereiro (R$ 326,00 por mês) Preço único... Independe da quantidade de File ativos Inspeção trimestral A inspeção depende da categoria do produto (CCN). Varia de USD 852,00 até USD 5, Nota: alguns CCN requerem ensaios de acompanhamento 71
72 UL - Resumo (valor médio, como exemplo) Certificação inicial... US$ (com ensaios) Manutenção anual Taxa da marca... R$ 326,00 mensais (US$ 100) Inspeção trimestral... US$ 1000 (ou US$ 333 mensal) Anualizado: US$ 433 por mês para manter a certificação válida 72
73 UL Uso de Laboratórios de Ensaios Ensaios de amostras de produtos submetidos à certificação podem ser realizados em laboratórios da UL ou em laboratórios qualificados e monitorados continuamente pela UL (Programa de Aceitação de Dados). Apenas a UL analisa os resultados de todos os ensaio e decide se o produto é elegível para a certificação.
74 Marcas UL Estas são as mais comuns, há outras 74
75 INDÚSTRIA DO FUTURO 4.0 UMA VISÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL O Sistema se apoia na tomada de decisões automáticas com as diferentes variáveis de controle de produção, alterando parâmetros dos PLCs, sensores, transmissores, computadores e de outros componentes/equipamentos de controle da produção, compra de insumos de diversos fornecedores, programar paradas para manutenção, para atender a demanda, levando em conta vendas, mercado e governo, tudo de forma automática, baseada num banco de dados Big Data, é um resumo da indústria do futuro. Primeira revolução industrial de 1712 a anos, no século 18 com o aperfeiçoamento da máquina a vapor por James Watt, colocando a indústria têxtil como símbolo de produção e criando novo modelo econômico; Segunda revolução industrial quando Henry Ford criou a linha de produção em massa, conceito de produção em escala, reduzindo o custo e popularizando o produto, para que a massa trabalhadora pudesse adquirir 1913 a anos; 75
76 INDÚSTRIA DO FUTURO 4.0 UMA VISÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Terceira revolução industrial com o maior uso da internet como grande canal de comunicação convergente das diferentes tecnologias adaptados a máquinas e equipamentos, 1969 a anos; Quarta revolução industrial, onde todas as máquinas e equipamentos estão conectados em redes e disponibilizando informações de todo o processo, desde insumos, setor produtivo, vendas, mercado, meio ambiente e descarte, esse conceito é chamado de INTERNET DAS COISAS, motivado por: Avanço exponencial da capacidade dos computadores; Imensa quantidade de informação digitalizada; Novas estratégias de inovação: pessoas, pesquisa e tecnologia. 76
77 INDÚSTRIA DO FUTURO 4.0 UMA VISÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL A indústria 4.0 é uma evolução dos sistemas produtivos industriais: Redução de custos; Economia de Energia; Aumento de Segurança; Conservação Ambiental; Redução de Erros; Fim do Desperdiço; Transparência nos Negócios; Aumento da Qualidade de Vida; Personalização e Escala sem Precedentes. A tecnologia responsável por este conceito é o IoT Internet of Things Internet das Coisas e o M2M Machine to Machine Máquina para Máquina, uso do Wireless e diversos Protocolos, tudo no mundo da TI Tecnologia da Informação. 77
78 NORMA IEC A NORMA IEC Low-voltage switchgear and controlgear assemblies - Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão IEC Regras Gerais Edição pg. IEC Conjuntos de manobra e controle de potência Edição pg. IEC Quadros de distribuição Edição pg. IEC Conjuntos para canteiro de obras Edição pg. IEC Conjuntos para distribuição de energia elétrica Edição pg. IEC Linhas elétrica pré-fabricadas Edição pg. IEC Aplicações específicas de montagem tais como: portos, camping, supermercados e terminais para carregamento de veículos elétricos Edição pg. IEC / TR Guia para especificação dos Conjuntos. 78
79 NORMA IEC Parte 1 Regras Gerais A IEC Edição 2:2011 cancela e substitui a primeira edição de 2009 e constitui uma revisão técnica. A IEC Edição 2:2011 inclui as seguintes alterações técnicas importantes com relação à IEC Edição 1:2009: revisão das condições de serviço da seção 7; várias modificações em relação aos métodos de verificação da seção 10; modificação da verificação de rotina referente às distâncias de isolamento e de escoamento (ver 11.3); adaptação das Tabelas do Anexo C e do Anexo D em relação aos requisitos revisados e aos métodos de verificação ; revisão das requisitos de EMC no Anexo J; substituição das Tabelas do Anexo H para o novo Anexo N; novo Anexo O com recomendações para a verificação da elevação de temperatura; novo Anexo P com o método de verificação da suportabilidade aos curtos-circuitos (integração do conteúdo da IEC/TR 61117); atualização das referências normativas; revisão editorial geral. 79
80 ABNT NBR IEC Conjuntos de manobra e controle de BT Parte 2 Linhas elétricas prefabricadas - Sistemas de barramentos blindados Este projeto está sendo elaborado pela CE-03: da ABNT/CB0, cancela e substitui a ABNT NBR :2003 Parte 1 Esta norma deve ser lida em conjunto com a ABNT NBR IEC Ao longo desta parte, o termo CONJUNTO-MCP é utilizado para designar um CONJUNTO de manobra e comando de potência. Esta parte da IEC define os requisitos específicos aplicáveis aos conjuntos de manobra e comando de potência (CONJUNTOS-MCP) como a seguir: CONJUNTOS em que a tensão nominal não exceda V em corrente alternada, ou V em corrente contínua; CONJUNTOS fixos ou móveis com ou sem invólucro; CONJUNTOS destinados para uso em conexão com a geração, transmissão, distribuição e conversão de energia elétrica, e para o comando de equipamentos que consomem energia elétrica; CONJUNTOS projetados para uso em condições de serviços especiais, como por exemplo, em navios e em veículos ferroviários, na condição que outros requisitos específicos pertinentes sejam respeitados; NOTA Os requisitos adicionais para CONJUNTOS em navios são tratados na IEC 80
81 ABNT NBR IEC Conjuntos de manobra e controle de BT Parte 2: Requisitos particulares para linhas elétricas préfabricadas (sistemas de barramentos blindados) CONJUNTOS projetados para equipamento elétrico de máquinas. Os requisitos adicionais para os CONJUNTOS que fazem parte de uma maquina são cobertos pela série IEC Esta norma é aplicável a todos os CONJUNTOS que são projetados, fabricados e verificados sob encomenda (uma única vez) ou completamente padronizados e fabricados em quantidade. A fabricação e/ou a montagem pode ser realizada por terceiros que não pelo fabricante original. Esta norma não é aplicável aos dispositivos individuais e aos componentes independentes como chaves de partida de motores, fusíveis-interruptores, equipamentos eletrônicos etc., que são conforme as normas dos produtos pertinentes. Esta norma não é aplicável aos tipos de CONJUNTOS específicos que são cobertos por outras partes da IEC Esta parte é aplicável aos CONJUNTOS não cobertos por outras partes. 81
82 Norma Versão Revisão Revisão Titulo sucinto CE ABNT NBR Sim Instalações elétricas de baixa tensão ABNT NBR Não Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1 Princípios Gerais; 2 Gerenciamento; 3 Danos físicos; 4 Sistemas elétricos e eletrônicos ABNT NBR Não Tintas Determinação da aderência ABNT NBR Sim Instalações elétricas de MT 1,0 kv a 36,2 kv ABNT NBR Não Medidores eletrônico Método de ensaio ABNT NBR Não Medidores eletrônicos Método de ensaio ABNT NBR Não Aceitação medidores eletrônicos Procedimento ABNT NBR Não Intercâmbio informações sistemas de medição ABNT NBR Não Medição eletricidade Confiabilidade... ABNT NBR Sim Conjuntos manobra, Parte 1: ensaio de tipo... ABNT NBR Não Equipamentos manobra AT e mecanismos... ABNT NBR Não Dispositivo manobra e comando BT, Parte 1... ABNT NBR Sim Conjunto manobra e controle AT 1 a 52 kv ABNT NBR IEC Não Graus de proteção para invólucros (código IP) 82
83 Norma Versão Revisão Revisão CE IEC Edition 1.0 ( ) IEC Edition 1.0 ( ) IEC Edition 1.0 ( ) Ed. 1.0 ( ) Ed. 1.0 ( ) Titulo sucinto Low-voltage surge protective devices-part 11: Surge protective.. Requirements and test methods Electricity metering equipment (a.c.) - General requirements - Part 11: Metering equipment Idem - Part 21: Static meters for active energy (classes 1 and 2) IEC Edition 1.0 ( ) --- Idem - Part 31: Pulse output devices for electromechanical and electronic meters IEC Edition 1.0 ( ) ---- Idem - Part 61: Power consumption and voltage requirements IEC Edition 2.0 ( ) ---- ISO end of 2015 ISO end of 2015 ISO confirmed 2013 High-voltage 1 kv to 52 kv switchgear and controlgear - Part 200: AC metal-enclosed Quality management systems -- Requirements Environmental management systems -- Requirements with guidance for use Quality management systems -- Particular requirements for the application of ISO 9001:2008
84 Norma Versão Revisão Titulo sucinto ISO General requirements for the competence of testing and calibration laboratories ISO (-1) 2008 Information technology -- Radio frequency -- Part 1: Reference architecture and definition of parameters ANSI C Electricity Meters and 0.5 Accuracy Classes IEEE STD.32 May (Version: Dez 2002) UL 1449 Edition 4 08/20/2014 ANSI Aprov 3/26/2014 INMETRO Portaria Inmetro /08/2011 INMETRO RTM 431 Portaria Inmetro 431 de INMETRO RTM 520 Portaria Inmetro 520 de INMETRO RTM 586 ANSI/IEEE Std IEEE Standard Requirements, Terminology, and Test Procedure Standard for Surge Protective Devices Dispositivos Elétricos de Baixa Tensão Regulamento Técnico Metrológico, Medidores Eletrônicos. Port. 520_ rev port _Medidores múltipla tarifação Portaria n.º 586 de Port. 586_Software medidor eletrônico 84
85 EMPRESAS Descrição Elaboração de normas: Nº pessoas Elaboração de normas: Homens hora/mês Leitura interpretação normas: Nº pessoas Leitura interpretação normas: Homens hora/mês Com certificação compulsória Produtos X X Etiquetagem-Eficiência Energética Produtos X Declaração fornecedor Produtos Inspeção Produtos UL/CE X X Qualidade Assegurada Produtos 2.2 Acompanhamento processo AC Nº pessoas Acompanhamento processo AC Homens hora/mês Do custo produto acompanhar AC % OCPs 3% Do custo produto acompanhar AC % Laboratórios 1% 0,1% 85
86 EMPRESAS Descrição Mercado 2.3 AC : A certificação /etiquetagem interno X melhorou sua competitividade Mercado externo X 2.4 Exporta Não X X X Méx, Col, Exporta Sim AL,Caribe, Afr Port Mercosul Par, Uru, USA Sugestão para alvancar exportações Obter certificação X X Sugestão para alvancar exportações Contar laboratórios X X Sugestão para alvancar exportações Realizar MoU X Sugestão para alvancar exportações Adequar a IEC,ISO,ITU X X Sugestão para alvancar exportações Adequar produto NN 3.1 Quanto do faturamento em P, D & I % 15% 4% 5% 2% 8% 3.2 Ações Abinee melhorar competit. Mercado interno Fomento P&D Certif. Merc Interno Ações Abinee melhorar competit. Mercado externo MoUc/cert if Anatel Conv c/ Exter 86
87 COMPETITIVIDADE - Propostas Conselho de Tecnologia da ABINEE: - Identificar Principais Diretrizes para maior Competitividade: - Mercado Interno e Externo Convergência Regulatória; Parcerias tecnológicas; Utilização de recursos financeiros: BNDES, FINEP, FAPs, SEBRAE, APEX, ABDI, etc. Utilização do IPD Eletron: - Convênios com Universidades e Institutos de Pesquisa, facilitador para a realização de Parcerias, no País e Exterior; Maiores Investimentos em P, D & I; 87
88 COMPETITIVIDADE - Propostas Utilização de normas ABNT e Normas Internacionais e participação nos processos de avaliação da conformidade; Gestão de Energia ISO e Eficiência Energética - Workshops; Indústria 4.0 Internet das Coisas, M2M, Wireless, TI; Levantamento de necessidades de Laboratórios; Maior utilização do ISI-Instituto Senai de Inovação; e do CEDIIEE Centro Empresarial de Desenvolvimento e Inovação da Indústria Elétrica e Eletrônica: - No futuro próximo, utilização do Laboratório de Alta Tensão em Itajubá. 88
89 Pelo Fortalecimento da Competitividade do Setor Eletroeletrônico Eng. Fabián Yaksic 89
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